A Ford apresentou na Europa uma nova versão do New Fiesta
com motor EcoBoost 1,0 de 140 cv. Chamada Red and Black Edition, a edição
especial terá um estilo exclusivo. Sua potência específica de 140 cv/l é das mais altas do mundo em carros produzidos em série. O modelo acelera de 0 a 100 km/h em 9 segundos e atinge velocidade máxima de 201
km/h.
A versão esportiva será oferecida em duas cores: vermelho
com detalhes em preto e preto com detalhes em vermelho, justificando o seu
nome. O New Fiesta Red and Black Edition traz novas calibrações no
controle do turbo, comando de válvulas, intercooler, gerenciamento do
acelerador e avanço de ignição que elevam a sua potência de 125 para 140 cv, com torque
máximo de 18,3 m·kgf de 1.400
a 5.000 rpm (no motor normal, 17,3 m·kgf de 1.400 a 4.500 rpm).
A nova versão do EcoBoost 1,0 gera 12% mais potência. Como comparação, sua potência específica é mais que duas vezes a do motor 1,6 de 100 cv que equipava o
esportivo Fiesta S há apenas 10 anos. Além disso, o consumo de combustível é menor, com mais de 22 km/l, e emite apenas
104 g/km de CO2.
O motor reúne as tecnologias de turbocompressor, duplo
comando com variador de fase em ambos e injeção direta de alta
pressão para oferecer um nível inédito de desempenho e eficiência. O seu turbo
compacto e de baixa inércia gira a até 248.000 rpm, quase o dobro da rotação dos turbos dos carros atuais de Fórmula 1, com uma pressão de superalimentação de 2,6 bar.
A única alteração de hardware feita para elevar a potência a 140 cv
foi uma junta do cabeçote reforçada para suportar o aumento da pressão. O pico de pressão nos pistões de 70 mm de
diâmetro é de 124 bar, o equivalente a mais de 5 toneladas, informa a Ford.
Desenvolvido na Europa, no Centro de Pesquisa e Engenharia Avançada em Aachen,
na Alemanha, e no Centro Técnico de Dunton, no Reino Unido, o motor usa um
bloco compacto de ferro fundido. O
EcoBoost 1,0 traz avanços também presentes no motor 1,0 3C Duplo Comando do futuro Novo
Ka no Brasil.
O cabeçote de alumínio tem o coletor de escapamento integrado e um desenho inovador no volante e na polia dianteira que garante um desempenho mais
refinado comparado aos outros motores de três cilindros, segundo a Ford. Para redução do
atrito, são usados pistões com revestimento especial, anéis de segmento de baixa tensão,
vedações de baixa atrito e correia dentada imersa em óleo. A bomba de óleo é de vazão variável para
adequar a lubrificação conforme a necessidade, otimizando a pressão de óleo visando reduzir o consumo combustível. (Ford)
BS
Um Pocket Rocket dos mais desejáveis. Dá coceira no pé só em ver. Quem sabe não sejamos presenteados com uma versão 2Brasil.
ResponderExcluirPois em se tratando de Ford Brasil eu nao acredito que venha para cá tão cedo
ExcluirUma pena....
Mas ja li que a Fiat lança o 500 Abarth no fim do ano
Nao e atoa que a Fiat lidera o mercado e a Ford se segura como pode para nao ficar atras da Renault
No Brasil? Aqui no Brasil vai ter a versão off-road...
ResponderExcluirCaio Azevedo.
Vai ter a Off road e equipada com o moderno CHT varetado !
ExcluirEspero que nao me censurem pela ironia !
O que você disse jamais seria motivo para exclusão.
ExcluirSr. Sharp,
Excluirpor que não disponibilizar regras sobre o que pode ou não ser postado? Adivinhar é um processo árduo...
[]'s
Não acho tão difícil. Já temos o New Fiesta e em breve teremos a base do motor, no novo Ka. Então dá para sonhar um pouco alto.
