O roteiro de teste do Audi A1 (post hoje à tarde) que a fábrica programou incluiu a rodovia municipal Ubaldo Lolli, que liga o km 48 da Rodovia Castello Branco à pequena Pirapora do Bom Jesus. São cerca de 10 quilômetros da mais pura diversão sobre um asfalto típico de Alemanha. Ao chegar à cidadezinha e parar para troca de motorista, defronte de uma padaria, vi a faixa e não resisti, fiz a foto. Ela diz:
Aviso - Não dê dnheiro a flanelinhas ou cuidadores de carro em geral. Acione a guarda municipal em caso de dúvidas. Fone 4131-1635
Essa postura da municipalidade de Pirapora do Bom Jesus deveria nortear todas as prefeituras dos mais de 5.500 municípios brasleiros, especialmente o governo do Distito Federal, onde a profissão de flanelinha foi regulamentada quase dois anos atrás.
Esse assunto já foi objeto de posts meu e do Juvenal Jorge, Como bem disse o meu colega de blog, flanelinhas e guardadores são um bando de inúteis e por isso acho que têm de ser eliminados das ruas E obrigação dos governos dos três níveis de administração cuidar disso, é problema deles. Sei que "defensores do social" me criticarão, mas não há nada de injusto nessa minha afirmação, socialmente falando.
Não podem esses profissionais da vagabundagem importunar cidadãos que estão procurando apenas estacionar seus carros, um direito de cidadão como tantos outros. A desordem chegou ao ponto de no Distrito Federal a regulamentação dizer que os flanelinhas não podem cobrar e o motorista não é obrigado a pagar pelo "serviço". Beira o inacreditável.
É surpreeendente que haja motorista que entrega o carro para um guardador estacioná-lo. Decisão esses dias do Superior Tribunal de Justiça de Brasília - justamente lá! - considerou responsável um proprietário que entregou o carro a um flanelinha para estacionar, este perdeu o controle do veículo, invadiu a calçada e atropelou três pessoas, uma das quais morreu.
BS
Os flanelinhas/guardadores me irritam tanto que prefiro pagar um estacionamento ou um taxi do que deixar o meu carro a mercê desses bandidos.
ResponderExcluirRealmente flanelinhas e cambistas são parasitas da sociedade!
ResponderExcluirBob, prestei serviços na mineradora Taboca em 2006, empresa do grupo Paranapanema, pegava esta estrada pra chegar lá em Pirapora, na época estavam mexendo, mas mesmo não estando em perfeitas condições, tive a chance de fazer algumas curvas à moda... hehehe
Sds
E aqui na Paulicéia, o nosso prefeito-esfiha (como diria José Simão) só se preocupa em reduzir os limites de velocidade das ruas e aumentar o número de radares e de multas...
ResponderExcluirComo diz minha esposa, toda vez que o flanelinha te aborda é como se fosse um "pequeno assalto", consentido pelo cidadão.
ResponderExcluirAqui na Gringolândia (Gringo aqui em Caxias do Sul - RS é adjetivo para descendentes de italiano) esses vadios estão em cada esquina do centro incomodando e, por várias vezes, ameaçando mulheres e idosos. Só que muito disso não é culpa da Prefeitura nem da Brigada Militar, é das pessoas que "não querem se incomodar", não denunciam e pagam essa tropa.
ResponderExcluirComo disse o Joel. Aqui em Caxias, se tu chega a se recusar, corre o perigo de ter seu carro todo riscado, entre outras coisas.
ResponderExcluirNinguém garante se eles estão lá para cuidar ou roubar o seu carro.
Bem lembrado Bob.
