Fui hoje a Águas de Lindóia, com o Arnaldo Keller, visitar o 14° Encontro de Carros Antigos; de carona, com dois amigos. Utilizamos o roteiro São Paulo-Atibaia-Bragança Paulista-Amparo, na ida e na volta.
A quantidade de lombadas que enfrentamos no caminho, exceto na BR-381 Rodovia Fernão Dias, ultrapassa as raias do absurdo. Só mesmo mentes doentias podem conceber aplicar tais objetos numa rua, avenida ou estrada.
Estamos caminhado a passos longos para a total e irreversível idiotização do motorista brasileiro, que em pouco tempo perderá -- se já não perdeu -- toda e qualquer noção de responsabilidade na condução de um veículo a motor, daí o título deste post.
As lombadas têm o demérito de deseducar. O motorista só entende que precisa trafegar em velocidade compatível com a segurança ao se deparar com uma. Não haver lombada passou a significar pista livre para acelerar, o que é péssimo.
A SP-39, próximo a Mogi das Cruzes, corta um vilarejo com várias edificações chamado Vila do Barroso. Antes de entrar nele, uma placa diz "Atenção com os pedestres". Mais alguns metros e outra placa indica 40 km/h de velocidade máxima. Vem, então, a surpresa: não existe lombada em toda a extensão do trecho ao longo da Vila do Barroso. Não precisa, assim como em nenhum outro. Menos para algumas mentes doentias.
A lombada é um despropósito tão grande que os carros nacionais e muitos importados têm altura de rodagem maior para poderem rodar aqui sem raspar o assoalho ou componentes mecânicos nas lombadas, que prefiro chamar de dejetos viários.
Por serem mais altos, a área frontal dos veículos é maior e com isso o arrasto aerodinâmico também é. Com isso, aumenta o consumo de combustível. Ainda vou fazer o cálculo, mas nos quase 30 anos de lombadas no Brasil pode-se afirmar que o consumo de combustível a mais supera o bilhão de litros. Só por conta das qualidades aerodinâmicas dos veículos tornadas piores. E isso sem contar o combustível desperdiçado ao se disspar a energia cinética freando antes de uma lombada
Dados da Volkswagen do Brasil para o Polo BlueMotion dão conta que o pacote aerodinâmico -- menor altura de rodagem, grade com abertura menor, defletores de para-choque dianteiros e traseiros, defletor na porta grande traseira e minissaias -- é responsável por 2% na redução do consumo. Podemos estimar 0,5% somente na altura de rodagem 1,5 cm menor.
Se hoje estamos consumindo 51 bilhões de litros por ano de gasolina e álcool nos motores ciclo Otto, estamos gastando 25,5 milhões adicionais só pelo fato de nossos carros serem mais altos -- por causa das lombadas.
Sem contar, é claro, o desconforto que é transpor uma e o desprazer de dirigir ao se ir topando com lombadas pelo caminho, como aconteceu hoje na viagem a Águas de Lindóia.
Como já tenho 66 anos e quando as lombadas começaram a aparecer, no início da década de 80, eu já era habilitado desde 1960, isso significa que durante vinte anos dirigi bastante pelo país afora sem lombadas. Não havia problema algum relacionado a "ameaça" aos pedestres.
Acho que há uma maneira de acabar com essa verdadeira mazela nacional: apelar para a Justiça por meio de uma ação civil pública.
Conclamo o autoentusiasta, membro deste blog e advogado Gino Brasil a mover tal ação.
BS
Esse dado do combustível jogado fora com as lombadas é impressionante. Se existisse algum ambientalista sério no Brasil, o fim das lombadas poderia começar por aí.
ResponderExcluirPior ainda do que existirem é saber que praticamente todas são muito mais altas do que deveriam. Experimentem na cidade de vocês tentar fazer cumprir as regras da Resolução 39 do Contran. Eu fiz isso em SP pelo SAC da prefeitura, e o pessoal passa por cima das normas na cara de pau. Um país que não respeita seu próprio ordenamento jurídica não pode ser chamado de democrático.
