Primeiro estalo da bomba: o frentista vai até o meu carro, retira o bico da mangueira do bocal de abastecimento, tranca o bocal e em seguida me devolve as chaves do carro com o cartãozinho que indica a quantidade o volume de etanol abastecido. Entro no carro, dou a partida e entro na fila do caixa.
Efetuo o pagamento e já nos primeiros metros sinto que o motor está mais disposto. Paro no primeiro semáforo e a marcha lenta estabiliza como há tempos não fazia. O semáforo abre e o motor responde de imediato, sem aquela "cabeçada" que incomodava há meses. Lentamente, deixo o perímetro urbano e busco a estrada para o litoral.
Contorno a alça de acesso e dela saio em segunda marcha: o motor ronrona e pede giro. Pressiono levemente o acelerador e sinto o motor crescendo a cada milímetro, de uma forma progressiva, linear. Passo a rotação de torque máximo e o motor dá aquela estilingada até ultrapassar a rotação de potência máxima. O motor está "redondinho".
Engato uma terceira e curto o motor girar gostoso a 4.000rpm, dentro do limite de velocidade da via. Tudo vai bem, o motor responde de uma maneira deliciosa, seu ruído reverbera pelo cofre e pelo habitáculo, aquela coisa de sentir a alma da máquina, a impressão besta de sentir que há algo mais na interface, uma troca, um respeito mútuo, uma sintonia camarada, quase uma cumplicidade. Um entrosamento que poucos sabem definir, pouco comum a um carro com 15 anos nas costas.
Já na baixada, o carro continua de "bom humor" durante a viagem e assim vai pelos próximos 300 km, até Curitiba. Chego lá com uma boa média de consumo, superior aos 11 km/l, nada mal pelo ritmo da viagem e para um carro com motor de dois litros, carregado com 4 adultos e sua bagagem. Passo o final de semana curtindo o carro e deixo para reabastecer na hora de voltar a São Paulo. Mesmo procedimento: primeiro estalo da bomba...
Logo ao sair do posto, o mal humor típico de quem tem que enfrentar uma segunda-feira de branco parece contagiar o carro: a marcha-lenta oscila, sem controle. Há um atraso considerável na resposta do acelerador e o carro sofre para sair da imobilidade, com aquela cabeçada típica de mistura sem emulsão em coletor gelado.
Em qualquer rotação, a resposta do motor ao pedal do acelerador é medíocre e a detonação se mostra presente sempre que o motor trabalha com baixa carga. À medida em que me distancio da capital paranaense, vejo o ponteiro indicador do nível de combustível cair assustadoramente.
Sem pensar muito: comprei etanol adulterado. Uma adulteração cada vez mais comum, que não está limitada aos postos de Curitiba: aqui em São Paulo são raras as vezes que o meu carro funciona de forma regular, mesmo com a manutenção sempre em ordem. Por ser um tipo relativamente raro (com injeção eletrônica e taxa de compressão na casa dos 13:1), ele é bem sensível à qualquer variação na qualidade do etanol.
Como a grande maioria dos consumidores utiliza carros flex (com taxas que variam de 10:1 a 13:1), a principal queda sentida no rendimento é em relação ao consumo do combustível vegetal, pois a taxa de compressão relativamente baixa (e sistemas de gerenciamento cada vez melhores) preserva os motores e possibilita o uso do etanol adulterado sem maiores sequelas. Essa "cachaça" servida nos postos de combustíveis passa despercebida pelos motores atuais, mas não pelos motores que foram projetados para queimar o etanol hidratado regulamentado, com 7% de água.
Ironicamente, os modernos sistemas de alimentação são os melhores amigos de quem adultera combustíveis: eles "dão um jeito" do motor funcionar com praticamente qualquer coisa que estiver no tanque. Já os donos de carros movidos exclusivamente a etanol (meu caso) que se danem: é o preço que pagamos por ter acreditado nessa escolha.
FB
Contorno a alça de acesso e dela saio em segunda marcha: o motor ronrona e pede giro. Pressiono levemente o acelerador e sinto o motor crescendo a cada milímetro, de uma forma progressiva, linear. Passo a rotação de torque máximo e o motor dá aquela estilingada até ultrapassar a rotação de potência máxima. O motor está "redondinho".
Engato uma terceira e curto o motor girar gostoso a 4.000rpm, dentro do limite de velocidade da via. Tudo vai bem, o motor responde de uma maneira deliciosa, seu ruído reverbera pelo cofre e pelo habitáculo, aquela coisa de sentir a alma da máquina, a impressão besta de sentir que há algo mais na interface, uma troca, um respeito mútuo, uma sintonia camarada, quase uma cumplicidade. Um entrosamento que poucos sabem definir, pouco comum a um carro com 15 anos nas costas.
