A Strada cabine dupla de três portas foi lançada em outubro do ano passado. Na ocasião só tive oportunidade de andar na topo de linha Adventure, de motor 1,75-litro. Ficou faltando conhecer a intermediária, a Trekking, o que ocorreu agora. O Arnaldo já havia feito o "no uso" da Adventure, mas na ocasião, por uma questão de logística da Fiat, recebeu a Trekking antes, tanto que o post dele acabou sendo um "duplo no uso". Eu pretendia aproveitar para dirigi-la, mas nos poucos dias em que o Arnaldo ficou com ela eu estava em viagem ao exterior. Por isso solicitei uma Trekking para ver como ela é no dia a dia. E gostei.
No lançamento ela custava R$ 48.360, mas partir de janeiro o IPI reduzido recuperou-se em 2 pontos porcentuais, saltando de 7% para 9%, e seu preço atual é R$ 51.750. Com todos os opcionais saía por R$ 53.788, 11,2% mais — hoje, R$ 57.460. Cores metálicas, como a prata Bari da Strada testada, mais R$ 1.140.
O notável na Strada é ter mudado nitidamente de categoria, pouco a ver com a primeira, de 1998, derivada do Palio surgido dois anos antes. Ficou um veículo maior, diria até imponente. No ano seguinte surgiria em versão de cabine estendida, dez anos depois a cabine dupla e em outubro passado, a cabine dupla com a solução de duas portas do lado direito, dando-lhe um certo charme misturado com praticidade. Não que carregue grandes volumes na caçamba, apesar de suas bordas estarem 80 mm mais altas, elevando o volume delimitado em 110 litros, totalizando agora 680 litros. Mas o que se tem, na prática, é um "sedã" de 2+2 lugares — o banco traseiro não acomoda com folga dois adultos — com enorme "porta-malas", uma vez que ela pode vir equipada de fábrica com eficiente capota marítima que, para ser removida, exige que a tampa traseira seja aberta, e esta conta com fechadura a chave. Claro, seu acesso pelo amigos do alheio pode ser feito abrindo rasgos a faca (como nos carros conversíveis), devendo-se por isso evitar estacioná-la na rua se houver itens de valor na caçamba.
Há um acessório original Fiat muito útil, vendido por R$ 1.900 nas concessionárias sob a marca Mopar (da Chrysler, agora da Fiat, como se sabe), que é o extensor de caçamba. Fica alojado na própria caçamba, praticamente não ocupa espaço e é fácil de armar, servindo ao mesmo tempo, se desejado, de rampa para facilitar a colocação de uma motocicleta na picape (se cabine-simples ou estendida). Com o acessório o volume da caçamba aumenta em 300 litros e chega a 980 litros. O kit inclui iluminação para uma segunda placa traseira com local para ser aparafusada no extensor, já que com a porta da caçamba abaixada a placa no pára-choque fica oculta. O estepe fica na caçamba, fixado na parede da cabine.
A capota marítima está dentro de todos os quatro kits, como o Convenience 1, que inclui, rádio Connect CD MP3 /WMA integrado ao painel com RDS, Bluetooth e entrada USB, acionamento elétrico dos espelhos retrovisores externos e volante de direção revestido de couro com controles de áudio, por R$ 1.800. O valor total com opcionais, citado acima, inclui o kit mais caro, o Dark I, R$ 3.160, que além dos citados traz rodas de alumínio e faróis com máscara negra, mais os isolados teto solar elétrico (não tinha na picape testada) e bloqueio de diferencial de comando elétrico chamado Locker (travador, bloqueador em inglês, e também armário).
A Strada Trekking revelou-se portadora dois pontos bem altos: suspensão e motor. A qualidade de rodagem, que filtra à perfeição o pior dos pisos sem comprometer estabilidade, é surpreendente, como já observado na Adventure no lançamento. Não conheço nada melhor no mercado. Mesmo com os pneus mistos Pirelli Scorpio ATR (175/70R14H) que muitos não gostam (o Arnaldo inclusive), a capacidade de curva da Strada é surpreendente. É mesmo de se tirar o chapéu para a engenharia da Fiat.
O motor E.torQ 1,6-litro é aquele que reputo ideal: uma baixa convincente mas que quando o ponteiro do conta-giros chega a 3.500 rpm o motor dá um berro de arrancar sorrisos e vai de uma vez só ao corte sujo a 6.500 rpm, 1.000 acima da rotação de potência máxima de 115/117 cv, com torque máximo de 16,6/16,8 m·kgf a 4.500 rpm (gasolina/álcool), isso com taxa de compressão baixa para os padrões de hoje, 10,5:1 Tenho impressão de que a Fiat andou procedendo a melhorias de calibração, esse E.torqQ não tinha essa alma toda. Arrancando da imobilidade os 100 km/h chegam em 9,9/9,7 segundos, muito bom para um veículo de 1.216 kg que chega a 178/176 km/h.
O câmbio de cinco marchas é de 5ª plena, à velocidade máxima o motor está exatamente a 5.500 rpm e quem quiser aproveitar descidas longas tem 1.000 rpm para explorar, podendo teoricamente chegar a 210 km/h, o que coincide com a classificação de velocidade dos pneus. A 120 km/h, 3.700 rpm. Nas outras marchas o alcance a 5.500 rpm é, de 1ª à 4ª, 35, 66, 103 e 145 km/h.
O veículo veio abastecido com gasolina e seu consumo oficial Inmetro é 10,3 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada, classificação B na categoria para o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular. Rodando em São Paulo sem congestionamento obtive 9,8 km/l e na estrada 13 km/l, pelo computador de bordo. O tanque de combustível é de 58 litros, bom tamanho.
Essa Strada é boa de guiar, bem manobrável apesar dos 4.440 mm de comprimento e do entreeixos de 2.718 mm, e são 2,8 voltas entre batentes na direção, para um diâmetro mínimo de curva de 10,7 metros. A direção tem assistência hidráulica, com boa calibração. Bancos são confortáveis, os instrumentos são bem legíveis (não tanto quanto os "Wolfsburg"), o limpador de pára-brisa tem o indispensável acionamento uma-varrida e há a bem-vinda faixa degradê. Mais importante, ri-se das lombadas tanto quanto estar dentro de um carro blindado estacionado no sopé de uma favela, lendo-se um bom livro, e alguém anunciar um assalto com revólver na mão.
