São Paulo está vivendo um trânsito-caos. Na última sexta-feira (3/12) as vias estavam com um nível de congestionamento dos mais altos. Tenho por hábito ouvir a Rádio Sulamérica Trânsito, 92,1 MHz, que presta um bom serviço de informação, embora muitas vezes não diga qual é a causa real do problema e repita à exaustão a baboseira de “excesso de veículos” da Companhia de Engenharia (?) de Tráfego para explicar o trânsito complicado.
Mas bom foi, indiscutivelmente, a emissora ter começado há alguns dias a monitorar ela mesma o congestionamento das vias por meio do MapLink Apontador, com resultado de revoltar. Enquanto a CET informa os quilômetros de vias congestionadas, a Rádio Sulamérica tem dado um número bem maior, tipo 165 x 55 km. Ou seja, há anos recebemos informações falsas.
Mas bom foi, indiscutivelmente, a emissora ter começado há alguns dias a monitorar ela mesma o congestionamento das vias por meio do MapLink Apontador, com resultado de revoltar. Enquanto a CET informa os quilômetros de vias congestionadas, a Rádio Sulamérica tem dado um número bem maior, tipo 165 x 55 km. Ou seja, há anos recebemos informações falsas.
Nota: hoje, por volta de 13h30 horas, a CET informava 56 km e o MapLink Apontador, 252 km.
Mas na sexta-feira em questão a quantidade de acidentes que foram sendo relatados - carro x carro, carro x caminhão, carro x moto (a maioria), ônibus x moto, sem contar atropelamentos - foi impressionante. A emissora não parava de informar as ocorrências por toda a cidade, inclusive uma morte de motociclista, corpo no asfalto à espera de perícia e interrompendo determinada faixa de rolamento de trânsito. Aliás, desde que me entendo por gente a tal da perícia sempre demora a chegar. Será que isso não acaba nunca?
Mas na sexta-feira em questão a quantidade de acidentes que foram sendo relatados - carro x carro, carro x caminhão, carro x moto (a maioria), ônibus x moto, sem contar atropelamentos - foi impressionante. A emissora não parava de informar as ocorrências por toda a cidade, inclusive uma morte de motociclista, corpo no asfalto à espera de perícia e interrompendo determinada faixa de rolamento de trânsito. Aliás, desde que me entendo por gente a tal da perícia sempre demora a chegar. Será que isso não acaba nunca?
Com os acidentes vêm os trombos, verdadeiros coágulos rodoviários que travam a circulação de veículos. São Paulo e nenhuma cidade pode se dar ao luxo de viver em meio a um trânsito parado por causa de acidentes.
A CET divulgou esta semana dadoa alarmantes. Os atropelamentos representaram 48% das mortes no trânsito em 2009 e os motocilistas, 31%. Somados, praticamente 80%. Foram 1.382 mortes no total no ano passado, 3,8 pessoas diariamente. Só motociclistas, 428, mais de um por dia. São números inaceitáveis.
Mas criticar só não basta, é preciso apontar soluções.
A primeira é que a autoridade de trânsito tem de criar mecanismos que efetivamente levem à redução de acidentes e, estes ocorrendo, que os trombos sejam eliminados o mais rapidamente possível. Tem de haver empenho e esforço descomunais nesse sentido. Mas do que uma obrigação da autoridade, é um direito do cidadão.
Entre esses mecanismos, sinalização vertical e horizontal impecáveis, largura de faixas regulamentar (há absurdos aqui em São Paulo em termos de faixas estreitas), controle dos semáforos totalmente computadorizado, adoção de velocidades máximas realistas e farta fiscalização, mais de orientação e controle do que de atuação. Quem disse que polícia não educa?
Mas como fiscal de trânsito ("marronzinho" em São Paulo) não tem poder de polícia, graças aos nossos "competentes" constituintes, que em 1988 municipalizaram o trânsito mas barraram a polícia municipal - só estadual e federal - tem de haver convênio município-estado para que a polícia militar aja no trânsito.
A CET divulgou esta semana dadoa alarmantes. Os atropelamentos representaram 48% das mortes no trânsito em 2009 e os motocilistas, 31%. Somados, praticamente 80%. Foram 1.382 mortes no total no ano passado, 3,8 pessoas diariamente. Só motociclistas, 428, mais de um por dia. São números inaceitáveis.
Mas criticar só não basta, é preciso apontar soluções.
A primeira é que a autoridade de trânsito tem de criar mecanismos que efetivamente levem à redução de acidentes e, estes ocorrendo, que os trombos sejam eliminados o mais rapidamente possível. Tem de haver empenho e esforço descomunais nesse sentido. Mas do que uma obrigação da autoridade, é um direito do cidadão.
Entre esses mecanismos, sinalização vertical e horizontal impecáveis, largura de faixas regulamentar (há absurdos aqui em São Paulo em termos de faixas estreitas), controle dos semáforos totalmente computadorizado, adoção de velocidades máximas realistas e farta fiscalização, mais de orientação e controle do que de atuação. Quem disse que polícia não educa?