ResponderExcluirQuande se passa pelo corte do cantagalo em direcao a lagoa, esse corte na pedra ja chama a atenção, da um susto de tao grande, em seguida uma visao da lagoa e o morro dois irmaos ao fundo. Nessa hora tem um mergulho, uma decida que passa por baixo do viaduto que circunda a lagoa, uma das mais belas vistas do Rio, sem duvida, nessa hora comeca a curva aberta, sugere alta velocidade, seguida de uma reta torta e uma curva com raio 3X inferior a curva anterior, agora vem a porrada, tem arvores esperando do lado da saida de curva culminando na alcunha bem dada "Curva assassina". Se conseguiu fazer a curva e se livrar de uma freada que te levaria nas arvores, tem a junção com o anel da lagoa... a pista de fora dessa alça tem de achar espaço para entrar na pista da direita da lagoa. Risco total para desavisados que gostam de andar rapido. Alias tem muito disso.
abs,
RR
Esses indivíduos me revoltam. Esses dias fui no Parque ibirapuera e por conveniência parei o carro na parte externa. Logo ao parar o meliante disse que para parar ali eram R$ 10 com pagamento adiantado pois era a taxa da zona azul. Como não sou de São Paulo e nem meu carro (Placa de Taubaté) o meliante achou que eu era trouxa. Fiquei tão revoltado que saí de lá. Acabei parando no estacionamento do parque (onde tem um ótimo policiamento em minha opinião) e paguei R$ 6 de zona azul por 4 horas que estive lá. Um absurdo. Só paga quem quer, dizem alguns, mas se você não pagar corre o risco de ter o carro arranhado.
ResponderExcluirBrasileiro é bobo e tem o que merece.
ResponderExcluirÉ isso aí, grande exemplo assim como o seu artigo. São as pessoas que estimulam e mantém o achaque.
ResponderExcluirPara mim, o pior é quando chegam a cobrar adiantado, uma verdadeira extorsão. Bem disse a senhora no post acima,"um pequeno assalto consentido pelo cidadão".
Tem que haver denúncia e cobrança.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJohnny Carvalho
ResponderExcluirÉ mesmo uma situação surreal. O pior é que a lei protege um fdp desses. Se é detido, é solto ato contínuo. Por isso fiquei admirado com a faixa em Pirapora do Bom Jesus.
Tem dia em que preciso ir a vários lugares diferentes, gasto mais dinheiro com o carro parado (estacionamentos, zona azul ou flanelinha), que com combustível. E olha que nossos combustíveis não andam nada baratos.
ResponderExcluirPara mim, não passa de crime de extorsão!
ResponderExcluirPois fica subentendido que qualquer coisa que acontecer com o carro foi por não ter pago ao fulano.
Prefiro até pagar mais caro para deixar o carro num estacionamento.
Faço igual ao "perneta" 14/05 9:35. Não me importo tambem de estacionar algumas quadras de distancia e caminhar um pouco. Me sinto melhor assim, de que me submeter a esta extorsão.
ResponderExcluirTemos que deixar de ser coniventes.
"Serviço" de flanelinha é extorção, privisto no Código Penal. É só ligar 190 que a polícia tem de tomar providência.
ResponderExcluirSe todo cidadão tomasse essa atitude uma vez ao ano, eles sumiriam do mapa, mas o pessoal só sabe reclamar.
Também concordo com Lccnunez e Perneta: Na falta de um estacionamento oficial, às vezes prefiro parar mais longe ou até mesmo ir de táxi, do que dar algum lucro a esses caras. Como disseram, é uma extorsão, e o carro fica de refém.
ResponderExcluirQuando tem algum show ou formatura então, aparece flanelinha que nem formiga no açúcar, chegando a brigar entre si na disputa por suas "vítimas". E ainda por cima perturbam o movimento de ruas importantes achando que todo mundo que passa por lá vai ao tal evento...
Tem um amigo meu que tem uma técnica bem peculiar de lidar com esses senhores.Ainda dentro do carro ao ser abordado pelo flanelinha ele dá a entender que vai pegar a carteira,na verdade pega o celular e rapidamente tira uma foto do individuo.Depois ele diz que não vai pagar nada e se acontecer alguma coisa com o carro dele ele irá considerar o fotografado como responsável e irá a policia com a foto.Ele garante que funciona mas eu nunca tentei e também não recomendo.
