Muito se discute sobre idade de carro, se o que vale mais a pena é um 0-km ou um “seminovo” e que se perde menos dinheiro com esse último. Que um carro velhinho bem conservado pode dar tanto prazer de dirigir quanto um mais novo custando um décimo ou menos de um novo.
A minha opinião é que nada se compara um carro zero. A ponto de afirmar que a melhor marca de carro é zero-quilômetro. Motivos, vários.
Tem-se certeza de que nunca bateu ou de que jamais caiu num buraco de mau jeito. Nunca foi submetido a maus tratos, a um uso fora do que qual foi previsto, nunca trafegou com excesso de carga. Luvas de engate de marchas e respectivos dentes nunca se chocaram e a embreagem nunca foi mal utilizada.
Saber que o carro nunca bateu é motivo de grande tranquilidade, não é preciso examiná-lo com lupa, ao contrário de quando se compra um usado. Nem se o dono anterior deixou de fazer alguma manutenção ou colocou óleo errado no cárter. Ou como estão mangueiras e correias. E bateria. E os bancos, que são firmes em fixação e cuja densidade da espuma está correta. Até os cintos são perfeitos.
Mas há outro aspecto tão importante ou mais do que tudo o que foi dito acima: estrutura da carroceria e suspensão.
Toda carroceria – seja um monobloco ou conjunto chassi-carroceria – torce e flexiona quando o veículo anda, em grau maior ou menor dependendo de onde e como trafega. Evidentemente ela vai “cansando” com o passar dos quilômetros e isso ocasiona desde ruídos de toda ordem a rodas que já não ficam mais na posição prevista no projeto. Pode até ser que no alinhador esses ângulos sejam ajustados, mas ao rodar eles se alteram e o carro já não é mais o mesmo.
Na suspensão, as molas vão cedendo com o tempo e suas características se alteram, resultando em altura de rodagem menor que a prevista e maior tendência de a suspensão dar batente. Muito importante também, buchas de borracha, tão importantes no isolamento das imperfeições do piso, vão se alterando, endurecendo, e o que foi previsto nessa parte foge da especificação original. E sempre aparece alguma folga anormal em algum elemento.
Pneus, não é preciso se preocupar com eles por um bom tempo, além do fato de pneus de linha de montagem serem sempre melhores que os de reposição (apesar de se dever ficar atento a pneus chineses que algumas marcas estão utilizando na produção).
Quanto ao visual nem há o que falar, o mesmo valendo para o conjunto de odores internos.
Não há nada que se compare a um zero-quilômetro. É um prazer que custa um pouco mais, mas vale a pena.
A minha opinião é que nada se compara um carro zero. A ponto de afirmar que a melhor marca de carro é zero-quilômetro. Motivos, vários.
Tem-se certeza de que nunca bateu ou de que jamais caiu num buraco de mau jeito. Nunca foi submetido a maus tratos, a um uso fora do que qual foi previsto, nunca trafegou com excesso de carga. Luvas de engate de marchas e respectivos dentes nunca se chocaram e a embreagem nunca foi mal utilizada.
Saber que o carro nunca bateu é motivo de grande tranquilidade, não é preciso examiná-lo com lupa, ao contrário de quando se compra um usado. Nem se o dono anterior deixou de fazer alguma manutenção ou colocou óleo errado no cárter. Ou como estão mangueiras e correias. E bateria. E os bancos, que são firmes em fixação e cuja densidade da espuma está correta. Até os cintos são perfeitos.
Mas há outro aspecto tão importante ou mais do que tudo o que foi dito acima: estrutura da carroceria e suspensão.
Toda carroceria – seja um monobloco ou conjunto chassi-carroceria – torce e flexiona quando o veículo anda, em grau maior ou menor dependendo de onde e como trafega. Evidentemente ela vai “cansando” com o passar dos quilômetros e isso ocasiona desde ruídos de toda ordem a rodas que já não ficam mais na posição prevista no projeto. Pode até ser que no alinhador esses ângulos sejam ajustados, mas ao rodar eles se alteram e o carro já não é mais o mesmo.