Mas como fiscal de trânsito ("marronzinho" em São Paulo) não tem poder de polícia, graças aos nossos "competentes" constituintes, que em 1988 municipalizaram o trânsito mas barraram a polícia municipal - só estadual e federal - tem de haver convênio município-estado para que a polícia militar aja no trânsito.
Como acho que todos concordam que o brasileiro está dirigindo mal, há que repensar o processo de aprendizagem, doa a quem doer. Inclusive, instituir a checagem de tempos em tempos, por sorteio, para avaliar capacidade de dirigir. Ou recicla, ou perde o direito de dirigir. Isso para qualquer tipo de veículo, especialmente os de transporte coletivo. Prática semelhante existe na aviação e funciona.
Só para exemplificar, eu estava na rodovia Raposo Tavares semana passada sentido interior, por volta de meio-dia, quando de repente o trânsito começou a ficar lento sem motivo aparente. Mais adiante, a causa: um automóvel trafegava, sem outro à frente, a 60 km/h. O limite da via é 90 km/h. O tal carro virou um obstáculo móvel.
A obtenção fraudulenta da carteira de habilitação é um fato que volta e meia vem ao conhecimento público. Há que se criar mecanismos de controle para isso acabe. É difícil, mas não impossível. Também, estabelecer um currículo de aprendizagem realista. Não é possível admitir que se formem motoristas só para passarem no exame. O recente post do Alexandre Cruvinel, "Autoescola", mostrou bem isso, o aluno não pode passar a quarta marcha. Ou seja, não se aprende a dirigir no sentido amplo.
Soma-se ao dirigir mal a grande quantidade - eu diria maioria - de carros com vidros escurecidos além do permitido, ficando o motorista com a visibilidade prejudicada e por isso mesmo andando mais devagar, muitas vezes bem abaixo do limite de velocidade. Quando chove, além da redução natural da velocidade, não enxergar bem leva a reduzi-la ainda mais, levando a uma redução em sucessão.
Só para exemplificar, eu estava na rodovia Raposo Tavares semana passada sentido interior, por volta de meio-dia, quando de repente o trânsito começou a ficar lento sem motivo aparente. Mais adiante, a causa: um automóvel trafegava, sem outro à frente, a 60 km/h. O limite da via é 90 km/h. O tal carro virou um obstáculo móvel.
A obtenção fraudulenta da carteira de habilitação é um fato que volta e meia vem ao conhecimento público. Há que se criar mecanismos de controle para isso acabe. É difícil, mas não impossível. Também, estabelecer um currículo de aprendizagem realista. Não é possível admitir que se formem motoristas só para passarem no exame. O recente post do Alexandre Cruvinel, "Autoescola", mostrou bem isso, o aluno não pode passar a quarta marcha. Ou seja, não se aprende a dirigir no sentido amplo.
Soma-se ao dirigir mal a grande quantidade - eu diria maioria - de carros com vidros escurecidos além do permitido, ficando o motorista com a visibilidade prejudicada e por isso mesmo andando mais devagar, muitas vezes bem abaixo do limite de velocidade. Quando chove, além da redução natural da velocidade, não enxergar bem leva a reduzi-la ainda mais, levando a uma redução em sucessão.
Na semana passada, à noite, me vi diante dois eventos de carros saindo da garagem para ganhar a rua como se eu não estivesse trafegando ali, apesar do farol baixo ligado. Os motoristas não me viram.
O problema é sério e não dá para ficar empurrando-o com a barriga. Temos direito à mobilidade plena e ele não está sendo respeitado. Alguém terá de peitar esse assunto. Mesmo que perca eleitores.
BS
P.S. Por falar em velocidade realista, fui vítima de uma armadilha de velocidade. Chegou-me hoje aviso da Volkswagen para informar motorista em multa de excesso de velocidade com o New Beetle na SP 340, que sai da SP 065, o contorno de Campinas, para Mogi-Mirim e Poços de Caldas. Saí de uma rodovia de 100 km/h para outra de mesmo visual e largura, senão mais larga. Nada sugeria redução do limite e eu estava a 107 km/h, dentro da tolerância do radar (7%, mas só há disparo a 109 km/h), quando vejo placa de 90 km/h e a câmera em seguida. Tentei frear mas não deu, 107 - 7 = 100 km/h, a velocidade considerada. Logo depois, 100 km/h de limite novamente. Esse radar deve ser a galinha dos ovos de ouro do DER-SP.
(Atualizado às 14h25, nota sobre informação das condições do trânsito após segundo parágrafo)
BS
P.S. Por falar em velocidade realista, fui vítima de uma armadilha de velocidade. Chegou-me hoje aviso da Volkswagen para informar motorista em multa de excesso de velocidade com o New Beetle na SP 340, que sai da SP 065, o contorno de Campinas, para Mogi-Mirim e Poços de Caldas. Saí de uma rodovia de 100 km/h para outra de mesmo visual e largura, senão mais larga. Nada sugeria redução do limite e eu estava a 107 km/h, dentro da tolerância do radar (7%, mas só há disparo a 109 km/h), quando vejo placa de 90 km/h e a câmera em seguida. Tentei frear mas não deu, 107 - 7 = 100 km/h, a velocidade considerada. Logo depois, 100 km/h de limite novamente. Esse radar deve ser a galinha dos ovos de ouro do DER-SP.