ResponderExcluirJohnconnor
ResponderExcluirBoa ideia, mas tem seu risco. Faço diferente, quando não tenho como me livrar dele digo que só pago na volta e só dou 2 reais, independente de quanto tenha pedido. Mas em metade das vezes quando chego ao carro ele já foi embora. Ou então, ao chegar ao carro e não vê-lo, e ao arrancar ele vem correndo, dou-lhe um sonoro tchau. Não dou moleza a esses vagabundos.
Alexandre
ResponderExcluirIsso mesmo,acham que todos que passam por ali querem estacioanar. Que praga!
Em jogo de futebol eles enchem a paciência, procuro evitá-los, mas tem dia que não tem como. Chamar a polícia, alguém aqui acredita que isso resolveria?
ResponderExcluirAnônimo 14/5 18:14
ResponderExcluirO problema é que a polícia (PM) faz corpo mole e para tomar uma atitude diz que você (vítima) tem de acompanhá-los e o flanelinha (bandido) a uma delegacia para registrar a ocorrência. Já chamei a polícia uma vez e foi o que aconteceu. É claro que não fui a delegacia, mas fui embora (o evento era perto) e pedi para me levarem. Na volta peguei uma carona.
Apesar do risco, certa vez ‘peitei’ um cara desses na porta de um centro cultural, aqui em BH. O sujeito ofereceu seus ‘serviços’ em tom ameaçador, tentando me extorquir 10 reais. Disse-lhe que o espaço era público, portanto, não lhe devia nem um centavo. O sujeito engrossou, então fui além: “Sei que você está aqui todos os dias importunando os motoristas. Pois saiba que se aparecer um único arranhão em meu carro, você sofrerá as consequências”. Quando voltei, meu carro estava intacto. Fui estúpido? Arrisquei minha vida? Talvez, mas a gente sabe que chamar a polícia é perda de tempo; conversa pra boi dormir.
ResponderExcluirBob Sharp
ResponderExcluirÉ uma boa idéia...Já avisei esse meu amigo pra tomar cuidado.Na maioria das vezes o flanelinha é só uma pessoa comum que ganha a vida na "miguélagem" mas uma hora ou outra ele pode encontra um que seja bandido mesmo e acabar levando um tiro na cara.Melhor mesmo é tentar ganhar na própria "miguélagem" como vc faz.Grande abraço
Ao pessoal que diz que ligar pra PM não ajuda... não vai ajudar enquanto a maioria continuar pensando assim.
ResponderExcluirSegue um exemplo de como pode ser melhor:
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,3142404,1223,16095,impressa.html
Joel, a questão não é 'continuar pensando assim'. Muito interessante sua história, mas você acha que depois da 'reprimenda' do guarda o cara se arrependeu de todos os pecados e foi procurar trabalho honesto? Aí é acreditar em Papai Noel, né?
ResponderExcluirPor enquanto as medidas são inócuas, mesmo em cidades onde se tenta combater o problema. Esses flanelinhas são mesmo uma praga.
ResponderExcluirhttp://euodeioflanelinhas.blogspot.com/2011/04/codigo-de-posturas-de-belo-horizonte.html
Alexandre, eu me refiro a todo mundo que for abordado por um flanelinha faça como o colunista, aí o troço muda.
ResponderExcluirOs estacionamentos de hospitais e clínicas praticamente também nos extorquem, cobrando taxas abusivas, sendo que nesses lugares deveria ser cortesia o estacionamento.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirAqui no Rio a coisa já está institucionalizada!
Em um bairro que conheço, residencial e comercial da zona norte, portanto com uma demanda bastante grande de estacionamentos, um senhor comprou um terreno, demoliu o antigo casarão abandonado existente, fez obras de drenagem, terraplanagem, montou guarita, telhou o terreno todo, refez o muro e tentou fazer um estacionamento regularizado com vigias, cobrando por hora...