ResponderExcluirSe tratando de Brasil, fico um pouco descrente. Vide o Punto, na Europa era um carro, aqui chegou um Palio super valorizado e com carcaça diferente, já que a base dos dois carros é a mesma, com a diferença de que no Punto, tem uns centímetros a mais. Acredito que se chegar, terá um par de cavalos a menos, ou seja teremos menos do que eles tem na Europa.
ExcluirAté pela calibração pra nossa gasolina alcoólica, é certo que, se vier, perderá alguns cavalos.
ExcluirFrank, isso não é verdade, ocorre justamente o inverso pois ganha-se potência pela quantidade de álcool na gasolina como antidedonante. Pode até perguntar ao Bob se isso não ocorre!!! (o motor pode andar com mais ponto)
ExcluirJá ficaria contentíssimo com um de 125 cv ao invés do de 85 cv que vem por aí. Isso vai tirar grande parte do atrativo que o carro poderia ter, assim como ocorre com o up!, que poderia estourar em vendas se viesse com o 1.0 TSI.
ResponderExcluirNão dá Mr. Car. No Brasil carro turbo é carro que dá problema! Carro turbo é beberrão! Vai quebrar! [irony_mode_off]
ExcluirInfelizmente, não teremos essa maravilha por aqui tão cedo. Já andei num Focus 1.0 Ecoboost, e custei a acreditar que se tratava de um carro "mil".
To contigo Mr. Car , meu amigo !
Excluirxineis
ExcluirMotor turbo não é beberrão, é exatamente o oposto. Todos os números estão aí para provar isso.
Bob, o problema é que o mercado de automóveis não segue as predileções dos entusiastas mas aquilo que é definido pelos contadores de feijões e departamento de marketing que definiram que só queremos carros preto/prata/branco, com interior em couro (sintético) preto, com o mínimo de equipamentos possível, com o máximo preço (afinal coisa barata não presta) e com tecnologias obsoletas (se pudessem ainda ofereceriam versões com carburador).
ExcluirO entusiasta é diferente.
Foi incutido da cabeça do comprador médio que carro turbo = carro esportivo = consome mais = seguro mais caro = manutenção mais complicada = mal negócio.
Tivemos um Tempra Stile, 165CV o bicho andava que nem um foguete e gastava muito menos que o Civic que o substituiu e andava uma fração do Tempra.
Agora pergunte se a grande maioria que usa camionete diesel sabe que elas são turbinadas...
Essa desconfiança do consumidor médio em relação ao turbo é mesmo difícil de se entender: por que seria problemático num carrinho de passeio, se não dá problemas nos cavalos que puxam bi-trens e carretas, nos quais os motores trabalham em condições muito mais severas? Acho que já faz 35 anos, pelo menos, que a Scania lançou o 111S, e alguém já ouviu falar que ele é problemático?
ExcluirAntônio do Sul
Eu não tenho tanta certeza que carro turbo downsize é tão mais economico assim.
ExcluirPara comparação nós temos dois carros 2.0l turbo e um V8 5.0l e o V8 consome só um pouco mais, mas em compensação anda muito mais e é muito mais gostoso de acelerar.
Acho q parece possivel a venda desse carro por aqui... ou no minimo veremos esse motor no novo ka, o q ai sim, vai torna-lo ainda mais interessante.
ResponderExcluirSe o motor é qse q basicamente o mesmo q já estreou aqui, "só" colocar o turbo não parece tarefa complicada.
Esses motores pequenos turbinados estão vindo com tudo!! Nunca pensei que desejaria um carro 1.0 más com esses numeros mordi a lingua...
ResponderExcluirAnônimo 18/06/14 22:48
ExcluirEsqueça a cilindrada (1,0). O que importa é o quanto de ar e combustível é queimado no cilindro. Tanto que a velha máxima "Não há substituto para polegadas cúbicas" pertence ao passado. Com a tecnologia atual um motor turbo tem potência e torque de outro de cilindrada duas vezes maior.
Espero que o governo não tire o incentivo aos motores de 1 litro quando estes vierem turbinados. Este Fiesta é muito interessante e, se produzido aqui, pagaria o mínimo de tributação que nossa legislação prevê. Algo para a Ford considerar.