Na suspensão, as molas vão cedendo com o tempo e suas características se alteram, resultando em altura de rodagem menor que a prevista e maior tendência de a suspensão dar batente. Muito importante também, buchas de borracha, tão importantes no isolamento das imperfeições do piso, vão se alterando, endurecendo, e o que foi previsto nessa parte foge da especificação original. E sempre aparece alguma folga anormal em algum elemento.
Pneus, não é preciso se preocupar com eles por um bom tempo, além do fato de pneus de linha de montagem serem sempre melhores que os de reposição (apesar de se dever ficar atento a pneus chineses que algumas marcas estão utilizando na produção).
Quanto ao visual nem há o que falar, o mesmo valendo para o conjunto de odores internos.
Não há nada que se compare a um zero-quilômetro. É um prazer que custa um pouco mais, mas vale a pena.
BS
Concordo 100%, acrescentaria apenas a vantagem de poder amaciar o próprio motor com "hard break-in" e desfrutar de um carro soltinho pelo resto de sua vida útil.
ResponderExcluirO melhor negócio na compra de carros é um semi-(muito)novo com um ano de uso de origem e histórias conhecidas. Mas infelizmente é muito raro aparecer uma bocada dessas naquele modelo específico que se deseja comprar!
Eu discordo 100%. Prefiro andar no meu BMW 330 2002 pelo que pagaria para andar num Astra 0km.
ResponderExcluirCarro zero deixo para minha mulher que não que mexer em carro.
Gustavo,
ResponderExcluirSe você o comprou zero, concordo.
Disse tudo e explicou as inúmeras vantagens de se adquirir um Zero.Ele provê inúmeros anos de bons serviços sem dar problemas.
ResponderExcluirMas cuidado vocês ao pensarem que todo carro Zero é zero mesmo. Uma boa investigada no carro que vai se tirar zero na concessionária sempre me revela fatos contundentes,l como erros de montagem, folgas em bancos, lacres rompidos, velocímetro rodou desligado( pelos pneus se vê)portanto muita atenção ao retirarem um zerinho.
Realmente, Bob, andar em um carro zero é um prazer. Só que na maioria das vezes, acho que é um prazer que cobra muito caro. Alguns modelos específicos tem um verdadeiro tombo no valor de zero para um ou dois anos de uso. Veja só, aqules carros que foram comprados há um ano e pouco atrás, antes desse fantasma de crise, despencaram de preço com força.
ResponderExcluirTem carro que valia zero 70 paus e hoje vemos anunciado a 40.
Mas há casos específicos que realmente acho que valha a pena pegar um zero. Para quem fica muito tempo com o carro ou roda muito, acho legal. Aqui em casa temos um astra 95 comprado zero e não temos intenção de vendê-lo, visto o tanto que o carro é bom.
Ah, andei semana dirigi uma C200 kompressor zero. Espetáculo...
Villa, o que é isso de amaciar "hard break-in"?
Abraços
Lucas
Hard Break-In é uma expressão que significa, numa tradução grosseira, "amaciar no cacete".
ResponderExcluirDesde o dia em que vc tira o carro da concessionária ele tem que ver bastante redline junto com muita variação de rotação e carga. Lógico que você vai sempre esperar pelo aquecimento do motor antes de fazer isso. A vantagem é que o motor fica muito, mas muito mais solto do que aqueles que são amaciados sem ver giro.
Alguns dizem que isso reduz a vida útil... Não acredito. Já tive motores que viraram 200.000km tendo sido sempre amaciados e usados dessa forma. Além disso dizem que o carro quando sai da linha de montagem passa por um rolo livre e um motorista acelera tudo trocando todas as marchas no redline para queimar o óleo de montagem e ver se não vai quebrar nada. Não sei se isso é verdade, os engenheiros do Blog por favor confirmem ou não essa história!