Em questão de estilo, agrada-me mais o jeito mais simples da Trekking em relação à Adventure, questão de gosto. Lembro-me de há muitos anos ter comprado um Fusca 1500 básico, que tinha a carroceria do 1300, e dois anos depois um 1600, que não tinha a decoração e nem o monte de "reloginhos" do 1600S apelidado de "Bizorrão". Simples também é bonito.
É um carro tanto para maus caminhos quanto para chegar à entrada de um restaurante chique — depois de lavado, claro.
BS
No lançamento ela custava R$ 48.360, mas partir de janeiro o IPI reduzido recuperou-se em 2 pontos porcentuais, saltando de 7% para 9%, e seu preço atual é R$ 51.750. Com todos os opcionais saía por R$ 53.788, 11,2% mais — hoje, R$ 57.460. Cores metálicas, como a prata Bari da Strada testada, mais R$ 1.140.
Estilo bem trabalhado, visual agradável; há degraus no pára-choque traseiro |
O notável na Strada é ter mudado nitidamente de categoria, pouco a ver com a primeira, de 1998, derivada do Palio surgido dois anos antes. Ficou um veículo maior, diria até imponente. No ano seguinte surgiria em versão de cabine estendida, dez anos depois a cabine dupla e em outubro passado, a cabine dupla com a solução de duas portas do lado direito, dando-lhe um certo charme misturado com praticidade. Não que carregue grandes volumes na caçamba, apesar de suas bordas estarem 80 mm mais altas, elevando o volume delimitado em 110 litros, totalizando agora 680 litros. Mas o que se tem, na prática, é um "sedã" de 2+2 lugares — o banco traseiro não acomoda com folga dois adultos — com enorme "porta-malas", uma vez que ela pode vir equipada de fábrica com eficiente capota marítima que, para ser removida, exige que a tampa traseira seja aberta, e esta conta com fechadura a chave. Claro, seu acesso pelo amigos do alheio pode ser feito abrindo rasgos a faca (como nos carros conversíveis), devendo-se por isso evitar estacioná-la na rua se houver itens de valor na caçamba.
Espaço no banco traseiro é acanhado, bem "2+2" (foto feita no lançamento pelo Fernando Calmon) |
Há um acessório original Fiat muito útil, vendido por R$ 1.900 nas concessionárias sob a marca Mopar (da Chrysler, agora da Fiat, como se sabe), que é o extensor de caçamba. Fica alojado na própria caçamba, praticamente não ocupa espaço e é fácil de armar, servindo ao mesmo tempo, se desejado, de rampa para facilitar a colocação de uma motocicleta na picape (se cabine-simples ou estendida). Com o acessório o volume da caçamba aumenta em 300 litros e chega a 980 litros. O kit inclui iluminação para uma segunda placa traseira com local para ser aparafusada no extensor, já que com a porta da caçamba abaixada a placa no pára-choque fica oculta. O estepe fica na caçamba, fixado na parede da cabine.
Extensor de caçamba aplicado; o mesmo gradil desdobra-se e se torna rampa (foto divulgação) |
A capota marítima está dentro de todos os quatro kits, como o Convenience 1, que inclui, rádio Connect CD MP3 /WMA integrado ao painel com RDS, Bluetooth e entrada USB, acionamento elétrico dos espelhos retrovisores externos e volante de direção revestido de couro com controles de áudio, por R$ 1.800. O valor total com opcionais, citado acima, inclui o kit mais caro, o Dark I, R$ 3.160, que além dos citados traz rodas de alumínio e faróis com máscara negra, mais os isolados teto solar elétrico (não tinha na picape testada) e bloqueio de diferencial de comando elétrico chamado Locker (travador, bloqueador em inglês, e também armário).
Quadro de instrumentos elegante e de boa visibilidade |
A Strada Trekking revelou-se portadora dois pontos bem altos: suspensão e motor. A qualidade de rodagem, que filtra à perfeição o pior dos pisos sem comprometer estabilidade, é surpreendente, como já observado na Adventure no lançamento. Não conheço nada melhor no mercado. Mesmo com os pneus mistos Pirelli Scorpio ATR (175/70R14H) que muitos não gostam (o Arnaldo inclusive), a capacidade de curva da Strada é surpreendente. É mesmo de se tirar o chapéu para a engenharia da Fiat.
Bancos excelentes e "prancha" para o pé esquerdo |
O motor E.torQ 1,6-litro é aquele que reputo ideal: uma baixa convincente mas que quando o ponteiro do conta-giros chega a 3.500 rpm o motor dá um berro de arrancar sorrisos e vai de uma vez só ao corte sujo a 6.500 rpm, 1.000 acima da rotação de potência máxima de 115/117 cv, com torque máximo de 16,6/16,8 m·kgf a 4.500 rpm (gasolina/álcool), isso com taxa de compressão baixa para os padrões de hoje, 10,5:1 Tenho impressão de que a Fiat andou procedendo a melhorias de calibração, esse E.torqQ não tinha essa alma toda. Arrancando da imobilidade os 100 km/h chegam em 9,9/9,7 segundos, muito bom para um veículo de 1.216 kg que chega a 178/176 km/h.
O motor E.torQ de 1.598 cm³ nunca esteve tão bom |
O câmbio de cinco marchas é de 5ª plena, à velocidade máxima o motor está exatamente a 5.500 rpm e quem quiser aproveitar descidas longas tem 1.000 rpm para explorar, podendo teoricamente chegar a 210 km/h, o que coincide com a classificação de velocidade dos pneus. A 120 km/h, 3.700 rpm. Nas outras marchas o alcance a 5.500 rpm é, de 1ª à 4ª, 35, 66, 103 e 145 km/h.