Já na baixada, o carro continua de "bom humor" durante a viagem e assim vai pelos próximos 300 km, até Curitiba. Chego lá com uma boa média de consumo, superior aos 11 km/l, nada mal pelo ritmo da viagem e para um carro com motor de dois litros, carregado com 4 adultos e sua bagagem. Passo o final de semana curtindo o carro e deixo para reabastecer na hora de voltar a São Paulo. Mesmo procedimento: primeiro estalo da bomba...
Logo ao sair do posto, o mal humor típico de quem tem que enfrentar uma segunda-feira de branco parece contagiar o carro: a marcha-lenta oscila, sem controle. Há um atraso considerável na resposta do acelerador e o carro sofre para sair da imobilidade, com aquela cabeçada típica de mistura sem emulsão em coletor gelado.
Em qualquer rotação, a resposta do motor ao pedal do acelerador é medíocre e a detonação se mostra presente sempre que o motor trabalha com baixa carga. À medida em que me distancio da capital paranaense, vejo o ponteiro indicador do nível de combustível cair assustadoramente.
Sem pensar muito: comprei etanol adulterado. Uma adulteração cada vez mais comum, que não está limitada aos postos de Curitiba: aqui em São Paulo são raras as vezes que o meu carro funciona de forma regular, mesmo com a manutenção sempre em ordem. Por ser um tipo relativamente raro (com injeção eletrônica e taxa de compressão na casa dos 13:1), ele é bem sensível à qualquer variação na qualidade do etanol.
Como a grande maioria dos consumidores utiliza carros flex (com taxas que variam de 10:1 a 13:1), a principal queda sentida no rendimento é em relação ao consumo do combustível vegetal, pois a taxa de compressão relativamente baixa (e sistemas de gerenciamento cada vez melhores) preserva os motores e possibilita o uso do etanol adulterado sem maiores sequelas. Essa "cachaça" servida nos postos de combustíveis passa despercebida pelos motores atuais, mas não pelos motores que foram projetados para queimar o etanol hidratado regulamentado, com 7% de água.
Ironicamente, os modernos sistemas de alimentação são os melhores amigos de quem adultera combustíveis: eles "dão um jeito" do motor funcionar com praticamente qualquer coisa que estiver no tanque. Já os donos de carros movidos exclusivamente a etanol (meu caso) que se danem: é o preço que pagamos por ter acreditado nessa escolha.
FB
Muita gente abastece com etanol achando que está livre das adulterações e na verdade é o combustível mais fácil de ser sabotado.
ResponderExcluirMeu caso. Adulteram como? O que colocam?
ExcluirÁgua.
ExcluirTaí mais uma "utilidade" do carro "frex": além de escoar a produção dos usineiros, agora ele também é cúmplice da adulteração de combustível dos donos dos postos…
ResponderExcluirQue beleza hein?
Bitu, boa tarde.
ResponderExcluirVocê saberia dizer quais são os tipos mais comuns de adulteração no etanol? Em carros carburados e originais a etanol, quais são os malefícios e sintomas de etanol adulterado?
Obrigado e um abraço,
André Malzoni
FB,
ResponderExcluirvou continuar usando gasolina. O álcool que fique para quem gosta de beber.
A verdade, Juvenal, é que nunca sabemos o que colocamos no tanque ao abastecer....Seja alcool ou gasolina, tamos na mão dos bandidos...Como sempre e para todo lado
ExcluirBitu, faça como eu que nunca acreditei no álcool. Já tive uns 8 carros e nenhum deles a álcool.
ResponderExcluirEu não queria comprar um Novo Focus flex, por isto antecipei a compra do meu assim que a Ford noticiou seu lançamento.
Aguardo ansiosamente o dia 01/10 quando o governo sabiamente diminuirá o percentual desta coisa nefasta na gasolina.
Na resolução mais recente da ANP, o EHC tem de ter no máximo 4,9% de água.
ResponderExcluirAbasteci o Gol da minha esposa em um posto perto do trabalho dela.
ResponderExcluirO ponteiro de combustível estava caindo assustadoramente rápido. Já que tinha enchido o tanque resolvi fazer a média. Impressionantes 3.8 km/l.
Fui ao tal posto dar uma olhada no densímetro e o danado tava perfeitamente alinhado. Pensei, será que o carro está ruim?
Então vamos à prova final. Abasteci meu Fusca (85, álcool original) e já na próxima esquina (o tempo de trocar o álcool das cubas) o carro destampou a falhar que quase não chego em casa.
Conclusão:
1 - Carro flex bebe até xixi de pinguço sem reclamar, mas isso se reflete no consumo.
2 - Carro feito pra rodar apenas com álcool, não aceita coquetel algum.
3 - Está cheio de postos por aí com densímetros adulterados. (o posto do teste foi um Ipiranga, não era bandeira branca)
4 - Estou pensando seriamente em converter meu Fusca pra gasolina.
