Aconteceu neste último domingo, em Sorrento (região de Nápoles), um evento de Fiats Cinquecento. Nada de carrinhos modernos, falamos aqui do original, e suas variações. Uma alegria pros olhos, em muitas cores e versões. Aproveitem!
MM
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Bem legal, ainda mais estando na Itélia. Mas um encontro de Ferraris seria mais interessante!
ResponderExcluirValeu MM.
PK,
ResponderExcluirclaro, mas provavelmente seria fechado. O legal desse carrinho é que ele foi fabricado por muito tempo, como o Mini, e muitos são encontrados ainda em uso diário, são O carro da família. E perfeitos pras estradas apertadas dessa região da Itália.
MM
e pensar que um peteleco ministerial, naquele tempo em que os militares mandavam e que era proibido, lembram-se ? a instalação de novas indústrias automobilísticas no brasil, impediu a vinda deste automóvel, e da fiat para o país em 1968.
ResponderExcluire pensar que um peteleco ministerial, naquele tempo em que os militares mandavam e que era proibido, lembram-se ? a instalação de novas indústrias automobilísticas no brasil, impediu a vinda deste automóvel, e da fiat para o país em 1968.
ResponderExcluirbelas fotos....hehehhe
ResponderExcluirAproveito para contar uma historinha de FIAT “quase” Cinquecento.
ResponderExcluirO ano 1971, o local a Autostrada Del Sole sentido sul.
O Andreas e eu numa perua Cinca 1100 rumávamos para Florença a uns 130 Km/h, eu dirigia, quando surgindo apareceu um FIAT 500 que nos ultrapassou como se estivéssemos estacionados. Aquela pulga devia estar a uns 200 Km/h ou mais, inacreditável, não deu nem para conferir detalhes, de tamanho que foi o susto do estrondoso ronco do motor.
Alguns quilômetros adiante fizemos uma parada de rotina num posto da Autostada e vejam quem estava lá? O misterioso FIAT 500.
As coisas começava a ficar mais claras, os pneus tinha a largura igual ao diâmetro!
Na parte frontal havia um radiador de óleo da largura do carro.
Ai apareceu o dono, ou melhor, o piloto do carro. O motor que estava incrivelmente adaptado no exíguo compartimento de motor do carro era um 1100 com quatro carburadores! Totalmente envenenado, câmbio longo e tudo mais a que o capetinha tinha direito.
Tratava-se de um carrinho de competição de uma categoria própria na qual corriam somente “iguais”, devia ser uma farra.
Realmente os italianos são feras no que se refere a este tipo de traquinagens.
Coisa de louco.
Foi mais uma historinha para relembrar de nossa viagem de formatura do Mackenzie...
Gostaram?
Alexander Gromow
Claro, Alexandre!
ResponderExcluirViagens que deixam "causos" na memória são as mais valiosas!
Abraço,
MM
Marco,
ResponderExcluirNão quere embolar o meio de campo quanto ao carismático Cinquecento, mas eu não me contive...
Acho que a seguinte caricatura do TIME desta semana bem que "cabe" no seu post. Ela trata da fusão FIAT e Chrysler e te um excelente humor:
http://img.timeinc.net//time/cartoons/20090508/
cartoons_02.jpg (junte este final ao começo do endereço - a formatação deste BLOG corta endereços de Internet longos)
O que você achou desta sacada?
Saudações AUTOentusiáticas
Alexander
Da historinha do quase cinquecento, eu "gostei mesmo" foi de "as coisas começava" e "os pneus tinha"...
ResponderExcluirAlexander,
ResponderExcluirótima charge! Realmente o Cinquecento original é bem pequeno, talvez menor ainda que o Mini. Mas tem 4 lugares e são muito encontrados na ativa, ainda. O italiano (ao menos do sul da Itália) não é, na média, alto como os alemães e outros povos nórdicos. Deve ser por isso que ainda cabem... OU viraram 2+2!
Note que essa crítica vale até pro lendário Lotus 7. Um carro pra um sujeito da estatura do Colin Chapman. As versões atuais do Catherham incluem opções mais largas e pra sujeitos mais altos, procure no site!
Abraços,
MM