O título deste post bem poderia ser “A ilógica corrida pelo nº 1 em automóveis de luxo”. A mídia internacional vem fazendo certo alarde por suposta luta pela supremacia de maior produtor de carros de luxo entre as três marcas germânicas, Audi, BMW ou Mercedes-Benz. As americanas Cadillac e Lincoln e nipônicas Acura, Infinity e Lexus não entram na parada, independente de sua história longa ou curta, tradicional ou não.
Vale um post cada, mas nenhuma chega perto das alemãs em volume de produção, que já atingiu e superou o patamar de 1 milhão de unidades por ano. Tratam do tema como se houvesse uma verdadeira corrida.
Coletei algumas manchetes e artigos dessa suposta contenda, mas já vou colocando minha observação: não aposto que essa luta faça parte do dia a dia de vendas ou haja executivos debruçados sobre planilhas de vendas globais discutindo alterações na estratégia. O mais provável é todos estejam atrás de expansão de volumes de produção e vendas, de crescer mais que a média dos mercados, seja através de novos produtos ou em novos segmentos e/ou nichos.
É aí que entramos numa verdadeira contradição: É o MINI um carro de luxo? O Série 1? Os Classe A ou B da Mercedes? O Audi A3 ou o recém-lançado A1? No meu entender, obviamente que não. Antes de eles existirem, há questão de uns 10 ou 12 anos, cada um desses três fabricantes oferecia leque bem menor de produtos e seus segmentos de entrada eram, respectivamente Série 3, Classe C e A4, começando com versões “desequipadas” com motores 1,8-litro, supercalotas, ar-condicionado manual, caixas de câmbio manuais, bancos de tecido, enfim, de lujo pero no mucho.
Só que eles não vinham para cá, os importadores tratavam de trazer somente modelos bastante equjpados e completos, o topo da motorização e gama de cada um, o que nos impedia de entender como esses fabricanes "jogavam" em seus mercados principais.
Só que eles não vinham para cá, os importadores tratavam de trazer somente modelos bastante equjpados e completos, o topo da motorização e gama de cada um, o que nos impedia de entender como esses fabricanes "jogavam" em seus mercados principais.
No entanto, quem já viajou pela Europa deve haver visto nas ruas alguns desses “velhinhos despojados” espalhados em vários lugares. Se quisermos ver como é hoje, basta acessar os sites de alguns países da Comunidade Europeia (ou entender o idioma alemão nos sites das casas) e entrar no configurador. Se notará também que um Série 3 começa em cerca de 30 mil euros, passando facilmente a 50 mil nas versões mais completas. Esse segmento era e segue sendo o de maior volume de produção e vendas, Classe C e Série 3 chegaram a passar de 400 mil unidades/ano.
Ou seja, a expansão “pra baixo” já existia. O termo "marcas Premium" substituindo o "De Luxo" não é de hoje e soa melhor empregado agora..Os classudos Série 5, Classe E e A6 também tinham versões desequipadas.
Certa vez, a empresa em que eu trabalhava cedeu-me, na Alemanha, um 530d 2005, com caixa manual, para me deslocar na semana que passei por lá visitando a matriz e chefes indiretos. Esse primeiro contato soou docemente contraditório, um baita Série 5 dourado, rodas comuns, internamente um mostrador multifuncional no centro do painel que englobava GPS e auxílio de estacionamento, entre outros, a bem-vinda alavanca de câmbio manual e levíssima embreagem. Bancos tampouco eram de couro.O que aconteceu nesses pouco mais de cinco anos então?
Certa vez, a empresa em que eu trabalhava cedeu-me, na Alemanha, um 530d 2005, com caixa manual, para me deslocar na semana que passei por lá visitando a matriz e chefes indiretos. Esse primeiro contato soou docemente contraditório, um baita Série 5 dourado, rodas comuns, internamente um mostrador multifuncional no centro do painel que englobava GPS e auxílio de estacionamento, entre outros, a bem-vinda alavanca de câmbio manual e levíssima embreagem. Bancos tampouco eram de couro.O que aconteceu nesses pouco mais de cinco anos então?