(Atualizado às 14h25, nota sobre informação das condições do trânsito após segundo parágrafo)
Amigo Bob;
ResponderExcluirSobre o PS, fiquei imaginando as possíveis consequências de vários carros sendo surpreendidos nessa rodovia pela mudança de velocidade.
Ainda mais naqueles "trenzinhos" com os carros mais embolados do que o recomendável...
Se render apenas um belo susto nas frenagens de supetão, já é lucro!
abraço
GM
A culpa era dos caminhões mesmo?
ResponderExcluirAgora se vê que não!
E eu acho bem feito.
Olá Bob, realmente concordo com a necessidade de melhora de nosso transito, aqui em Floripa ainda tá um pouco melhor, mas não muito! No meu ponto de vista uma legislação mais rigorosa não resolveria, acredito que nosso código de trânsito faria um bom papel, não fosse a maldita impunidade que impera em nosso país! Este é o maior problema, impunidade. Enquanto tiver gente com 40, 50 pontos na carteira e rodando livremente (geralmente com carrões importados) e nada acontecer, pode criar a lei que quiser, continuará do mesmo jeito.
ResponderExcluirRafael - Florianópolis - sc
Daria para comentar um pouco cada um dos pontos que você levantou, mas, em suma, acho que falta o reconhecimento do poder público que o trânsito é um problema prioritário em grandes cidades.
ResponderExcluirPode parecer absurdo, mas, da mesma forma que há a campanha "Todos pela educação" (que parece que está rendendo frutos), deveria haver uma campanha "Todos pelo trânsito". Sim, eu sei, alguns vão dizer que é elitista, mas o fato é que o trânsito ruim, junto com a violência, sempre é apontado como o grande fator que diminui a qualidade de vida nas metrópoles. Por enquanto, as promessas dos políticos são vagas, mas eu acho que vai chegar o dia em que este tema será quase tão importante para a administração pública quanto a já mencionada educação.
Belo texto!
ResponderExcluirAcho que a educação é fator fundamental. Nós, brasileiros de modo geral, somos mal educados sim. O jeitinho brasileiro é uma forma de esconder isso.
Quanto ao PS, se eu não me engano tem uma regra que diz a distância mínima que pode ter um radar após uma placa de mudança de velocidade máxima, em muitos lugares essa regra é desrespeitada e muita gente não se dá conta disso.
Quem estuda o assunto transito e grandes cidades de forma séria , diz em off que são paulo não tem mais solução , pois há 30anos nem priorizaram o transporte publico nem o particular e a situação foi colocada em baixo do tapete pelos longos periodos recessivos da economia nacional e dizem que o pior está por vir...
ResponderExcluirDeveria também existir uma educação para motoristas, motociclistas que quando houver um acidente sem feridos ou que os veículos envolvidos esteja em condições de serem removidos da via sejam retirados pelos motoristas para um lugar que não atrapalhe o tanto o transito como é comum encontrar por ai em qualquer lugar. Outra coisa são os motociclistas como eu que andam nos centros urbanos fazendo loucuras e acabam no chão se machucando muito. E tenho percebido que na maioria dos acidentes com motos na cidade as motos envolvidas são quase sempre os modelos 125cc e 150cc, ou seja motos mais acessíveis em que os condutores abusam da sorte em cima delas, essas motos são projetadas para serem um meio de transporte barato e eficiente e não moto esportiva como acham alguns de seus "pilotos". Essas motos não freiam bem, não curvam bem e por isso esses coitados desinformados acabam se matando e prejudicando ainda mais o transito em qualquer lugar.
ResponderExcluirQuer melhorar o trânsito consideravelmente? Faça-se blitz e mais blitz e parem a maior quantidade possível de motoboys. A maioria esmagadora ou terá o veículo apreendido por alguma irregularidade ou o próprio cidadão que irá em cana por ter algum problema com a justiça.
ResponderExcluirOntem mesmo, voltando para casa, precisei mudar de faixa. Vi um motoboy a pelo menos uns 80 metros atrás de mim. Dei seta, e troquei de faixa num boa. Quando o filho de uma boa mãe passou por mim, chutou o meu espelho que, por sorte, somente foi deslocado. A vontade foi ter jogado o carro em cima. Só não o fiz pelo problema que isso iria ME causar.
Podem me chamar de desumano, insensível, o que for, mas quando vejo um motoboy debaixo de um caminhao, sempre penso "bem feito, um a menos".
Bob, concordo com todo o texto. O trânsito de um modo geral está cada dia mais difícil. Eu faço uma comparação com uma feira no supermercado. Já reparou o que tem de gente que para os carrinhos de supermercado atravessados no corredor, e fica procurando produto do outro lado, ocupando toda a passagem? Na verdade, parece que a maioria das pessoas só pensa no próprio umbigo, acha que só ela está no supermercado ou na rua, e que ela sempre tem a preferência de tudo.