Mas eu só faço isso com motores originais de fábrica. Nos mexidos com miolo forjado é legal dar uns 500km mais "mansos" porque as folgas de montagem são muito diferentes por conta da dilatação dos pistões e também pra ter certeza de que não houve nenhum erro de montagem.
O que o Alexei disse é verdade e eu já passei por isso.
ResponderExcluirEm 2004 comprei um Ford Ka XR 0km que veio com algum defeito muito grave. Logo que eu saí da concessionária senti que algo estava errado, achei que fosse só alinhamento. Dei uma esticadinha a uns 150-160km/h e depois uma freada LEVE para um pardal. Nisso o carro entortou 90º para a esquerda, NA RETA. Se fosse a minha mãe dirigindo ela sofreria um acidente sério.
Fiz o retorno, devolvi o carro na concessionária, arrumei uma briga enorme e 3 dias depois me devolveram o dinheiro.
Uma semana depois comprei o mesmo modelo de carro em outra concessionária. Este sim veio perfeito!
O negócio de rodar com velocímetro desligado é clássico. Hoje em dia basta tirar um fusível. Prestem atenção quando forem fazer test-drive, na maioria das vezes o painel não funciona. Aí vc compra um carro 0km todo feliz mas ele já tem uns 500km de test-drive tendo sido dirigido das piores maneiras possíveis!
Concordo plenamente. Carro usado é uma incógnita, e hoje em dia ficou pior ainda comprar carro mesmo semi-novo, fora isso que o senhor mencionou: é engate; capas dos pedais não originais; películas negras; adesivos pra todo lado; conjunto roda/pneus modificados sem respeitar altura e off-set; carro fedendo a silicone; aditivo no óleo; rodando com álcool mas é a gasolina; kit Flex etc etc. Acompanhei a compra de um carro para uma amiga e foi decepcionante, no final ela optou por um Clio 0km com o A/C e a direção assistida (ela não queiria por que o carro era "levinho", ai eu expliquei a questão da relação etc). Muito melhor do que comprar um "carrão" usado já com tudo na meia vida, fora que não dá nem prazer fazer uma curva com um carro alterado pelo antigo "proprietário-engenheiro"...
ResponderExcluirNão Bob tinha 40.000km faz 6 meses agora tem 50.000 km.
ResponderExcluirE não tem como me dar mais prazer acelerar este carro.
Claro só se for zero, mas infelizmente não tenho R$ 200 mil para por num carro.
Digo, um carro só.
A grande vantagem do carro 0km é que você terá pelo menos 2 anos sem preocupação com manutenção, exceto as de rotina: troca de óleo e filtro do motor, fluido de freio e solução do sistema de arrefecimento, visto que os carros atuais rodam pelo menos 50 mil km sem problemas mais sérios.
ResponderExcluirClaro que aqui não levei em consideração eventuais problemas de fabricação/montagem. Porém, a "loteria" de comprar um carro usado é muito maior. Senti isso na pele quando comprei meu Caravan 88 a 8 anos atrás. Mesmo com pente fino em mecânica antes da compra, foram 2 anos para deixar o carro perfeito, com investimento superior ao valor de compra na época (só o diferencial não precisou de manutenção de qualquer tipo, apenas óleo novo). Coisas de entusiasta por Opala/Caravan...
Bob,
ResponderExcluirEntendo o ponto e vista, mas não consigo fazer desta forma, e pessoalmente não concordo. Eu tenho alguns, para não dizer que todos, jamais poderia comprar similares zero km. Alguns pude escolher pacientemente e fazer compras inteligentes, outras na emoção para não perder a oportunidade.