Bob, mal dá para resumir minha indignação com esse lixo que encontramos em ruas e estradas. Ignorância elevada à maxima potência.
ResponderExcluirOs bons pagam pelos maus, como sempre.
Pode contar com minha assinatura nessa ação pública.
Abraço.
Ilustre Bob, você esqueceu de um detalhe: deve ser deveras desagradável sofrer um infarto (quando cada minuto faz diferença) e ter de passar de ambulância por um caminho cheio de quebra-molas. Morrer por causa de uma idiotice dessas (e morrer sacolejando, ainda por cima) deve ser revoltante.
ResponderExcluirFui a Águas de Lindoia no sábado, dia 18.
ResponderExcluirComo sou velho frequentador (vou lá há pelo menos 8 anos), já sei dos problemas que enfrentamos, então prefiro viajar de madrugada e chegar lá bem antes do nascer do Sol. É quando se encontram as melhores vagas para estacionar, e assim que o dia clareia se tem tempo de fotografar a maior parte dos carros sem o aperto da multidão.
As lombadas são um capítulo à parte na viagem. Viajando durante a noite, identificar uma lombada à distância depende da iluminação do carro, e isso prega algumas peças.
Lembro especialmente de uma, no trajeto de ida, oculta logo após uma curva para a direita. Verddeira armadilha.
Ter de dirigir prestando atenção nas lombadas que podem surgir de repente tira todo prazer da viagem.
O que eu acho estranho em quem defende a lombada é que nunca ouvi falar delas sobre o risco que elas representam.
Mais de uma vez vi carros sendo catapultados porque o motorista não percebeu a lombada. A maioria das lombadas não é devidamente sinalizada, e as poucas que recebem pintura de faixas, logo tem a tinta desgastada pela própria passagem dos veículos. Nestas condições elas ficam camufladas com o asfalto do restante do piso.
Assim, ao invés de cumprir o papel de redutor de velocidade, a lombada pode se tornar a causa de um grave acidente.
Isto é coisa que ainda espero ouvir das autoridades.
Pode contar com a minha assinatura também.
Também estive em Águas de Lindóia no final de semana, mais precisamente no Domingo. Saímos cedo, e em pouco tempos estávamos em Bragança Paulista. A partir de lá, a viagem se torna um martírio: é um olho nas inúmeras, altas e mal sinalizadas lombadas e outro na lateral da pista para ver se existe algum radar pronto para o bote em quem se aventura a mais de 60 km/h...
ResponderExcluirBob, fique a vontade para incluir meu nome na lista! O que precisar de mim, estou sempre por aqui, e você tem meu e-mail.
ResponderExcluirDesperdiçar cerca 25 milhões de litros em combustível por causa de lombadas dá uma noção do resultado negativo desses empecilhos, fora a deseducação do motorista. Além do que um carro mais alto perde um pouco da estabilidade direcional, pois oscila mais lateralmente quando comparado ao similar de altura de rodagem inferior. Ou seja, é ruim de todos os aspectos.
ResponderExcluirConheço alguns casos de acidente por causa de lombadas fora de padrão, sem sinalização ou escondidas atrás de curvas, como a mencionada pelo André Dantas. É mesmo um crime legalizado. Não me recordo ao certo quem foi, mas houve um prefeito que morreu vítima das próprias lombadas que mandou instalar na cidade que governava. O prefeito sofreu um grave corte no pescoço e a ambulância não chegou a tempo ao hospital devido aos inúumeros dejetos pelo caminho. Foi no final dos anos 80, saiu inclusive uma reportagem a respeito na "então" Quatro Rodas, talvez alguém se lembre. Se não me engano a cidade era para os lados de São Roque.
Havendo uma ação pública contra lombadas, podem me incluir na lista que me uno com prazer ao coro contra essas aberrações. Aqui em Sorocaba, onde moro, cada vez que encontro uma lombada pra lá de absurda, mando e-mail para a secretaria de trânsito da cidade. Com certeza meu nome já deve estar costurado dentro da boca de um sapo...