O veículo veio abastecido com gasolina e seu consumo oficial Inmetro é 10,3 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada, classificação B na categoria para o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular. Rodando em São Paulo sem congestionamento obtive 9,8 km/l e na estrada 13 km/l, pelo computador de bordo. O tanque de combustível é de 58 litros, bom tamanho.
Pintura das partes "invisíveis" sem o verniz: feio, não precisava |
Essa Strada é boa de guiar, bem manobrável apesar dos 4.440 mm de comprimento e do entreeixos de 2.718 mm, e são 2,8 voltas entre batentes na direção, para um diâmetro mínimo de curva de 10,7 metros. A direção tem assistência hidráulica, com boa calibração. Bancos são confortáveis, os instrumentos são bem legíveis (não tanto quanto os "Wolfsburg"), o limpador de pára-brisa tem o indispensável acionamento uma-varrida e há a bem-vinda faixa degradê. Mais importante, ri-se das lombadas tanto quanto estar dentro de um carro blindado estacionado no sopé de uma favela, lendo-se um bom livro, e alguém anunciar um assalto com revólver na mão.
Em questão de estilo, agrada-me mais o jeito mais simples da Trekking em relação à Adventure, questão de gosto. Lembro-me de há muitos anos ter comprado um Fusca 1500 básico, que tinha a carroceria do 1300, e dois anos depois um 1600, que não tinha a decoração e nem o monte de "reloginhos" do 1600S apelidado de "Bizorrão". Simples também é bonito.
É um carro tanto para maus caminhos quanto para chegar à entrada de um restaurante chique — depois de lavado, claro.
BS
FICHA
TÉCNICA STRADA TREKKING
|
|
MOTOR
|
|
Instalação
|
Dianteiro, transversal
|
Material
do bloco/cabeçote
|
Ferro fundido / alumínio
|
Configuração
/ N° de cilindros / n° de mancais
|
Em linha / 4 / 5
|
Diâmetro
x curso
|
77 x 85,8 mm
|
Cilindrada
(cm³)
|
1.598 cm³
|
Aspiração
|
Atmosférica
|
Taxa de
compressão
|
10,5:1
|
Potência
máxima
|
115 cv (G), 117 cv (A), a 5.500
rpm
|
Torque
máximo (m·kgf/rpm)
|
16,2 m·kgf
(G), 16,8 m·kgf (A), a 4.500 rpm
|
N° de
válvulas por cilindro
|
Quatro
|
N° de
comando de válvulas /localização/acionamento
|
1 / cabeçote /corrente
|
Formação
de mistura
|
Injeção eletrônica multiponto no
duto
|
Gerenciamento
do motor
|
Magneti Marelli
|
ALIMENTAÇÃO
|
|
Combustível
|
Gasolina com álcool e/ou álcool
|
TRANSMISSÃO
|
|
Embreagem
|
Monodisco a seco, comando mecânico
a cabo
|
Câmbio /
rodas motrizes
|
Transeixo manual / dianteiras
|
N° de
marchas
|
5 à frente e 1 à ré
|
Relações
de transmissão
|
1ª. 4,273:1;
2ª. 2,238:1; 3ª. 1,444:1; 4ª.1,029:1; 5ª. 0,838:1; ré 3,909:1
|
Relação
do diferencial
|
4,067:1
|
FREIOS
|
|
De
serviço
|
Hidráulico, duplo circuito em
diagonal, servoassistido (ABS opcional)
|
Dianteiros
|
Disco de Ø 257 mm
|
Traseiros
|
Tambor de Ø 228 mm
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente,
McPherson, mola helicoidal, amortecedor hidráulico e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Eixo
rígido, mola de lâmina parabólica e amortecedor hidráulico
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e cremalheira, assistência
hidráulica
|
Voltas
entre batentes
|
2,8
|
Diâmetro
mínimo de curva
|
10,7
m
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio, 5,5Jx14
|
Pneus
|
175/70R14H
|
PESOS
(kg)
|
|
Em ordem
de marcha
|
1.216 kg
|
Carga
útil
|
650
kg
|
Peso
rebocável sem freio
|
400
kg
|
CONSTRUÇÃO
|
|
Tipo
|
Monobloco em aço, picape 3-portas,
4 lugares
|
DIMENSÕES
EXTERNAS
|
|
Comprimento
|
4.440 mm
|
Largura
(sem espelhos)
|
1.664
mm
|
Altura
|
1.580 mm
|
Distância
entre eixos
|
2.718 mm
|
Bitola
dianteira/traseira
|
1.425 / 1.390
|
Distância
mínima do solo (vazio)
|
170
mm
|
CAPACIDADES
|
|
Caçamba
|
680 litros
|
Tanque de
combustível
|
58
|
DESEMPENHO
|
|
Velocidade
máxima
|
176 km/h (G) / 178
km/h (A)
|
Aceleração
0-100 km/h
|
9,9 s (G) / 9,7 s (A)
|
CONSUMO
DE COMBUSTÍVEL
|
|
Cidade
|
10,3 km/l (G) e 7,3 km/l (A)
|
Estrada
|
11,5 km/l (G) e 10,3 km/l (A)
|
CÁLCULOS
DE CÂMBIO
|
|
v/1000 em
5ª (km/h)
|
32,3
|
Rotação
em 5ª a 120 km/h
|
3.700 rpm
|
Rotação à
velocidade máxima em 5ª
|
5.500 rpm
|
EQUIPAMENTOS
STRADA TREKKING
|
CONFORTO
E COMODIDADE
|
Abertura
elétrica da portinhola do bocal do tanque de combustível
|
Alças de
segurança para motorista e passageiro
|
Apoio de
pé esquerdo
|
Apoios de
cabeça traseiros (2) vazados com regulagem de altura
|
Banco do
motorista com regulagem de altura e reclináveis
|
Bancos dianteiros
com dispositivo Easy-entry e memória
|
Bolsas
porta-objetos nas portas
|
Comando
elétrico dos retrovisores externos
|
Console
central com porta-objetos e porta-copos
|
Espelho
de vaidade nos pára-sóis
|
Ganchos
de amarração da carga na caçamba
|
Iluminação
no porta-luvas
|
Indicador
de portas abertas/mal fechadas
|
Luz de
leitura dianteira
|
Pára-choque
traseiro com estribos antiderrapantes
|
Tomada 12
V
|
Travas de
portas elétricas com travamento automático a 20 km/h
|
Vidros
dianteiros de acionamento elétrico um-toque sobe/desce
|
Vidros
esverdeados
|
ACABAMENTO
|