Hoje mesmo por exemplo, dos carros modernos que tenho, a Ram ou a Grand Cherokee. A Ram cabine simples V8 Hemi a gasolina sairia algo proximo a 150 mil reais. Pagaria com gosto esses 150 mil num Plymouth legal, num Dodge antigo, mas não numa picape nova, zero. Muito menos ainda numa Cherokee, mesmo que com motor Hemi.
Mas isso é o meu ponto de vista, inerente a minha realidade e meus gostos. E isso não se aplica a 99% do resto dos compradores de carros.
Concordo em gênero, número e "degrau"!
ResponderExcluirSó não compra "0km" quem não pode!
E carros importados, "velhinhos', são baratinhos para comprar, mas deixa quebrar algo para ver....
A sensação é indescritível, maravilhosa. Pena que alguns preços são irreais para alguns modelos completos.
E é muito triste esta estória de carros adulterados. Já ví carros "0km" serem batidos em concessionárias, consertados e vendidos como novos!
Bob,
ResponderExcluirSeu post conseguiu me deixar mais encabulado do eu que já estava!
Uma parte de mim concorda com todas as vantagens dos “zero” citadas. Porém, uma outra parte - realista principalmente sobre os aspectos financeiros - vem, desde algum tempo, pensando em adquirir um modelo usado num futuro próximo (tomara que o intervalo de tempo seja realmente este). Os modelos cogitados são o Focus Ghia hatch e o Vectra CD 2,2 16V, ambos fabricados pelos anos de 01 até 03 (são os que mais se inserem no “orçamento”), menor quilometragem possível e único dono. Além da dúvida entre os dois modelos, o terror colocado pelos mecânicos independentes sobre ambos e, agora, o retorno da dúvida entre um modelo zero. Porém, como pretendia comprar a vista, com esse valor, em torno de R$ 20.000,00 a 25.000,00, só dá pra comprar um popular bem pelado...
Ano passado topei com um senhor vendendo seu Focus Ghia hatch (com teto solar) ano 2002, com data de revisão de 30 mil km (acho que a quilometragem é esta) de uma semana antes e, chorando, ele chegava a 22 mil reais. Ele até me mostrou o estabelecimento comercial que estava abrindo, por isso a venda do carro e eu, sem dinheiro, tive vontade de bater a cabeça na parede.
Quando comprei minha Elba 91, em meados de 2007, não tive problemas. Porém, virei o carro ao avesso e fiz a manutenção preventiva, pois não acredito em ex-dono, por mais que ele jure de pés juntos sobre ter feito. Também tive que trocar os pneus e aproveitei para dar uma de "proprietário-engenheiro” (como disse o Jonas) e pus rodas de 14”. Mas uma coisa realmente me incomodou: o cheiro de suor e o tecido já rançoso dos bancos; problema que só foi sanado com a troca dos revestimentos, pois também já estavam desgastados.
Mas, os usados, principalmente os mais antigos, tem a vantagem de terem problemas a serem resolvidos (alguns muitos). Afinal, tem jeito melhor de se gastar dinheiro a não ser com carro?
Um grande abraço!
Aliás, Bob, como citou sobre pneus, gostaria de saber sua opinião sobre os remoldados, vulgo "Remold".
ResponderExcluirRemould é ótimo.
ResponderExcluirMuito bom mesmo.
Melhor coisa do mundo...
...
...
...
Pra fazer fogueira de S. João!
Também discordo do Bob. Acho que para o usuário comum, não hea nada melhor do que 0km. Mas para alguém que conhece um pouco mais, e não liga em ter que fazer uma manutenção a mais, vale a pena. Pelo simples fato de que dependendo da faixa de preço, o carro zero que você consegue, além de pelado, é mal montado e você tem que ficar brigando com concessionária em caso de problema. No usado, você consegue um carro MUITO melhor, equipado que mesmo que dê algum problema, ainda compensa. Obvio que a loteria é mais arriscada do que num zero, mas tudo tem seu preço. Vai da prioridade de cada um.