Fica lógico imaginar que todos os três fabricantes notaram que esgotou o potencial de expansão das outrora versões de entrada e mais volumes seriam obtidos migrando mais para baixo ainda, criaram novas versões de entrada, cada um com sua estratégia particular. Os maiores volumes ainda permaneceram nos sedãs médios, mas seguramente são responsáveis por boa parcela do crescimento.
E também por desvirtuamento do conceito Premium ou De Luxo, por mais que se esmerem em diferenciar um A1 do novo Polo, por exemplo. A nova ordem passou então a MINI e suas versões, Série 1 em diante para BMW, Smart e suas variantes, Classe A, B em diante, Audi A1, A3 etc., nem todos de luxo. Para dizer a verdade, a maioria não é a maior parcela de compradores tampouco está entre os mais abastados. O diferenciador para as marcas comuns torna-se cada vez mais confuso.
E para confundir mais ainda, tome novas versões baratas, segmento Premium encostando-se ao mundo comum. Fez-se uma tendência, Lexus, antes restrita a modelos maiores, também lançou sua versão mundana, porém híbrida, rebatizando-a de “luxo progressivo”. Aguardemos as demais...
No Brasil, já tivemos de tudo um pouco, mas a história começa a mudar com o Audi A3, que por uma geração foi fabricado em São José dos Pinhais. Fora isso, essas três marcas alemãs ofereciam sedãs médios ou suas peruas derivadas, com preços começando na casa dos 200 mil reais e seguramene volumes bastante mais restritos.
Podemos dizer que hoje há uma nova realidade, com 3,5 milhões de compradores/ano, há mais espaço para multiplicação de nichos dentro de cada segmento, as estratégias foram revisadas. Há Classe C anunciado na casa dos 108 mil reais, não exatamente uma pechincha, mas claramente visa mais volume e forçará a Audi a revisar o preço do seu A1 para baixo, não é possível que ele se mantenha a R$ 90 mil, há muita diferença de conteúdo entre ele o Mercedes Classe C para caber em somente 18 mil reais. A BMW também se mexeu e trará o MINI de entrada para cerca de R$ 65 mil.
Voltando ao tema principal, seriam esses carros realmente de luxo? Premium, talvez.
Espera-se este ano que BMW, Mercedes e Audi atinjam, pela primeira vez, um milhão e meio de produção e vendas, ou perto disso, cada uma, mas vale os parênteses: o Classe S atinge, sozinho, já antingiu mais de 100 mil unidades anuais de produção nos seus bons tempos, hoje está no fim de seu ciclo de vida, aguardando a versão sucessora, mas um carro que começa em 90 mil euros, ou 90 mil dólares nos EUA. Este sim, é e será sempre um verdadeiro automovel de luxo, sem despojo, sem bancos de tecido ou embreagem, cada detalhe pensado de forma superlativa..
Se essa suposta briga, mais alardeada pela imprensa internacional, pelo número UM em luxo exisitisse, o Classe S reinaria absoluto. E vocês, concordam?
MAS
MAS, eu acho que o Classe S atingiu o ápice da técnica e do luxo na série W140. O W220, seu sucessor, foi uma completa decepção para mim, em todos os aspectos. O W221 melhorou muito, mas ainda não recuperou a aura de "Mercedão" consolidada nas gerações W116 e W126. Talvez eu seja apenas um saudosista, mas é o que penso.
ResponderExcluirEurico,
ResponderExcluirBom saber outras opiniões, sempre, mas 100mil carros/ano de um modelo topo de linha êh um feito admirável, não acha?
Abs,
MAS
Excelente o texto. Parabéns!
ResponderExcluirAcredito que haja uma disputa em oferecer o melhor conjunto nas versões de entrada.
Essas fabricantes estão se destacando em produzir modelos cada vez mais confiáveis nesse segmento, incrementados pela tecnologia disponível nos modelos de categoria superior.