Assoalho
acarpetado
|
Faixa
traseira com a inscrição "Trekking"
|
Grade
protetora do vidro traseiro, porta-escadas e barras de teto
|
Janela
traseira corrediça
|
Moldura
das caixas de roda na cor preta
|
Painéis
de porta integralmente revestidos de tecido
|
Pára-brisa
com faixa degradê
|
Pára-choque
dianteiro na cor do veículo
|
Protetor
das soleiras de porta Strada
|
Protetor
de caçamba
|
Retrovisores
externos na cor do veículo
|
Volante
em couro
|
CONDUÇÃO
|
Acelerador
de controle eletrônico
|
Alerta de
limite de velocidade
|
Alerta
luminoso da manutenção programada
|
Computador
de bordo (distância, consumos médio e instantâneo, autonomia, velocidade
média e tempo de percurso)
|
Conta-giros
|
Direção
com assistência hidráulica
|
Hodômetros
totalizador e parcial
|
My Car
Fiat (personalização de diversas funções do veículo)
|
Relógio
digital
|
Retrovisor
interno dia/noite
|
Suspensão
elevada
|
Volante
com regulagem de altura
|
SEGURANÇA
VEICULAR
|
Apoios de
cabeça dianteiros com regulagem de altura
|
Apoios de
cabeça traseiros (2) rebaixados e com reg. de altura
|
Cintos de
segurança dianteiros 3-pontos com reg. de altura
|
Cintos de
segurança traseiros 3-pontos
|
Faróis de
neblina
|
Terceira
luz de freio
|
SEGURANÇA
PATRIMONIAL
|
Fiat Code
2ª-geração
|
(Atualizado em 25/06/14 às 14h40, correção do comprimento total)
Esse motor eTorq 1.6 da Fiat é excelente. De acordo com o modo de dirigir, consegue-se um bom consumo nas rotações mais baixas ou um desempenho mais forte nas rotações elevadas.
ResponderExcluirEm minha opinião, ela é muito, mas muito mais bonita que a Adventure com seus plásticos horríveis.
ResponderExcluirQuanto ao simples também é bonito que você disse, eu sempre achei que o simples sempre é mais bonito.
Concordo que é bem mais bonita que a Adventure, mas ainda pode eliminar bastante plástico pendurado na lataria.
ExcluirBob, tal como todos os derivados da plataforma do Palio, Essa Strada tem o volante numa posição mais alta do que em outros carros. Eu acho essa característica de um extremo incomodo, mesmo que, após algumas horas ao volante de um Palio, eu venha a me acostumar com isso. O sr. também sente esse incomodo, ou prefere o volante nesta posição?
ResponderExcluirSaberia também responder se Tempra, Tipo e Alfa Romeo 155 também possui essa característica de volante em posição mais alta?
Victor Gomes
ExcluirNão sinto incômodo algum com a altura de volante dos Fiat. Não me lembro da altura dos carros que você citou.
Também não sinto nenhum desconforto. Acho normal.
ExcluirMuita gente gosta de guiar que nem boyZinho com o encosto bem para trás e os braços esticados e comandandonos pedais na ponta dos pes...
ExcluirAi , ja viu , né .... Nao acha posição de carro italiano boa!
Os Tempras tem regulagem de altura!
ExcluirAo Anônimo das 21:11 :
ExcluirO que quer dizer com esse comentário? Foi uma indireta para mim? Se sim, por que acha que eu dirijo dessa forma? Se não, qual a necessidade desse tipo de comentário?
Pior posição de dirigir q existe. Nunca entendi como conseguem dirigir dessa forma.
ExcluirVictor Gomes, a plataforma tipo 2 não tinha o volante tão alto qianto esses Fiats mais novos, eu me sinto estranho num primeiro contato, mas na verdade isso reside no fato de eu estar acostumado a dirigir carro japonês da década de 90, com painel bem baixo e volante idem. Creio que essa posição de volante ajude o air bag a inflar na direção mais correta, percebi o volante mais alto na maioria dos carros de projeto mais novo.
ExcluirRafael,
Excluiré exatamente pelo mesmo caso do seu, o costume em guiar japoneses da década de 90, que eu sinto esse incomodo na posição do volante nos Fiat. Civic, Accord, Corolla, Galant, Lexus ES e Protegé, todos com volante bem baixo. A partir da década de 2000, percebemos que mesmo os japoneses, passaram a vir com o volante em posição um pouco mais alta do que antigamente.
Meu incomodo não tem nada a ver com dirigir igual a um boyzinho igual ao arrogante do anônimo acima quis deduzir em seu infeliz comentário.
Eu tive um Corolla 95 e notava essa característica de painel e volantes baixos (alias, o carro todo era baixinho, o que era ótimo, exceto pelo vão livre do solo, mas isso acontecia por causa das nossas vias) e nem por isso dirigia-o com braços esticados, pedais na ponta dos pés, acento quase colado ao banco traseiro ou encosto deitado como q para dormir.
ExcluirTambém costumo estranhar a posição de dirigir dos carros da Fiat, mas depois de um algum tempo na direção, o estranhamento se torna numa constatação de que a posição do volante não me agrada muito. Nem pela altura da coluna de direção em si, mas pelo fato dela ser apontada mais pro alto, pro rosto do motorista, e não pro peito. Infelizmente, nos modelos mais básicos, a regulagem, só de altura, não consegue me ajudar muito também. E caso o insípido anônimo das 21:11 apareça novamente, garanto que minha posição de dirigir passa longe do estilo "mano" e que eu levo as regulagens exatas muito a sério.