5 - Estamos fud..os
Amigo Bitu,
ResponderExcluirnesta sexta-feira enxi orgulhosamente o tanque do meu corsa 1.0 '97. Saí com o sorriso típico olhando o ponteiro subir... 20km depois sinto que o carro ficou manco demais, comecei a ficar preocupado com o nível de óleo e pressão dos pneus. Verifiquei tudo, até rolamentos de roda no fim de semana. E nessa semana entrei em total indignação com o posto (diferente e com gasolina mais cara que o normal, paguei R$2,98! Pela gasolina mais "pura") vou passar naquele posto e falar com o gerente. Como posso proceder? Meu carro está absurdamente ruim! É como se tivesse abastecido água no garotinho!
GiovanniF
O pior é que, na mentalidade distorcida das pessoas, isso é um pró: já vejo gente dizendo com orgulho que o carro "roda até com alcool adulterado e aguenta o tranco". É como quem tem orgulho de dizer que o carro "aguenta" anos sem troca de óleo...
ResponderExcluirDe resto, nem penso, gosto muito de beber para gastar cachaça com carro! rs
Estou acostumado a abastecer em 2 postos apenas. Um em cada ponta da cidade por onde passa a minha vida.
ResponderExcluirE realmente me dá um medo abastecer o meu adorado carro em um posto desconhecido. Tento ser fiel a marca Shell - não tive problemas ainda.
Minha tática é bem parecida com a sua. Abasteço sempre que possível no mesmo lugar.
ExcluirDe vez em quando gosto de abastecer em um lugar diferente para comparar desempenho e consumo. Quanto aos motores novos não serem sensíveis a adulteração, discordo em parte: eles conseguem rodar mais redondo, mas se você conhece bem o desempenho do seu carro, não é tão difícil reparar quando colocaram algo "diferente" no seu tanque!
Bitu,
ResponderExcluirJá faz bastante tempo que não abasteço com etanol mas viajo muito e não tenho como abastecer no mesmo posto somente, já sofri deste mal também, o GM 1,4 econoflex (relação de compressão de 12,4:1) também sente bastante o etanol adulterado, as variações de marcha lenta não passam desapercebidas. Na época o preço, esta sensação de motor desregulado e a autonomia me levaram a voltar a usar a gasolina. Hoje em dia, por ideologia, só gasolina. Voltando ao seu carro, não dá para arriscar essa gasolina cheia de alcool que vendem hoje em dia no seu motor? Comparando os dois motores, de 12,4:1 para 13:1 não tem tanta diferença assim. Talvez com um pouco mais de álcool na mistura?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE o que me revolta é que há anos a adulteração come solta e ninguem faz nada! A maioria da população já assume como algo natural, inevitável... Pelo contrário, fazem coisas apenas para se esquivarem do problema, como mandar limpar bicos e trocar óleo em intervalos super breves de quilometragem.
ResponderExcluirDeveriam existir equipes de fiscais À PAISANA, que viessem de surpresa utilizando carros com tanque falso, para fazer o abastecimento de maneira que o dono do posto nem desconfiasse que a gororoba que ele mandou lá dentro vai ser avaliada.
Em tempo: ainda adulteram gasolina com solvente por aí? Ou só adicionam álcool mesmo?
Sobre os densímetros, não sei onde li que adicionam CAL ao álcool adulterado para a leitura parecer normal.
Que maravilha eim, carro 2.0 com 15 anos nas costas, carregado, fazendo 11km/l na estrada. E com o FB dirigindo. Agora, compare só com o consumo das maravilhas tecnológicas de "flex"... Capaz de não fazer 11km/l nem que se dirija como uma velhinha...
ResponderExcluirHm, é isso mesmo!
ResponderExcluirEm casa tenho um econoflex, que sofre pra caramba com etanol adulterado!! Ele vai engasgando e perde potência.
Andei abastecendo com o Etanol aditivado da Shell e dá uma diferença louca!!! Mas o que me revolta, é que pagamos mais caro, ainda, pelo combustivel que deveria ser padrão.
Realmente um absurdo!!!
Antonio Filho
ResponderExcluirNão existe um kit de teste pratico e barato não por ai ? Acho que hoje em dia cada um deveria ter um em seu carro.
Existe kit de teste de densidade de combustíveis, voltados às oficinas de reparação, mas não custam pouco.. Para quem tem habilidade manual, sempre é possível fazer seu próprio densímetro "DIY".
ResponderExcluirAi, para os engenheiros de plantão ganhar uma boa grana, tai uma barbada, criar um kit de teste portátil simples e barato de combustível !
ResponderExcluirPara quem tem computador de bordo, é fácil ver a qualidade do combustível pela autonomia. No meu carro, com tanque cheio de gasolina e mesmas médias, já deu diferença de mais de 100km de autonomia!
ResponderExcluirHM, Alvaro
ResponderExcluirQual o consumo de vossos Corsas 1.4com álcool e com gasolina? Vocês sentem muita diferença no desempenho e comportamento do motor com um e o outro combustível?
Bitu
Vale a pena esse caminho aí para Curitiba?
Não saíram muitos modelos desses aí, a álcool, verdade?
Usando gasolina como faz o Juvenal dá no mesmo: batismo com tudo que é porcaria, além de mais álcool que o regulamentar.