ResponderExcluirCerta vez estava de carona com um amigo em um bairro residencial, e ele cruzou uma rua sem diminuir. Falei com ele e a resposta automática foi de que a "preferência" era dele. Na volta, ele passou pela mesma esquina, só que no outro sentido, que segundo ele deveriam parar, mas ele também não parou, alegando que a preferência era dele. O que eu fiz? Parei de andar de carona com esse meu amigo...
Em relação aos radares, aqui em Minas também está uma festa. O DER mineiro além de colocar limite de 80 km/h na maioria das rodovias (apesar de eu achar que esse limite era razoável na época que só tinha Fusca, kombi e Jipes rodando...), ainda está instalando vários radares com velocidade máxima de 40 km/h. Resultado: minha irmã foi multada porque passou a 80 km/h no radar, acima de 50% da velocidade máxima permitida, e terá que pagar multa de 574 reais e ainda terá a carteira suspensa. É duro.
Caro Bob.
ResponderExcluirExcelente artigo. Caos é a melhor definicao para o transito paulistano. E a culpa é de todo mundo. De quem vota mal, cobra mal, dirige mal e governa mal.
Sou motorista e motociclista, mas não uso moto no dia a dia. Acho um absurdo quando reclamam que tomam um chute no espelho ao mudar de faixa, e o mesmo motorista reclamão é incapaz de aliviar o pé do acelerador para deixar entrar um carro na sua frente em um entroncamento. Cenas diarias de quem passa pela Av. 23 de Maio. Ninguem dá passagem, ninguem cede, todos estão com pressa, atrasados. Ninguem respeita ninguem. Convivas de transito esquecem do valor da vida humana, do valor do patrimonio do cidadão do veiculo ao lado. Governantes e Companhias de "Engenharia" de Trafego que parecem brincar de SimCity.
Solução, tem, basta a boa vontade. Mas tem que ser de todo mundo. Tecnologia para semaforos inteligentes existe. Para fiscalização correta e objetiva, também. Mas não há tecnologia para corrigir a mediocridade de um condutor que se acha o único no transito que tem compromissos, ou esta a trabalho. Ou um curioso da CET que manda pintar faixas de 2 metros onde trafegam onibus.
A solução ideal é fazer a CET sair para as ruas com um apito na boca.
ResponderExcluirIsso sim ajuda e educa ao mesmo tempo!
Esse negócio de "não tem solução" é uma descupa esfarrapada. O problema do tráfico no Rio de Janeiro também não tinha solução, o "poder paralelo" era forte demais. Quando o Estado fez a sua parte todos viram na TV que tem jeito sim. Pena que teve de ser daquele jeito, com blindados em pela cidade em meio a civis. O trânsito é igual. O que se vê é pura falta de compromisso das autoridades, deixando o problema crescer e se alastrar, plantando ideias como "excesso de veículos".
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiré, e além do excesso de veículos também temos excesso de pacientes em nossos hospitais...
ResponderExcluirdesculpem os paulistas, mas eu torço pra que um dia a cidade entre em um colapso de trânsito tão grande que demore uns 3 dias pra voltar ao normal, aí quero ver as emissoras dando um "Report" do dinheiro perdido nesse tempo.
outra coisa é engraçada é que a fiscalização por meio de radares é cada vez mais banal, em certas cidades a cada 100 metros você encontra um "pardal" preso num poste ou móvel -muitas vezes em locais onde a indicação de velocidade é absurdamente baixa como a indicação de 40kmh em uma avenida- e tanta insistência e "neura" com o excesso de velocidade (se é que 60kmh é excesso de velocidade em uma avenida) de nada tem adiantado, os radares "salva-vidas" nem sequer fream as estatísticas que teimam em piorar a cada ano.
será que realmente estão atuando no lugar certo?
é realmente velocidade o problema? ou o problema são pessoas que mudam de faixa sem olhar o espelho, sem sinalizar, falta de atenção, álcool no sangue, stress generalizado enfim, falta de preparo em geral?
enquanto não se ligam disso infelizmente teremos que continuar respeitando velocidades ridículas em alguns pontos.
Bob, com relação à questão da velocidade e radares, tenho opinião diversa da sua. Já comentei anteriormente sobre o tema e, futuramente, tentarei me aprofundar um pouco mais nele, inclusive para questionar esse seu conceito de "velocidade natural". Agora, concordo totalmente com você nesse assunto das películas demasiadamente escuras. E vou além: atrapalham não só a visão dos motoristas que as aplicam em seus veículos, mas, em determinadas situações de trânsito, a dos outros motoristas. Ex: quando se trafega atrás de um veículo "filmado", a visão do que acontece à frente dele fica parcialmente prejudicada, impedindo que se possa fazer uma "leitura" integral da situação de trânsito. Ou quando o proprietário de um veículo filmado o estaciona muito próximo à esquina (o que é errado também), prejudicando a visão de quem, vindo da transversal, tenta cruzar ou adentrar a via na qual o veículo se acha estacionado.
