google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 ENTRE ASES E REIS DE INTERLAGOS - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

ENTRE ASES E REIS DE INTERLAGOS

Esse post na verdade é um adendo ao post do André Dantas PRIMEIRO FÓRUM DE AUTOMOBILISMO – FEI
A palestra do Bird Clemente foi fantástica. Ele me pareceu ser muito bacana e bem-humorado. Contou a história dos primórdios das corridas no Brasil com sinceridade, romantismo e sempre tirando uma lasquinha dos superpilotos de hoje em que os carros andam em verdadeiros trilhos (grudados no chão), não andam de lado e quase não fazem ultrapassagens.
Depois da palestra fiquei com muita vontade de comprar o livro Entre Ases e Reis de Interlagos, que conta a história do próprio Bird redigida pelo Bob Sharp. Esse livro já foi indicado pelo Bob em um post anterior.
Ainda aproveito para indicar o site do Museu do Automobilismo Brasileiro, em Passo Fundo, RS. Lá o Paulo Trevisan fez uma coleção de muitos carros históricos de nosso automobilismo. No site tem muitas fotos e textos muito ricos.
O Carcará exibido no Fórum pertence ao museu e na realidade é uma recriação feita pelo Toni Bianco para comemoração aos 40 anos do recorde brasileiro e sul-americando de velocidade (212,903 km/h) estabelecido em 29 de junho de 1966. Vale a visita tanto ao museu como ao site.

5 comentários :

  1. Paulo,
    a Fórmula Indy sempre teve derrapagens, e atualmente a Fórmula 1, com menos eletrônica, também permite essa diversão de vez em quando.
    Há derrapagens sim no automobilismo moderno, claro que não tanto quanto antigamente. Aproveitando, as motos de GP também derrapam bastante, sendo possível, às vezes, ver até mesmo as marcas de borracha no asfalto.
    NASCAR então, nem se fala, é arrepio do começo ao fim, e um dos maiores prazeres é ver uma disputa onde os carros derrapam na saída de curva e quase tocam as muretas.
    Assista de vez em quando.

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  2. PK,

    Recebi hoje meu exemplar do livro "Entre Ases e Reis de Interlagos". Leitura OBRIGATÓRIA para todos que desejam saber um pouco mais dos tempos românticos do automobilismo brasileiro. Uma despretensiosa folheada básica acabou se transformando na leitura de 50 páginas do livro... Nessa balada, até o final desta semana terei terminado a leitura do livro inteiro!

    Lendo o livro entende-se perfeitamente a saudade com que o Bird Clemente fala das corridas de antigamente.

    Grande abraço,

    RR

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  3. This is a small world Paulo,
    O Bird enviou um e-mail para mim com o convite para o Primeiro Fórum de Automobilismo da FEI, era uma quarta-feira, meu dia de viajar para Cabreúva, não seu para ir, me justifiquei e pedi desculpas ao Bird. Ele, gentil como sempre, me disse que o evento foi gravado e sairá num DVD, estou na espera.
    O melhor de tudo é que eu tive a oportunidade de estar na linda festa de lançamento do livro, registrei os fatos numa matéria lá no Portal MAXICAR que talvez você já tenha visto:
    http://www.maxicar.com.br/old/reporter/entreases.asp
    Como eu disse este é um mundo pequeno...
    Saudações
    Alexander Gromow

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  4. Clésio Luiz18/05/2009, 22:49

    Andam em trilhos é? E a fantástica batida no muro que aquele piloto do Barein deu numa Renaul F1 na reta dos boxes, numa arrancada de demonstração? E olha que o carinha era piloto de rali experiente e respeitado por lá.

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  5. A última vez que vi o Bird "ao vivo" foi num almoço do Veteran, aqui no Rio e acabei não tendo "coragem" de me apresentar. Fiquei só ouvindo ele falar. Tempos depois, acho que numa entrevista na Globonews ou num vídeo do Youtube, vi ele falando que resolveu se aposentar quando andou pela primeira vez num Maverick com pneus lisos (sliks) em Interlagos. Ele explicou que no treino deu voltas andando de lado nas curvas e fez um tempo pior do que quando andou "no trilho". Ali ele achou que era hora de se aposentar, porque não via muito graça e andar assim. Acho que foi a isso que se referiu o Paulo Keller. Dêem uma olhada num vídeo do Youtube postado pelo Sidney Cardoso, numa corrida de rua, aqui na Barra d Tijuca na década de 60. Quando o Bird e o Luiz Pereira Bueno entram na curva da av. Olegário Maciel dá pra perceber as Berlinetas com a frente embicada para a tangência da curva (parece que vão subir no meio fio interno). Daí escorregam de traseira até o meio fio da saída da curva. Isso durante voltas e voltas seguidas. Este tipo de derrapagem controlada não se vê mais...

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