ResponderExcluirTambém discordo do Bob. Acho que para o usuário comum, não hea nada melhor do que 0km. Mas para alguém que conhece um pouco mais, e não liga em ter que fazer uma manutenção a mais, vale a pena. Pelo simples fato de que dependendo da faixa de preço, o carro zero que você consegue, além de pelado, é mal montado e você tem que ficar brigando com concessionária em caso de problema. No usado, você consegue um carro MUITO melhor, equipado que mesmo que dê algum problema, ainda compensa. Obvio que a loteria é mais arriscada do que num zero, mas tudo tem seu preço. Vai da prioridade de cada um.
ResponderExcluirÉ justamente o contrário, pra quem conhece um pouco mais é que carro usado não dá. Não dá para sentir prazer em dirigir num carro que vc não sabe o histórico, mal dirigido, mal mantido, alterado, não tem mais o comportamento dinâmico do novo etc. É um desprazer, não é coisa de entusiasta.
ResponderExcluirMeu ponto de vista é outro. O estusiasta não vai ligar em precisar fazer uma manutençãozinha a mais porque o carro foi usado. Quem não manja, acha que o carro ta dando muita oficina e passa para frente. O entusiasta faz uma manutenção a mais, mas ao invés de andar de Mille com R$25mil, anda com Focus Ghia usado.
ResponderExcluirSobre a depreciação do novo, uma dica: A Fiat e a GM tem cartões de crédito 'afinidade', ou seja, um percentual de sua fatura vira desconto em um novo. Para quem compra carros mais baratos, na faixa de 30 mil, e gasta pelo menos uns 1500/mês em cartão de crédito, vai conseguir, 2 anos depois, uns 2 mil de desconto no novo. O que alivia o custo da depreciação do anterior.
ResponderExcluirMuito interessante a discussão.
ResponderExcluirSó não tinha visto ainda que pneu de linha de montagem é superior à pneu de reposição (novo).
Se o estepe nunca usado for combinado com pneu de reposição de mesma marca e modelo, pode haver desgaste desigual?
Para muita gente que depende do carro para trabalhar não tem esse papo de entusiasta ou de custo de manutenção.
ResponderExcluirNÃO DÁ para ficar a pé por conta de defeitinhos porque o prejuízo com taxi, atrasos e/ou trabalhos perdidos é muito mais caro do que o eventual conserto.
Outra coisa nos zeros que não dá pra aturar é ficar refém das autorizadas...
ResponderExcluirSe você trocar as palhetas dos limpadores fora da autorizada e o seu parabrisas trincar por torção de carroceria, tá arriscado os caras falarem que a culpa é das palhetas!!
Meu irmão foi levar o 206 dele pra trocar o óleo dos 10mil km e cobraram uns 50 reais em cada litro. Na loja perto da casa dele era menos da metade, da mesma marca, e ele comprou pra levar pra trocar na autorizada pois o consultor disse que podia.
Quando chegou o consultor tinha saído e o novo disse que não podia!! Foi uma semana de discussão mas trocaram. Ninguém merece isso!!
Outra lenda urbana é achar que os serviços da autorizada, apesar de mais caros, são muito melhores do que os de qualquer oficina independente. Sei de peças trocadas por outras usadas, reconfecção de lacres rompidos indevidamente entre outros. É garantido, pode voltar pra acertar?? E nas independentes não pode?? Pode e ainda pode acompanhar e aprender um pouco.
Carro zero, pra mim, só um popular pra rodar na cidade. A depreciação é menor e a manutenção também.
Sempre tive sedãs bem equipados e nunca tive dores de cabeças comprando-os semi novos. Tenho um Tempra HLX 97 com 160m KM que só dá manutenção normal. Claro que não penso em investimento quando vendê-lo, agora qual carro semi novo consigo por 11 mil reais e com a motorização, equipamentos e o prazer de dirigir que ele me dá??