ResponderExcluirO post levantou pontos mto importantes dos problemas no trânsito.
ResponderExcluirMas como falaram, não adiantam leis mais rigorosas se niguém as respeita.
Um bom exemplo é a lei que proibiu os outdoors e logotipos gigantes nas fachadas dos estabelecimentos. E funcionou porque todos os estabelecimento, até os gigantes atacadistas, respeitaram.
Eu também percebo a falta de sinalização quanto ao limite de velocidade. Deveria ser regra colocar o limite em cada entrada da rodovia.
E também penso que é justo colocar o limite estampado no próprio radar. Uma vez que ele está ali para fazer cumprir o limite de velocidade e não pegar os desinformados.
Se todos os problemas referentes a sinalização e fiscalização fossem resolvidos, sobraria a educação dos motoristas.
ResponderExcluirE essa não mudará tão cedo.
Lembro-me de quando eu dirigia diariamente na SP 99 (Rodovia dos Tamoios). De repente, não mais do que de repente, o limite, que era de 100Km/H passou para.. 80! E o acostamento.... virou faixa! Enfim... reclamar não adianta mesmo, eu bem sei, mas...
ResponderExcluirO Brasil esta pagando muito caro em praticamente tudo as bobagens incritas na tal da constituição de 1988 e no tal do Estatuto do menor e do adolescente .....
ResponderExcluirabs
Bob,
ResponderExcluirNão consigo encontrar outro adjetivo para a CET a não ser ridícula, engenharia do quê? Estes caras não têm preparo algum! Este orgão é uma palhaçada só, orgão arrecadatório!
Nesta sexta às 18:00, enquanto que a CET declarava 130 km de lentidão (que na verdade é congestionamento mesmo! vias paradas, não lentidão!), o Maplink indicava TREZENTOS E TRINTA KILOMETROS DE CONGESTIONAMENTO!!! CAOS! CAOS! CAOS!
Olha, diferente do Pietro, ainda acho que o maior problema é a educação, mas que as pessoas conseguiriam segurar o ímpeto animal com um pouquinho mais de retorno sobre este absurdo que pagamos em impostos... AHHHH! Com certeza conseguiríamos...
Já falei isso aqui no AE antes, eu me cobro diariamente em relação a exercer a cidadania e um fator essencial, para que isto seja possível no trânsito, é manter a calma mesmo numa situação estressante de congestionamento. Procuro dirigir tranquilamente e com cortesia, mas tem dia que é muito difícil! A falta de educação de muitos faz com que eu me sinta um idiota.
Sds
Bob,
ResponderExcluirmuito bem colocado. Falam em carros mais eficientes, mais limpos, propulsão híbrida ou elétrica, mas o problema das vias é deixado de lado. Quanto se gasta de combustível em congestionamentos desse porte ? Uma enormidade ! E nós pagamos gasolina cara e que vai pelo ralo. E o elétrico, será que é a solução ? Será que a carga que permite 70 km em condições normais suportará 30 km percorridos em duas horas com faróis, som e ar-condicionado ligados ?
A seriedade ao conduzir é outro assunto de extrema importância. Ontem desci rápido a serra de Jacarepaguá, acompanhado por um Palio. Chegando lá embaixo reduzimos o ritmo e quando chegávamos à um sinal, levei uma fechada daquelas, felizmente já vinha freiando e nada aconteceu. Baixei o vidro para conversar com o 'companheiro' de descida, que viu a fechada e na mesma hora disse: 'Não adianta nem xingar, o sujeito nem vai entender, ele simplesmente não te viu, ignorou que vinha um carro. E depois,´nós que andamos rápido com atenção triplicada é que somos os causadores de acidentes.' Óbvio que concordei no ato.
Concordo integralmente com seus comentários sobre a administração de trânsito no país e em especial, em São Paulo. Falta engenharia de trânsito sim, entre outros problemas. Os governantes que aí estão querem só arrecadar com o automóvel (IPTU, ICMS, IPVA etc.) sem a contrapartida de infraestrutura, como sistema viário. Acho até que diretor da CET deveria ser trocado como técnico de futebol, sempre que se transforma em "perdedor", com aumento dos congestionamentos.
ResponderExcluirBob, mude de cidade ou país.
ResponderExcluirJá ouvi da boca de N+1 especialistas que aqui não há solução. No Brasil, as cidades cresceram de maneira totalmente não planejada. As ruas hoje asfaltadas eram ruas clandestinas que o estado asfaltou em algum momento.
Ou seja, foram construindo casas, formou-se uma rua e pum... asfalto. Não há planejamento nenhum.
Una isso a conhecida letargia brasileira em fazer as coisas e você tem na mão um problema sem solução. Falemos de mecânica, pelo menos é mais interessante, tem solução e não nos deixa sem cabelos.
Esse radar de 90km/h que vc citou é apenas mais um daqueles que todos na região freiam. Passo diariamente por ele e vejo pessoas reduzindo de velocidades absurdas para 90km/h, pois já estão acostumadas com o dito radar.
