google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): F1
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Autoridades paulistanas começam a decidir hoje detalhes de possível reforma do autódromo; temporada paulista começa neste domingo em Interlagos

Na F-1, concorrentes da Honda começam a discutir possíveis compensações pela volta do concorrente japonês em 2015




Marcas e Pilotos é uma das atrações em Interlagos neste fim de semana (Foto VG3)

Desde o ano passado muita água rolou em torno das represas que circundam Interlagos e que fazem conhecido locutor tupiniquim mencioná-las a cada transmissão do GP do Brasil. Se é líquido e certo que a pérola “eles não sabem, mas a chuva vem da rrrepreesa…” soará novamente em indefensáveis ouvidos de telespectadores, não se pode dizer o mesmo sobre a famigerada reforma no mais tradicional autódromo brasileiro. Já anunciada e garantida pela atual administração municipal, as alterações e atualizações necessárias para atender aos caprichos da F-1 parecem sofrer de descaso tanto quanto a população paulistana nesta fase de projetos macro — nas consequências caóticas que acarretam — e soluções micro, tais quais singelas pinturas de faixas a determinar espaço exclusivo para o transporte público.


Final da temporada provoca reflexão sobre o atual estado do automobilismo nacional


Enquanto a categoria máxima do esporte não dorme nos louros, vivemos entre sonhos e pesadelos





Enquanto a principal categoria do mundo se reinventa e se adapta para manter a posição de principal pólo de investimentos tecnológicos e promocionais do esporte a motor mundial, o automobilismo brasileiro tropeça em egos e na ineficiência da Confederação Brasileira de Automobilismo que, por seu próprio estatuto, deveria zelar por sua saúde, vitalidade e eficiência. Não é o caso de comparar os ambientes de negócios entre os dois cenários mas, isto sim, alterar o status atual que permite ao conceito monomarca ocupar cada vez mais espaços e aniquilar a verdadeira base do esporte em terras tupiniquins. Quando as vendas de automóveis no mercado nacional batem sucessivos recordes fica difícil entender porque não se consegue trazer para as pistas 1% dos 3 milhões de carros vendidos a cada ano até os nossos autódromos.

Foto: www.grandprix.com
O quartel-general da FIA, 8, Place de La Concorde, Paris

Anunciada nesta sexta-feira em Dubrovnik a renovação do famoso Acordo de Concórdia, que vai influir na próxima eleição da FIA. No Chile, governo libera a importação de carros de corrida usados

Acordo de Concórdia é renovado
“Podemos nos orgulhar deste acordo, que estabelece um cenário mais eficiente para a administração do Campeonato Mundial de F-1 da FIA”. Estas foram as palavras de Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional do Automóvel, ao anunciar nesta sexta-feira (27/9), em Dubrovnik, Croácia, a renovação do famoso Acordo de Concórdia para o período 2013–2020. Criado em 1981 diante do impasse entre a categoria e a Federação Internacional do Automobilismo Esportivo (FISA), braço desportivo da FIA e então reguladora do esporte em nível mundial, o acordo estabelece, entre outros pormenores, o valor que a FOM (sigla em inglês para Administração da Fórmula Um) paga à FIA pelos direitos comerciais de explorar o mundial da categoria. Este documento é considerado o principal item na batalha eleitoral pelo controle desta entidade e que ocorrerá em dezembro.

 

 

Custos da F-1 intrigam até Bernie Ecclestone






Ecclestone comenta finanças da F-1 (foto TracksideView)

Chefão da categoria manda recado e fala de sua preocupação sobre as finanças das equipes. Permanência de Massa na F-1 pode envolver direitos de transmissão para o Brasil


São raros os jornalistas de F-1 que tem acesso a Bernie Ecclestone tanto quanto o suíço Roger Benoit, que apesar do nome é do cantão alemão do país e é conhecido por sempre usar sapatos sem meias e portar sempre um charuto nos lábios ou nãos mãos. Correspondente do jornal Blick — um tablóide com DNA sensacionalista, mas com credibilidade acima da média para o setor —, Benoit ouviu de Ecclestone uma confissão no mínimo preocupante: duas equipes da categoria estão em sérias dificuldades econômicas e uma terceira estaria bem perto de ser incluída nesse grupo. O promotor inglês não confirmou nem desmentiu quando perguntado pelo escriba se a Sauber estaria entre essas equipes:

“Nos conhecemos há tempo suficiente para você saber que eu não tenho nada a declarar sobre isso!”, foi a resposta de Ecclestone, que ainda esclareceu uma certa mudança nas regras do jogo que o levou a construir a categoria mais ativa do esporte mundial. Não há como contestar que nenhum outro campeonato se apresenta quase que quinzenalmente em tantos países do mundo com a audiência e freqüência da F-1. Segundo Bernie, os dias de emprestar ou adiantar dinheiro para equipes em dificuldade estão longe e é algo que a atual estrutura da FOM (da sigla em inglês para Gestão da Fórmula Um), não mais permite fazer.

