Um dos grandes mistérios para mim é por que, quando chove, o trânsito piora ou engarrafa, como na foto acima. Lembrei do tema por estar agora em Guarujá para a apresentação da linha Volkswagen 2010 e uma frente fria trouxe uma chuva típica de inverno, de pouca intensidade mas constante e que por isso mesmo não causa alagamentos (escrevo este post da sala de imprensa que os fabricantes sempre providenciam nessas ocasiões).
Para entender melhor, nosso trânsito não é dos mais rápidos, seja pelos limites geralmente baixos, seja pela boa parte dos motoristas que costuma trafegar abaixo do limite, a quem chamo de "trombos viários". Já vi muito carro a 60 km/h numa via de trânsito rápido de 90 km/h de limite, com piso seco, sem motivo aparente.
Desde que não haja alagamento na pista, não há razão para a coluna de tráfego diminuir velocidade, pelas condições apontadas. Ao contrário de, por exemplo, se começasse a nevar ou se a temperatura caísse para abaixo de 5 °C com piso molhado, formando-se gelo, o que não é o nosso caso.
Qual a causa, então, dos engarrafamentos associados a chuva? Despreparo do motorista. Nada mais do que isso. A maioria não recebeu treinamento de como dirigir no molhado e tem medo de derrapar. Diminui, e bastante, a (já baixa) velocidade por conta disso. Começam a aparecer os trombos aqui e ali e os resultados todos conhecemos.
Não é preciso dirigir mais lentamente que o normal, sendo bastante manter o ritmo de sempre sob chuva leve. Mas com um carro "filmado" pode ficar difícil guiar na chuva, tanto pela menor luminosidade mesmo de dia, quanto pelas gotículas d'água nas superfícies transparentes escurecidas, que sempre atrapalham.
Uma coisa é certa: chuva fina por si só não pode ser causa de engarrafamentos
BS
E nas cidades pequenas Bob, a encrenca da chuva começa em frente as escolas....os pais quasem sobem encima da calçada para pegar os rebentos, ou estacionam nas formas mais inusitadas possíveis (em fila dupla, tripla...) para escapar da chuva "ácida". Pessoal ruim de volante é problema generalizado nesse país.
ResponderExcluir"quasem" também é ruim, preguiça de ler antes de postar?...rs
ResponderExcluirPorta de escola é encrenca em qualquer cidade. Incrível como em frente a uma instituição de ensino e educação, os próprios pais se comportam deseducadamente. Aí começa a nascer o jeitinho brasileiro. Lembro de quando era criança, meu pai dava in´meras voltas no quarteirão até encontrar um local para parar e que pudéssemos embarcar em segurança. Tiha de ficar prestando atenção de onde ele conseguiria uma vaga, que poderia ser até a uma quadra de distância.
ResponderExcluirAgora, a morosidade do trânsito em dias chuvosos, só pode ter explicação na incapacidade da maioria dos motoristas não conseguirem lidar com a situação, provavelmente por falta de treino específico como dito no texto.
Voltando à minha fase de infância, lembro de livretos que eram distribídos pela bandeira Shell em seus postos a cada abastecimento, cada semana ou mês um novo livreto destes contendo dicas de direção, serviam muito bem para dar uma refrescada na memória de vez em quando. Creio que deva ter alguns destes ainda guardados, e entre eles o que fala sobre direção sob chuva.
aqui em Sum Paulo, eu procuro andar devagar nos dias de chuva para não atropelar o ratos que saem dos esgotos
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirIsso é um problema em qualquer lugar e não só nas capitais. Aqui no interior de SP(Araraquara/SP e São Carlos/SP) é a mesma coisa, basta uma garoa fina para congestionar todo o centro. Um dos motivos acredito(pelo menos por aqui) é que com a chuva há mais automóveis na rua, as pessoas deixam a moto em casa e não andam a pé nem pegam o transporte público(isso para quem tem carro na garagem e não o usa por motivos vários, além da lerdeza na condução.
Atropelar os ratos, rá, rá, rá! Essa foi boa! Quanto aos livrinhos da Shell, eu me lembro bem: Foram lançados em 1982 e o primeiro deles foi justamente o "Como dirigir na chuva".
ResponderExcluirEu acredito que parte da morosidade são os "filmados". Outra é o pânico de radar, que leva muitos a rodar muito abaixo do limite. Mas aí também é questão de educação, pois todo motorista deveria conhecer as regras de seu meio de transporte, quem as conhece passa mesmo debaixo da máquina fotográfica sempre a 10 km/h acima do limite.
