Como já é sabido, o Mini será lançado no Brasil ainda este mês. Porém o que ainda não é sabido por muitos, é como esse grande ícone anda, que emoções desperta e se realmente a alma do Mini original foi mantida.
Então resolvemos fazer algo diferente. Juntamos quatro AUTOentusiastas e saímos para uma avaliação conjunta, a 8 mãos.
Para avaliar o carro saímos de São Paulo e fomos até Paranapiacaba, em Santo André. Dirigimos pelas ruas esburacadas de São Paulo, pela Anchieta e pelo caminho sinuoso até Paranapiacaba.
Veja a seguir as impressões de Bob Sharp, Arnaldo Keller, Paulo Keller e Juvenal Jorge.
BOB SHARP
Mini Cooper S, brinquedo de gente grande
Eu ainda não havia dirigido o Mini de segunda geração, sob a batuta da BMW desde 2001. O conceito original e a história do Mini, conheço bem. Andei algumas vezes no primeiro Mini, cheguei até a tentar correr com um em Interlagos, em 1970, mas o motor quebrou no treino sábado e não havia como repará-lo. O que posso dizer é que era um pequeno carro fabuloso, com um comportamento em curva assombroso. Algo muito especial realmente e que justificava a sua fama.
Por isso, quando o Paulo Keller me convidou para dirigir o Mini Cooper S, fiquei empolgado. Seria a oportunidade de ver o que o novo Mini tem de bom e que explica as mais de 500.000 unidades vendidas.
A primeira impressão é de surpresa qualquer que seja o ângulo de onde se olhe o carro. É único, nada se parece com ele, numa repetição da façanha do primeiro. O interior é coisa só dele, com o enorme instrumento circular no centro do painel que compreende principalmente o velocímetro analógico. Pode não ser o mais racional, mas tradição é com os ingleses mesmo. Se o Mini de Sir Alec Issigonis tinha, esse também teria, por que não.
Então resolvemos fazer algo diferente. Juntamos quatro AUTOentusiastas e saímos para uma avaliação conjunta, a 8 mãos.
Para avaliar o carro saímos de São Paulo e fomos até Paranapiacaba, em Santo André. Dirigimos pelas ruas esburacadas de São Paulo, pela Anchieta e pelo caminho sinuoso até Paranapiacaba.
Veja a seguir as impressões de Bob Sharp, Arnaldo Keller, Paulo Keller e Juvenal Jorge.
BOB SHARP
Mini Cooper S, brinquedo de gente grande
Eu ainda não havia dirigido o Mini de segunda geração, sob a batuta da BMW desde 2001. O conceito original e a história do Mini, conheço bem. Andei algumas vezes no primeiro Mini, cheguei até a tentar correr com um em Interlagos, em 1970, mas o motor quebrou no treino sábado e não havia como repará-lo. O que posso dizer é que era um pequeno carro fabuloso, com um comportamento em curva assombroso. Algo muito especial realmente e que justificava a sua fama.
Por isso, quando o Paulo Keller me convidou para dirigir o Mini Cooper S, fiquei empolgado. Seria a oportunidade de ver o que o novo Mini tem de bom e que explica as mais de 500.000 unidades vendidas.
A primeira impressão é de surpresa qualquer que seja o ângulo de onde se olhe o carro. É único, nada se parece com ele, numa repetição da façanha do primeiro. O interior é coisa só dele, com o enorme instrumento circular no centro do painel que compreende principalmente o velocímetro analógico. Pode não ser o mais racional, mas tradição é com os ingleses mesmo. Se o Mini de Sir Alec Issigonis tinha, esse também teria, por que não.
Mas para não precisar ficar adivinhando onde o ponteiro do velocímetro está na escala, existe outro, pequeno porém legível e de leitura digital, no conta-giros sobre a coluna de direção, na linha de visão periférica. Decisão correta.