A patrôa anda com o Ka Action 1.6 2006 dela e vive querendo o meu Tempra. O dela eu só uso pra ir no centro da cidade...
Concordo com o Bob.
ResponderExcluirCarro 0KM é infinitamente melhor.
Prefiro um carro "menor" mas 0KM do q um "maior" com 2 anos de uso. Ninguem sabe dizer o que esse carro passou por ai...
abraços a todos
Nomenclatura carro popular nem existe mais e nunca deveiria er existido. Além do mais, ser entusiasta por automóveis não tem nada haver com preço do carro ou cilindrada do motor. Sinto muito mais prazer em guiar um Clio 0km com motor 1-litro multiválvulas do que um 1,4 burocrático de mesma potência, ou um 2 litros ou 1,8 de 8V.
ResponderExcluirBob o que diz sobre o "hard break-in" ? Procede mesmo ? Sem riscos a vida útil do motor ?
ResponderExcluirSei que desda época dos primeiros fuscas nacionais os manuais excluiam a possibilidade de amaciamento. O meu 1300L 78 diz isso em seu manual ! Ou seja : Pode usar "no pau" desde zero. Mas dá pena.
Meus padroes de "redline" mudaram MUITO desde que o Bob esmirilhou meu manco 1300 e seus pobres 38 potrinhos. To puxando bem mais agora, bem alem das marquinhas vermelhas no velocimetro, como tem nas Honda Biz, para quem nao conhece.
Não me lembro a onde lí, mas em uma competiçao de VW a "ar", um preparador colocava o motor a ser usado em seu carro em uma kombi que trabalhava sempre no limite e sempre com carga de acelerador e carga de peso sempre no máximo.
E depois de um tempo o motor voltava "soltinho soltinho" para correr na formula em pista.
Esses dias tava cotando um corsa 1.4 premium hatch completo no site da GM, 45 mil reais. Logo na mesma semana lí na 4R que os primeiros New Civic estavam nessa mesma faixa. Entrei no ML e em sites de semi-novos e realmente NewCivics usados/semi-novos estão mesmo nessa faixa.
Alguem duvida ou prefere mesmo um Corsinha completo zero em um lugar de um New Civic semi-novo ?
..." Bob o que diz sobre o "hard break-in" ? Procede mesmo ? Sem riscos a vida útil do motor ? "
ResponderExcluirEu também gostaria de saber a opinião dos amigos sobre este assunto.
Sergio S.
ResponderExcluirPode adotar o hard break-in, sem receio. Digo por experiência própria.
Obrigado Bob,
ResponderExcluirÉ mais por curiosidade pois há controvérsias e muita plêmica sobre esse assunto. Eu particularmente sempre procuro seguir o que está no manual.
Tenho a experiência de ter "amaciado" o motor de três motocicletas, uma monocilíndrica de 600 cc e duas bicilíndricas de 1000 cc, que ainda estão em casa, e todas elas apresentam desempenho e consumo exemplares. A 600 já está chegando nos 60.000 km.
Pela primeira vez agora tenho a oportunidade de amaciar um carro (GM) zero km. Nos primeiros 1000 km tentei seguir rigorozamente as recomendações do manual, mas depois, apesar de haver recomendações até os 5.000 km., passei a conduzi-lo normalmente, no meu estilo habitual.
Teria alguma literatura técnica sobre esse assunto para indicar?
ABRAÇO.
Sergio.
"hard break-in" ? Procede mesmo ? Sem riscos a vida útil do motor ? "
ExcluirAgém teria algum artigo técnico para me indicar?
Não sei se você ainda vai ver isso, mas aqui está um artigo em um site americano, em inglês, é bem interessante : http://www.mototuneusa.com/break_in_secrets.htm . Sei pouco desse método , mas parece que tem a ver principalmente com a melhora da vedação entre os anéis e a parede do cilindro.
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