ResponderExcluirComo dissem, brasileiro gosta muito de automóveis e futebol, mas não conhece suas regras.
Brasileiro é meio avesso mesmo, não há outra explicação. Enquanto uns andam devagar ao menor sinal de molhado, outros "cabeças de pudim" andam a velocidades impensáveis mesmo no piso seco, no meio do trânsito já caótico em dias sem chuva. É o tradicional 8 ou 80...
ResponderExcluirRoad Runner
ResponderExcluirAqui em Bauru percebo bem os dois tipos. Quando a chuva está prestes a cair uns loucos parecem querer voar para chegar em casa ou no trabalho antes da chuva. Morei perto do Posto de Trânsito da PM e era impressionante o aumento no número de carros batidos em dias de chuva. Mas não sei se isso serve de referência porque bauruense é "ruim de braço", desatento e desrespeita muitas leis e sinalizações.
O que os motoristas daqui respeitam até demais é o limite de velocidade máxima (porque a mínima...). Para ir trabalhar, passo diariamente em um "lombada eletrônica" cujo limite é de 60 km/h, mas umas lesmas ou antas passam pelo equipamento a 40 km/h ou até menos que isso.
ResponderExcluirRealmente o problema deve ser o temor da pista molhada e a desinformação sobre a quanto se deve andar, sobre manter distância do veículo da frente e como agir no caso de aquaplanagem (raramente observável quando a chuva é fina e não forma uma lâmina d'água considerável na pista). Sem contar aqueles que trafegam com pneus demasiadamente gastos e "obrigam" todos a reduzir junto com eles.
ResponderExcluirNa Linha Vermelha, aqui no RJ, mesmo sem chuva, é comum ver “retenções” uns 500 metros antes e depois dos radares (máxima de 90 km). Passado o radar, a aglomeração de veículos se desfaz como por mágica!
mas hoje não foi uma chuvinha, choveu forte e alagou algumas partes em São Paulo
ResponderExcluirEu sinto saudades dos livrinhos da Shell: "SHELL RESPONDE".
ResponderExcluirDeixar filho na escola é complicado mesmo: lembro da época do ginásio, quando eu estudava em uma escola localizada no Km 16 da Via Anchieta. 7 horas da manhã e aquela fila de carros parados no acostamento, descarregando crianças, mal sabiam eles o perigo que estavam correndo.
Eu acho que muita gente que 'não ia' sair de carro, quando chove, tira o carro da garagem... e essas pessoas, além de não ter a 'malandragem' de quem dirige o tempo todo, ainda por cima acham que na chuva tem que andar devagar... daí forma essa bola de neve...
ResponderExcluirchuva é chuva, aumenta a distância de frenagem, diminui a visibilidade, acidentes, etc....
ResponderExcluir"Para simplesmente levar de um ponto ao outro existem o transporte coletivo, o ônibus, o metrô. Para eles é que se deve destinar a tarefa de torná-los cada vez mais baratos."
ResponderExcluirGastão Ferreira
Morei em Belo Horizonte um tempo e, certa vez ouvi de um taxista que ele evitava de sair na chuva, pois o risco de acidente era muito grande. Na época BH tinha alguns trechos com asfalto bastante escorregadio... Mas acredito que o principal efeito da chuva é o aumento de carros na rua. Pode ter certeza que os taxis estarão quase todos ocupados e, se a pessoa iria para algum lugar não muito longe à pé, vai de carro por conta da chuva! Junte isto ao despreparo do motorista e a equação está completa!
ResponderExcluirAqui em Ribeirão quando chove o transito se complica. Acredito que seja mal preparo do motorista mais o "efeito borboleta". Enquanto em São Paulo uma rua comum comporta duas faixas de tráfego mais uma faixa de estacionamento aqui é só uma. O pessoal vai pelo meio trancando todo mundo. E quando chove diminui a velocidade absurdamente, acredito que menos que aluno de auto-escola que já dirige a limites ridículos (30 km/h em segunda e 40 km/h em terceira). Tem que lembrar que aqui em Ribeirão Preto usar camisa preta ou pegar qualquer objeto eletrônico com o carro parado dão multa por não uso de cinto de segurança e por uso de celular respectivamente. Para a minha carteira provisória se tornar definitiva optei por não dirigir durante o período de avaliação de um ano, já que na minha classe de aulas teóricas a maioria era de pessoas que perderam a carteira provisória e estavam fazendo o curso novamente. Essa de que as pessoas deixam a moto em casa só cola se for aquela chuva que começa de manhã.
