Denise Johnson, americana, 43 anos, deixou nesta manhã o cargo de presidente da General Motors do Brasil, posição que assumiu em 1° de julho do ano passado. O motivo alegado é de ordem pessoal. Denise deixa, inclusive a companhia-mãe, a General Motors Company, onde trabalhou durante 21 anos.
Trata-se da fato totalmente inusitado a brevíssima permanência de um presidente numa empresa multinacional como a GM do Brasil.
Jaime Ardila, que deixou o cargo de presidente da GM do Brasil com a chegada de Denise e passou à presidência da então criada GM América do Sul, assume interinamente o cargo deixado pela americana.
BS
Poxa, incrível.
ResponderExcluirChamem o André Beer para o cargo!
Chamem BOB LUTZ!
ResponderExcluirNa primeira semana, ele mandaria a engenharia enfiar o powertech 2.0 no Agile, acabando com o desempenho raquítico dele e da Montana...
Já com a S10 - cujos esboços foram encontrados desenhados em uma caverna da era pré cambriana - seria aposentada, sendo trazida em CDK a chevrolet Colorado.
O Vectra ganharia o motor ecotec com 185 cavalos da última versão da Captiva, e interiro com forte dotação de veludo e materiais melhores nos painéis.
O Celta ganharia uma sexta marcha para "soltar" todo aquele motor e aliviar os ouvidos do pobre do motorista (sem as cinco relações curtas anteriores, o carro não anda)...mas o motor 1.4 - base "família GM" - seria oferecido a toda linha pequena por 500 reais sendo denominado "poor pacote ZL-1".
Uma station wagon baseada na Vectra estaria saindo do forno, o Chevrolet Spark seria o moderno piso da marca, o Classic Chinês seria descontinuado e todos os arquivos provando que ele existiu seriam queimados...
"acorda menino, o sol já está alto!"
Mister Fórmula Finesse
Finesse, aí a GMB quebra.
ResponderExcluirChamem o André Beer para o cargo!(2)
ResponderExcluirE pensar q a GM nos anos 90 era oq era em termos de tecnologia e inovação...lamentável.
ResponderExcluirEla deve ter mandado uns curriculum na Chery e foi chamada.
ResponderExcluirEntão, tem que ser o Beer ou o Wagoner. Eles tiverão culhão de aço pra tirar o Opala e lançar o Omega e a partir dali, início da década de 90, a Chevrolet presenteou o mercado com ótimos automóveis.
ResponderExcluirEu acho que ela percebeu a bomba que é a GMB e decidiu pelo único caminho viável: trabalhar em outro lugar. No mínimo, ela deve ter tentando uma renovação da linha, paltada em lógica e coerência, aí todos devem ter chamado ela de louca e para não se tornar mais um na gentalha que são os altos escalões da GMB, ela decidiu cair fora.
ResponderExcluirQue pena mesmo!!! Justo ela que veio determinada a trocar toda a linha atual até 2012. Inclusive, sabiamente disse que a marca precisa de modelos que acendam o desejo do consumidor, para que por si só vendam bem e tragam lucros, parando com esses feirões todo mês, já que só assim, pelos descontos, que a linha GM continua vendendo. E Mister Formula Finesse, faço minhas tuas palavras! Abraço
ResponderExcluirA década de 90 pode ter sido de grande modernidade na GMB, mas também foi quando a confiablidade dos carros caiu para patamares deploráveis. Eles praticamente lançaram o tapete vermelho para os japoneses se instalarem aqui, com o jargão "modernidade E confiabilidade". Na verdade, só uma reprise do que aconteceu no resto do mundo.
ResponderExcluirEla desistiu da profissão de museóloga...
ResponderExcluirInusitado? Que nada, foi o Sarney quem pediu o cargo dela!
ResponderExcluirNão sendo o escroto do JCPN, tá valendo! Quem lembra das celebres citações atribuídas ao figura na finada revistas Oficina Mecânica?
ResponderExcluirMaran
"Chamem o André Beer para o cargo!"
ResponderExcluirconcordo plenamente!
Como amante da GM/Chevrolet, fico triste com essa notícia, pois depois de muito tempo (ou senão a primeira) era a primeira engenheira que presidia a GM e não um "financista".
Uma pena.
Who's next?
ResponderExcluirEstranho essa saída repentina... ela deve ter recebido alguma proposta de outra Montadora... agora gente André Beer já era rs... e outra nem a GM nem as outras fábricas colocam brasileiros na presidência das filiais daqui... não sei pq, mas é assim...
A grande sacada de uma mulher no comando era aproveitar essa onda de feminismo, ao mesmo tempo de uma mulher conseguir ter a visão feminina dos carros, um fator muito importante nos dias de hoje. Realmente uma pena.
ResponderExcluirMas com relação à renovação da linha até 2012, isso está garantido. Um investimento desse porte não é feito do dia pra noite, nem mesmo é cancelado do dia pra noite.
