Quase todos os carros de desenho moderno têm faróis monstruosos, no sentido de tamanho. A maioria absoluta destes é dotada de falta de harmonia, de equilíbrio visual. Já foi pior até uns dois anos atrás, e alguns designers estão acordando para a vida e diminuindo o tamanho desse importante componente de qualquer veículo. Um bom exemplo é o Gol, que tem belos faróis, ainda um pouco grandes mas já melhores do que os concorrentes.
Um exemplo de desequilíbrio é o Agile. Reparem como o farol parece ocupar mais espaço do que o conjunto roda-pneu, pelo motivo principal de serem muito grandes em altura. No mínimo é muito estranho. Critica-se muito o tamanho da grade, mas acredito que o pior seja o conjunto ótico.
Mas interessante mesmo é o Oldsmobile Cutlass Supreme de 1996, com faróis minúsculos. Foi um carro que me atraiu em fotos, e mais ainda quando vi o primeiro pessoalmente, no mesmo ano.
Nunca vi pesquisa sobre tamanho de faróis. Gostaria de ler seus comentários sobre a preferência dos entusiastas.
JJ
Acho ridículo o farol do Agile e do Sandero que são peças enormes, chamativas, enfeitadas, mas de refletor único.
ResponderExcluirU mfarol que acho muito bonito e funcional é o do Vectra B. Pode ser comprido, mas é afilado na medida certa, casa muito bem com a grade e tem uma seta com a curva muito bem arrematada. E no caso do modelo 99, faz um belo par com o "bigode".
ResponderExcluirAcho que tem momento pra tudo, mas sempre respeitando proporções. O Sandero não me incomoda tanto porque o carro é volumoso.
ResponderExcluirO Agile é um pouco além da conta, mas o pior, disparado pra mim, são os atuais modelos Peugeot, incluindo o 207 europeu e o 207 brasileiro (este pior ainda)e Honda Fit 1.
O problema todo é proporção.
Uma coisa que me deixou feliz foi quando, nos anos 90, com os policarbonatos e superfícies complexas, começamos a ver diferentes formas, tamanhos e acabamentos nos faróis, lembro bem dos do Ford Ka 1 e o Honda Accord importado em 1992.
Mas a tal redução de custos foi pegando, e hoje muitos carros tem os projetores redondos, como no passado, e envoltos por uma máscara estética.
Quando eu era pequeno, final dos anos 80, eu brincava à noite de reconhecer qual carro estava indo ou vindo pelo formato da luz que era emitida... hoje é quase impossível. Somente os LEDs como das lanternas Audi vem trazendo nova personalidade.
Quanto ao formato acho que a criatividade do design é quem dita. O "new civic" retomou uma linhagem anos 90 com faróis afilados na horizontal... pura questão de estilo. Sou a favor da melhor equação beleza x originalidade neste caso.
Um farol horrível em sua funcionalidade:
ResponderExcluirCorsa Sedan/Hatch. O farol alto desse carro e NADA, são a mesma coisa.
Ótimos exemplos de faróis funcionalidade:
Fiat Palio G3 e Clio Campus.
Sendo bi-parábola os faróis desses carrinhos iluminam bem que é uma beleza.
JJ,
ResponderExcluirÉ tudo uma questão bom senso. Acho que está havendo exagero em alguns casos, como o do Agile e do Peugeot 207. Mas a melhor sacada de que faróis não são os olhos do carro pôde ser vista no filme "Carros", em que os olhos apareciam nos para-brisas.
Boa pesquisa: também sou contra esta moda de faróis gigantescos.
ResponderExcluirEssa moda pegou graça à Ford com sua escola "New Edge" com o Ka. Mas os Peugeot é q deram gás a coisa.
ResponderExcluirE tem um carro da Mazda q juntou o farol da frente com as lanternas traseiras, a minivan Biante.
Mas td tem seu tempo, nos anos 90 todos os caros tinham um desenho oval e piscas que eram laranjas e depois ficavam com a lente transparente.