ResponderExcluirPeraí! Aqui no Rio e acredito em demias capitais, os guardas municipais, responsáveis pelo ordenamento do trânsito, simplesmente desaparecem em dias de chuva e às sextas-feiras à noite. Daí a culpa é dos vidros filmados dos carros?
ResponderExcluirCésar,
ResponderExcluirNão é culpa dos vidros filmados, mas como a maioria dos motoristas de carros com tais vidros precisa baíxá-los à noite para poderam enxergar melhor, e se quando chove isso não pode ser feito, temos aí um fator contribuinte. Quanto aos guardas municipais e outro agentes de trânsito sumirem justamente quando mais são necessários, nada mais verdadeiro.
Delmiro,
ResponderExcluirEsses livretos da Shell eram mesmo ótimos. Ainda tenho vários.
Caro Bob,
ResponderExcluirAcredito não ser só com a chuva, basta qualquer acidente, mesmo de pequenas proporções, basta uma lanterna quebrada, para atiçar a curiosidade dos motoristas, que mesmo sem ter qualquer obstrução na pista, reduz quase a zero para observar e se deliciar com a desgraça alheia.
Aqui em Florianópolis, nessa semana, houve um acidente com 3 motocicletas e 1 caminhão, na ponte sentido ilha-continente. Pois bem, formou-se um congestionamento absurdo no outro sentido, continente-ilha, mesmo sem ter qualquer obstrução na pista, a curiosidade e ânsia por ver um acidente, fez com que a fila de carros chegasse na BR-101. 3 quilometros de fila por nada.. eta bicho caipira, esse motorista brasileiro!
Polara,
ResponderExcluirCom toda certeza, tudo o que você disse é fato. Várias vezes já gritei para dois idiotas vendo os danos bobos nos dois carros, parados numa faixa de rolamento e provocando o maior engarrafamento: "Isso é lugar de fazer orçamento? Se liguem!"
Bob, outro motivo de congestionamento em chuvas fortes, especialmente se o motorista se aventurar com gol quadrado: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1170938-5605,00-NUMERO+DE+CARROS+QUEBRADOS+NAS+RUAS+DE+SP+BATE+RECORDE+EM+ABRIL.html
ResponderExcluirExatamente Bob.
ResponderExcluirEm todas essas situações, falta senso de coletivo, as pessoas só se preocupam consigo mesmas e que se danem os outros.
outra coisa que irrita demais é aquele motorista que precisa abrir a curva pra dobrar uma esquina. tem gente que chega invadir um pouco a pista a sua esquerda, antes de converter à direita, mesmo em uma via larga e bem visível. parece que estão dirigindo uma jamanta.
um abraço
Polara seu cara de polenta!
ResponderExcluirno stress man!
1k2,
ResponderExcluirEssa de carro quebrado é outra praga. Como atrapalha!
anonimo
ResponderExcluirengraçado seu adjetivo
é só o que eu penso.
mas é que certas coisas "neste país", quem tenta fazer da maneira correta e honesta, às vezes se irrita com o pouco caso de outros vários..
Estava vendo agora, a VW faz um evento pra mostrar "novidades" como temporizador dos faróis? Coisa que já vem de série desde o nascimentos dos Palios, linha 206, C3, até o veterano Astra já vem com isso desde 1900 e bolinha. É revoltande o grau de depenação da VW.
ResponderExcluirPolara
ResponderExcluirJá que você tocou no assunto das conversões, outro absurdo que parece ser a regra entre os motoristas e motociclistas são as conversões invadindo a "contra-mão" da rua que se está entrando, principalmente em ruas estreitas de mão dupla. Outra situação, quando o motorista vai entrar na rua preferencial (mão dupla e estreita)e quando muito olha rapidamente, e sem parar, para o lado esquerdo e segue, mas quem vem à sua direita na preferencial, pode estar desviando de um carro estacionado, uma caçamba, ou mesmo pedestres andando na rua.