ExcluirBob,
ResponderExcluirVocê não acha que já passou da hora de a Fiat lançar a Strada sob com a nova plataforma do Uno/Palio?
Na minha opinião, todas estas atualizações e "inovações" de portas, cabine, etc, se parecem cada vez mais com remendos.
M.A.L.A.
ExcluirComo tenho dito, essa assunto de plataforma é irrelevante. O que importa é tudo estar bem-feito e isso o Strada está, sem nada que implique remendos.
Bob, também não concordo com o termo “remendos”, pois não combina com a ótima picapinha que é. Mas o M.A.L.A. não deixa de ter razão em questionar a “nova” Strada, pois não é só plataforma. Ainda que com as melhorias incorporadas com o tempo ela continua sendo um derivado do Palio de 1996. Aliás, realmente chama a atenção Palio e Grand Siena estarem na segunda (verdadeira) geração enquanto membros importantes da família Palio que são Strada e Weekend continuam na primeira. E a julgar pelo investimento nessa carroceria de três portas a chegada delas a atual geração do Palio não deve acontecer tão cedo. Concordo com todas as qualidades demonstradas na avaliação, mas na hora de desembolsar 50 mil ou mais não consigo esquecer a idade do projeto.
ExcluirCláudio
Bob, dúvida: essa segunda placa traseira precisa ser lacrada?? Há lugar para isso?
ResponderExcluirAnonimo 24/06/14 13:02
ExcluirSim, precisa. O lugar para passar o arame é o mesmo da placa traseira. Precisa ser um arame comprido que permita a placa ser fixada alta no gradil.
Hmmm... interessante. E enquanto ela não estiver em uso, fica escondida guardada em algum lugar.
ExcluirNão esquenta!
ExcluirIsso é que nem a turma da bicicleta, ops, digo, da BIKE, que adora pendurar ela na traseira do carro tampando completamente a placa...
Noto que os motores ficam muito mais dispostos com conjunto de rodas e pneus mais modestos. Ta ai o porque desse modelo ser mais rápido que o modelo top de linha da gama com rodas 16 e pneus 205/60.
ResponderExcluirRI bastante do trecho sobre ler um livro em um carro blindado. Ótimo post.
Por esse motivo, quando trocar os pneus 195/55 R16 do meu Punto, estou pensando seriamente em colocar as medidas 185/55 R16.
ExcluirImagina aquel strada Sporting. Motor 1.8 etorq com rodas 16" pneus 185/55. Deve ser um foguete. Pena que a traseira é feia que DOI. Se fosse a traseira nova.
ExcluirSe vc fizer isso, vai mudar o diâmetro do pneu, as medidas do velocimetro estarão erradas. Não fiz as contas, mas apontará mais do que o correto, pois ele espera, digamos, 130cm de diametro e terá 125cm.
Excluiré... acho q ficaria melhor um 185/60 nesse caso
ExcluirComo calculamos o erro do velocímetro nesse caso?
ExcluirColoquei as medidas atuais, as que pretendo e o resultado foi que a troca é possível sim.
http://www.autoideia.com.br/calculadora_tamanho_pneu_roda
Nas medidas que você citou, o site indica uma diferença de 1,8 % (para menos) no diâmetro do conjunto. A velocidade do carro será também 1,8 % menor para uma mesma rotação do que com os pneus originais.
ExcluirEntão, se o velocímetro marcar 100 km/h, a velocidade real será aproximadamente 98,2 km/h (na prática, menos ainda, pois o velocímetro costuma já ter um erro para cima).
Lembre-se também que a parede lateral do pneu terá 5,5 mm a menos de altura. Pode ser que fiquem mais vulneráveis aos buracos.
Bem, se a velocidade real no Punto (vejo pelo GPS) é 94 km/h quando estou a 100 km/h, vou ficar ai, próximo dos 92,8 km/h?
ExcluirSim, os erros se multiplicam. Mas, com o GPS e depois de um tempo, dá para ter uma boa idéia dessa diferença em qualquer velocidade.
ExcluirInconveniente seria o contrário: velocímetro marcando menos que o valor real...
Acho esta a mais equilibrada das Strada: um motor esperto o bastante, e o melhor design, limpo, discreto, sem aqueles enxertos plásticos exagerados e horríveis da Adventure. Ficaria ainda melhor se estes que a Trekking tem sobre as caixas de rodas fossem mais estreitos, tipo metade dessa largura atual. Só que para longas viagens com passageiros, não tem jeito: o melhor seria partir para um sedã de fato, pois já experimentei sentar em seu banco traseiro, e não gostei. É bom no máximo para duas crianças. E olha que não sou gordo nem alto (1,70m).
ResponderExcluirConcordo sim..
ExcluirO desempenho é de carro esportivo
Altura 1,70 .. ok , mas qual o seu peso ?
Se vc pesar acima dos 90kg, como eu, nao vai se sentir confortável lá atras!
ExcluirAi, ou compra um sedan ou entra numa dieta!
He he he
Eu tenho um Punto com esse motor 1.6 16v, ano 2012.
ResponderExcluirLembro quando comprei, que achei um pouco lerdo em baixa. Depois de uma atualização no software da injeção, o carro virou outro, muito diferente.
Acho ele ótimo para andar. Em baixas, tem desempenho suficiente, e em altas é exatamente o que o Bob escreveu: de arranca sorrisos. Fora o ronquinho... o e-torq 1.6 16v tem um ronco bem bacana.
As pessoas saem de carros com 8v e acham que um 16v terá o mesmo comportamento. Reduz uma marcha, poxa!
Simplesmente não sei porque tanta gente fala que esse motor não anda. Na minha opinião, ele anda tão bem quando os outros 1.6 do mercado, incluindo o sigma 130 cv. As minhas médias de consumo têm sido boas também. E viagens pela Anhanguera, mantendo os 100 km/h permitidos, o carro sempre faz em torno de 12 km/l, com o ar desligado.