Provável que o Ardila tenha tido mais participação nesses investimentos recentes da GM que a própria Denise.
chama eu, pô!!!!! rsrsrsrs
ResponderExcluirgaranto q se eu tivesse na presidência da gmb (ou pelo menos tendo voz ativa lá dentro), td mundo aqui iria querer um gm!!!!!
deviam fzr isso msm, chamar um kra qq q gosta d carro prá pelo menos dar palpite!!! garanto q as coisas seriam mto melhores...
A GM tem coisa muito boa na prateleira, só falta um cara com "duas bolas" bem fortes e soltar tudo isso no mercado. Aí é que eu queria ver.
ResponderExcluirAss.: Outro amante da GM
O cometário do Mister Fórmula Finesse foi o melhor! kkkkk
ResponderExcluirQuando ela se deu conta "incrível" qualidade e modernidade do protifólio de produtos da GMB/GMAr que não aguentou e pediu para sair.
ResponderExcluirO problema era andar por aí com o carro da firma.
ResponderExcluirMister Formula Finesse, quase chorei de rir com seu comentário!!!! Apoiado integralmente!
ResponderExcluirNinguém aguenta montana com cara de Agile... pede a conta mesmo.
ResponderExcluir[]s
Vai ver que a moça teve certo ‘desconforto’ ao ver pelo retrovisor alguns ‘filhotes’ de sua gestão: ‘Novo’ Classic, feito com prensas dispensadas pela China. Celta ‘modelo 2012’, apenas por ter grade e emblemas novos. Por fim, no lugar da bela Montana, aquela coisa com frente de Agile chamada... Montana!
ResponderExcluirCéus o site foi invadido....
ResponderExcluirMister Fórmula Finesse
P.s: agradeço a quem gostou do meu comentário inicial, apesar da aparente picardia, existe uma grande dose de realidade lá.
O site não foi invadido.
ResponderExcluirAcho que o blog AUTOEntusiastas deveria bloquear comentários anônimos.
Foram apresentados os planos de investimento à ela:
ResponderExcluir- Ressuscitar o Chevette;
- Aproveitar a plataforma do Corsa B por mais 25 anos;
- Dar sobrevida à Meriva e Zafira por mais 15 anos
- Criar um Vectra, com base na plataforma do Opala.
- MOdernizar o Familia I para que seja fabricado até 2068.
Ela pediu demissão.
Na verdade, ter carros ultrapassados, ou com mau acabamento, não deve ter sido a razão para a saída da presidente. Como saiu da GM, deve ter recebido alguma proposta melhor.
ResponderExcluirMesmo porque, se no Brasil eles fabricam classic que foi descontinuado na China, Agile com plataforma do Corsa 94 simplificada e etc, e vendem MUITO, não vejo porquê iriam investir em Vectra com novo motor ou melhor acabamento, assim como renovação em toda linha. Para a GM mundial, a filial brasileira deve ser uma das mais lucrativas, pois fabrica carroças e ainda encontram compradores, que pagam caro por modelos obsoletos. Só isso, já é motivo para o presidente ganhar prêmios e mais prêmios. Nunca seria motivo de demissão.
Extra,
ResponderExcluirSoube que o verdadeiro motivo da saída foi que garantiram que os novos modelos da GMB eram comparáveis a beleza dela...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirE quanto a isto aqui?
ResponderExcluirhttp://www.noticiasautomotivas.com.br/gm-denise-johnson-teria-saido-por-causa-da-baixa-qualidade-de-produtos/
Se for verdade, ponto pra ela.
Excelente notícia! Vejo que a Diretoria da GMB continua firme em sua missão de torna-la a pior marca de carros do Brasil, ultrapassando os lanternas Effa, Tata, Chery e Mahindra.
ResponderExcluirHONDA, TOYOTA, NISSAN, PEUGEOT, RENAULT, FIAT e VOLKSWAGEN agradecem, enquanto a FORD e a RENAULT parecem pensar em imitar a idéia da GM, demitindo quem entende de carros por lá e trocando-os por contadores...
Que os Japoneses nos ajudem! Amém.
A Denise não chegou a completar um ano de GMB e a galera começa a especular que estivesse a presidente insatisfeita com a qualidade dos produtos da filial brasileira.
ResponderExcluirPode até ser verdade, mas o que ela poderia fazer em tão curto prazo? Dizerem que ela não gostou da Montana derivada do Agile não conta, uma vez que o produto certamente já estava em avançado estado de desenvolvimento quando ela assumiu o posto.
Os que se sabe do futuro a curto prazo da GMB é que chegam Cruze, um sedan de médio porte criado a partir do Corsa D. Bons produtos, não entendo de onde esses rumores apareceram, mas não me parece ser a realidade.
Há de se considerar também que ninguém chega à presidência de uma empresa do porte da GMB sem um prévio conhecimento dos desafios a serem enfrentados. O que também desmonta a tese de alguns que ao perceber a gama de produtos defasada, Denise resolveu deixar a companhia.