Os bancos têm um desenho diferente, diria algo de caricato, mas são perfeitos, abraçam o corpo como todo banco deve ser. Interruptores no painel diferem de tudo o que se conhece em carros de produção, pois não de puxar e nem teclas, mas de acionar verticalmente e ótimos de usar. Mas é andando que o Mini se revela (e também explica por que vende tanto).
O motor é um projeto BMW associado à Peugeot, usado desde 2007, quando a BMW deixou de usar o motor Tritec, produzido em Campo Largo, no Paraná, fruto de uma joint-venture BMW-Daimler. O do carro que andei é um 1,6-litro turbo de 177 cv a 5.500 rpm e 24,5 mkgf de 1.600 a 5.000 rpm. Pesando 1.205 kg, o desempenho só pode ter um adjetivo: explosivo. A relação peso-potência de apenas 6,8 kg/cv explica o zero a 100 km/h em 7,1 segundos e 225 km/h de final.
Some-se a isso uma caixa manual de seis marchas escalonada à inglesa e chassi feito para quem (e por quem) gosta de andar, e resultado não poderia ser outro: prazer de dirigir superlativo.
Como todo bom motor turbo, este anda de qualquer maneira, dentro de uma variedade grande de estilos, do mais pacato para ir ao supermercado ao mais atirado num trecho de estrada sinuoso e longe dos olhos ou das câmeras sedentos de autuação da polícia (sim, existe, é só procurar). O motorista manda no motor e não ao contrário. É mesmo um brinquedo de gente grande.
ARNALDO KELLER
Sentado ao volante vemos o teto que se projeta adiante, o que nos dá impressão de maior abrigo, casinha. Nos sentimos menos expostos ao exterior. O para-brisa é mais vertical do que costumam ser os carros atuais, e creio que esse é um dos pontos em que o design do Mini se diferencia e lhe dá o ar retrô. Há bom espaço para quem vai na frente. Já para quem vai atrás, se os passageiros da frente ficarem como lhes convém o de trás terá que ir meditando na posição de Lótus.
O banco é firme e bom de encaixe, a suspensão é durinha sem ser incômoda, e a direção é rápida; apontou, o Mini vai. O volante tem regulagem de altura e distância. É fácil colocá-lo na posição ideal. Os pedais estão no lugar certo e têm curso curto. O acelerador têm o peso certo, meio durinho; já que o motor reage rápido quando o turbo pega na veia.
A suspensão é simplesmente formidável. Independente na frente e atrás, ela proporciona estabilidade incrível. Eu, que tenho dificuldades para me empolgar com carros de tração dianteira, adorei de cara, pois o bichinho é realmente rápido, tem reações instantâneas e é colado ao chão e tem equilíbrio absoluto nas curvas, mesmo quando estas têm piso irregular. Outro carro de tração dianteira que empolga é o Alfa 156, sendo que o Alfa não é tão instantâneo. O Mini é um capetinha. Se era para manter essa característica do Mini antigo – apesar do Mini atual ser bem maior e pesado (1.205 kg) -- a BMW soube fazê-lo.
O motor 1,6-litro, turbo, parece que é mais potente (177 cv) e torcudo (24,5 mkgf) do que os números indicam. Em giro baixo, umas 2.000 rpm, com uma ou duas marchas acima da qual normalmente estaríamos, basta uma acelerada que o motor logo enche e empurra firme. Agora, na hora em que o giro passa das 3.500 rpm o turbo começa a pegar forte e o carro acelera barbaridade. O carro anda muito. E não pense que ele só é bom para estradinhas sinuosas, não, pois em velocidades altas ele também se porta magnificamente. A 3.000 rpm, em 6a marcha ele está a 125 km/h. A essa rotação o motor vai suave, seu som é grosso e gostoso, e basta uma cutucada que ele acelera forte. Mas é raro isso acontecer, pois nessa situação a gente não resiste e acaba reduzindo para a 4a e o giro sobe, o turbo enche de boca cheia, e o carro estilinga doidinho. Uma delícia.
Ele é tão bom de chão que nem precisa de tanta potência para ser um carro divertidíssimo.