O Agile na minha opinião peca na grade inferior, totalmente anos 80, em contraste com os faróis e grade superior.
O pior de tudo é a eficiencia desses faróis.O farol do Astra por exemplo,é bem menor e mais eficiente que esse enorme farol do Agile.
ResponderExcluirConcordo que os designs perderam a noção quanto ao tamanho dos faróis, tava ficando bizarra a coisa.
ResponderExcluirEngraçado que um desenho um pouco mais harmonioso (ou menos feio) ameniza ou disfarça o problema, caso do Peugeot 207 e até mesmo do Sandero. São enormes, mas passáveis, já o Ágile é GROTESCO por completo, com a grade desproporcional, as caixas de roda apropriadas para as de aro 20 com aquelas calotas móveis (de rapper genérico) e claro, estes faróis feios e enormes.
E olha que não citei aquela faixinha ridícula na lateral traseira... ops, falei!!!
Parece maquiagem de drag-queen...
Prefiro faróis menores. Os do Gol pra mim estão na medida.
ResponderExcluirJá o "Argh!ile" tem faróis nojentos de grandes.
O Ka Mk.1 tem faróis grandes mas proporcionais ao formato do carro.
JJ e demais,
ResponderExcluirPosso estar enganado, mas ao observar a frente do Agile, tenho a impressão de que tentaram reproduzir uma frente de "SUV".
Os grandes faróis, a enorme "boca" e o capô mais alto e reto do que o necessário podem ser uma tentativa de mostrar uma "cara de mau" a motoristas de outros carros que o vêem pelo retrovisor.
Quanto a preferências pessoais, de maneira geral fico com faróis - e grades - mais proporcionais e discretos.
Tem muito carro hoje em dia parecendo "cartoon". Os Peugeot, antes tão belos, estão virando caricaturas de si mesmos.
Abraços a todos,
Fernando Silva
Bacana são os "não-faróis" do Dodge Charger, Pontiac GTO e Mercury Cougar da década de 60... maldade pura!
ResponderExcluir:)))
A frente do Agile ficaria muito bem se o carro fosse uma pick up.. um facelift da Montana por exemplo. A grade e os farois grandes remetem robustez e nao combinam com a traseira timida do carro e a lateral com uma curva suave.
ResponderExcluirÉ nessas horas que sinto saudades da moda de faróis escamoteáveis dos japoneses no meado dos anos 80 até o inicio dos 90.
ResponderExcluirDeixava o carro com linhas bonitas e limpas na dianteira e ainda hoje causam sorrisos espantados nas crianças.
O visual dos faróis hoje em dia são dos mais variados, mas as vezes nem 50% da área deles é funcional. Veja o Agile. Um faról monoparábola de desenho descomunal e funcionalidade baixa, com apenas uma parábola.
E ainda o 207, que fez um dos carros mais bonitos virarem uma piada. Parece um garoto com aparelho enorme nos dentes.
Sendo de duplo refletor, com batente sólido para piscar os altos e comando permanente destes de puxar, e tendo refletor elipsoidal (ta cheio de "incomodadinhos" por aí, e esse tipo ajuda), toleraria qualquer formato.
ResponderExcluirNaquela tradicional revista automotiva, há muitos anos, saiu uma matéria sobre tamanho x design.
ResponderExcluirMe lembro que mencionavam o fato de que iriam diminuir com o tempo. Era época de 1º Monza, Chevette, Gol, etc.
Depois vieram Monza Tubarão, Gol GIII...
Pelo que vejo, voltamos ao passado, e da pior forma.
O mais importante seria a eficiência: Tive um Corsa que tinha excelentes faróis, melhores ainda quando somados aos fárois de neblina. Chegava à ir na frente, com comboio atrás, seguindo a luz.
E sempre equipados com lâmpadas tipo Cool Blue.