Os verdadeiros motivos - sim, eu acredito que não foi apenas um - da saída da executiva do cargo mais importante da GM Brasileira, nunca vamos saber. Mas para especular há que se pensar um pouco.
O que vocês acham?
Já cheguei a enviar 3 emails para a GM, na sessão "Fale com o Presidente". Nunca me responderam nenhum. No email eu falava do fanatísmo meu e de minha família pelos chevrolets de até 2000. Já tivemos, desde que me lembro, uns 7 chevrolets tops em casa (ainda hoje guardo algumas chaves reservas e o manual de um opala diplomata 86). E hoje não passamos nem perto de cogitar comprar algum chevrolet.
ResponderExcluirFico muito triste com essa notícia, pois desde que ela anunciou reforma em toda a linha chevrolet, me empolguei achando que os bons tempos voltariam...
Quem dera a diretoria da chevrolet lesse blogs... Certamente pensam que aqui existe somente uma minoria de entendidos de carros, que não fazem falta para o mercado deles.
Prezado Raphael Hagi,
ResponderExcluirPelos colegas não posso responder, mas em relação ao meu comentário, não leve tão a sério: não sou inocente a ponto de imaginar que Denise Johnson tenha deixado seu cargo por não concordar com os lançamentos da filial brasileira. Apenas usei o episódio do desligamento da executiva como pretexto para ‘cutucar’ a GM por seus automóveis estranhos e/ou ultrapassados. Nada além de provocação. Concordo com seu comentário: “Dizerem que ela não gostou da Montana derivada do Agile não conta, uma vez que o produto certamente já estava em avançado estado de desenvolvimento quando ela assumiu o posto”. Com certeza, mas pra não perder a alfinetada, eu digo que o lançamento daquela “coisa com a cara do ‘coiso’ Agile” só foi possível graças ao “avançado estado de decomposição” da bela e autêntica Montana.
Bob Sharp, leia isso:
ResponderExcluirhttp://exame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2011/02/22/os-motivos-para-a-saida-da-presidente-da-gm/
Caio Ferrari
ResponderExcluirNão acredito em brigas, rotas de colisão, insatisfação com qualidade e afins. Nesses casos a corda só arrebenta do lado mais fraco. O motivo deve ter sido realmente pessoal, tipo detestar morar aqui, e também questões familiares, três filhas universitárias e, até onde sei, marido, na terra natal.
Bob, eu também acredito mais em situações como as descritas por você.
ResponderExcluirEu apoio os Planos do Finesse! hahahaha
ResponderExcluirEu penso que os problemas pessoais devem ter sido a maior causa. Mas o fato de que a situação do trabalho influencia, não pode ser negado.
Se ela visse que poderia renovar a empresa e dar um salto na sua carreira ela teria, talvez, tentado negociar mais a sua vida pessoal.
Para colocar GMB no topo é preciso é preciso ser radical assim como Carlos Ghosn fez na Nissan!
Bob, não sei não. Pode ser teoria da conspiração como pode não ser.
ResponderExcluirMas tenho tendência a acreditar nessas histórias porque, a linha da GMB está mesmo muito ruim. Até a categoria do Malibu, tudo é bastante ultrapassado, capado e com preço mais em conta para tentar compensar.
O problema é que o pessoal adora especular o por que ela saiu. Ela não deu motivos. Esse site Noticias Automotivas tem um bando de gente metida a presidente de montadora...
ResponderExcluirUma pena que ela saiu e uma pena que Jaime Ardilla continua, pois pelo visto ele não tem muito interesse em atualizar os carros da GMB.
Quem não lembra de quando ela entrou e falou que toda a linha chevrolet iria ser renovada em 2 anos??
ResponderExcluirAté agora nada mudou...
Sinceramente, não acredito que ela tenha saido só por "questões pessoais".
Vale a pena conferir alguns motivos ácidos da Saída da executiva da GMB:
ResponderExcluirhttp://4rodas.blogspot.com/2011/02/fui.html
Se ela fosse brasileira, seria convidada para a próxima Playboy tupiniquim...
ResponderExcluirRealmente a linha GMB, em geral, é defasada em linhas e em mecânica. Mas continua sendo a 3ª marca mais vendida. Sinal que o povo gosta...
Talvez seja pela confiabilidade mecânica.
Em acabamento, por exemplo, a Ford também caiu muuuuuito nos últimos 10 anos. Compare um Vectra Expression com um Focus GLX 1.6 ou 2.0. Ainda acho que o Vectra fica melhor na foto.
Saiu porque não concordava com as carroças fabricadas pela GM do Brasil. Está no site exame.com. É só ver lá.
ResponderExcluirSaiu porque ela não quis ferir a própria dignidade profissional. O que a GM do brasil fabrica hoje são produtos disonestos e super defasados. Vendem plataformas ultra velhas com uma roupagenzinha nova e ainda tem a cara de pau de cobrar caro por isso. Pra que esperar o tata nano? Comecem a vender o Celta ou o Classic por uns 12 mil que ja ta caro até.
ResponderExcluir