O artigo 220 do Código de Trânsito Brasileiro prevê como falta grave, “deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito”, nas seguintes situações, dentre outras:
ResponderExcluir- sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes;
- quando houver má visibilidade;
- quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado;
Assim, não há nada de incorreto em diminuir a velocidade, mesmo sob chuva rala. Aliás, isso é o que manda a lei.
Não adianta querer imaginar o trânsito normal como um “parque de diversões” para os “autoentusiastas”. A maior parte dos motoristas dirige de forma limitada, abaixo do limite de velocidade máxima (como foi devidamente mencionado no texto), aqui e em muitos outros países. Mas se estes motoristas se sentem inseguros nas situações de chuva, eles estão certos em adotar uma conduta mais cuidadosa. Exageros à parte.
Certo que falta muito treinamento aos motoristas. E até por causa disso, considero uma grande irresponsabilidade divulgar que não há razão para diminuir a velocidade, "desde que não haja alagamento na pista”.
Entendo o ponto de vista mas a frase foi bastante infeliz. Uma pista pode se transformar num sabão MUITO antes de se tornar alagada.
Anônimo (da contestação)
ResponderExcluirÉ evidente que há os dispositivos citados no CTB, mas isso não significa autorizar ninguém a constituir um trombo no trânsito (e nem precisa). Não sei por onde você andou mundo afora, mas por onde eu dirigi todo mundo mantinha um ritmo de marcha no limite, que não atrapalhava ninguém, e por isso não induzia a querer ultrapassar.
Outro ponto é o "sabão", que não existe mais faz anos por conta dos respiros de óleo do cárter dos motores não serem mais dirigidos para a atmosfera, mas para o coletor de admissão, solução obrigatória desde 1988. Finalmente, o notável ganho de aderência no molhado dos pneus radiais, que nada tem a ver com o comportamento traiçoeiro no molhado dos pneus diagonais. Por isso, tudo o que eu disse nada tem de irresponsável, pelo contrário. Apenas aponta para uma das causas - evitável - de um problema que todos enfrentamos quando chove. Mas agradeço sua participação e comentário.
O autor devidamente cita a característica mediana da “população” de motoristas, mas parece esquecer da mesma baixa qualidade para grande parte do pavimento nacional, bem como das características peculiares de nossa frota.
ResponderExcluirUm acontecimento real, há cerca de cinco anos, como exemplo. Saída da Av. Perimetral, no sentido Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro (imagino que o autor conheça tal percurso). Este trecho é caracterizado por uma curva muitas vezes traiçoeira e, provavelmente por causa disso, antecedida por um radar, que limita a velocidade a 60km/h, se não me engano.
Bom, chovia ralamente a uns 20 ou 30 minutos. Eu passei a curva com um Escort SW (com os péssimos pneus Goodyear) sem problema, mas acreditando que eu teria perdido o controle do carro, se estivesse ligeiramente mais rápido. Atrás, chamava atenção ao retrovisor, um Mercedes Classe E seminovo. Na mesma curva, também em velocidade normal, o mesmo rodou (um Mercedes, com toda a parafernália tecnológica e sofisticados pneus largos, aderentes!). O motorista foi habilidoso e não chegou a se chocar com a mureta. Porém em seguida, um surpreendido Monza, do final dos anos 80, não teve a mesma sorte; rodou também e “atacou” a tal mureta. E não sei o que ocorreu com os carros que vinham após este, já que eu tinha que me preocupar mais com o que estava à minha frente, logicamente.
Tudo aconteceu em velocidade aparentemente ridícula, abaixo do estabelecido para o percurso, com todos os carros mais novos que 1988, portadores de pneus radiais (mas não posso afirmar quanto ao estado destes, nos outros automóveis). Mas aconteceu. Provavelmente pelo sabão “que não existe mais”, mas que permaneceu naquele trecho. E imagino que em infindáveis outros locais do Brasil.
Em suma, o pavimento é péssimo. A habilidade dos motoristas, mediana, quando muito. A frota, ainda repleta de veículos anteriores a 1988, sem contar os que não contam com manutenção adequada (sobretudo ônibus e caminhões despejando partículas oleosas no mesmo péssimo pavimento).
Dirigi cotidianamente em países europeus e os motoristas, sim, reduzem a velocidade ao menor sinal de chuva (como em situações de neve, piso congelado e temperatura baixa). Muitas vezes de forma irritante, como a que acontece aqui.