ResponderExcluirMelhor álcool adulterado do que gasolina dulterada. Infelizmente temos que fazer esta sentença...
Só abasteço em postos de combustiveis dentro de supermercados desde 2002.
ResponderExcluirAté hoje nunca tive problemas com injeção, nunca fiz limpeza de bico ou coisas deste tipo.
O problema é viajar e não saber onde tem um destes postos.
FVG,
ResponderExcluirTenho feito na gasolina de 11km/l a 12km/l em uma média 50% cidade / 50% estrada, a parte estrada é a Ayrton Senna (120km/h), e aí o câmbio de trator da Montana com motor girando a 4000 rpm não ajuda muito. E vc, tem um 1,4L bebeflex também? Quais são as suas médias?
Faltou o Bitu dizer em que carro viajou. Quando leio uma reportagem desse tipo e não citam a marca e o modelo, minha curiosidade pode me matar.
ResponderExcluirQuanto as adulterações, é "preferível" que seja no etanol, que o fazem com água. Pior é na gasolina com os malfadados detergentes.
Um "causo"...
ResponderExcluirCerta vez voltando de João Pessoa pra Aracajú, onde morava, fiquei sem alcool no conversível, por puro desleixo.
Estava acompanhado de um irmão e um primo e ordenei aos dois que arrumassem um jeito de conseguir combustível. Logo avistam um garoto empurrando uma bicicleta, e quando perguntam sobre a existência de um posto por perto ele responde:
-Alí naquela casa.
Era um casebre a margem da rodovia, no início de uma estrada de terra.
Incrédulo, resolvi ir ver que coelho saia dessa cartola. Comprei uns 3 "litros", bem desconfiado, pois era um líquido amarelado, mas com cheiro forte de álcool. Botei no tanque, dei partida e saímos a busca de um posto para abastecer.
Nunca vi o meu uninho andar tanto como com aqueles litros de alcool anidro. Virou outro carro!
Depois descobri que o sujeito vendia álcool anidro, puro, "desviado" de uma usina nas proximidades.
Sinto saudades daquele álcool!
Meu carro é flex, só por não haver possibilidade de comprar movido unicamente por gasolina. Ele jamais "tomou" um trago de álcool, além é claro, do que já vem em nossa gasolina mistureba. Peguei ódio de álcool desde minha convivência diária com a Ford Pampa do meu avô, quando morei no interior de São Paulo. Não havia o que fizesse a camionetinha pegar de manhã quando estava muito frio e ela passava a noite na rua. Aí eu apelava para a Caravan gasolina, que mesmo quando pasava a noite na rua, de manhã era só bater a chave. Além disso, financeiramente falando, acho que o álcool não compensa na maioria do tempo, e na maioria dos lugares. Viva a velha e boa (já foi bem melhor, nos tempos da "azul", é verdade) gasolina.
ResponderExcluirAléssio Marinho,
ResponderExcluirSendo um "causo" pensei que a história ia acababar com a revelação de que esse líquido amarelado que você comprou saira direto do tonelzinho de carvalho, era a cachaça do dia a dia.
HM
ResponderExcluirMontana é dose... com aquele diferencial de 4,87:1 não dá outra. A Meriva 1.4 padece do mesmo mal com o agravante do maior peso e área frontal. No Corsa, meu caso, com diferencial mais longo(4,19:1), a coisa melhora bem. No tempo em que eu andava mais com o carro fazia 8,5 km/l de álcool na cidade. Agora que moro bem pertinho do trabalho e, portanto, quase não ando com ele, faz 6 km/l! Com gasolina, embora já tenha utilizado, nunca medi, mas, meio que no chutômetro, não passa dos 10 km/l, mesma condição de uso. Na estrada, não sei, pois nunca viajei com ele e bem que estou precisando dar uma fugida...
Aléssio
Que história, hein! Dei risada por aqui... Quer dizer, então, que você ordenou seu primo e irmão? hehehe.
Pelo jeito, você já andou e morou por todo o Brasil, não é mesmo?
FB
ResponderExcluirComo moro em Curitiba, gostaria de saber em qual posto (ou onde) vc abasteceu. Vai que seja um posto perto de minha casa?
FVG,
ResponderExcluirAcho que no seu caso é melhor rodar na gasolina, o álcool no trecho curto não compensa, é muito mais tempo para aquecer o motor. E em troca de quê? 5 CV a mais para tomar uma multa? É só rodar na gasolina o seu trecho habitual, você acha que chega próximo dos 10 km/L, já fez as contas de R$/km para ver como é que fica? É Gasolina na certa! Sei que quando se roda pouco acabamos não achando o impacto muito grande, mas aí ao longo do ano, ao longo da vida, pode fazer uma diferença para comprar uns acessórios para o próximo carro! Valeu a troca de informação. Abraço!