Defeitos:
1 - O apoio para o braço direito do motorista incomoda nas mudanças de marcha, pois nele batemos o cotovelo, daí que acabamos dirigindo com o braço direito junto ao corpo.
2 - Os pneus têm perfil baixo demais para as condições brasileiras. Buracos facilmente amassam as belas rodas.
3 – Não é meu. E mesmo que fosse eu raramente o guiaria, pois tenho mulher e três filhas que dirigem e elas não me dariam brecha nenhuma. Eu precisaria comprar cinco desses duma vez. To lascado.
PAULO KELLER
“Tome um chá de erva doce ou faça 15 minutos de meditação antes de dar a partida no seu Mini Cooper S.”
Esse texto deveria estar escrito no manual do proprietário do carrinho. O Cooper S é forte, rígido, rápido, preciso e ágil. Seu motorzinho 1.6-litro com turbocompressor gera 177 cv que chegam já a partir dos 1200-1300 rpm. Algo impressionante. Sua direção é rápida e precisa (como nos BMW). Sua suspensão é rígida e rebaixada. Seus pneus são 205 45 R17. Os bancos têm um suporte lateral apropriado e o volante tem diâmetro pequeno e uma boa pega. O resultado desse conjunto é um verdadeiro monstro.
Mas sabe qual e é o problema? O carrinho é simpático, algo como uma criança sorridente. Não intimida, pelo contrário, te convida para uma brincadeira. Só que essa brincadeira é muito séria. Daí a necessidade de ter a cabeça no lugar.
O Cooper S é um dos carros mais divertidos que já dirigi. Realmente parece uma criança entre 5 e 10 anos, daquelas que não param por um minuto e sempre querem brincar. Uma alegria sem tamanho.
Enquanto eu dirigia o Cooper não parava de lembrar das cenas de perseguição dos filmes “Um golpe à italiana” e “Identidade Bourne”. Acho que não existe carro melhor para fazer manobras evasivas e fugir de alguém.
O acelerador é um instrumento de precisão. Basta pisar fundo em qualquer uma das 6 marchas que o turbinho sopra forte e o banco te empurra as costas de uma maneira inesperada para um 1.6. “Turbo lag”, o que é isso? O Mini não conhece. A direção te coloca onde você quer mas com uma tendência a deixar a frente deslizar em curvas mais fechadas, como alças de acesso. Sem problemas; uma leve aliviada no pé direito e o Mini já aponta para o lugar certo. Um pequeno botão no console com a inscrição SPORT endurece a direção melhorando muito a estabilidade direcional em alta velocidade em retas irregulares. Lembre-se que o mini é curtinho, menos de 4 metros, fácil de “passarinhar”. Ele também tem controle de estabilidade, mas não consegui fazê-lo atuar. Seu limite de aderência é difícil de ser atingido graças aos sapatões 205, suspensão independente e a rigidez torcional de um paralelepípedo. Enfim, um verdadeiro pocket rocket.
Logo que peguei o carro, minha primeira impressão foi a de que a suspensão é muito rígida para o dia-a-dia. Também, acabara de sair do meu meio de trasporte, uma macia e confortável perua familiar.
No dia seguinte, no caminho de volta para devolvê-lo fiquei pensando sobre a intensidade dessa experiência. Gostei demais do brinquedo. Tenho 39 anos, sou responsável, pai de família, ando sempre na linha, evito correr riscos, e na maioria das vezes sou preocupado. Um tiozão. Meu físico já não é lá grande coisa. Quando fico abaixado muito tempo minhas pernas dão aquela travada. Tenho vontade de praticar esporte, mas pouca disposição. Ao passar esse tempo com o Mini me senti como se tivesse 20 anos; menos preocupado, mais ágil e um pouco mais vivo. Acho que foi efeito da dose extra de adrenalina que circulou no meu sangue.
É impressionante como esse carrinho mexe com nossas emoções. Considerando essa sensação eu realmente gostaria de ter um Mini.