Vocês nâo tem idéia na doença que essas lombadas estão virando em Brasília. Estão entupindo a cidade com essas pragas. Lugares tranquilos, sem histórico de acidentes, estão recebendo lombadas e, claro, fora do padrão. E o pior, o governa daqui, numa ridícula atitude, resolver botar as faixas de pedestres em relevo, ou seja, um quebra-molinha... quanto desconforto! Dentro de locais privados a situação é até pior, pois aí é que se instala sem critérios mesmo.
ResponderExcluirMudei para uma região onde passo por 13 quebra-molas em apenas 3 km e tenho um daquelas astras antigos, que são mais baixos que os atuais. Cada quebra-mola, uma raspada. Tem hora que penso em vender o carro só por conta desse desprazer.
Abraço
A todos que estão opinando:
ResponderExcluirEssa situação é intolerável. Durante anos venho martelando esta assunto, mas só mesmo uma ação civil pública pode mudar esse estado de coisas. Chegou a hora de agir via justiça. E obrigado pelo apoio, ao mesmo tempo que lhes dou parabéns pela clareza de raciocínio.
Pior que a lombada, é o estudo feito para a instalação da mesma.
ResponderExcluirConforme um colega citou, no caminho de àguas tem uma lombada que fica logo após uma curva "cega" para a direita.
Para quem está de carro, pode não representar um problema, mas para mim e meu pai, que fomos de moto, dar de cara com uma lombada, logo após a curva, é quase uma tentativa de homicídio.
Abraços
Estou contigo, Bob. Já faz tempo ando sem paciência com os desmandos praticados por essa gente boçal.
ResponderExcluirCaro Bob Sharp,
ResponderExcluirÓtimo texto, acabar com as lombadas faria muito bem para a economia e para os automóveis.
Abraços.
Uma manada de ruminantes.Assim motoristas,mesmo devidamente habilitados, são tratados nesse país.
ResponderExcluirNo início, moradores as arrancavam na calada da noite.Donos de máquinas de porte passavam arrancando.Mas eles foram considerados fora-da-lei e elas ganharam status de símbolo de poder de governantes.
Resta aparecer a dita cuja na pista de taxiamento dos aeroportos.
Na unidade de federação onde mantenho residência, lombadas são motivo de riso quando uma aparece.Explico: tem tanto buraco ,mas tanto buraco, que o matuto diz que a lombada é pro motorista visualizar por onde vai conseguir passar...
um verdadeiro absurdo, e piora mais ainda com a maioria das lombadas que não tem nenhuma sinalização, e a noite se confundem com o asfalto, por aqui onde moro, conheço varias lombadas colocadas em descidas e curvas, certa vez só consegui vizualizar uma das lomabdas, após ver o carro da frente soltando faiscas embaixo, pois o coitado do motorista não viu a lombada e consequentemente não reduziu a velocidade
ResponderExcluirBob, concordo em gênero, número e grau! Mas olha só, se já é idiotice transpor uma lombada, é mais idiotice ainda a placa que avisa da lombada, que é colocada ao lado dela, ao invés de alguns metros antes!! Ou seja você vê a placa e já está em cima da lombada!
ResponderExcluirRodolfo Milet
Brasília-DF
Aumento dos gastos com combustível, desconforto, desgaste prematuro de peças, retenção do fluxo de carros, dentre outros prejuízos. Só no caminho do centro do município até minha casa (uns 3,5 km), tenho que encarar 18 lombadas! Sendo que apenas umas 4 têm (algum) significado por estarem próximas à escolas. E todas são da altura (ou mais altas) que a guia da calçada (essa lombada da foto do post é miniatura por aqui). Aqui tem lombada até em cruzamento, no lugar de semáforos ou de placas de sinalização.
ResponderExcluirO pior é que existem moradores pervertidos que aprovam as lombadas, com o argumento de que elas “protegem” o pedestre ao atravessar a rua... Os comerciantes aprovam a instalação de lombadas em frente os seus estabelecimentos para que o motorista possa dar uma “olhadinha”...
Bob,
Essa ação civil pública seria apenas relacionada ao Estado de São Paulo?
Estou disposto a entrar nessa briga!
Marlos,
ResponderExcluirEssa ação é de âmbito nacional.