Respeito a opinião do autor (principalmente quanto à falta de treinamento adequado aos motoristas), mas por todos os motivos, continuo acreditando que é irreal querer imaginar o trânsito normal como um “parque de diversões” para os “autoentusiastas”. E irresponsável a afirmação de que não há razão para diminuir a velocidade, “desde que não haja alagamento na pista”.
"com so péssimos pneus Goodyear".
ResponderExcluirO camarada que reclama dos pneus atuais perde toda a credibilidade pra falar qualquer coisa.
Se fizer um teste cego com esse pessoal "pneumaníaco", não vão diferenciar um remoldado realmente ruim de um pneu de marca novo, e vice-versa, que dirá entre os modelos de marca.
"Fala Sério",
ResponderExcluirIsso é o que você pensa...
Há compostos diferentes, com menor ou maior maciez do mesmo. Há diferenças também no desenho da banda de rodagem, o que pode realçar conforto de marcha ou aderência, por exemplo. Além disso, existem as varias proporções entre altura e largura de um pneu (195/60-15, 205/55-16, por exemplo).
Mas se para você, pneu é tudo igual, remoldado ou não, "de marca" ou chinês, eu só posso lamentar pela sua limitada prática e infeliz réplica.
Sugiro que você continue acompanhando os diversos tópicos deste blog. Provavelmente terá muito a aprender.
esses anônimos vou te contar.....
ResponderExcluirquerendo convencer alguem com histórinhas de conto infantil...
Considerando pneus de marca de mesma medidade, não existe pneu ruim que vá levar alguém a um acidente. O resto é frescura. Se fizer um teste cego, os pneus maníacos nem saberão o que estão calçando...
ResponderExcluiresse anônimo não deve saber a diferença de um pneu de trator e um pneu de Kart, ainda vem contar lorotas,
ResponderExcluirvá plantar batatas!
"Fala Sério",
ResponderExcluirConcordo totalmente, não é um pneu que vai levar alguém a um acidente, mesmo se comparados em medidas diferentes. Talvez nem mesmo os pneus "sem marca".
São os (motoristas) despreparados que levam.
esse anônimo ai deve se achar o Schumacher dos entusiastas,
ResponderExcluirvái tomate crú!
Outro dia calibrando os pneus, chega um "pneu maníaco" (grandes rodas, perfil baixo, extra-largo, marca "top") e "colou" para si a calibragem que eu estava usando. Argumentei que cada carro tinha a sua e que verificasse no manual, embora não ia resolver nada tamanha a besteira feita no conjunto roda/pneus originais.
ResponderExcluirAí vem o pior, ele iria diminuir umas "libras" porque iria rodar em auto-estrada. Quando justamente é o contrário, até a GM já escreve isso nos manuais.
Como depois uma pessoa desta pode opinar sobre o comportamento do seu veículo depois de tanta atitude errada? Certamente este carro terá pior comportamento que o original, toda geometria foi pro espaço, off-set etc. E com aquela largura de pneus com aquela massa do veículo, vai aquaplanar mais fácil que o carro original.
É cada uma...
"Fala Sério", nisso eu concordo totalmente com você.
ResponderExcluirEsse motorista que você descreveu deve ter o conjunto de rodas e pneus diferentes do original não como algo estudado, mas simplesmente porque está no moda...
Eventualmente, o preço do conjunto é até maior que o do próprio carro.
Você pode confirmar se era esse o caso?
aeeeeeeeeee!
ResponderExcluiro anônimo e o seu homonimo fizeram as pazes! o amor é lindo!
anônimo analfabeto, vai aprender a escrever direito!
icsso está no moda!
O que é "icsso", companheiro também analfabeto Rabino?? Será então que não faltou um "h" no seu pseudônimo?...
ResponderExcluiro "icsso", foi para combinar com o "no moda"
ResponderExcluire é Rabino sim, pois sou judeu e mesmo não sendo um semi analfabeto igual a você, falo parecido
mas parece que é mal do engenheiros terem problemas com a língua portuguêsa, e não saberem interpretar os textos
Então, companheiro judeu Rabino que "não" é semi analfabeto, aprenda com o engenheiro que o correto seria "homônimo" (com acento) e "mal doS engenheiros".
ResponderExcluirSó falta você dizer que escreveu assim porque é judeu... HAHAHAHAHA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiresse dois ultimos comentários postados como sendo do Polara, não o são. o Polara verdadeiro a partir de agora está postando "logado".
ResponderExcluirum abraço