JUVENAL JORGE
Depois de passar algumas horas com o Mini Cooper S, na companhia de estimados amigos entusiastas, posso dizer que poucas coisas na vida moderna são melhores do que esse carro. Com tecnologias atualíssimas, muito bem somadas ao projeto, o resultado teria mesmo que ser ótimo.
Claro que algumas características não são totalmente adaptadas às nossas sofridas vias paulistanas, e a suspensão algo dura é a principal, ou melhor dizendo, única. Colaboram muito para isso os pneus de perfil baixo, bonitos de ver mas ruins de usar, trazendo um sacolejar em qualquer ondulação.
Quando se parte para uma estrada ou avenida com bom piso, toda essa impressão se inverte, e temos certeza que o carro não está errado. Errada está a Prefeitura !
O Mini engole o asfalto, muito estável e com a impressão que está colado no chão. Fizemos algumas curvas em que eu nem mesmo quis olhar o velocímetro. Aliás, são dois. O primeiro digital, num instrumento combinado com tacômetro e luzes-espia, montado sobre a coluna de direção, que mais parece um despertador que tínhamos em casa quando eu era pequeno, e um outro enorme, de ponteiro, no centro do painel de instrumentos, atendendo à tradição do Mini original, que tinha mostradores apenas no centro, nada à frente do motorista.
Exceção feita à crítica sobre a dureza da suspensão (que diminui de importância depois de andar rápido em estrada), não houve mais pontos que me desagradassem como entusiasta de brinquedos automotivos. Os bancos são fantásticos, segurando muito bem quadris e tronco nas curvas. São recobertos de um couro macio da melhor qualidade. A posição de dirigir é das que mais me agradam, com o volante alto, numa atitude "rali", e me fez lembrar o XR-3 1985 que tive e foi o responsável maior pela minha absoluta fissura por ralis, hatches, muitos faróis e defletores aerodinâmicos.
Aliás, é difícil entender os motivos que ainda não levaram a BMW a colocar o Mini para competir no WRC. O carro tem todos os atributos para isso. Quem sabe em 2010, quando o regulamento muda bastante, e os competidores terão que ser muito mais próximos dos carros de rua.
Os instrumentos e comandos do painel são um pouco espalhados demais durante os primeiros quilômetros, mas vão se tornando mais familiares com o tempo. De ruim mesmo, apenas as teclas dos vidros, no centro do painel e muito embaixo. Deveriam ser nas portas.
Visibilidade é um show à parte. Ótimos espelhos externos, com dimensão de altura muito boa, mostrando tanto o piso próximo do carro quanto os veículos bem distantes. Para-brisa com pouca inclinação, como eu acho que quase todos os carros deveriam ser, com colunas A de boa dimensão e que nada incomodam nas curvas de esquina. Para trás também tudo em ordem, janelas de bom tamanho e espelho decente. As portas abrem quase a 90 graus, sem problemas de acesso, portanto. Explicado porque as mulheres gostam tanto desse carro. Além de charmoso ao extremo, é fácil de entrar, sair e de dirigir.
O motor é um exemplo de funcionamento. Suave, pressurizado por um turbocompressor bem pequeno, permite arrancadas vigorosas, e retomadas de velocidade seguras, daquelas em que, mesmo em sexta marcha, permitem que o engraçadinho que colou na traseira fique assombrado com a distância aumentando entre o Mini e o carro dele. Reduzindo para a marcha certa de acordo com a situação, a tranquilidade é total. É mais um motor de 4 cilindros que mostra o quanto alguns motores bem maiores têm muito a melhorar.
Não devemos comentar com críticas muito fortes duas coisas que foram requeridas para que esse carro pudesse ser chamado de Mini: a ausência de pneu estepe e o quase nulo espaço para as pernas de quem senta no banco traseiro. Para isso, os pneus são do tipo conhecido por run-flat, e banco traseiro também serve para levar bagagem, não para colocar adultos.
