google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Stock Car
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  GP da Malásia neste domingo promete emoções







Na Malásia, calor, umidade e pancadas de chuva formam novo cenário para F-1 2014. Chuva batizou estréia vitoriosa de Felipe Fraga na Stock Car. Fasp e SPTuris não se entendem sobre datas do Campeonato Paulista de Asfalto.

Após Austrália, chuva pode marcar prova da Malásia (foto Pirelli)

Circuito situado pouco acima da linha do equador, Sepang é provavelmente único no desafio que apresenta à F-1: apenas 2°49´ao norte da linha do equador e perto de uma região de floresta tropical, essa região da Malásia é conhecida por seus altos índices de temperatura e umidade. Em tempos pré-eletrônica de bordo isto seria um desafio e tanto; hoje, com sensores e computadores de última geração, não passa de um problema-e-pouco. A atual fase de desenvolvimento e descobertas da F-1 atual cobra atenção de engenheiros e fabricantes para evitar dissabores como o que tirou de Daniel Ricciardo o segundo lugar no GP da Austrália disputado há quase 10 dias, em Melbourne. A razão disto é que tanto os comissários técnicos da Federação Internacional do Automóvel (FIA), quanto as equipes da F-1 sabem que o aparato que controla o fluxo de combustível dos motores da categoria ainda está longe de ter a confiabilidade de, digamos, uma vela de ignição. Falando em Ricciardo, o apelo da equipe Red Bull contra a sua desclassificação  será julgado pela Corte Internacional de Apelações da FIA no dia 14 de abril, em Paris. Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull, deu indícios de que sua empresa pode deixar a F-1 por causa desse problema. O fato de patrocinar duas equipes do grid pode preocupar; por outro lado, a marca também já ameaçou retirar seu patrocínio na Stock Car brasileira, algo que não se concretizou. 
   
Vettel, o vencedor de Sepang em 2013 (foto Red Bull-GEPA)

Final da temporada provoca reflexão sobre o atual estado do automobilismo nacional


Enquanto a categoria máxima do esporte não dorme nos louros, vivemos entre sonhos e pesadelos





Enquanto a principal categoria do mundo se reinventa e se adapta para manter a posição de principal pólo de investimentos tecnológicos e promocionais do esporte a motor mundial, o automobilismo brasileiro tropeça em egos e na ineficiência da Confederação Brasileira de Automobilismo que, por seu próprio estatuto, deveria zelar por sua saúde, vitalidade e eficiência. Não é o caso de comparar os ambientes de negócios entre os dois cenários mas, isto sim, alterar o status atual que permite ao conceito monomarca ocupar cada vez mais espaços e aniquilar a verdadeira base do esporte em terras tupiniquins. Quando as vendas de automóveis no mercado nacional batem sucessivos recordes fica difícil entender porque não se consegue trazer para as pistas 1% dos 3 milhões de carros vendidos a cada ano até os nossos autódromos.


O Bob já falou aqui sobre a Curva do Café, onde o triste acidente com o Gustavo ocorrido no outro final de semana, praticamente igual ao do Sperafico tempos atrás, vem levantando muitos culpados. A CBA, o carro, os pilotos, a chuva, os pneus e muitos outros estão na lista de ataques. Digo que não há um culpado, mas uma sequência de fatalidades. Como o Bob disse no post dele sobre as Montanas da Stock Car, é coisa de corrida e não há como escapar de todos os riscos.

Mas uma coisa que não é aceitável é culpar a Curva do Café pelos dois acidentes. Não é uma curva assassina, um risco à segurança nacional como se tornou ao longo da semana, divulgado por inúmeras fontes de informação como sendo um ponto de alto risco, pois não é.



Olhando meus arquivos, me deparo com um artigo do Stock Car de 1980, um Opala 250-S convertido para andar com álcool, taxa de compressão mais alta, velas diferentes e bem afinado. Falavam em 225 cv brutos, contra os 171 cv brutos do 250-S original a gasolina.

Não é nada demais, estimo que medindo seguindo os parâmetros atuais da ABNT, a potência líquida ficaria por volta de 170 cv, potência não muito maior do que bons motores 2-litros atuais. Mas Opalas antigos eram mais leves, pesavam por volta de 1.250 kg, e um preparado para as pistas, sem bancos, forrações e outras peças, pesava pouco mais de 1.000 kg.


Mais um autódromo será aberto às competições automotivas neste fim de semana, na cidade de Porto Alegre, RS.

O Velopark já é um bom conhecido do pessoal de arrancada e dos kartistas. É um complexo destinado ao automobilismo, e agora vai abrir as portas do autódromo com a Stock Car.

A Stock Car V-8 e a Copa Montana farão a inauguração da pista, que substitui o tradicional autódromo de Tarumã no calendário da Stock, e já está sendo bem cotado pela ótima infraestrutura que oferece ao evento e ao público.


O traçado é interessante, poderiam ter outras formas de entrada e saída da reta principal, para dar maior velocidade, mas no geral a pista aparenta ter bons pontos de ultrapassagem.


A corrida da Stock V-8 é transmitida pela Rede Globo, com largada às 11h00, e a Copa Montana pela Rede TV! às 13h00.
Começou a temporada 2010 da PickUp Racing da Stock-Car, agora chamada Copa Chevrolet Montana, e junto com ela, uma nova parceria para nós do AUTOentusiastas.
Os carros são basicamente os mesmos do ano passado, uma vez que uniram a antiga Stock Light (Copa Vicar) com a PickUp Racing, que são um chassi tubular de aço, carroceria de fibra tipo silhouette da Montana, motor Chevy SBC 350 pol³ e câmbio sequencial Saenz (5 marchas) dos antigos Light-Vicar. Como sabemos, de "stock" estes carros não têm nada, assim como a Nascar (National Association for Stock Car Auto Racing) americana, que usa o nome apenas por tradição.
Com o patrocínio da General Motors, a carroceria da Montana foi a escolhida para substituir a S10 do ano passado e, devo dizer, ficou bem simpática.
Neste ano, o AUTOentusiastas vai acompanhar de perto um dos pilotos da categoria, o vice-campeão do ano passado, Thiago Riberi, representante paulista pela equipe J Star Racing. Ao longo da temporada, teremos a oportunidade de mostrar diversos pontos interessantes da categoria, desde análise técnica do carro até como é a rotina da equipe em um fim de semana de corrida.
A primeira etapa, realizada em Curitiba no dia 11, começou com um grid cheio. No total, 34 carros largaram, e Júlio Campos (atual campeão) venceu a prova. Nelsinho Piquet, convidado da organização da prova, correu e terminou em segundo.
Desde os treinos, Thiago Riberi teve problemas mecânicos no carro, o que o fez largar no final do grid. Na corrida, mais dificuldades e após um acidente, foi forçado a abandonar quando estava na 16ª posição.
Calendário 2010
11 de abril - Curitiba
02 de maio - Porto Alegre (Velopark)
23 de maio - Rio de Janeiro
06 de junho - Ribeirão Preto (circuito de rua)
05 de setembro - São Paulo
19 de setembro - Campo Grande
24 de outubro - Santa Cruz do Sul
21 de novembro - Brasília
05 de dezembro - Curitiba
A Copa Montana tem transmissão ao vivo pela Rede TV!, Speed Channel e cobertura também pelo site RaceTV.
MB