Alias, acho esse motor 1.6 16v melhor custo beneficio que o 1.8 16v: anda quase igual e gasta menos. Sei disso porque meu sogro tem uma Adventure 1.8 16v.
Complementando, o consumo de 12 km/l que citei acima, é com álcool.
Excluir12,0 km/l com alcool !
ExcluirSerá mesmo ??
A 100 km/h, com ar desligado. Sim, todas as vezes, não tenho porque inventar.
ExcluirTem limite de peso para ser carregado na tampa traseira Bob?
ResponderExcluirNão sei se a fiat comunicou isso, li apenas da capacidade de volume a mais que o extensor confere
Anônimo 24/06.14 13:36
ExcluirNão tenho certeza, mas acho que é 50 kg. Vou confirmar e depois respondo aqui.
50 kg mesmo amigo Bob! Capacidade em volume tem aumento de 300L.
ExcluirComo sempre um texto impecável!
Grande abraço
Henrique Dornelas
ExcluirObrigado!
Lembrando, Bob, que no caso da Strada o transporte sobre a tampa aberta infringe a legislação, já que oculta a placa traseira.
ExcluirApesar de não ser fã da picape, pois é muito cara e de projeto muito antiquado, uma brilhante avaliação, como não poderia ser diferente.
Tu leu, CSS, a parte do texto que diz da segunda placa traseira, justamente para essa questão da tampa aberta ocultar a placa do carro???
ExcluirA lona marítima pode até ser interessante pra esconder algumas coisas debaixo. Legal essa de só poder abri-la depois de aberta a tampa traseira e de ela conter chave, mas não acredito que vede a água muito bem. A Montana do meu sogro molha tudo debaixo. Se tiver que colocar algo que não possa molhar, precisa enlonar bem e proteger pra não molhar.
ResponderExcluirAnônimo 24/06/14 14:00
ExcluirNão fiz teste de infiltração, mas a lona, com apoio firme nas bordas da caçamba, me pareceu ser estanque.
Tomara que seja melhor que a Montana. Parada na chuva, local plano, até que vai. Mas andou, já era.....
ExcluirAcabei de ver os caras carregando uma xerocadora numa Saveiro. Como o tempo tá pra chuva, não teve jeito, enrolaram tudo com uma lona preta por baixo da lona marítima.
ExcluirBom eu sou suspeito para dizer do E-Torq 1.6, afinal tenho um Novo Palio com esse motor... Ainda é o Essence, com cambio mais longo e não o Sporting. Se já vai bem na pesada Strada, imagine num carro 150 Kg mais leve, e com razoável eficiencia aerodinâmcia (Cx 0,33 x 2,10 m2 de área frontal). O Carrinho é um devorador de asfalto, e não percebo a tal aclamada falta de disposição em baixos giros (talvez devido ao peso menor). Quanto à Strada, a pergunta que vem à cabeça é o seguinte: Você compraria um sedan, de 1210 Kg, com uma porta a menos, apertado por dentro, e sem tampa no porta-malas? Compraria? Teoricamente, a Strada não faz sentido... Só que Não! Aqui no interior, em que 80 por cento das famílias tem a vida dividida entre campo e cidade, ela tem muita utilidade. É a única da categoria capaz transportar mulher, dois filhos e uma geladeira na caçamba! E faz isso gastando pouco e andando bem. A Strada tem uma robustez inigualável, sua suspensão aguenta tranquilo os trepidantes e esburacados caminhos da roça. Para que pick-ups à diesel, gigantes, cabine duplas (e nem por isso espaçosas) de duas toneladas, que custam mais que o dobro, com manutenção muito mais dispendiosa, e seguro impossível, se uma Strada pode fazer quase tudo o que ela faz? Meu receio é apenas em relação à versão Fire 1.4: Não me entra na cabeça, um motor de 88cv, e 12,4 mkgf de torque, a 2.500 rpm, seja suficiente para empurrar de empurrar tanta massa... mesmo assim, já acompanhei algumas e por incrível que pareça, não fazem feio. (Penso que 1.4 seja um pouco mais leve que a 1.6). Resta apenas aguardar a Saveiro 1.6 cabine dupla. A Versão atual, já possui vantagens interessantes sobre a Strada, como menor peso, e aerodinâmica de sedan (Cx 0,34 com protetor de caçamba), Penso que a versão cabine dupla da VW, vai manter ou até melhorar, esses índices.. E o motor EA 211 1.6 de 120cv, e comandos variáveis, pode obrigar a Fiat a fazaer um Upgrade no E-Torq. - Jesus do Nascimento
ResponderExcluirQuando saiu a versão cabine dupla da Strada, achei que a Fiat havia dado um tiro na água, pois me parecia um produto sem sentido: pouco espaço atrás e caçamba pequena. O tempo me mostrou que eu estava errado e que ninguém entende o consumidor brasileiro (seus gostos e/ou necessidades) como a Fiat, daí a razão do sucesso que ela faz por aqui.
ExcluirAntônio do Sul
Antonio, eu também para mim não via motivos do sucesso da "dupla", mas pelo que entendi somos nós os que não podemos entender a reação de um grande grupo que tenha outras coisas na cabeça.
ExcluirVale lembrar que como é um veículo de trabalho, e pelo menos eu não o utilizo para este fim, me vejo realmente fora do público alvo e assim não concordar ou aceitar tão bem detalhes deste carro(um é o pneu misto), mas por isso são opções, e a Saveiro também vai bem.
Me agrada bastante essa versão, é a que mais se encaixa com o meu gosto, que além de ser muito equilibrada(e menos chamativa, no fim por ele ser mais clean para mim fica mais belo) ainda custa menos que a Adventure, até o motor é bem acertado, não faz sentir real falta o 1.8L com este 1.6L.
O câmbio é um bom acerto da Fiat pelo menos no escalonamento, somente com a quinta mais longa talvez ficasse mais agradável e econômico em viagens, mas poderia mudar de idéia se a caçamba estivesse pesada, por isso essa rotação é bem aceitável e adequada para uma picape a meu ver, e com uma margem.
fcm, você acertou na mosca: p/ fazer um julgamento do sucesso de alguma coisa, tem que se colocar no lugar dos outros e deixar o gosto/necessidade pessoal de lado. A Fiat, p/ acertar tanto, deve escutar muito a base, o pessoal que vende os carros nos showroons das concessionárias e que capta as necessidades e desejos dos clientes.