Assim como a Porsche rompeu com alguns paradigmas, em busca de mercado, as outras alemãs investem em modelos de entrada visando a classe média emergente. É a lógica do mercado.
Particularmente, se eu tivesse condições não gastaria R$ 120 mil em um 4 cilindros-turbo, ainda que seja da nobre linhagem alemã.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Omega Fittipaldi 3.6 V6 (R$ 128k) certamente deve empolgar mais que um Mercedes C 180 ou 200.
ResponderExcluirAlguns meses atrás, tive o prazer de sentar-me ao volante de um Mercedes 280 SE, safra 1975. O MB-Tex preto que revestia os assentos sequer estava trincado, e os comandos eram mais precisos e suaves que os de qualquer carro novo. Isso, meus caros, é que é um automóvel premium!
ResponderExcluirSe tem uma coisa q eu adoro é entrar no Webmotors e ficar admirando as dezenas de MB dos anos 60/70/80 e 90 à venda.
ResponderExcluirDá vontade de ter cada coisa linda lá...
Para mim a Mercedes já esta a um bom tempo atras das outras "colegas" Alemães por inúmeros motivos técnicos e tecnológicos. E se for ver bem Top mesmo Alemão sem duvida nenhuma em requisito de luxo extremo, o Porsche Panamera Turbo S da uma lavada braba nos outros três "colegas" alemães até de ré e de cabeça para baixo. Segue depois o Novo BMW 760Li M.
ResponderExcluirPara mim carro Alemão esta em primeiro no mundo, depois os japoneses e americanos nesta ordem e só. Carro italiano, francês e chines/coreano não valem a pena de forma alguma, são carros só para desinformados ou quem NÃO gosta de carro.
Certo dia eu pude andar em um Audi A3 e logo depois num Honda Civic, ambos automáticos, em 2005. Como vocês bem sabem, o A3 é um Golf melhorado. Mas eu tenho que dizer que, depois de andar no Audi, descobri o que é um carro de luxo e o que é um meio de transporte. Até hoje eu rio da cara de quem acha que Corolla e Civic são "carrões". Esses pobres coitados num tiveram contato com um carro de luxo de verdade.
ResponderExcluirNão pude passar a mão nos Audis mais caros nem nos BMW acima do Série 3, mas de Mercedes já tive contato do Classe A até o Classe S. E posso dizer que, mesmo disputando em seguimentos parecidos, carros de marcas de luxo sempre se sobressaem. Por exemplo, um Classe C é muito parecido em tamanho a um Corolla, Focus ou Fluence. As versões mais baratas do Mercedes podem ficar perigosamente próximas dos top de linha das marcas populares. Mas basta uma rápida volta no Classe C para ver quem é quem. As marcas populares podem avançar, mas sempre terá algo bem definido separando um Mercedes, Audi ou BMW do resto.
Respeito e admiro os carrões alemães.
ResponderExcluirMas se tivesse grana para ter um carro que oferecesse luxo e esportividade e até, por que não, "status" compraria um subaru.
Que por sinal também já entrou nessa briga por novos nichos.
Mercedes. Sem pestanejar!
ResponderExcluirKarl Benz inventou o automóvel, anos mais tarde a sua empresa se fundiu com a Daimler e surgiu a marca Mercedes-Benz, desde o começo distinguindo-se dos demais pelo luxo, requinte e vanguarda tecnológica. As outras são espetaculares, mas a força da estrela, só a Mercedes tem.
Todas as grandes inovações começam no Classe S.
Mercedes. Sem pestanejar!
ResponderExcluirKarl Benz inventou o automóvel, anos mais tarde a sua empresa se fundiu com a Daimler e surgiu a marca Mercedes-Benz, desde o começo distinguindo-se dos demais pelo luxo, requinte e vanguarda tecnológica. As outras são espetaculares, mas a força da estrela, só a Mercedes tem.
Todas as grandes inovações começam no Classe S.
Antônio, você é que um desinformado ou que não gosta de carros para falar um grande besteira como esta.