ResponderExcluirEssa via tem plena condição de atender 110km/h e até pouco tempo atrás assim era, porém algum imbecil trocou para 90km/h.
[]s
tudo o que foi escrito vai apenas melhorar um pouco a situação, mas nesses grandes centros não tem jeito, é excesso de veículos devido a falta de transporte público.
ResponderExcluirsolução a curto prazo é metrô e restrição de veículos
A maioria absoluta dos motoristas atuais ainda não se acostumou com o automóvel pois constituem a primeira geração em sua família a dispor deste meio de transporte (creio que são mais de 80% dos condutores). Nossa situação é semelhante a dos EUA nos anos 20. Alem disso são egressos do transporte coletivo, onde décadas de maltrato destruiram qualquer chance de agir com civilidade. AGB
ResponderExcluirCET = Central de Engarrafamento de Tráfego...
ResponderExcluirNa Avenida da Amizade, entre Americana e Santa Bárbara d Oeste/SP, a Prefeitura de Americana resolveu colocar um radar na faixa pertencente a Americana(no Lado de Santa Bárbara já existe radares móveis), mas o problema que do lado de Santa Bárbara o limite de velocidade é de 50 KM/h, e na faixa do lado de Americana existe uma ou outra placa com limites de 30 KM/h, mesma avenida, com essa diferença.
ResponderExcluirOutros absurdos que vejo em minha cidade( Sta. Bárbara), é lombadas em avenidas, mas no sentido de subida, local que devido a inclinação, já é forçado a reduzir a velocidade, e ainda me colocam uma lombada?
Em outra avenida aqui bem ampla por sinal, o limite é 70 KM/h(com radares) e próximo ao um trevo com rotatória(muito mal desenhada) da entrada de um bairro novo, o limite despenca para 50 Km/h com lombadas eletrônicas, e passando 50 metros, o limite sobe par 60 Km/h...
As vezes dá a nítida impressão que prefeituras e afins, elaboram o trajetos, sinalização,e fiscalização, com a clara intenção de fabricar multas.
Eu SABIA que ia sobrar pra película nessa história! Vai lá, Bob, solta essa sua repressão! Aplica G5 em tudo e seja feliz, ao invés de querer pôr a culpa até de fila em banco nas películas!
ResponderExcluirO problema maior é que todas as decisões precisam passar antes pela mão de um político.
ResponderExcluirAí já viu né...
Sua multa está correta ... quando você saiu da estrada (limite de 100 km) e pegou a "trevo" ou "rotatória" para acessar a outra rodovia, sua velocidade deveria ser reduzida para 60km/h, que é a velocidade máxima permitida nas rotatórias e trevos ...), além disso, você está ACIMA do limite de 100km/h (107 não são 100) ... é gozado como você "malha" a CET e todas as "autoridades" de trânsito e agora, vem pregar o RESPEITO às leis de trânstio ... nosso trânsito é caótico porque tem excesso de veículos e porque a MAIORIA dos motoristas não respeitam as leis de trânsito ... inclusive você (vide sua multa por excesso de velocidade) ... e não me venha com "este papinho" de velocidade correta, porque nos EUA, onde existem auto-estradas maravilhossas, o limite é de 55 milhas ....
ResponderExcluirBS
ResponderExcluirSÃO PAULO É UM CASO SEM SOLUÇÃO . NÃO ADIANTA FAZER MAIS NADA PORQUE O TRÂNSITO SÓ VAI AUMENTAR!!REPARE NA QUANTIDADE DE LANÇAMENTOS DE PRÉDIOS COMERCIAIS E RESIDENCIAIS EM SP E FICA MUITO FÁCIL ENTENDER O PROBLEMA..ONDE COLOCAR ESSE MONTE DE CARROS ?
ESQUEÇA QUALQUER PLANO , PROJETO OU MUDANÇA DE LEI , PORQUE O PROBLEMA É SIMPLES: NÃO EXISTE ESPAÇO FÍSICO PARA TANTO CARRO E NINGUÉM VAI QUEBRAR E REFAZER TODAS AS ALÇAS DAS PONTES DA MARGINAL ( QUE CABEM 2, 3 CARROS ) PARA FAZER ALGO DECENTE..
FAÇA COM EU : MUDE DE SÃO PAULO !!!
Em resposta aos que dizem que nosso amigo BOB estava acima da velocidade e que mereceu ser multado a grande questão é: NÃO DEVERIA EXISTIR LIMITE DE VELOCIDADE EM RODOVIA!!!!
ResponderExcluirCom veículos modernos tendo condições de serem conduzidos tranqüilamente por um motorista atento a mais de 140KM/H não há motivo válido para tanta imbecilidade. Quem é a favor da "fiscalização" com radar???
Quem vende, quem loca, quem dá manutenção pois são contratos escusos, verdadeiras fraudes e os mesmos não querem perder o leite não é!!!
Sou contra todo tipo de OTORIDADE imbecil e pessoas que os apóiam. Tenho dito.