Alcool para mim só "presta" em carro preparado justamente e somente por causa da temperatura da queima e facilidade de ajustar melhor o motor somente para ele, fora que dá uns cavalinhos a mais que a gasolina. Isso lembrando claro, quando é de boa qualidade...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJesiel
ResponderExcluirSobre suas conclusões:
1 e 2-) Os "frequisfuerl" também favoreceram a adulteração da gasolina com álcool uma vez que eles não reclamam de nada! E tal qual você, quando quero ver a idoneidade do posto, vou com meu Fusca (1983, motor 1.6 moderno, dulpa a gasolina) e abasteço. Se ele acelerar normalmente, a gasolina é a alcolina comum 25%. Caso contrário, se ele engasgar (especialmente quando frio), é batizada.
4-) Faça isso mesmo! Converta o seu Fusca 1985 para gasolina e perceberá a diferença na primeira funcionada: O VW ronca suave, sem a "aspereza" do funcionamento com álcool...isso sem falar que a durabilidade do motor e dos cabeçotes é outra!
___________________________________
Mr Car;
Pequei raiva de certos carros a álcool por causa de dois carros: Uma Kombi 1985 a álcool que meu pai teve e uma perua Marajó
Viajamos para Monte Verde (MG) de Kombi e lá faz um frio danado (cheguei a passar menos de -5 graus C) e a Kombi amanhecia com gelinho de geada no teto e nos vidros. A sorte é que a casa ficava no alto de um morro e meu pai soltava a perua morro abaixo para pegar...Imagina fazer isso com uma perua praticamente zero km!!!!!!
A Marajo era a mesma coisa.
O álcool batizado não é "benígno", como muitos pensam. Como a água adicionada é de torneira, cheia de sais dissolvidos, também acarreta sujeiras e danos ao sistema.
ResponderExcluirHM,
ResponderExcluirEra uma bodega mesmo, daquelas sem categoria nenhuma, e com uns cachorros na porta...
FVG,
Ainda não estive em 6 estados do nosso país, e quase tudo que andei foi de carro. Instalava computador de bordo em frotas brasil afora, viajava, me divertia e ainda era bem pago por isso...hehehe
Aconteceram muitas coisas comigo nessas andanças, já atolei, fiquei sem combustível, consertei carro de madrugada embaixo de chuva, vi muito bicho no mato... até rali de moto no meio da amazônia eu fiz.
E isso tudo antes dos 30 anos.
Dava um livro...
Lembre-se da lei do carona: se furar um pneu, troque, se acabar a gasolina, empurre... hehehe
Bitu, acho que o problema não está em acreditar no carro a álcool, mas acreditar em quem (não) fiscaliza o combustível.
ResponderExcluirCombustível adulterado no Brasil é regra, não exceção. Está praticamente impossível encontrar combustível de qualidade nesta terrinha. Depois de visitar mais de 10 postos aqui em Sorocaba, consegui eleger dois como razoáveis. Até agora, a "alcoolina" desses postos tem ido bem em meus carros.
ResponderExcluirNo Ka gambifréx da minha noiva não entra mais álcool faz quase um ano. Foi tanto problema que tive com o tar do "combustível ecológico" que esse nunca mais entra em carro nenhum meu (exceto a mistura em nossa gasolina, não tem como fugir). Sem contar o funcionamento estupidamente mais suave do motor rodando com gasolina. Com etanol e o motor ainda frio, dava medo de ver o avanço de ignição que a central de injeção aplicava para compensar a menor taxa de compressão. Vibrava até a alma... Mas, como gambiarra nunca deixará de ser gambiarra, na gasolina o motor dá umas griladinhas de vez em quando. É de fu...er!!!
Tenho um Astra 2002 original e somente a álcool e ele funciona muito bem, graças ao meu cuidado com o carro. Tenho feito médias acima de 10 km/l na estrada ultimamente, mas pq tenho anotado os 3 ou 4 postos que dá pra abastecer por aqui. Lamentavelmente meu carro, apesar de não ser fléquis, é do tipo q bebe carqué coisa, pois só se percebe o álcool ruim pelo consumo, ou quando, numa esticada em 3ª marcha, lá pela casa dos 5 mil rpm começa a dar falta. Se o combustível é bom, ele vai até de 6 mil lisinho.
ResponderExcluirGostaria de saber se alguém sabe de alguma maneira confiável de se aferir qualidade de combustível alí na boca da bomba. Seria muito bom se tivéssemos algum aparelhinho ou alguma maneira de verificar isso antes de sair andando com o carro.
Mas adquirir combustivel em supermercado não é garantia de nada. No meu carro anterior, somente gasolina, fazia uma fumaça dos infernos durante a manhã. Levei no mecânico e, segundo ele, devia ter muita água ou alcool misturado. Pediu que eu trocasse de posto para fazer o teste. Tiro e queda. Desde então nunca mais abasteci no extra.
ResponderExcluirEu também prefiro gasolina, principalmente pelo motor girar mais liso, mas no meu carro (Focus flex), não dá. Parece carro 1.0.