Consequência: os franelinhas do bairro se juntaram e o ameaçaram de morte caso colocasse o estacionamento (que está pronto e legalizado) para funcionar...
Assim, ao pobre e visionário senhor somente restou manter seu estacionamento fechado (repito, apesar de pronto) e hoje está entando vendê-lo ou alugá-lo...
Detalhe, todo suposto futuro inquilino ou proprietário recebe um "recado" dos franelinhas da área...
O maior problema que vejo, agora, em relação aos flanelinhas, foi justamente o (des)governo federal legalizar a "função" como profissão. Aí virou baderna geral, ou melhor, um verdadeiro FEBEAPÁ!
ResponderExcluirO sujeito não pode te coagir a pagar e você não é obrigado a dar dinheiro algum. Então tá! Pelo visto, as cabeças pensantes da ilha da fantasia imaginam que os flanelinhas são um bando de voluntários altruístas, que gostam de cuidar do bem alheio de graça...
Louvável mesmo a iniciativa de Pirapora do Bom Jesus. Ainda se vê que existem políticos que dão a cara à tapas em prol do bem comum.
Estacionamento em SP está o absurdo de R$ 15,00 a 1ª hora, quando não oferecem a bagatela de pagar apenas R$ 8,00 por 30 min. A ZONA azul é outra extorsão municipal, que vem acompanhada pelos guardadores vagabundos, ou seja paga-se em dobro.
ResponderExcluirPor favor, parem o mundo que eu quero descer (a porrada nesse bando de FDP).
Bob, eu acredito que não tenha quem goste destes parasitas, a gente paga e fica com cara de otário. Em 2002, fui ao estádio do Morumbi assistir ao show do Rush e logo chegando lá, óbvio, vieram correndo pedir dinheiro, meu amigo que era dono do carro deu 20,00 para o desgraçado e logo em seguida chegou um policial da tropa de choque e obrigou o cara a devolver e mandou que sumisse de lá. No ano passado, fui de novo e desta vez pediram 50,00, mas o pior de tudo é que tinha vários guardas de moto(ROCAM) do lado dos caras e não fizeram absolutamente nada, deixaram a extorsão correr livremente. Descemos a rua e como estávamos morrendo de fome, fomos comer um cachorro quente, mas todos os trailers estavam fechados, pois a fiscalização não deixou eles venderem. Fiscalização pra flanelinha nada, mas pra comida....
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirEm 2002, no auge da crise econômica argentina, começaram a surgir flanelinhas nas ruas de Buenos Aires. A imprensa prontamente denunciou, motivando imediata e enérgica reação das autoridades policiais. Mataram a serpente no ninho. Como afirmei anteriormente em outro post, reflexos de um país que em 1920, tinha o índice de analfabetismo que o Brasil tem hoje.
Parabéns à administração municipal de Pirapora do Bom Jesus, cidade minúscula e simpática.
ResponderExcluirSobre a ação da PM, deixo registrado o fato ocorrido com meu irmão e meu pai, que, ao estacionarem próximo ao estádio do Pacaembú para assistir a uma partida de futebol (argh !), foram abordados por um inútil desses.
No mesmo instante, um policial gritou bem alto, " Nada de pagar esse fdp! E pode deixar que nós vamos ficar aqui o jogo todo".
Dito e feito. O safado se mandou, e ao voltar, o carro estava intacto.
Existem bons e maus policiais, e esses são a minoria. É necessário avisar a PM em caso de flanelinha na área.
Joel,
ResponderExcluirDesculpe-me a sinceridade, mas penso que é muita ingenuidade a sua.
TallWang,
Tá certo que este senhor não sairia de um círculo vicioso, mas porque ele não pagou as "milícias"... Ao menos até passar o negócio pra frente...
