google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Não há nada novo - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Não há nada novo


Aprendi mais uma hoje: a General Motors desenvolveu um carro a célula de combustível (fuel cell no original inglês) em 1966.

Lá se vão 43 anos agora e, mais uma vez, nos deparamos com uma das grandes verdades do mundo. Poucas coisas divulgadas como absoluta novidade são realmente novas.

O que acontece é que o progresso tecnológico em diversas áreas permite que idéias antigas sejam reeditadas de forma mais simples e econômica.

Devemos notar que as naves espaciais do programa Apollo utilizaram células de combustível na mesma década de 60. Aliás, o problema ocorrido com a Apollo 13 foi justamente nesse sistema.

Mesmo assim, os carros movidos a fuel cell ainda devem demorar uns bons 7 a 10 anos para serem comercializados em volume normal.

Veja um site que conta mais detalhes dessa criação da GM:

2 comentários :

  1. Como diz aquela corruptela (infame) do princípio de Lavoisier, "na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se copia"...

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  2. A célula de combustível não é nova.
    Foi enventada por Christian Friedrich Schönbein em 1838, mas diante das dificuldades técnicas (existentes até hoje), foi uma tecnologia que entrou em dormência.
    Ela reapareceu com força nos anos 60 devido ao projeto Apollo, como resposta para juntar três sistemas diversos em uma coisa só.
    Os módulos da Apollo precisavam de uma fonte de energia elétrica os astronautas precisavam de água para beber. Em condições normais, estes módulos precisariam de pesadas baterias e um enorme depósito de água, mas a célula de combustível permitia obter eletricidade e água potável a partir do hidrogênio e oxigênio líquidos que eram combustível para os foguetes de propulsão e manobra dos módulos.
    Assim como muitos outros projetos, a Electrovan é um filhote tecnológico da Apollo.

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