Alguém precisa informar às prefeituras das maiores cidades mundiais que o trânsito não tem jeito... Coitados, décadas atrás enfrentaram o mesmo "excesso de veículos" (sim, ele existe, segundo os leitores mais informados) que o Brasil e vivem na ilusão de que o resolveram esse problema.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHá também excesso de analfabetos fora das escolas. Excesso de doentes nos hospitais. Outro dia o encanador me disse que o vazamento não era culpa do serviço dele, era culpa do excesso de água.
ResponderExcluirAcho que há excesso de incompetência, excesso de falácias e excesso de pessoas concordando com tudo que vêem na mídia, achando que carregam um excesso de informação, mas no fundo é excesso de alienação.
Bob, ótimos texto e ponto de vista.
ResponderExcluirHá muito tempo divago sobre o trânsito, os acidentes, as precárias condições das vias, a falta de preparo de motoristas e engenheiros(?) de tráfego, ao direito pleno da mobilidade em nossa querida cidade. As vezes penso que estou sozinho nessa divagação...
As melhorias viárias devem acompanhar a evolução da indústria automobilística. Seja nas vias, na preparação dos condutores ou no controle do tráfego.
Os jornais e revistas exaltam o mercado automotivo como sinônimo do atual progresso da nação, isso não é reflexo de qualidade de vida social. Não adianta vender carros se não há condição de usá-los de maneira racional.
Falta vontade política e atuação social. E que não me venham com essa de problema sem solução. Somos criativos, basta dar espaço a quem tem competência!
Obrigado por expressar sua opinião e cobrar dos motoristas contribuintes atitudes inovadoras, pois o panorama apresentado hoje não deverá mudar sem profundas alterações estruturais.
Grande abraço.
MRA
Em tempo: não sou contra a punição a quem anda fora da lei, porém a interpretação e aplicação da lei é que confunde e dá margem a notificações e multas descabidas.
Anônimo 9/12 08:25
ResponderExcluirTodo limite de velocidade, em todos os países, tem tolerância. A nossa, regulamentada pelo DER-SP (Portaria DER 103) e pelo Contran, é de 7 km/h até 100 km/h e de 7% acima de 100 km/h. No segundo caso, o equipamento de medição (radar ou detector de velocidade) só dispara a 109 km/h para limite de 100 km/h e 98 km/h, se for 90 km/h. Isso velocidade verdadeira, que invariavelmente é menos do que o velocímetro indica. Na própria multa é indicado o cálculo de subtração da tolerância. Disse impropriedade também ao falar em acesso a rodovia, rotatória etc., pois ali é saída tipo desvio, contínuo, curva da raio grande, sem redução de velocidade. E o Limite Nacional de Velocidade, nos Estados Unidos, de 55 mph (88 km/h), uma lei federal, foi revogado em 1987, após 13 anos de vigência. A partir daí cada estado estabelece o seu limite. No Estado de Montana, por exemplo, não há limite no período diurno. Em muitos é 80 mph (128 km/h). A tolerânia lá varia de 5 a 10 mph.
O anônimo ao qual o Bob respondeu comprovou o que eu disse, acredita ter excesso de informação, mas...
ResponderExcluirA tolerância dos redares diz respeito ao ERRO do velocímetro dos carros, que não são confiáveis ... todas as revistas especializadas, acoplam seus velocímetros nos carros, não confiando nos instrumentos internos ... volto a repetir, 100 não são 107 ... quer correr, paga a multa e assume os pontos ... se fosse nos EUA, vc não estaria acima do limite de velocidade, qualquer que seja este limite (55, 80, 100, 30, 20), porque lá, como em qualquer país de 1º mundo, o infrator é punido com severidade ... diferentemente daqui, que as leis de trânsito não valem nada ... e não são respeitadas, porque não existe punição exemplar ... os motoristas brasileiros, não respeitam as leis de trânsito, porque têm certeza que não serão punidos ...
ResponderExcluirCaro Anônimo
ResponderExcluirEm primeiro lugar, identifique-se. É fácil sair atirando sem ao menos colocar nome/e-mail.
Em segundo lugar, eu me considero o motorista mais correto do mundo, mas duas das TRÊS multas que já tomei aqui em Sampa tendo 10 anos de habilitação, foi assim, na base da "safadeza", na base da enganação.
Uma quando de repente na Av. Indianópolis trocaram as placas baixando a velocidade e enfiaram um monte de radar, outra quando reduziram a velocidade na Dutra em um trecho sem a devida sinalização.
Por favor, cabeça não foi feita só pra colocar chapéu.
O motorista que respeita todas as leis de trânsito toma SIM multas ABSURDAS e fruto da fúria arrecadadora do Estado.
Passar bem.
Faço minhas as palavras do colega José e complemento dizendo não vou aceitar NUNCA como corretas "leis" e políticas de roubo e extorsão do ESTADO/PAÍS. Nem burro de carga aceita desmandos e abusos diariamente. E nós os seres "inteligentes" aceitamos...
ResponderExcluirEstamos no ponto de ruptura e temos este canal que é a Internet onde podemos no unir para discutir e "impor" soluções e acabar com os desmandos de nossos "representantes".
