Na onda da crise que assola a indústria automobilística de todo o planeta, uma foto do espetacular centro de desenvolvimento da maior de todas, a General Motors.
Na imagem, apenas é possível ver parte do Warren Tech Center, em Michigan.
Que dure para sempre.
Que dure para sempre.
Me uno ao coro de vida longa para a GMC. Uma empresa com a história dela não pode simplesmente acabar de uma hora pra outra.
ResponderExcluirforam votar no Bushit, agora aguenta! o mesmo aqui no Brasil, quem elege um moluscão, não tem nem direito a reclamação, jejejejejeje
ResponderExcluirPegando gancho na foto...
ResponderExcluirFoi noticiado que uma das (tentativas de) soluções, para a crise da GMC, prevê a divisão da empresa em duas: uma mais saudável; a outra, com as divisões menos lucrativas do grupo.
Das 3 Grandes Americanas, acho que a GMC é a que possui o maior número de marcas (e algumas destas parecem ter parado no tempo). Se considerarmos estas marcas também como divisões do grupo, algumas certamente serão candidatas à "metade ruim do bolo".
Acredito, entretanto, que o problema principal seja outro. Há muito que a indústria americana parece ter esquecido de "como produzir carros" -- mas carros normais, comuns, quase banais.
São mestres na criação de "Dream Cars", mas, quando nas linhas de montagem, estes normalmente chegam deturpados.
Acabada a fase "fácil" dos SUV's, os únicos modelos americanos algo estimulantes são, basicamente, Chevrolet's Camaro e Corvette , Dodge Challenger e Ford Mustang -- carros de nicho, que não necessariamente se propõem a grandes volumes em vendas. Como consequência, o consumidor americano médio quase que se vê obrigado a produtos de origem estrangeira.
No setor, uma empresa precisa de modelos de prestígio, de forma a garantir notoriedade à sua marca. Porém são os carros de massa que garantem a rentabilidade das marcas gigantes.
Sorte às americanas! Que consigam se reinventar!
Der Wolff