JJ,
ResponderExcluirLegal o que aconteceu, no caso com o seu pai e o seu irmão. Mas na maioria das vezes, o PM pergunta se o acompanharemos à delegacia para os tais procedimentos... Alguém se habilita? Vivenciei isso por anos na época da faculdade (PUC em Perdizes), chegou a rolar porradaria entre flanelinhas e alunos, neste tipo de situação "sei quem você é! Se eu voltar e meu carro estiver zuado, eu vou te pegar!", eu mesmo afrontei os caras algumas vezes, até que descobri os melhores lugares nas proximidades, onde o carro ficava seguro e a presença destes tipos não era tão frequente.
Chamar a polícia pra prender flanelinha me faz lembrar um diálogo do filme "Stallone-Cobra",na qual o personagem principal afirma:"Pergunte a juiz".E ante o porquê da afirmação ele responde:"A gente prende,ele solta".
ResponderExcluirChamar a polícia pra prender flanelinha me faz lembrar um diálogo do filme "Stallone-Cobra",na qual o personagem principal afirma:"Pergunte a juiz".E ante o porquê da afirmação ele responde:"A gente prende,ele solta".
ResponderExcluirEm Campos do Jordão, também existiu (não sei se ainda tem), uma campanha semelhante, só que com crianças, alertando os motoristas a não darem "esmolas" em farol e avisar um órgão qualquer (não me lembro qual), de que havia crianças nos semáforos e ruas ...
ResponderExcluirGeraldo
Ano passado a prefeitura de Belém tentou implantar a zona azul. Contratou uma empresa do Paraná, sinalizaram as ruas do centro e bairros próximos (área nobre da cidade) e anunciaram que haveria estacionamento mais fácil.
ResponderExcluirSabem o que aconteceu?
O Sindicato dos Lavadores e Reparadores (aqui não vigiam, reparam...) distribuiu coletes laranjas, colocou todo mundo na rua na porta da prefeitura, fizeram a maior baterna, piquetes e queimaram pneus (aqui qualquer coisa é motivo pra queimar pneu) nas ruas, alegando que "os pais de família" iriam ficar desempregados.
Sob grande comoção social, a prefeitura desistiu da zona azul.
E a zona contiuou.
Isso pq a empresa que gerenciaria o sistema, garantia que eles seriam contratados, com CTPS e tudo.
Ou seja, vababundos profissionais!
Paro meu carro umas 10x ao dia, e raramente dou $. Meu salário é suado demais pra dar pra vagabundo!
E o que tem de emprego pra essa galera, principalmente na área da construção civil, não é brincadeira.
ResponderExcluirNão trabalham porque não querem...
Entre ser pedreiro ou ser flanelinha, prefiro ser flanelinha(nem todos tem condição física para ser pedreiro).
ResponderExcluirEntre ser flanelinha ou ser dono de serviço de valet, prefiro ser dono de serviço de valet(já paguei 20,00 para deixarem o carro na rua, quando fui num casamento, e ainda esperei uns 10min. para trazerem o carro).
Entre ser dono de serviço de valet ou ser dono de um hospital com estacionamento grande, prefiro ser dono do hospital(além de ganharem dinheiro com o doente, ganham também com o estacionamento).
Conclusão: Nem tudo que é legal, é legal. E nem tudo que é ilegal e imoral. Cada um acha um jeito de sobreviver.
Não vi o exemplo de algo ilegal que não seja imoral no seu post.
ResponderExcluirOs flanelinhas são a versão pobre dos políticos, extorquem continuamente a população e essa acha ruim , mas nada faz, apenas contribui como se não tivesse alternativa. Não pago de jeito nenhum, é claro por ser policial faço valer minha condição assim como eles qrerem fazer valer a ameaça. é como já ouvi dizer, " imponha medo ao homem e facilmente o ganhará".
ResponderExcluirOs flanelinhas são a versão pobre dos políticos, extorquem continuamente a população e essa acha ruim , mas nada faz, apenas contribui como se não tivesse alternativa. Não pago de jeito nenhum, é claro por ser policial faço valer minha condição assim como eles qrerem fazer valer a ameaça. é como já ouvi dizer, " imponha medo ao homem e facilmente o ganhará".
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