CCN1410,
O bitu tem uma quantum evidence.
Marco
Pois é. Meu Verona 1.6 álcool anda falhando há meeses. Já fiz limpeza de carburador, troquei bóia e agulha, velas, cabos e bobina ok, bateria nova...Por que será hein?
ResponderExcluirJoão Paulo
Meu Kadett sempre funcionou bem no álcool, com gasolina no tanquinho ele pega bem no frio. No entanto, uns tempos atrás fez uma retífica de cabeçote e não sei se por causa disto, o funcionamento está me parecendo mais áspero. Agora eu comprei um Linea e estou tentando abastecer ele sempre no mesmo posto do carrefour. Não me parece áspero, mas tem feito em volta de 7 a 8 km/l, e a minha impressão é que deveria ser um pouco melhor do que isto.
ResponderExcluirEu também gostaria de ter um kit portátil para verificar a qualidade dos combustíveis, seria uma mão na roda
Amigos,
ResponderExcluirHá uma enquete no site do Senado (está em cima, à direita, bem pequena) pesquisando a opinião pública sobre um projeto de lei que vai colocar corrupção no rol dos crimes hediondos. Até agora 99% dos votos foram a favor, mas por enquanto foram apenas 114.000 votos.
A enquete termina dia 31/08/2011. Vote e divulgue!
www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/
Se isso adianta alguma coisa não sei, mas não custa nada fazermos volume.
Quando completo o tanque quando o marcador de combustível está em 3/4 mais ou menos, o marcador da bomba mostra números duvidosos, e calculando a média de consumo nessa situação, chego a resultado baixíssimo. Diferente de quando abasteço quando o tanque está próximo da reserva, nesse caso os números são normais.
ResponderExcluirConclusão: Eu acho que as bombas nos roubam quando abastecemos menos que uma certa quantidade de litros. De uns 25 litros para menos, a bomba mostra uma quantidade de litros maior que realmente entrou no tanque.
Combustíveis, mais um desrespeito aos Brasileiros! Gosto mto de motores preparados logo gosto muito do álcool e nos meus carros nunca passei raiva mas precisa de carinho e conhecimento para ficar tudo tinindo. Quanto aos testes de combustíveis todo consumidor tem o direito de solicitar o teste no posto que deseja abastecer e tb pode denunciar um posto suspeito a ANP, se houver mais cobrança haverá mais resultado.
ResponderExcluirVlw pela dica Lucas, votei no site do Senado e divulguei... estamos agora com 166.567 votos!
Nos gambiarraflex, taxas de compressão de 12:1 e acima denunciam a gambiarra. Os europeus e japoneses só conseguem essas taxas em seus motores (gasolina) equipados com injeção direta estratificada, estado da arte em alimentação de combustível. Como não temos nada disso por aqui, a única forma de contornar a pré-detonação quando abastecido com gasolina é atrasando o ponto absurdamente e/ou enriquecendo a mistura, sacrificando o consumo. Mas tudo bem, aqui o mercado aceita tudo...
ResponderExcluirExatamente, anônimo das 23:13.
ResponderExcluirComo eu também pretendo andar quase sempre na gasolina, não sei o que fazer se um dia eu tiver que trocar meu carro por um flex... Acho que terei que optar por um Renault, que tem o motor flex com taxa para gasolina, se não me engano 10:1.
Andre Malzoni
ResponderExcluirA adulteração mais comum no etanol é a adição da "água de torneira": o cidadão simplesmente abre a mangueira dentro do reservatório do posto e fica por isso mesmo.
Principais sintomas: marcha lenta irregular (oscila ou simplesmente não se mantém, o motor apaga), "cabeçada" ao arrancar com o carro, atraso na resposta do acelerador, consumo elevado e detonação.
FB
Juvenal
ResponderExcluirEu tenho outro carro movido a gasolina, a situação também não está fácil.
FB
Jesiel
ResponderExcluirVou estudar formas de diminuir a taxa de compressão sem trocar os pistões. Alguns fabricantes produzem juntas de cabeçote bem grossas, mas tudo precisa ser muito bem calculado.
FB
GiovanniF
ResponderExcluirExerça o seu direito de consumidor e reclame com o gerente do posto. Se não der certo, retire uma amostra do combustível e peça uma análise da mesma.
Todo cuidado é pouco com essa turma da máfia dos combustíveis, pois são eles que financiam a principal organização criminosa do estado de Sâo Paulo.
FB
HM
ResponderExcluirJá utilizei até E85 no meu carro: fica muito melhor na fase fria, mas o motor reclama depois que pega temperatura, fica sujeito à detonação e o rendimento cai, principalmente na estrada.
FB
Alexandre
ResponderExcluirEm São Paulo, a adulteração de combustíveis é a principal fonte de recursos da principal organização criminosa do estado.
É de chorar viu... Há muita gente bem intencionada, mas os recursos são poucos, falta interesse por parte de nossos administradores públicos.