ExcluirQuanto às Strada, também acho a Adventure muito "enfeitada". Aquele monte de plásticos pendurados na lataria, com o tempo e o uso em estradas de chão, deve afrouxar e virar uma orquestra de grilos.
Antônio do Sul
Bob, como sempre um belo post mas fiquei com uma dúvida: o teto solar é agora elétrico como você mencionou ou ainda é aquele basculante (manual) que fica atrás da linha dos bancos dianteiros ?
ResponderExcluirAcyr
ExcluirÉ teto solar elétrico comum, sobre os bancos dianteiros.
ResponderExcluirVeículos utilitários estão com o IPI atual reduzido em 3%.
A alíquota máxima original nesse segmento é de 8%
Anônimo 24/06/14 15:16
ExcluirRaciocinei em termos de automóvel, foi por isso.
"Pintura das partes "invisíveis" sem o verniz: feio, não precisava"
ResponderExcluirConcordo, mas na atual situação, onde um Fit de R$ 65.000,00 vem sem pintura, está até bom.
Assim como o Victor Gomes, eu e alguns amigos achamos a posição de condução da familia palio estranha.
ResponderExcluirAcho o volante e banco altos, ainda o banco apoia mal o corpo, a direção e cambio macios mas com pouco tato.
A suspensão da familia realmente filtra muito bem e não tem mais o molejo das primeiras gerações (ponto alto)
Bob,
ResponderExcluirOff-toppic: fizeram uma ciclovia/ciclofaixa na Rua Mauá (continuação da Duque de Caxias no Centro, onde fica a Sala São Paulo e vai até a estação da Luz) onde ela vem da Duque (ainda não passei pela Duque inteira para ver o que fizeram nela), tem uma faixa vermelhona que passa por cima da faixa de pedestres, depois continua num pequeno desvio que é para ponto de taxis (ou era), saido daí, a pista inteira da esquerda foi perdida por uns 30 metros separada por tachões.
Essa pista termina em outra faixa de pedestres, daí temos uma nova faixa vermelhona que passa por cima dessa faixa de pedestres, e que conduz o caminho para o canteiro central. Esse canteiro central é estreito no começo, portando, novos tachões foram colocados, desta vez "mordendo" parte da pista da direita. Pouco antes do próximo semáforo, a faixa vermelha vai para o canteiro central que nesse trecho se torna mais largo. Daí pra frente eu não observei ainda, mas creio que a faixa siga para Estação da Luz, que está há alguns metros a frente.
Não há muitos ciclistas durante a semana, exceto pelas bicicletas de carga que circulam em maior volume nessa região (entre carros, pedestres, drogados da cracolândia...), então não sei se haverá um horário de funcionamento, ou se o funcionamento será permanente, já que parte da pista foi "confiscada", mas que ficou uma lambança, isso ficou. Vou tentar tirar alguma doto para ilustrar melhor.
Anônimo 24/06 17:23
ExcluirNo domingo de manhã vou dar um pulo lá para ver isso.
Bob, a carga não deveria ficar no limite da carroceria por lei? Pra mim, o pecado é o preço...
ResponderExcluir"mas partir de janeiro o IPI reduzido recuperou-se em 2 pontos porcentuais, saltando de 7% para 9%"
ResponderExcluirCaro Bob, a afirmação acima está incorreta.... o IPI atual é de 3%.... sendo o máximo 8% se ele subir em julho.
Fabio
ExcluirEstá certo, pensei em automóvel, talvez sugestionado pelo modo de a Strada andar.
Me explica como o retorno de 2% do IPI resulta em aumento de 11,2%.
ResponderExcluirOnde vai parar o mercado de veiculos brasileiros?
Mesmo ninguém sendo obrigado a comprar nada, não é justo com o consumidor.
O mesmo carro é exportado para o México e vendido lá com lucro por 60% do preço.
Belo artigo, como todos os "No uso".
ResponderExcluirSenti falta de um vídeo - com a câmera nova, em alta definição. O Ae está me deixando mal-acostumado, hehehe!
Extensor de caçamba para carregar motocicletas? Isso é "para os fracos"! Há alguns dias atrás, vi uns "manolos" carregando uma Honda CG dentro do porta-malas de um Ômega! Tirei até foto. Depois eu a publico aqui.
Com o preço da top já é melhor pular pra uma Ranger ou S10 (nos preços a partir de...). Acho que os preços ja ficam bem proximos
ResponderExcluirThiago
ExcluirNem todo mundo aprecia caminhão...
Thiago, concordo contigo que já daria pra partir pra picapes "do andar de cima", e eu particularmente diante dessa possibilidade partiria pra maior... é muita grana que se pede atualmente pelas "picapinhas" Strada e Saveiro (da Montana, confesso desconhecer os valores)
ExcluirDirigi uma L200 turbodiesel por 2 semanas e achei o carro uma bela de uma b****.
ExcluirO carro é barulhento, ruim de curva, chacoalha mais que colchão d'água, os engates do câmbio bem exigentes e ainda era sofrível fazer ultrapassagens em rodovias (isso com caçamba vazias).
Assumindo que as concorrentes são iguais e que a necessidade de carga não seja enorme, eu ficaria de Saveiro 1.6 ou Strada 1.6 que são dois capetinhas, andam bem, fazem curvas bem, são mais econômicas (combustível), não é um inferno para se achar vagas nos centros e shoppings e o seguro deve ser mais baixo que da turma peso pesado.
Dois textos sobre caminhonetes e um sobre peruas em três dias. Alguém aí do AE está precisando fazer um carreto?
