google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Massa
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No GP do Bahrein, Safety Car resgata emoção na F-1






Lewis Hamilton venceu com autoridade (Foto Mercedes-Benz)


Cinco equipes dominam os top 10, Hamilton e Rosberg (Mercedes) fazem nova dobradinha, Alonso vibra com o nono lugar e Massa fica em sétimo.


Safety Car ajudou a definir resultado (foto Mercedes-Benz)

Circuito no deserto, corrida à noite e Safety Car na pista: esta combinação rendeu um final marcante para o Grande Prêmio do Bahrein disputado domingo, no Bahrain, a 900ª corrida desde que a F-1 começou a ser disputada, dia 13 maio de 1950, em Silverstone  e que terminou com três Alfa Romeo ocupando as primeiras posções sob comando de Giuseppe Farina, Luigi Fagioli e Reg Parnell. Duas semanas mais tarde, nas ruas de Mônaco Juan Manuel Fangio venceu com Alfa Romeo. Curiosamente as corridas do Bahrein e do famoso principado  foram marcadas por acidentes: a deste ano na 40ª. de 56 voltas — quando Pastor Maldonado bateu no carro de Esteban Gutiérrez — e a outra logo após a largada, quando nove carros bateram na primeira curva, logo após a largada. A equipe Mercedes repetiu a dobradinha do GP da Malásia, com Hamilton e Rosberg (autor da pole position) num pódio completado pelo mexicano Sérgio Pérez (Force India-Mercedes).


Sérgio Pérez voltou ao pódio (Foto Force India Media)



        Calor e tensão em Sepang 










Hamilton fez barba-cabelo e bigode na Malásia (Foto Mercedes Bens Media)


Hamilton domina GP da Malásia, Massa revive trauma e novatos voltam a pontuar. Combustível pode ser uma das causas dos problemas na Red Bull e Lotus


Disputa entre Massa e Bottas pode criar cisão na Williams (foto Williams Media)

O inglês Lewis Hamilton não demonstrou maiores dificuldades para dominar o Grande Prêmio da Malásia — segunda etapa do Campeonato Mundial de F-1 de 2014 —, disputado domingo no circuito de Sepang. Conquistou a pole position sob chuva, liderou praticamente de ponta a ponta e fez a melhor volta da prova, o conhecido barba-cabelo-e-bigode. Em um box não muito distante do ocupado pela equipe Mercedes — que conseguiu sua primeira dobradinha desde o GP da Itália de 1955, com Juan Manuel Fangio e Piero Taruffi —, teve gente que colocou as barbas de molho após Felipe Massa não respeitar “sugestões” da equipe para facilitar a vida de Valtteri Bottas. 

Hamilton, Lowe, Wolf e Rosberg: dobradinha Mercedes após quase 60 anos (foto Mercedes-Benz Media)


Aberta a temporada de F-1 de 2014

Acidente fatal em prova de arrancada de caminhões







Nico Rosberg: quarta vitória na F-1 (Foto Mercedes-Benz Media)

Na abertura da F-1 2014 Mercedes confirma superioridade e novas regras provocam dúvidas e acidentes, como o que afastou Felipe Massa na primeira volta do GP da Austrália. Omissão de autoridades acaba em morte em arrancada de caminhões em Santa Catarina

Na litorânea Melbourne, nem tanto ao céu nem tanto à terra…


 Pole Hamilton liderou primeiros metros (Foto Mercedes Media)

Não foi a catástrofe que muitos esperavam a ponto de cogitar a interrupção da prova por abandonos mecânicos de 100% do grid e nem, tampouco, uma corrida chata de ser seguida por emissoras estrangeiras de TV que fazem da transmissão um verdadeiro show. A abertura da temporada 2014 da F-1, no fim de semana, em Melbourne, mostrou um GP da Austrália dominado por Nico Rosberg desde a largada, a chegada de novos ídolos como Daniel Ricciardo, Kevin Magnussen, Valteri Bottas e Daniil Kyvat e mais uma dose homeopática de falta de sorte para Felipe Massa. O brasileiro foi afastado da corrida logo na primeira curva quando os freios traseiros do Caterham-Renault de Kamui Kobayashi falharam e o carro do japones acertou de raspão o Ferrari de Kimi Raikkonen e, em cheio, a traseira do Williams-Mercedes de Massa.


Caterham de Kobayashi sem freios traseiros na largada (Foto Caterham)

 
Mais rápido no Bahrein, Massa mostra otimismo contido






 
Felipe Massa, o mais rápido da pré-temporada (Foto Williams)

Motores Mercedes confirmaram potência e resistência enquanto a Ferrari aparece como maior rival do exército alemão. Mundial de F-1 começa dia 16 na Austrália e Porsche vaza foto do modelo 919 de Endurance