ResponderExcluirRealmente fazer Ferraris, Lamborguinis, Alfa-Romeos deve descredenciar os Italianos a fazerem automóveis. O mesmo deve-se aplicar aos franceses com seus Citroens DS e 2 cv's, isso para não se estender muito.
Pisca,
ResponderExcluirtambém adoro fazer isso. aliás, tenho a impressão que o carro que mais faz sentido comprar, do ponto de vista econômico, é uma Mercedes com 15 ou mais anos de idade.
Anônimo 09:35,
ResponderExcluirPerfeito, disse o que me veio a cabeça quando li o "comentário" do "expert" chamado Antonio.
O que será que ele tem na garagem: um Classic? Um Celta? Uma Brasília?
Eu troco qualquer um desses carros por um Chrysler 300 C Hemi 6.1 litros, ou até mesmo pelo Hemi 5.7 litros. Além de ser mais bonito, tem a menor relação R$/hp dentre todos.
ResponderExcluirTal qual o Pisca, gosto de ver Mercedes no WM. Pena não ter achado nenhum W116 SEIS PONTO NOVE... até porque, quem tem uma maravilha dessas não vai vender assim de boa.
ResponderExcluirEsse Polo metido a besta não vale 90 mil nem fornicando, fora os opcionais em valores estratosféricos.
Joel e Eduardo
ResponderExcluirVcs já viram as 190 E 2.3 c/ cabeçote COSWORTH q tem lá?
Meu Deus do céu...
Pisca
ResponderExcluirUm amigo de SP desistiu de catar o 190 E por causa do custo de manutenção da suspensão traseira autonivelante.
Tem gente que vai me chamar de louco mas prefiro o 190 E ao M3 E30.
Concordo plenamente bmw fala muito e não faz
ExcluirPisca e Joel,
ResponderExcluirmeu sonho é uma W124 E420 Sportline, com um V8 de 280 cavalos embaixo do capô, além de ser uma das últimas Mercedes-Benz daquela fase clássica de qualidade de construção imbatível.
uma W116, como o Joel lembrou, é outro sonho. inacreditável o porte desse carro, não deve nada a Jaguar nenhum. e ainda nem falamos das conversíveis...
Não conheço a ponto de citar as séries, mas entre os amigos que têm esta qualidade de carro, é unânime que a MB reina absolutamente.
ResponderExcluirComo já dito em outros posts pelo Palandi, a qualidade de construção fazem de um Mercedes algo totalmente diferenciado no mercado de usados. Só não comprei um C200 Touring Kompressor de um amigo, porque era blindada.
Sds
"Blá-blá-blás" à parte, nada supera a marca da estrela.
ResponderExcluirEngraçado que a opinião é algo que não pode mais ser posta a publico, opinião aquela própria que hoje em dia não se respeita mais. Ai vem um super manjadores, que obviamente discordam e desrespeita a opinião alheia, tenta desclassificar em coisa ridículas como "desinformado é você" ou "o que será que ele tem na garagem" ?????
ResponderExcluirEngraçado que sempre ao meu ver, respeito e coloco a opinião de todos aqui e em muitas outras rodas de conversa, a ideia e expressão da pessoa concordando ou não, pego as coisas boas e uteis em geral, mas parece que muitas pessoas hoje em dia não desenvolveu muito bem relacionamento coletivo e a opinião alheia.
Só uma ressalva: Obviou que ha exceções em meu comentário, cada marca teve algum credito e sua historia, mas a exemplo dos italianos tirando somente o Lamborghini e Ferrari(que também não esta lá essas coisas) estão fora da minha generalização italiana, mas o resto não tem como dizer mais nada. De historia cada uma tem seu respeito e seu tempo, mas em dias de hoje a coisa é bem diferente e muito melhor, com um pouco a mais.
Antonio
ResponderExcluirRelaxa, sempre tem uns pega p/ capar, mas agente releva.
Eu msm andei trocando "gentilezas" c/ o Fábio dias atrás e nem porisso kero matá-lo...hahahaha.