ExcluirCertamente que se a Ford o vendesse aqui, consequentemente abriria precedentes para as outras montadoras, o que seria ótimo.
ExcluirBob, o que mais me agrada nos motores turbo é a curva de distribuição de potência bem mais interessante. Se bem que ainda não dirigi carros turbo a gasolina, mas vários a diesel. Mas, acredito que os com motores a gasolina devem ser ainda melhores.
ResponderExcluirAnônimo 18/06/14 23:15
ExcluirIsso que você diz apreciar nos motores diesel turbo já tem um bom tempo, nos a gasolina é relativamente recente. Veja neste post meu de dois BMW Gran Coupé, ambos 3-litros de seis cilindros, um a gasolina e outro a diesel, como são parecidos, sendo que neste a potência já aparece em rotação mais baixa devido ao torque bem maior. Leia em http://migre.me/jU8Hh. No texto eu digo até que gostei mais do diesel.
Ainda não havia lido o post dos BMW 6, Bob. Impressionante os números de desempenho desses carros. O consumo indicado para o modelo a gasolina também destaca a grande eficiência dos motores. Ainda mais quando consideramos o tamanho, peso e a quantidade de itens de conforto do carro. Sensacional.
ExcluirA evolução dos motores diesel automotivos realmente é de deixar muitos de queixo caído. E que casamento do motores diesel + turbo.
Os únicos TD que dirigi foram os populares, na Europa, Fiat Stilo 1.9 e Golf Plus. E já me deixaram boa impressão, principalmente o Golf (este era novo, enquanto o Stilo tinha mais de oito anos).
Lendo sobre a impressão que você transmitiu sobre a superioridade da unidade a diesel em termos de dirigibilidade, e vendo que as potências máximas são bem próximas, não me furtei de fazer alguns cálculos. E vi que considerando a velocidade de cada marcha em em rotação de potência máxima, haverá uma boa vantagem para o modelo a gasolina, e esperada perda nas acelerações e retomadas. Para haver uma equivalência de resultados, em números, o diferencial do modelo a gasolina deveria ser mais reduzido, algo em torno de 15%. Mas, evidentemente, isso não anularia a superioridade do diesel a sensação de dirigibilidade.
Só eu que achei impressionante 1.0 com 140 cv?
ResponderExcluirAcho que o maior avanço tecnológico está nos materiais empregados na confecção das peças. O que veio a permitir tamanha potencia especifica em um motor tão compacto.
ResponderExcluirBob, esta pressão de turbo, 2,6 bar, está correta? Geralmente motores turbo de fábrica usam no máximo a metade dessa pressão.
Thiago
ExcluirEssa pressão é a informada pela Ford no comunicado à imprensa de hoje as 20 horas. O que pode ser, para dar um número tão alto, é se tratar da pressão absoluta, isto é, pressão atmosférica normal (1 bar) mais 1,6 bar de sobrepressão, daí 2,6 bar.
Mesmo 1,6 bar e alto...
ExcluirA turma aqui da região chega botando banca com os Santanao caixote falando em 1,8 bar nas turbinas pica-pau ....
Mas os caixotoes nao agüenta uma semana
Toninho do Itaquera
Os fabricantes começaram a divulgar uma informação muito importante, eles falam agora em vazão máxima do Turbo no uso, litros de ar por minuto snme.
ExcluirE no Brasil comemora-se "tecnologia flex" até hoje... Passo até mal quando leio algumas publicações onde se lê: tem isso,isso e isso,pena que não é flex.E assim vamos deixando de receber o que há de mais moderno no mercado mundial em detrimento desta revolução flex do Brasil.Lamentável!
ResponderExcluirEstá cada vez mais difícil não se render ao turbo. Usaram esse motor l3 de 1 litro só que com 200hp em um formula e o mesmo fez Nürburgring em 7:22. (200hp em 1 litro!)
