No post do JLV alguns leitores perguntaram sobre o Koizyztraña. Para os que não sabem, o Koizystraña (homofonia de "coisa estranha") foi um projeto de veículo off-road, ou semi-off-road como definido pelo próprio JLV, feito sobre chassis e mecânica do Landau para o Salão do Automóvel de 1981.
A matéria abaixo, do JLV na Motor 3, nos conta uma parte da história. Mas continuamos sem saber que fim levou o "Koiza". Vamos ver se o JLV nos conta o que aconteceu.
disse-me o jlv, em época na qual havia um gálaxie 78 na minha garagem, com motor feito pelo alexandre garcia, e que eu intentava cometer coisa parecida para ser carro-trator no museu do automóvel, ter sido furtado.
ResponderExcluirsegundo lembro, estava numa oficina especializada em gálaxies, landaus e outros veículos medidos em metros cúbicos. os carros lá dormiram, mas não acordaram. alguéns levaram todos - 12 ou 14 - se o tempo não incrementou os números.
a meu ver, e como sugestão, peçam ao jlv para contar a fórmula de fazer um hot ou street car cortando uma fatia longitudinal. é coisa fantástica. nasser
Coisaestranha........
ResponderExcluirPK: JLV na Motor 3 fez o Chepala e Koyza, ensinou uma geração a fazer.
ResponderExcluirRecentemente,em 2001 ou 2002, Evandro Lima montou na raça a Autopower, ensinou uma geração a fazer chão e motor dentro de estudos, e antes de encerrar a missão, saiu novo carro da fornalha editorial, o Focus 500 HP...
Nesse meio tempo, Bob Sharp, na QR,na Sigla, na AE, BCWS , manteve a informação em dia,caso a caso.
Tiro o chapéu para esses 3 monstros sagrados e chamo a atenção para o fato que todos convergiram na Motor 3, junto com Marazzi, o quarto mostro sagrado, sendo BS na seção de cartas,sempre atento, e Evandro Lima como leito- babado-confesso da mesma,assim como nós...
Nessa reportagem, o Koiza está sem os paralamas,que estavam em confecção. Creio que JLV fez o Koyza depois de pilotar um Gaiola em Interlagos, com Rubinho, um pirralho de uns 7 anos, no colo e... ao volante.
JLV que descobriu Rubinho.... rs
Alexei
ResponderExcluirLegal você ter se lembrado do Evandro. Aquele ali é um entusiasta de primeira grandeza, digno de figurar ao lado dos outros citados.
FB
Pura diversão!
ResponderExcluirPK: Obrigado pela força!
ResponderExcluirRealmente, curioso veículo, simboliza que, em termos de mecânica, nada é impossível, o que manda é o custo, "o fantasminha"!
Talvez até porque esteja ligado à minha adolescência, tempo maravilhoso, representa saudade!
gtx-) Roubado? Que fim inglório, não merecia....
O destino do Koiza é igual ao "Quem matou Salomão Hayala?"
Motor 3 foi uma lenda....
JLV, com a palavra:
Esse projeto foi o principal motivador para ir de encontro a um curso de engenharia.
ResponderExcluirApenas isso.
Anos finais do século XX, eu andava de karts,
ResponderExcluirTelefonei JLV pedindo umas dicas e ele, após se inteirar-em minuto-do regulamento técnico de motores,disparou um " Experimenta isso",explicando mais ou menos o que fazer e muito sobre o que ganharia e porque ganharia,uma aula teórica em minutos via Embratel.
Fiz a traquitana e durante dois ou 3 anos, a máquina andou 2 a 3 décimos por volta melhor que a concorrência. Legalmente e de modo imperceptível.
Só descobriram o " truque jlv-niano" quando instalei o sistema no motor de um piloto campeão brasileiro, sob olhares dos fabricantes e obviamente funcionou.
Funcionou tão bem que a fábrica anexou a traquitana ao motor e passou,desde então, a disputar a preferência dos pilotos de ponta,entrando com pé direito no século XXI.
Por Telefone.....
Gênio deixa seu recado por rascunho, código morse e até Landau serrado..
E aproveitando o assunto, que tal, aos poucos, ir disponibilizando o conteúdo dessa saudosa revista aqui no blog. Faço esse apelo principalmente à todos que possuem e/ou colecionam os exemplares da Motor3: Não sejam egoístas. Façam um entusiasta feliz!
ResponderExcluirTinha a coleção completa desde a Status Motor. Mas sumiu.
ResponderExcluirO KOIZYSTRAÑA está com um comerciante de autos antigos do Rio chamado Jose Zembrod.
ResponderExcluirSempre vejo esse bicho, ou uma réplica dele, em Piracicaba.
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