E o sol voltou a brilhar em Spa   

Depois de chuvas e trovoadas, GP da Bélgica realizou-se sob brancas nuvens e não trouxe nenhuma novidade dentro ou fora da pista. Vettel venceu, Alonso foi segundo e Massa teve problemas
   

(Foto: Mercedes-Benz-Media)

Mais do mesmo

Corrida foi em pista seca (foto Mercedes-Benz Media)

É no mínimo curioso como a história se repete, ano após ano, no Circo do Tio Bernie. Uma equipe domina a categoria por algumas temporadas, a Ferrari entra e sai de crises e o mundo segue sem maiores problemas. O GP da Bélgica disputado no último fim de semana foi bem assim, mais do mesmo: Vettel venceu e se aproximou da condição de mais jovem piloto a se tornar quatro vezes campeão mundial, Fernando Alonso subiu ao pódio com aquela cara de nenhum amigo e Lewis Hamilton estava lá para mostrar que continua vivo.

Como nada mais digno de manchete aconteceu, exceto pelos problemas técnicos que novamente afetaram o Ferrari de Felipe Massa, não tardaram a surgir boatos de novas transferências fantásticas envolvendo Kimi Räikkönen – que abandonou e quebrou uma série de 26 corridas consecutivas marcando pontos –, Fernando Alonso e até mesmo Pastor Maldonado, o venezuelano que cumpre sua segunda temporada na Williams.



Ricciardo no lugar de Webber

 Daniel Ricciardo assume lugar de Mark Webber, mantém bandeira da Austrália na F-1 e abre espaço para o fado na categoria; Pirelli desiste de provocar pesadelos com pneus maiores

F-1 2014 nas asas da imaginação

F-1 volta à ativa em Spa, onde a chuva sempre aparece (foto Pirelli Media)

Tudo indica que o australiano Daniel Ricciardo ocupará o lugar que seu compatriota Mark Webber deixará vago na equipe Red Bull ao final desta temporada. Um anúncio oficial neste sentido é esperado para o próximo fim de semana, quando a F-1 volta à ativa com a disputa do GP da Bélgica no circuito de Spa-Francorchamps, um dos traçados remanescentes da época de ouro da categoria. Se confirmada, a contratação vai destravar o mercado de pilotos numa época crucial para equipes definirem seus planos para o ano que vem, quando a volta dos motores turboalimentados cria novos desafios para projetistas, engenheiros e financistas. Embora o contrato entre a Pirelli e a F-1 para 2014 continue envolto em doses de incógnita, pelo menos as poções e dimensões dos seus futuros pneus deverão ficar bem mais próximas dos usados atualmente, o que atende às preces de quem já se debruçou sobre os projetos que debutam em janeiro.

Progressão geométrica: HRT, Toro Rosso e agora Red Bull (foto GEPA-Pictures)





Alguns circuitos de corrida são verdadeiros templos do automobilismo. Indianápolis e as 500 Milhas estão na história desde 1911, é um patrimônio americano. As ruas do Principado de Mônaco recebem a mais glamurosa etapa do campeonato desde os tempos de ouro da F-1. Le Mans é um lendário circuito na França que recebe a mais tradicional corrida de endurance do mundo. E Nürburgring é o orgulho alemão.

Localizado no oeste do país, perto da fronteira com a Bélgica, Nürburgring tem o mais desafiador traçado de todos, com centenas de curvas, todas muito parecidas, que desde 1927 separa os garotos dos homens. A pista já teve diversas configurações, a mais famosa com mais de 20 km de extensão e é usada até hoje. Um pouco desta história foi contada
aqui no AE.


Ao longo dos anos, o mundo se adapta às necessidades das pessoas, é um fato conhecido, por mais estranho que seja. As culturas se modificam de acordo com o rumo dos avanços tecnológicos, além da inspiração de pessoas formadoras de opinião.

Já cansamos de ver exemplos de total inversão de opinião, como na nossa alimentação. Quem já não ouviu dizer que ovo faz mal? Fazia, pois agora faz bem, assim como tantos outros alimentos. O que fazia mal, agora faz bem, graças à pesquisas e testes, e o contrário também é verdade. O que fazia bem para a saúde, agora faz mal, como frutas que são muito ácidas ou carnes brancas que são gordurosas.

O mesmo podemos dizer do automobilismo. Antigamente era o máximo ter o carro todo colorido com as cores de fabricantes de bebidas alcoólicas e cigarros, pois era chique fumar e beber. Agora, é um pecado e quem fizer isso vai estar destruindo a humanidade.

O automobilismo é um esporte de alto risco, levou consigo grandes nomes como Jim Clark, Rindt, Senna e Dale Earnhardt, entre muitos outros, em diversas categorias. Também acabou com carreiras grandiosas como a de Niki Lauda em Nürburgring e Stirling Moss em Goodwood. Nélson Piquet passou por um grande acidente em Indianápolis, mas conseguiu superar os danos sofridos e voltou a correr, em categorias de turismo e endurance. Mas, há casos em que a lógica é contrariada e a força de vontade vence desafios incríveis, como dizem, movendo montanhas.

Os acidentes podem acabar com vidas e promissoras carreiras, são extremamente duros de serem superados e mesmo que não deixem muitas marcas físicas, as psicológicas são fortes o suficiente para derrubar gigantes.

Se já era dificil acreditar que Piquet poderia voltar a andar normalmente após ter os pés e pernas fraturados, o que dizer de um piloto que perdeu as duas pernas? Pois é, muitos já diriam que era o ponto final, mas a vontade de viver falou mais alto, e foi assim com Alessandro Zanardi.