E depois de conhecer melhor esse grande carro pequeno, você só vai querer andar nele com mais uma pessoa, preferencialmente alguém muito especial, ouvindo o agradável assovio do turbo e o som grave do pequeno motor. De preferência com os vidros abertos e num asfalto bem liso.
Mini Cooper S: para ser grande, não tem que ser trambolho.
A inauguração da concessionária Mini em São Paulo, a Caltabiano, será no dia 15 próximo. No Brasil estarão disponíveis 4 versões:
Mini Cooper (man.) R$ 92.500,00
Mini Cooper (aut.) R$ 98.500,00
Mini Cooper S (aut.) R$ 119.500,00
Mini Clubman (aut.) R$ 129.500,00
Note que o Cooper S manual, o carro que avaliamos, não está disponível!
Reserve o seu AQUI.
Ótima avaliação! Deveria se repetir com outros modelos.
ResponderExcluirSe o MAO tivesse participado ele diria: "O MINI MORREU!", mas acredito que ele mudaria de idéia depois de dirigi-lo.
Essa foto com as miniaturas em primeiro plano é fantástica.
Parabéns pelo post.
Esse carro tem um enorme defeito que vcs bão comentaram. Não tem espaço para mais autoentusiastas!!!...
ResponderExcluirParabéns, amigos!!!
Nos presenteiem mais com análises como estas.
Pergunta: o teste do Mini é proposital com a Páscoa?
Pequenono como um ovo, mas delicioso como um bom chocolate...
ótima avaliação. Passou para os leitores uma ótima idéia do que é o carro . Párabens!
ResponderExcluirAbraços
Lucas
Muito,muito bom ler isso.
ResponderExcluirPor curiosidade, qual o Turbo utilizado na unidade testada-em equivalência de dimensão aos Turbos KKK ou Garrett?
Fico m jito feliz de ler isso, fizeram uma reedição de algo muito bom ainda melhor. Parabéns a BMW e parabéns aos colegas pelo excelente texto.
ResponderExcluirO carro é lindo e deve ser excelente mesmo! A idéia de publicar as quatro avaliações ao mesmo tempo foi muito feliz.
ResponderExcluirO grande defeito desse carro no Brasil é o preço. Chega aqui caro demais para nós.
Tenho umas tabelas de preço na Inglaterra de uns dois anos atrás em que o SportKa (um XR com couro, teto e construção européia) custa +- o mesmo preço do melhor Mini antes do Cooper S, sendo que este (salvo engano ainda era a versão supercharger de 190hp) custava 40% a mais ou mais ou menos tanto quanto um Focus mid-range.
Essa é a faixa real de mercado desse carro!
Aqui ele fica bem deslocado disso. Ao invés de ser uma excelente opção de carro para o dia-a-dia, se tornará apenas um bibelô de exposição de riqueza.
Justo o "S" só vem automático, que pena.
ResponderExcluirSe a Peugeot vendesse esse motor no 207 nacional seria um foguete ainda maior.
ah merda! por que eu tinha que ser pobre, de que adianta ser inteligente, ter um bom raciocínio, e viver como um ignorante, sem oportunidades de trabalho... se a minha condição financeira permitisse, aumentaria a minha dose de paroxetina e rivotril
ResponderExcluirParabéns pela avaliação. Espero um dia poder dirigir um carro tão elogiado assim, na companhia de amigos como estes. [ ]s
ResponderExcluirPessoal, que bom ver que o blog está indo muito bem!!! Espero um dia poder compartilhar tais experiências também. Sucesso!!!
ResponderExcluirParabéns Arnaldo e Paulo ! rsrs adorei a materia !
ResponderExcluiramigo desculpe-me se estiver enganado mas o mini nao utilizava o eaton supercharger em vez de turbo??
ResponderExcluirAndo com uma vontade de experimentar este carro!!! Inclusive busquei o post do Mini hoje por esta razão... Que maravilha de carro heim! e excelente post! mataram a pau!
ResponderExcluirAbs
Fabio,
ResponderExcluirSem dúvida, um grande carro.