Olá Bob, conheço bem esse radar onde você levou essa multa. É realmente ridiculo e revoltante esse radar.
ResponderExcluir2 noticias de hoje...caminhão tomba e para marginal e engavetamento de caminhões para Rodoanel...acho que os caminhões tinham uma grande fatia de culpa... Se São Paulo tivesse um grande centro de distribuição de carga aqui encima, todas as cargas poderiam subir a serra de trem, ou vir do interior, e aqui ser retirada por veiculos de carga menores e mais agéis, que não levam tanto tempo para sair nos milhares de semaforos não inteligentes da cidade e que não forme aquela fila quilométrica com apenas 20 caminhões em fila. Pelo menos é essa a minha opinião, não sou contra os caminhões, só não sou a favor de cargas enormes e pesadas em um veiculo que não desenvolve velocidade em area urbana.
ResponderExcluirAbraço.
Gostaria de segerir um post sobre este assunto:
ResponderExcluirhttp://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101209/not_imp651419,0.php
trata-se de matéria de hoje do Estadão sob o título "A Legalização da extorsão"
abz
Anônimo 9/12 1313
ResponderExcluirPor que não vai fazer algo útil em vez de ficar perdendo tempol falando besteira? Não lhe respondo demais e seus próximos comentários serão removidos.
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ResponderExcluirImpressionante como há pessoas que discordam do nosso ponto de vista e ainda assim ficam acompanhando as postagens, reportagens e comentários só para serem rudes e se acharem "o bonzão", íntegro e respeitador das Leis. Devem ser desses que as cria para encher os bolsos, pensando sempre no $$ e não na solução dos problemas reais, da vida real... Vivem um mundo de fantasias com suas multas, inspeções, regras, portarias, mas na real, se locomovem mesmo é de helicóptero, porque o trânsito é para os meros mortais, quem pagam a conta.
ResponderExcluirKantynho, pior são as pessoas que FAZEM as postagens se achando as mesmas coisas!
ResponderExcluirAlexandre Cruvinel
ResponderExcluir´nós que andamos rápido com atenção triplicada é que somos os causadores de acidentes.'
Nada mais verdadeiro. Lembro de um colega de trabalho que falou que sempre dirigia rápido e já tinha levado inúmeras multas nos radares arapucas, enquanto sua esposa dirigia devagar e nunca havia levado nenhuma multa. Só que ele nunca se envolveu em acidente e ela já havia batido o carro várias vezes.
Falta fiscalização, aplicação das leis e endurecimento das leis em alguns casos, bom senso, planejamento, melhoria das vias, sinalização e infraestrutura, educação, cordialidade e melhor formação dos motoristas... falta pouca coisa.
Enquanto possuir cabeças pensantes no alto escalão for privilégio de empresas privadas, seremos reféns de políticos ridículos e funcionários públicos medíocres.
Gustavo
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ResponderExcluirAnônimo 11/12 01:59
ResponderExcluirComo você é burro! Como pode? Não sabe ler? É por isso que o trânsito está cada vez mais caótico.
Ah bom. Pensei que era porque eu tinha película no carro...
ResponderExcluirBob não ligue para esses comentários de Anônimos que não tem a coragem de colocar o seu nome no que diz,e ainda se acha o tal,e outra que atire a primeira pedra quem nunca cometeu alguma infração de trânsito,seja ela tendo sido punida ou não.
ResponderExcluirTroll vai encher o saco de outro vai.
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ResponderExcluirPaulo Mopar,
ResponderExcluirEsse cara é mesmo muito chato.
Sempre usei o site da CET pra saber do trânsito e não sabia que estavam mentindo. Aliás, lá informam os principais problemas como batidas, árvores caídas, etc. Talvez se a Rádio Sula usasse esse site em conjunto com o Apontador, talvez pudesse dar informações mais acuradas.
ResponderExcluirSobre o problema do trânsito, nunca é pelo excesso de carros. Uma pessoa por veículo é inaceitável. Transporte coletivo de baixa qualidade também. As pessoas dirigirem mais devagar na chuva não é a razão de quase 300km de congestionamento. O problema também sempre recai sobre a má sinalização, excetuando semáforos com problema. O mesmo se vê ao execrar o dia mundial sem automóvel.
Acho que não estão abordando o assunto com o devido cuidado. Talvez porque assim seria dar um tiro no pé dos autoentusiastas e do próprio automóvel.
Anônimo 15/12 03:50
ResponderExcluirAqui no AUTOentusiastas se execrará sempre essa palhaçada chamada "Dia Mundial sem Automóvel". Eu também ouvia os informes emanados da CET, embora desconfiado. Agora, com o MapLink Apontador, está provado que mentiam (CET)na cara dura. E somado à chuva que apavora muitos motoristas, há agora a praga dos vidros escurecidos, realçando o problema. Ninguém enxerga mais nada e dirigem ainda mais devagar quando chove. Depois diz-se que o brasileiro é um povo muito inteligente...
Sao Paulo já era. Venda sua casa e saia enquanto ela ainda vale alguma coisa.
ResponderExcluirA cidade vai crashar feio em poucos ano.