Verdade que a imagem que mostra as forças da temporada 2014 da F-1 só ficará nítida após duas ou três etapas, isto é, depois que os novos carros superarem o primeiro grande teste no circuito de Melbourne, o calor e a umidade da Malásia e, novamente, o clima seco que caracteriza a pista árabe onde domingo terminou a terceira e última sessão de testes para este ano. Mesmo assim não é demais enxergar que Felipe Massa tem nas mãos um carro capaz de colocá-lo como protagonista de um campeonato onde Nico Rosberg e Lewis Hamilton despontam como favoritos, a Ferrari surge como força a ser olhada com respeito enquanto Force Índia e McLaren podem surpreender.
Durante as três sessões de testes pré-temporada — uma em Jerez, Espanha, e duas no Bahrein —, o brasileiro esteve sempre entre os mais rápidos e os que mais treinaram. Com base no desempenho que obteve em seis dos 12 dias que a F-1 usou para testar os novos carros de 2014, Massa mostrou que tem condições de conseguir bons resultados na temporada que inicia no circuito de Albert Park, em Melbourne, na semana que vem:
Suspensão: mecanismo físico x modelo matemático

Não existe uma definição precisa de inteligência. Entretanto, inteligência está ligada à capacidade do organismo ou sistema se adaptar e responder adequadamente aos desafios de um mundo imprevisível. Sob estas condições, podemos dizer que um sistema com uma dinâmica bem-ajustada é um passo na direção de um sistema inteligente.

Também é importante conhecer a dinâmica dos sistemas quando a inteligência da máquina atua no mundo real, porque ela será o primeiro elemento deste mundo real com o qual essa inteligência terá de lidar.

É isso que veremos a seguir.

Noções de dinâmica dos sistemas

Vamos imaginar uma suspensão automobilística bem simplificada. O conjunto seria um  sistema mecânico elementar, com uma massa, uma mola e um amortecedor, e o conjunto é animado pela aplicação de uma força externa.

O conjunto teria este modelo básico:

Modelo simples de uma suspensão

Muita coisa acontecendo na F-1

Ecclestone, propinas, Massa dentro, Raikkonen fora … Fim da temporada promete emoções, e não são aquelas do famoso show na noite de Natal








Ecclestone se explica à Justiça na Alemanha e na Inglaterra (foto Autoandrive.com)


Estivéssemos falando do Brasil da era Lula e caberia muito bem o chavão “Nunca antes na história deste País…”, mas como o personagem em questão é um certo octagenário de nome Bernard Charles Ecclestone é pouco prudente usar esse expediente. Afinal, muitas vezes na história da F-1 a partir dos anos 1970 esse inglês que completou 83 anos no último 28 de outubro já foi dado como vencido e derrotado, prognóstico jamais consumado. Desta vez a possibilidade de uma mudança radical no reino que ele comanda com mão de ferro, inteligência superior e poder inabalável parece menos figurativa e mais punitiva: em audiência na Alta Corte de Londres Bernie teria admitido que comprou os votos de Alain Prost, Eddie Jordan e Tom Walkinshaw para assinar o Acordo de Concórdia de 1998 em troca de US$ 10 milhões para cada um.

Tivesse o dinheiro sido pago em contas bancárias das equipes Prost Grand Prix, Jordan e Arrows, respectivamente, e não na conta pessoal destes envolvidos a situação poderia ter contornos diferentes no julgamento em questão. Além desse caso a Justiça alemã também analisa o pagamento de um pagamento US$ 10 milhões maior que a soma desses “investimentos” a Gerhard Gribkowsky. Este banqueiro alemão teria trabalhado para que a venda das ações da FOM fosse fechada com a CVC Partners (nenhuma relação com a empresa brasileira de turismo) e não com outra interessada nesse investimento. Gribkowsky agora colocou pimenta em cima do dendê desse vatapá e através dos seus advogados afirmou que sofreu coação física de Bernie para aceitar a propina e o acordo.

 

 

Custos da F-1 intrigam até Bernie Ecclestone






Ecclestone comenta finanças da F-1 (foto TracksideView)

Chefão da categoria manda recado e fala de sua preocupação sobre as finanças das equipes. Permanência de Massa na F-1 pode envolver direitos de transmissão para o Brasil


São raros os jornalistas de F-1 que tem acesso a Bernie Ecclestone tanto quanto o suíço Roger Benoit, que apesar do nome é do cantão alemão do país e é conhecido por sempre usar sapatos sem meias e portar sempre um charuto nos lábios ou nãos mãos. Correspondente do jornal Blick — um tablóide com DNA sensacionalista, mas com credibilidade acima da média para o setor —, Benoit ouviu de Ecclestone uma confissão no mínimo preocupante: duas equipes da categoria estão em sérias dificuldades econômicas e uma terceira estaria bem perto de ser incluída nesse grupo. O promotor inglês não confirmou nem desmentiu quando perguntado pelo escriba se a Sauber estaria entre essas equipes:

“Nos conhecemos há tempo suficiente para você saber que eu não tenho nada a declarar sobre isso!”, foi a resposta de Ecclestone, que ainda esclareceu uma certa mudança nas regras do jogo que o levou a construir a categoria mais ativa do esporte mundial. Não há como contestar que nenhum outro campeonato se apresenta quase que quinzenalmente em tantos países do mundo com a audiência e freqüência da F-1. Segundo Bernie, os dias de emprestar ou adiantar dinheiro para equipes em dificuldade estão longe e é algo que a atual estrutura da FOM (da sigla em inglês para Gestão da Fórmula Um), não mais permite fazer.