google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Honda
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Belo pôster com todos os Honda F-1

 
Sábado à tarde. Da janela da sala vejo um Honda branco estacionado do outro lado da rua. É um Fit Twist, e acaba de ser incorporado à frotinha da família. Bonitinho, competente, prático, moderno. Nosso primeiro Honda. Primeiro, e não “primeira”: as motocicletas da marca há muito freqüentam a garagem da casa. Pequenas ou nem tanto, mas todas com um ponto em comum, quase uma mania melhor dizendo. Qual? A de serem tremendamente competentes, funcionando dia após dia, ano após ano, década após década, e sempre muito bem.




Um comichão cerebral me acomete enquanto olho o Fit: Honda branco? Sim, eu já tive um! Em 1969 ou 1970 ganhei — nada mais, nada menos — o estupendo RA 273, o terceiro carro de fórmula 1 construído integralmente pela marca japonesa. O modelinho, escala 1/32 da italiana Politoys (marca que patrocinava o Williams pilotado por José Carlos Pace em seu ano de estréia na F-1) era um dos favoritos da coleção.


José Carlos Pace no Williams-Ford, um dos patrocinadores a Politoys



A cultura japonesa de carros preparados passou pela terra brasilis nos anos 1990 e 2000, muito disso graças aos filmes da série "Velozes e Furiosos". Foi a chamada onda do tuning, com carros rebaixados, muitos adesivos gritantes, aerofólios desproporcionais, luzes neon fixadas ao assoalho e, geralmente, muito mau gosto.

Ainda bem que esta fase está acabando. Era duro ver na rua um carro todo desfigurado, com escapamento furado para parecer som de motorzão e com grandes chances de ter um motor completamente manco. Longe de como os japoneses fazem por lá.

O problema é que esta fase vitimou muitos carros legais que existiam por aqui, como o Mitsubishi Eclipse, os Golf GTI e os Civic VTi. Deste último é praticamente impossível encontrar um totalmente original, ou mesmo com alguma modificação leve que possa ser revertida sem muitos problemas.

Quando falamos hoje em dia de hot hatches, temos poucos exemplos no mercado local. Nos anos 1990, o VTi era vendido aqui como uma das melhores opções. Até hoje é um dos carros convencionais com motor de aspiração natural com uma das maiores potências específicas disponíveis. O pequeno 1,6-litro tinha 162 cv, um pouquinho a mais do marco de 100 cv/l. Tudo graças ao comando de válvulas VTEC, herança do grande Honda NSX.



Petrobrás renova parceria com a equipe Williams de F-1
 
Provas de classificação poderão mudar para melhorar o show; equipes poderão ter orçamento anual limitado a US$ 200 milhões em 2015

 

 

Novo Williams FW36 Mercedes leva o logo da Petrobrás no capô (foto Williams)
Equipe inglesa ainda não definiu patrocinador principal (foto Williams)

Ainda sem um patrocinador principal — aquele que aparece junto ao nome oficial da equipe nas folhas de resultados — a Williams fechou contrato com a Petrobrás para usar combustíveis e lubrificantes desenvolvidos pela empresa brasileira. Embora a Mercedes-Benz,  fabricante do motor instalado nos novos monopostos FW36,. tenha contrato semelhante com a Petronas (empresa malasiana), o acordo foi possível porque a exclusividade é restrita à equipe oficial da marca alemã. 

Capacete de Bottas leva marca Petrobrás em vermelho (foto Williams)

Autoridades paulistanas começam a decidir hoje detalhes de possível reforma do autódromo; temporada paulista começa neste domingo em Interlagos

Na F-1, concorrentes da Honda começam a discutir possíveis compensações pela volta do concorrente japonês em 2015




Marcas e Pilotos é uma das atrações em Interlagos neste fim de semana (Foto VG3)

Desde o ano passado muita água rolou em torno das represas que circundam Interlagos e que fazem conhecido locutor tupiniquim mencioná-las a cada transmissão do GP do Brasil. Se é líquido e certo que a pérola “eles não sabem, mas a chuva vem da rrrepreesa…” soará novamente em indefensáveis ouvidos de telespectadores, não se pode dizer o mesmo sobre a famigerada reforma no mais tradicional autódromo brasileiro. Já anunciada e garantida pela atual administração municipal, as alterações e atualizações necessárias para atender aos caprichos da F-1 parecem sofrer de descaso tanto quanto a população paulistana nesta fase de projetos macro — nas consequências caóticas que acarretam — e soluções micro, tais quais singelas pinturas de faixas a determinar espaço exclusivo para o transporte público.