Leonzell,
ResponderExcluirE benéfico para o meio ambiente também. De todo o monóxido de carbono expelido pelos veículos numa cidade como a capital paulista, 30% decorrem exclusivamente da aceleração após transpor lombada. A afirmação é de um ex-técnico da Cetesb e respeitado consultor de meio ambiente, Gabriel Murgel Branco.
De quebra, reduziria os custos de manutenção dos ônibus ao reduzir o desgaste de material de freios, embreagem e câmbio. Resultado, custo de operação menor.
Rodolfo,
ResponderExcluirAbsurdo ainda maior é a mesma placa para duas informações. A placa A-18 tanto indica lombada redutora de velocidade quanto perfil vertical da estrada.
Concordo, nunca gostei de lombada pelo fato dela acabar com o carro e a maioria ser mal sinalizada, mas nunca tinha pensado no gasto de combustivel por causa dela.
ResponderExcluirSe não é possível acabar com as lombadas, sugiro o esforço de vocês para pelo menos tentarem deixá-las conforme a resolução 39 do Contran.
ResponderExcluirPra quem mora em SP capital, use o 156 ou o site (http://sac.prefeitura.sp.gov.br), pelo site é melhor. Anote o endereço de uma lombada de seu caminho habitual, faça o pedido. Acompanhe o andamento pelo protocolo ou seu RG. Eles abrirão um processo junto ao CET. Se nada for feito, esquecerem seu pedido, faça outro relatando o ocorrido. Dá trabalho? Nem tanto. Mas é o mínimo que temos a fazer.
e a vingança dos "sem carro" contra os "com carro". so quem não tem carro pode apoia-la
ResponderExcluirem Curitiba, durante algum tempo houve uma esperança de que as lombadas fossem aos poucos sendo aposentadas, pelas lombadas eletrônicas, finalmente uma solução inteligente, tanto do ponto de vista da fiscalização (quem não reduz é multado) quanto para o motorista, pois não precisava passar por aquela sepultura de asfalto já tão conhecida. Porém o contrato entre a empresa que desenvolveu o equipamento e a operação do sistema e a prefeitura acabou e aos poucos as lombadas estão sendo desativadas por falta de manutenção.
ResponderExcluiragora a prefeitura de Curitiba, nos locais onde há a necessidade de se reduzir a velocidade, como a proximidade de uma escola, está instalando as tais faixas de segurança elevadas, basicamente uma "Lombadona", só que sem a devida sinalização, só há uma placa "Passagem Elevada" bem em cima, em quase todos os casos. é possível perceber que ficam marcas na elevação e no trecho de asfalto logo após o término, que denunciam seguidas batidas de fundo de vários veículos. fiz um teste com uma Honda Falcon, passei a 40km/h sem reduzir, é impressionante o impacto na suspensão. isso numa moto trail, imaginem num veiculo... pobres batentes..
Polara,
ResponderExcluirnão é só o amortecedor que vai estragar, na parte da frente se não tiver um protetor de carter já esta arriscando o mesmo, tem tambem os coxins do motor, e todo o escapamento, desde o coletor de escape, catalizador e abafadores, o tanque de gasolina tambem não foi feito para receber pancadas... e por ai vai, pancada embaixo do carro pode ser mais danoso do que a maioria pensa
Anderson,
ResponderExcluirsem dúvida, o carro apanha feio.
sem falar que pode causar acidentes, essa faixa de segurança elevada que a prefeitura de Curitiba está adotando é praticamente uma rampa de lançamento, sem a devida sinalização, muita gente não reduz a velocidade como é necessário.
Polara
ResponderExcluirUm jornalista amigo disse que o responsável pela implantação maciça de lombadas em Curitiba foi o Jaime Lerner.
Felipe Bitu,
ResponderExcluirsem querer entrar no mérito político de tal afirmação, mas não é verdade. eu morei em Curitiba de 81 até o ano passado, me lembro bem desses fatos. houve uma administração em 85/89 do senhor que atualmente é o governador do estado do PR e foi onde se aumentou enormemente a quantidade de lombadas. Como na época não havia outra maneira de controlar velocidade, a população aprovou. Foi na administração do Sr. Jaime Lerner que surgiram as primeiras lombadas eletrônicas.