FB
Antonio Filho
ResponderExcluirEu conheço um engenheiro que já tem o aparelho pronto para identificar combustível adulterado, instantâneamente.
Só não foi colocado em produção por um simples motivo: ele teme pela sua vida, tem medo de ser alvo da máfia dos combustíveis.
FB
FVG
ResponderExcluirComo eu moro em São Bernardo do Campo, sempre vou a Curitiba pelo litoral.
Sim, saíram poucos modelos desse movidos a álcool, a década de 90 foi praticamente "esquecida" pelos entusiastas de veículos movidos a álcool, tudo por causa da crise de abastecimento do final da década de 80.
FB
CCN1410
ResponderExcluirÉ uma VW Quantum 1996, motor 2.0 com overbore (2032cc), câmbio longo PS (em quinta, 120 Km/h a 2800 rpm).
Outro carro movido a álcool muito bom da década de 90 é o Omega GLS 2.0. Quem tem não vende, mesmo com a alta dos preços do etanol.
FB
Alexandre - BH
ResponderExcluirVoltamos à década de 70, quando a Chrysler se viu obrigada a diminuir a taxa de compressão dos Hillman Avenger (Dodginho) com um aumento de cilindrada, tudo para que o carro pudesse queimar a mijolina que havia aqui.
Hoje a indústria se vê incapaz de apostar um motorzão a álcool com 14:1 de taxa porque o combustível sai aguado da bomba. Terrível...
FB
Daqui a pouco vem o Caio Ferrari dizer que o Frékis é uma maravilha, que blá blá blá....
ResponderExcluirFB...
ResponderExcluirMotores flex funcionam ou com um sensor de garapa na linha de combustível (mais comum nos EUA pois a água adicionada aqui, "atrapalha" sua correta leitura) ou com base no feedback da sonda lambda.
Esse é o "pulo do gato" dos "fréquis". Se você colocar Absinto no tanque, funcionará. Pode ser que com algum "trupico", mas funcionará. Já ví carro de um alambique no interior, funcionando com a primeira parte da destilação da pinga. Funcionava mal (Corsa flex), mas... Andava.
Qualquer porcaria que tenha no tanque é queimada pelo simples fato da injeção sempre tentar manter a relação estequiométrica em lambda 1 ou muito próximo disso.
E para quem não entende, o carro estará "normal".
Carro flex é um verdadeiro pato: Não nada nem voa bem, mas faz as duas coisas.
E quem "ganha com isso é o consumidor!" Opção de abastecer seu veículo com cachaça ou gasurina e não perceber que está acabando com o equipamento... :(
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFelipe Bitu disse:
ResponderExcluirEu conheço um engenheiro que já tem o aparelho pronto para identificar combustível adulterado, instantâneamente.
Só não foi colocado em produção por um simples motivo: ele teme pela sua vida, tem medo de ser alvo da máfia dos combustíveis.
Tá certo que em alguns outros países também existem máfias, mas são essas e outras coisas que às vezes me dão vergonha de ser brasileiro...
Quanto ao engenheiro, ele poderia registrar uma patente de domínio público do equipamento...
Estava com um palio 1.0 flex, bebia muito e andava pouco, turbinei ai ele ficou andando melhor mas devido o turbo só andava no Etanol.
ResponderExcluirEsse mês troquei o meu carro em um a Diesel, qual o tipo de adulteração os pilantras fazem no Diesel?
O pior de tudo é que HÁ fiscalização, porém, mesmo dentro da lei, é muito melhor adulterar o combustível e pagar R$ 500,00 de multa uma vez ao ano (que é o valor da multa e a frequência da fiscalização), do que fornecer combustível de qualidade.
ResponderExcluirMoral da história: só fiscalização não adianta. É necessário punição, como na China, se há adulteração, o dono do posto morre (tudo bem que não seja necessária a pena de morte, mas certamente é necessária uma pena mais dura).
Bitu, tive um omega desses, GLS 2.0 alcool. Muito bom, andava bem em alta rotaçao, mas em baixa era um tanto bobáo. Mas me lembro de acelerar várias com um 3.0 automático de um amigo e só por volta dos 160 kmh o seis canecos abria.
ResponderExcluirAbraço
Lucas CRF
Alexandre
ResponderExcluirO tal engenheiro tem outros planos, mas não posso descrevê-los aqui, é um grande amigo que pediu segredo.
Só posso falar que, se der certo, será um duro golpe na máfia dos combustíveis, mas sem prejudicá-lo.
FB
Lucas CRF
ResponderExcluirÉ isso mesmo, o carro desenvolvia muito bem com o dois litros, SNME tinha cerca de 130 cavalos.
O único Omega que era chegado numa patada em baixa rotação era o 4.1, mas morria lá pelos 4500rpm.
FB
Chiavaloni
ResponderExcluirÉ isso mesmo, estamos acabando com nossos motores. E o pior de tudo: o crime organizado sustentado pela máfia dos combustíveis também financia campanhas eleitorais.