ResponderExcluirDentre as diversas caminhonetes que há no mercado atual, acho que as versões de cabine dupla da Strada são as menos úteis. Sua capacidade de carga é bastante reduzida, o que é ruim para uma caminhonete, sua capacidade de carregar passageiros não é boa, o que é ruim para qualquer tipo de carro, e seu comprimento total não é curto, o que torna tais vícios indesculpáveis.
Mas, há gente, bastante gente, que vê graça em carregar bancos quando precisa de espaço para cargas, ou fazer os passageiros sofererem aperto em troca de um caçamba.
Que se alegue haver esse acessório que eztende a caçamba, mas devemos lembrar primeiros que ele é um ACESSÓRIO, depois que, com a tampa aberta, a caminhonete fica alguns bons centímetros mais longa, algo difícil de acostumar-se, e não tão útil, já que o espaço está lá, mas a capacidade de carregar peso, não.
Não que todos seus recursos sejam inúteis, claro. A porta traseira suicida abre um vão de acesso muito bom, e tem uma aparência interessante. Bem que poderia estar numa nova família de peruas ou minivans. O motor é ótimo, e, se o acerto de suspensão é bom, melhor ainda (mas, afinal, qual carro sai da linha de montagem RUIM de suspensão hoje em dia?).
Talvez a Strada se justificasse como caminhonete se tivesse um recurso semelhante ao convert-a-cab da Chevrolet Avalanche. Mesmo assim, como a carga estaria limitada em altura, eu ainda preferiria uma Weekend.
Caro Bob,
ResponderExcluirPrimeiramente, voltei a conseguir postar.
Quanto à Fiat Strada, pessoalmente acho-a cara para o que é, mas gosto bastante do modelo. Em outra matéria sobre ela, comentei que tinha a impressão que ela substituiria bem, no uso cotidiano, o antigo Suzuki Vitara que tive (pouquíssimas vezes eu usava a tração 4x4), e provavelmente com mais conforto, pois o Vitarinha "pulava" à beça nos buracos e lombadas das ruas.
Abç!
Leo-RJ
Brauliostafora
ResponderExcluirTodo veículo precisa ser entendido quanto à sua função e para muitas pessoas a fórmula da Strada cabine dupla atende perfeitamente às necessidades delas. Você pode não ver vantagem nela, mas outro vêem. Um casal com dois filhos pequenos, por exemplo.
Esta é a versão ideal, sem a simplicidade franciscana da Working e sem as alegorias e adereços nota 10/Estandarte de Ouro da Adventure.
ResponderExcluirVisual e motor na medida... devia se chamar Equilibrium ao invés de Trekking.
Ehehehe
ExcluirBoa sacada.
Bob, voce falou que o cercadinho que também pode ser usado como rampa - da Mopar - daria para colocar uma motocicleta na caçamba, mas na foto, bem me parece ser uma Strada de cabine estendida. Uma moto caberia neste modelo de cabine dupla?
ResponderExcluirFlavio Mardegan
ExcluirSabe que só após você falar vi que a foto com a moto embarcada é de uma cabine estendida? A foto foi fornecida quando do lançamento da três-portas e nem me passou pela cabeça que mostrassem o acessório sem que fosse relativo a esse modelo. Fui apanhado nessa... A julgar pela foto, com a moto ocupando todo o espaço e posicionada na diagonal, acho que não cabe mesmo na três-portas de caçamba de 680 litros, contra os 910 litros da estendida.
Quando lançaram a cabine dupla uma das fotos de divulgação era uma unidade com duas mountain bikes na caçamba... porém sem as rodas dianteiras, com o garfo apoiado junto ao vidro traseiro e as rodas de trás apoiadas na tampa da caçamba.
ExcluirCreio que muitos aqui não entendam a Fiat oferecer a versão cabine dupla para a picape Strada, no entanto eu que morei 4 anos no interior na época da faculdade, via muitas das cabines estendidas com um banquinho adaptado, sem segurança e sem conforto algum! A Fiat foi inteligente e trouxe um tipo de veículo ideal para quem precisa carregar coisas volumosas, pegar estrada de terra e gastar pouco. É óbvio que é um carro praticamente inútil pra quem só anda na cidade grande e vai ao shopping, mas no interior do Brasil é um dos melhores carros para trabalho e lazer que conheço. Não vejo problema algum em pagar esse preço sugerido por um carro com tais qualidades, como o Bob e Arnaldo já falaram, até quem gosta de dirigir rápido se dá bem, ponto pra Fiat que entende o mercado brasileiro de automóveis!
ResponderExcluirBob, como sempre, parabéns pelo ótimo texto e avaliação.
Talvez a Fiat seja a única a ver q o Brasil não é só as grandes capitais.....
ExcluirSharp,
ResponderExcluirJá leio o AE faz meses (talvez anos), mas ainda não entendi o conceito do Wolfsburg. Sempre achei que fossem dois indicadores (RPM e velocidade) lado a lado e do mesmo tamanho.
O da Strada é exatamente esse layout, mas pelo que entendi ele não é o tão comentado Wolfsburg. Afinal, qual é o conceito desse layout?
Obrigado
Guilherme
ExcluirNão só o layout, embora eu prefira o conta-giros na esquerda, instrumentos de diâmetro um pouco maior e mais próximos um do outro, mas, principalmente, o fundo preto, número e traços brancos e ponteiro vermelho. É o que chamo de Wolfsburg. Você fez bem em perguntar, os leitores podem se questionar também.
Lado a lado e do mesmo tamanho, mas conta-giros a esquerda e velocímetro a direita. O contrário do q tá alí.
ExcluirSaquei Sharp, faz muito sentido e só agora entendi porque detestei os mostradores do Chevrolet Cruze: É cheio de frescuras que não deveriam estar lá. O design agradece a ergonomia senta e chora...
ExcluirBob, então o quadro de instrumentos do Focus MK2 seria o que você chama de Wolfsburg?
ExcluirAbraço!
Seria essa picape mais acertada que uma Saveiro em termos de suspensão?
ResponderExcluirMFF
ExcluirPáreo duro, mas a Fiat filtra melhor o solo.
Bob, tem previsao da trekking dualogic?
ResponderExcluir