Vocês esqueceram de um detalhe: tem alguns motoristas que não reduzem a velocidade e passam com duas rodas no meio-fio e outras na lombada. Isso acaba com o monobloco. É comum ver alguns Santanas utilizados como táxis com a tampa do porta-malas torta por causa disso. Sem contar alguns acidentes em que a roda fica presa no meio fio e o carro roda ou capota, às vezes invadindo a calçada. Quem compra um "semi-velho" como eu tem que ficar extremamente atento a isso. O pior também são as valetas, tem uma aqui em Ribeirão Preto, na Rua Prudente de Moraes com a Rua Marcondes Salgado, em pleno centro da cidade que amassou inúmeros cárteres, já que o motorista não tem noção do abismo que ele vai encontrar pela frente. E ainda não é sinalizada. Fora que não querem gastar para criar uma canaleta com tampas de ferro fundido para não gastar dinheiro e em dias de chuva forte as ruas ficam inundadas mesmo estando a dezenas de metros acima dos córregos que cortam a cidade. E a atual prefeita quer disputar com Fortaleza a adoção de uma prova de circuito de rua da Fórmula Indy...
ResponderExcluirBem, Bob, continuo afirmando que, no que precisar do meu nome, estou dentro!
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirEstou nessa. Onde assino?
Caro Rodolfo, de Brasilia: Não são apenas as placas "em cima" das lombadas. Nós temos a mania de colocar as placas avisando "era aqui".
Todos
ResponderExcluirAs lombadas são altamente prejudiciais ao deslocamento de veículos de serviços públicos como ambulâncias, bombeiros e polícia. Um ferido grave numa ambulância não pode jamais ser submetido ao solavanco que uma lombada ocasiona. E tampouco pode uma ambulância ter sua velocidade diminuída. Muitas vezes a diferença entre vida e morte é questão de minutos.
Cara que ótimo texto, não consigo enetender como as autoridades não enxergam como as lombadas são prejudiciais ao transito.
ResponderExcluirAlém de tudo que vocÊ mencionou, gostaria de acrescentar um outro gravívssimo problema dos quebra-molas, ele faz a média horária cair drasticamente na estrada, fazendo com que as distâncias entre cidades "aumente", isso gerando problemas de super-população nas metrópoles, pois torna-se inviável morar em outras cidades próximas, em também ocntribuindo com isso a desigualdade entre municípios, que cada vez tornam-se isolados. Imagine por exemplo, seria bem fácil morar em uma cidade a 100km de uma metrópole e trabalhar na última se as estradas fossem boas, a 100 ou 110km/h levaria-se 1 hora apenas até o destino, tempo aceitável se levramos em consideração que as vezes dentro de uma cidade podemos gastar mais tempo para chegar ao objetivo, isso claro mais um fator da super população causada pelo isolamento dos municípios. Mas parece que ninguém consegue enxergar este círculo vicioso, ou não querem. Coisa que na Europa já foi superado há muito, tendo casos que uma pessoa mora em uma país e trabalha diariamente em outro, posso citar França e Mônaco como exemplo.
Bob,
ResponderExcluirencontrei essa noticia sobre medidas alternativas que são utilizadas em outros países para aumentar a segurança próximo a travessia de pedestres e ciclovias. Tenho dificuldade em achar que somos um povo mais burro por natureza, mas mais dificuldade ainda em acreditar que alguma cidade utilizaria essas faixas no lugar das malditas lombadas. Fica a sugestão:
http://www.wtop.com/?sid=1654423&nid=732
MM
Caro Marco,
ResponderExcluirÉ uma boa sugestão, mas até o Contran regulamentar uma nova tinta decente, os motociclistas irão reclamar, especialmente em dia de chuva...
Prezado Bob Sharp,
ResponderExcluirExcelente - e extremamente pertinente - o post sobre as abomináveis lombadas.
Conte com minha assinatura para o que precisar.
Forte abraço,
Fernando Antônio da Silva Júnior
fersilvajr@gmail.com