Em breve, ainda neste início de ano, a Honda vai colocar em suas concessionárias de motos o veículo de duas rodas motorizado mais vendido na Europa em 2011, o Honda PCX. Ele será o segundo produto da Honda no segmento de scooters no Brasil, e virá fazer companhia ao muito bem-sucedido Honda Lead 110.

O PCX, mais parrudo, moderno e equipado com um motor monocilíndrico de 150 cm³, se destaca tanto no aspecto técnico como pelo desenho. Será fabricado em Manaus (AM) e ainda não teve seu preço divulgado, mas o "chute" é que venha a custar cerca de R$ 8.500, distanciado do Lead 110, que está por cerca R$ 6 mil.



Alugar carro quando se viaja nem sempre é algo totalmente agradável. Normalmente estamos sujeitos ao que estiver disponível, o que pode ser angustiante para um entusiasta.

Nas últimas férias da família, conseguimos andar com três carros bastante diferentes entre si e usar as mesmas ruas e avenidas com eles, o que permite fazer comparativos interessantes.

O primeiro que andamos, em três adultos e uma criança, foi um Honda Accord LX 2010, modelo básico, com calotas. Essa carroceria foi lançada em 2008, portanto ainda um carro bem atualizado, sem deslizes no estilo.




A Honda NR-750 é, aos meus olhos, a mais bela moto já feita.

Linhas perfeitas, casadas numa carenagem integral, como mandava a moda das motos de alto desempenho do começo dos anos 90, e que davam a ela uma fluidez e uma leveza em seu desenho, que não tem como não agradar aos olhos e ao túnel de vento. Olhando para sua foto, parece menor que qualquer outra moto da mesma categoria.



 Fotos: Autor

O Honda City, como o nome sugere, é realmente bom na cidade. O motor responde rápido, o carro é leve, ágil e tem boa visibilidade geral. A ergonomia é boa (o volante tem regulagem de altura e distância), apesar do banco ser um pouco firme demais – característica dos Honda brasileiros. 

O moderno motor, com bloco e cabeçote de alumínio, é silencioso na dose certa: em baixa é quase inaudível e em alta tem o ronco de um motor nervoso. E empurra bem, acelera rápido, surpreendentemente rápido para um motor de 1,5 litro. São 116 cv a 6.000 rpm, o que dá 77 cv/litro de potência específica.



Os japoneses sempre foram aclamados pela engenhosidade e capacidade de entrar em novos mercados. Entre eles, a Fórmula-1. Com menos de cinco anos no ramo de fabricação de automóveis, a Honda utilizou a principal categoria de monopostos para mostrar sua capacidade e qualidade, pois já dominava as corridas de moto.

O projetista Tadashi Kume liderou o desenvolvimento do projeto RA270, que seria o primeiro modelo, mas o projeto foi abandonado e substituído pelo RA271, que foi o primeiro modelo japonês a participar de corridas internacionais. Do projeto antigo, a Honda já possuía o powertrain, um inovador V12 de 60º, transversal de 1,5 litros, o mais potente motor da Fórmula-1 da temporada, mas ainda faltava um chassi de alto desempenho compatível com o excelente motor.

Com a metodologia de copiar projetos já confiáveis, Kume comprou um chassi da Cooper e o enviou para o Japão para ser devidamente estudado, mas como o carro era feito para outra configuração de motor, não foi possível utilizar o chassi, e então a Honda partiu para projeto próprio. Nasceu um semi-monocoque com subchassi traseiro que suportava o motor e transmissão, molas e amortecedores in-board.

A primeira corrida foi em Nürburgring, 1964, com o piloto americano Ronnie Bucknum, que largou em 22° e estava em 11° até que a caixa de direção quebrou. O carro correu mais duas corridas, para depois dar lugar ao seu sucessor, o vitorioso RA272 de 1965.

Durante o desenvolvimento do primeiro carro, a Honda considerou criar um carro em parceria com Colin Chapman, com um chassi Lotus e motor Honda V12, mas o projeto foi abandonado.