Nós estamos pagando a eleição desses bandidos, é um esquema quase kafkaniano.
FB
Gustavo Barros - Chevette 76
ResponderExcluirTambém tenho um veiculo diesel (Ranger ) e um carreteiro de combustivel me disse um tipo de adulteração comum em diesel especialmente no litoral: A venda de oleo combustivel de navios.
Como os portos são "muito bem" fiscalizados, é comum a venda de "fundo" de tanque de navio para transportadores de combustivel e o repasse para postos...
Já escutei, certa vez, na adulteração com óleo bruto vegetal, mas essa dai foi só de ouvir dizer. Mas a de óleo de navio quem me contou foi um carreteiro, transportador de combustivel de cubatão para a capital de São Paulo.
O AHC ou AEHC de lei, até prova em contrário, deve apresentar 96° GL de pureza, ou seja, de cada 100 litros, 4 são de água. O álcool que vem misturado à gasolina é o anidro (pureza de 99,95% ou seja, quase puro). Vale lembrar que é adicionada (ou era) uma pequena fração de gasolina ao AHC para evitar o uso doméstico (fabricar um wiskinho em casa, p.ex.).
ResponderExcluirVocê quer saber quanto de álcool tem na gasolina que você comprou, use o seguinte raciocinio:
-álcool e gasolina misturam-se entre si;
-álcool mistura melhor com água;
-gasolina e água não se misturam.
Pois bem: você apanha um recipiente calibrado (uma mamadeira usada, p.ex., mas não vá reutilizá-la, posteriormente jogue fora) e coloca 25ml de água, marque externamente com uma caneta o nivel. Coloque depois 100ml gasolina que você quer avaliar. Feche a tampa e sacuda fortemente por uns 10 segundos. Deixe a garrafa repousar e você verá quanto de álcool foi adicionado à água já existente(fração existente na gasolina + água que você adicionou).
Sabemos que o percentual de álcool anidro adicionado à gasolina deve ser de 20 a 25%, aí você faz a conta para saber o que havia na sua gasolina.
Estamos falando de gasolina de boa procedência, e não daquelas que ainda tem os solventes desconhecidos misturados, o que pode prejudicar a avaliação.
Haviam alguns preparadores de motores que, em um reservatório transparente, misturavam água à gasolina, agitando bem. Posteriormente, retiravam com mangueira somente a gasolina separada do álcool, pura, para testar os motores.
luiz borgmann
FB,
ResponderExcluirCompensa mexer no motor da Quantum?
O AP2000 não tolera qualquer marca de junta de cabeçote, dada a pequena espessura entre os cilindros. Ainda mais se levarmos em conta que a sua é overbore...
As juntas metalicas são as melhores mas acho que não existe junta sobremedida de metal.
Abs!!!
ao luizborgmann,
ResponderExcluirValeu pela dica aí. Dá vontade de fazer isso mesmo.
ao Gustavo Barros - chevette 76
ResponderExcluirAdapte seu carro diesel para rodar com biodiesel. Nas áreas agrícolas não é difícil achar quem produza biodiesel no fundo do quintal, e é biodiesel puro.
Hoje em dia nem em posto de supermercado dá pra confiar eu abastecia no posto que tinha perto da minha faculdade da Shell e os 20 centavos abaixo da média de preço eram bem convidativos, mas depois de abastecer o carro dava umas engasgasdas, vivia rateando e perdia desempenho, hj eu só abasteço no posto BR que tem perto daqui de casa, mais caro que a maioria dos postos da região, mas pelo menos o combustivel de lá é bom...
ResponderExcluirÉ, tá difícil de achar um posto de combustível honesto. O Clio flex que tive funcionava bem com combustível de qualquer posto. O Celta que tenho (VHCE) sente muito esses combustíveis adulterados. Em três meses com o carro ele só funcionou certo abastecendo em um posto (Ipiranga) aqui do centro da cidade.
ResponderExcluirComo queria saber como o carro ficaria com gasolina Podium, fui abastecer num posto à beira da BR116 aqui perto de casa. Mas o carro piorou em consumo e às vezes tem aceleração irregular. Já abasteci duas vezes e rodei mais de 1000 km e o carro não melhorou.
Vou tentar abastecer com Podium em outro posto amanhã, no centro de uma cidade vizinha. Se não der certo vou voltar ao posto Ipiranga aqui do centro da cidade.
Bitu,
ResponderExcluirSobre a maior cilindrada do Dodginho para usar nossa 'mijolina': Isso explica porque o Dodginho dos hermanos, também conhecido como Volkswagen 1500, tinha cilindrada menor?
É... antigamente a GM desistiu de trazer o Vectra V6 (que teria muitos entusiastas) para o Brasil justamente por causa da nossa gasolixo... triste isso.
ResponderExcluir...E, Borgmann, sim, ainda é adicionada gasolina ao etanol justamente para evitar o uso por parte das indústrias de bebidas. Acho que é mais de 1% pois aqui no RS essa adição chega a "amarelar" o etanol.
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