Pois é Antonio...Mas leia seu comentário novamente. Intitular quem tem um carro daquelas marcas como tu fez não é respeitar a opinião dos outros.
ResponderExcluirNão existe marca perfeita, nenhuma.
Será que ninguem conhece a Maybach ?
ResponderExcluirOu então a Rolls-Royce?
São as marcas super luxo de Mercedes e BMW.
Ai é que está anônimo das 20:16, não levei a ninguém minha opinião ! Somente disse o que eu acho, e que é a mesma opinião da maioria das pessoas que converso sobre carros. A ideia é que no geral, se for passar a régua e tirar a limpo até o custo gerais/totais e principalmente o valor de revenda e satisfação REAL que o carro propõem, vemos claramente que minha opinião é o que a maioria do resto do mundo tem. Não adianta ser saudosista e/ou citar hoje em dia sobre determinada marca a sua historia e feitos tecnológicos que revolucionaram o setor, e hoje em dia estar quase falindo e nada acrescenta ao mercado de fato. O que temos hoje em dia realmente de coisa boa, que te dá prazer, que se fala de boca cheia, ter orgulho ? Quais são as marcas que são desejadas e que trazem status, real solidez, peso da marca ? E ai, estou certo ou não ?
ResponderExcluirPoder ter algo é diferente de saber ter algo.
Pensem nisso colegas !
Antonio,
ResponderExcluirNovamente... Ninguém pensa igual. Mas dizer que quem tem um carro daquelas marcas não conhece nada, não dá.
Jamais deixaria de comprar um carro mais bonito (meu gosto) e com mais ítens para comprar um MB, BMW ou VW pelados. Tem nome (a VW nem tanto), tem qualidades, mas a compra destas marcas não faz do comprador um expert em veículos. Não estou nem aí pra status da marca se o carro em sí não tem status nenhum...não dirijo status. Ferrari? Não curto. BMW? Só se for top...comprar BMW de entrada é bobagem pra quem se liga só na marca no capô.
Cada um tem uma visão do que é bom. Certamente temos muitos por aqui que tem veículos daquelas marcas citadas por ti e que não falam (e temos um exemplo em outro post, onde o cara já saiu se explicando por que tem tal carro) por causa de opiniões destas. O sujeito diz "tenho determinado veículo" e logo abaixo vem um "comprar esta porcaria nunca"..."não vale o que custa".
Só um exemplo: um DS4 tem muito mais status que muito BMW. Um Elantra vai deixar o proprietário muito mais satisfeito e em evidência do que muita MB. E com certeza alguém vai se morder por ter falado dos BMW de entrada e de quem compra...mas cada um faz o que quer e sabe o que é melhor. Posso muito bem vir aqui dizer que marcas chinesas são ruins, mas sem rotular quem compra.
Nem quero entrar na discussão, agora descredenciar os italianos num meio entusiasta... Olha! Eu não faria isso pessoalmente... rsrsrs
ResponderExcluirFabi,
ResponderExcluirFalei da Ferrari em especial pois em uma lista de veículos desta categoria ela estaria quase no final. No meu ponto de vista prefiro uma Lambo ou um Aston Martin (não é italiano, mas é da mesma "espécie") do que uma Ferrari.
Fiz este comentário pensando em fãs de Alfa... Mas relaxa...
ResponderExcluirFalando em Mercedes, reconheço que a qualidade construtiva deles é superior, mas falando de imagem... nos anos 70 e 80, eles se situavam num patamar incomparavelmente superior às outras marcas. Hoje em dia, me arrisco a dizer que, na cabeça do consumidor médio, não há muita diferença.
ResponderExcluirMérito dos avanços tecnológicos e do marketing dos concorrentes.
Sempre que penso em luxo isso me remete a um Rolls-Royce, nunca a um Audi.
ResponderExcluirMas tudo tem o seu contexto: na garagem aqui de casa um A3 poderia ser considerado "luxo", comparado aos outros carros presentes nela.
Freddy