ResponderExcluirFico pensando se a Ford não seria "louca" em trazer um motor desses que, com certeza, é afinadíssimo e dependente totalmente da qualidade do combustível, coisa que nenhum de nós acredita que algum dia teremos. Vide os testes para chegarmos aos 27,5% de etanol na chamada gasolina. Bob, o assunto poderia ser estendido em um post.
ResponderExcluirEsta série especial faria um enorme sucesso entre os flamenguistas - comentário da minha esposa quando mostrei a ela, que adora o New Fiesta.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste motor só não vem para o Brasil por causa da nossa gasolina adulterada com álcool, seria muito custoso para a Ford adequá-lo para o Brasil, tanto que a Ford preferiu fazer um novo para o Ka com bloco de ferro, parece que aqui não merecemos algo tão bom assim.
ResponderExcluirDesculpa esfarrapada..
ExcluirComo a VW trouxe (aos montes) os 1.4 TSI do Golf?
Merecemos coisa boa aqui sim , no meu entender.. Ja somos o 5# maior mercado de autos no mundo !
Agora, quem quer faz... Quam nao quer sempre arruma uma desculpa...
Concordo plenamente. O Peugeot 3008 tem motor turbo e não sofreu nenhuma adaptação ou recalibração por conta da gasolina brasileira, que hoje não deixa a desejar a nenhuma outra. A adição de alcool pode ocasionar desgaste prematuro em algumas partes do sistema de injeção, nada alem disso, e muito pelo contrario pode até resultar em mais potência.
ExcluirPodiam trazer em escala mais reduzida, importando o motor, se não quiserem investir em fazer isso aqui. Como a FIAT faz com os motores T-Jet, que vêm montados da Itália.
ResponderExcluirAcho que o problema maior é tropicalizar a injeção direta para beber nossa gasolina. Deve exigir reprogramação significativa de injeção, e talvez o custo não justifique. Pena.
Por aqui eles tiraram o painel de borracha, tiraram Leds e não duvido de economia em algo estrutural... típico da industria nacional quando o carro é fabricado aqui (Punto é um exemplo clássico)... agora.. imagine um motor desse por aqui... IMPOSSÍVEL!! Lembrando que o Fiesta vinha do México!
ResponderExcluirBob, parabéns pela matéria, informações excelentes.
ResponderExcluirÉ mesmo muita rpm no turbo. Uma Turbina GT12 do Vw Gol 1.000 Turbo não aguentava 20.000 km com 1,6 Bar máximo, e gasolina.
Poderia pesquisar qual o Turbocompressor que a Ford usou e aguenta essa pauleira toda?
Alexei
ResponderExcluirSó pode ser Garrett, BorgWarner ou KKK, mas com chance de ser Mahle ou Continental. Vou perguntar.
Bob excelente o motor, mas toda vez que vejo estas reportagens de turbo 1.0. Fico pensando no 1.0 turbo da volks
ResponderExcluirGostei também na modificação de carroceria gostei bastante o Fiesta RED, ficou bem legal
Pelo visto, já se foi o tempo em que motor "um-ponto-zero" era sinônimo de pouca potência. É impressionante como a tecnologia moderna melhorou a eficiência dos pequenos motores.
ResponderExcluirAfinal, arrancar 140 cv de um motor pequeno assim, ao baixíssmo custo de apenas 22 km/l, é algo de tirar o chapéu.
Infelizmente as chances de termos este motor por aqui são parcas. Quem se lembra do 1.0 turbo da Volks? Aquele motor era fantástico e produzia apenas 10 cv a menos do que este Ecoboost. Isso no ano 2000.
ResponderExcluirClaro que o Gol e a Parati equipados com este motor micaram, e quando cairam nas mãos dos manolos, assim como Tempra, Marea e Omega, sofreram as consequencias.
Excelente.
ResponderExcluirEsse motor num novo ka xr, ia ser show
Posso estar falando bobagem mas no Brasil esse carro não sairia por menos dos R$ 65 mil...
