google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): roberto agresti
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Belo pôster com todos os Honda F-1

 
Sábado à tarde. Da janela da sala vejo um Honda branco estacionado do outro lado da rua. É um Fit Twist, e acaba de ser incorporado à frotinha da família. Bonitinho, competente, prático, moderno. Nosso primeiro Honda. Primeiro, e não “primeira”: as motocicletas da marca há muito freqüentam a garagem da casa. Pequenas ou nem tanto, mas todas com um ponto em comum, quase uma mania melhor dizendo. Qual? A de serem tremendamente competentes, funcionando dia após dia, ano após ano, década após década, e sempre muito bem.




Um comichão cerebral me acomete enquanto olho o Fit: Honda branco? Sim, eu já tive um! Em 1969 ou 1970 ganhei — nada mais, nada menos — o estupendo RA 273, o terceiro carro de fórmula 1 construído integralmente pela marca japonesa. O modelinho, escala 1/32 da italiana Politoys (marca que patrocinava o Williams pilotado por José Carlos Pace em seu ano de estréia na F-1) era um dos favoritos da coleção.


José Carlos Pace no Williams-Ford, um dos patrocinadores a Politoys

Fotos: autor e Paulo Keller
Tudo azul, lindo céu, lindo carro

Primeiro devo dizer que esse carro não foi experimentado recentemente. Na verdade, faz bastante tempo que meu amigo Paulo Keller me informou que poderíamos avaliar um Audi RS 5 cupê por um dia.

A tranqüilidade de estar com ele é que não preciso me preocupar com fotos, apenas prestar atenção no carro e poder ficar atento. Eu precisava pesquisar um pouco esse Audi antes de sair de casa. Para não chegar como um perdido ao encontro de um legítimo “quattro”, fui em busca de alguns números e outras informações para saber no que estava embarcando.

Muito potente, motor V-8 de 4.163 cm³, aspiração natural, injeção direta, taxa de compressão 12,3:1, 450 cv a 8.250 rpm e 43,8 m·kgf de 4.000 a 6.000 rpm, e muito rápido, 0 a 100 km/h em 4,6 segundos, descobri que o câmbio não é automático, mas o S-tronic, robotizado de dupla embreagem e 7 marchas. Um ponto positivo. Só de imaginar que poderiam haver conversor de torque com conjuntos epicíclicos e suas trocas de marchas não tão rápidas, mesmo que tenham evoluído bastante nisso, poderia me deixar cabisbaixo.