Foto: forgottenhistory.com
Passadas algumas horas do ataque japonês a Pearl Harbor, na manhã de domingo 7 de dezembro de 1941, o Serviço Secreto americano se viu com um problema.
O presidente Franklin D. Roosevelt teria de proferir o discurso do “Dia da Infâmia”
no Congresso na terça-feira e apesar da distância entre a Casa Branca e o
Capitol Hill ser pequena, os agentes não sabiam como transportá-lo com segurança.
Os EUA, que mesmo com a eclosão da Segunda Guerra Mundial com a declaração de guerra da Inglaterra e da França à Alemanha em 3 de setembro de 1939 estavam neutros, com o bombardeio japonês à base naval americana no Havaí declararam guerra ao que ficou chamado Eixo, o alinhamento da Alemanha à Itália e ao Japão. Poderia haver algum atentado a Roosevelt.
Os EUA, que mesmo com a eclosão da Segunda Guerra Mundial com a declaração de guerra da Inglaterra e da França à Alemanha em 3 de setembro de 1939 estavam neutros, com o bombardeio japonês à base naval americana no Havaí declararam guerra ao que ficou chamado Eixo, o alinhamento da Alemanha à Itália e ao Japão. Poderia haver algum atentado a Roosevelt.
Na época, uma lei federal dos EUA proibia a compra de carros
para o serviço público que custassem mais que US$ 750, de modo que seria necessário
autorização do Congresso para tanto. Só que não havia tempo hábil para isso, evidentemente.
Foi então que um dos membros do Serviço Secreto
descobriu que o Departamento do Tesouro havia apreendido o carro à prova de
balas do gângster Al Capone quando ele foi mandado para a prisão
em 1931. O carro foi logo localizado, lavado e limpo, seu estado geral foi todo verificado e estava tudo certo. No dia seguinte o carro estava pronto e à disposição do presidente. Foi difícil as pessoas acreditarem que o carro de Al Capone estivesse perfeito.