ResponderExcluirPenso em comprar um turbinado original, um autentico representante da escola downsizing que representa o futuro. Sei das vantagens que representam, por aliar desempenho impecável e consumo comedido, além do inegável prazer em dirigir...O problema é só na hora de vender. A cultura brasileira, rotula tais automóveis, de "mico", e muitos preferem manter em suas garagens, carros com motores jurássicos, subdesenvolvidos, da década passada, em nome de uma suposta "manutenção barata" como se a maioria realmente ligasse para isso. Na verdade os que os brasileiros querem são carros é que sobrevivam a negligência de manutenção. E por isso a indústria reluta em oferecer algo mais sofisticado, para não ver a marca sendo indevidamente depreciada, por clientes omissos. Caso emblemático é o do Gol Turbo . Aquele carro era sim, excelente, o que não prestava eram seus donos, que davam a ele, o mesmo tratamento dado a um Gol AP. Colocavam oléo mineral e rodavam 10.000 Km! Primeiro lugar, nada de estender trocas de óleos para esses motores: é 5000Km, e fim de papo, ainda mais se carro rodar mais na cidade em ciclo severo. E outra, sempre óleo sintético. Velas, só as de ilídio, que são 4 vezes mais caras, que as normais, mas que, em compensação, duram quase 100.000 Km. Esses motores não costumam resistir à superaquecimentos, então nada de de descuido, sempre aditivo na proporção correta, cuidado com os vazamentos, e trocar o líquido quando o mesmo tiver contaminado. Com os devidos cuidados, um motor turbo roda tanto tempo quanto um aspirado. Sei do caso de Audi A3 1.8 turbo que chegou aos 250.000 Km sem qualquer problema no motor. - Jesus do Nascimento
ResponderExcluirNo segundo parágrafo, pra ficar mais claro, o motor de 125 cv tem 20,4 de torque. O valor informado é para o de 100 cv.
ResponderExcluirAnônimo 20/06/14 10:19
ResponderExcluirO de 100 cv e o de 125 cv têm o mesmo torque, 170 N·m = 17,3 m·kgf. Está em várias literaturas. Onde você leu que é 20,4 m·kgf?
Anônimo,
ExcluirEsse valor apresentado no site do qual você passou o link corresponde ao valor obtido com o "overboost" acionado, recurso só disponível na versão com maior cavalaria. Mas, a pressão extra só fica disponível por 20 segundos, foi isso que li em outras matérias. Em situação normal os torque são equivalentes, 17.3 m.kgf
O Downsizing tá ficando interessante, mas a cilindrada ainda faz diferença no torque.
ResponderExcluirEste ecoboost alcança a mesma potência do 1.4. Tsi da VW, mas perde feio em torque devido a diferença volumétrica: 17 contra 25 do Golf.
Ou seja, o mundo ideal seria a aplicação de todos estes recursos tecnológicos em um motor um pouquinho maior, mas que ainda seja considerado pequeno, como um 1.6, por exemplo: comandos duplos e variáveis na admissão e escape, injeção direta, turbinas modernas trabalhando em alto giro, e um batia coice de cavalo no torque.
Carro turbo ainda tem seguro muito alto por aqui. Alias, nem precisa ser turbo, basta ter uma palavra no nome sugira esportividade para que as seguradoras classifiquem como uso em condicoes adversas e subam o preço. M.B
ResponderExcluir124 bar de pressão de combustão os motores turbo-diesel tiveram desde sempre. Quanto ao turbo quem fornece é a Continental, acredite se quiser... ehehe
ResponderExcluirUau, que vontade de ter um pra uso diário !
ResponderExcluirConsumo impressionante.
Resta saber duas coisas:
Em que regime de uso, em quinta a 100 km/h em rodovias, ou na cidade?
E com a nossa bêbada gasolina, em quanto esse consumo subiria?
Mudando não totalmente de assunto, o mercado brasileiro mudou,e eu até acredito que esse fiesta venha, mas com as devidas molas mais robustas, amortecedores com menos carga, pneus com perfil alto, coeficiente de arrasto maior, potência menor em detrimento de torque maior por causa do pavor de rotação alta dos nossos condutores.