Hoje, minha Dobló com todos os farós, não chega nem perto! São péssimos na estrada!
Podem ter o tamanho que for, mas por favor, que funcionem!
Mh
Tenho um Ka 1 e realmente tem faróis enormes (de lente em polímero que amarela e embaça facilmente), porém, como o Joel citou, não sobressaem tanto pois estão “dentro do contexto” do design do carro. Os do 207 são estranhos, formam uma espécie de “bolha”, mas, parecem ser eficientes. Sem dúvida os do Agile são campeões quando o quesito é destoar do conjunto...
ResponderExcluirGosto mesmo dos faróis redondos, de preferência duplos, porém, sem estar resguardados por uma lente, devem estar “desnudos”, o Challenger retomou muito bem esse estilo. Torço também para que tragam de volta os faróis ocultos por trás da grade...
Por enquanto temos que nos recordar dos faróis do Marea / Brava e torcer para que as montadoras se inspirem no Civic...
ResponderExcluirTallwang
Por enquanto temos que nos recordar dos faróis do Marea / Brava e torcer para que as montadoras se inspirem no Civic...
ResponderExcluirTallwang
Pra min, em geral, gosto mais dos medianos, tipo o do Civic, Corolla, Pallas, Corsa;mas tbm depende da proposta do carro;exemplo:o do Fit, eu jah naum axo taun feio, pq ele ehmais qnem os animes e mangas, e os finos demais eu axo taun feio qnto os do Agile, q tbm saun horreiveis!
ResponderExcluirComo disse alguém acima, essa frente ficaria boa numa pick-up, mas na S10, numa Silverado, caso ainda existisse, pois na Montana continuaria grotesco e desproporcional...
ResponderExcluirCitando renan :
ResponderExcluir" q tbm saun horreiveis"
Horrível é essa maneira de escrever...
Quanto aos faróis do Agile ao vivo não achei tão feios quanto nas fotos, quando parecem excessivamente desproporcionais.
Ei Renan ! poderia traduzir seu comentário para Português por favor ? eu não entendi nada.
ResponderExcluirQue carro horroso esse Agile. Ao vivo ele consegue ser pior que nas fotos. O que leva uma passoa em sã consiencia pagar por essa porcaria o mesmo que o Astra ao lado no showroom?
ResponderExcluirOutro exemplo se carro com faróis pequenas são as lindas alfas 155.
Abraço
Lucas
Tal como o Juliano e o Marlos citaram, faróis redondos duplos escondidos ou não atrás da grade são bonitos e transmitem um ar ameaçador.
ResponderExcluirOutros que gosto são os BME E24 e E30 que conforme o ângulo que se olha a frente parecem testar zangados.
Caros, concordo com o Bob e acrescento o Fit de primeira geração.
ResponderExcluirSão horríveis. E, Bob, saudade de ver voce percorrendo o relevê da curva Norte do antigo autódromo do Rio de Janeiro, com Vemag branco. Abraços
Pior é que mais de 6.000 destas coisas horrendas, chamada Ágile, já foram vendidas...
ResponderExcluirVão ter mal gosto assim na casa do c@r#&%lho!!!
O pior de tudo é que essa história de farolão que não é obrigatoriamente mais eficiente que um farolzinho é uma forma de fazer economia porca sem dizer isso da maneira tão clara que é quando um ano-modelo tem equipamentos subtraídos em relação ao anterior.
ResponderExcluirFarol grande economiza em extensão de lataria, sempre lembrando que plástico e policarbonato são mais baratos que aço ou alumínio. Nesse ponto, é também preciso lembrar que carros com para-choque pintado (que particularmente não gosto por tirar a praticidade que uma peça dessas tem de ter) têm extensão pintada tão grande ou maior que a de um carro maior (ou mesmo bem maior) que tenha para-choques pretos. Portanto, com farol maior diminui-se também a área pintada e economiza-se alguns litros de tinta por linha de montagem.
O Cutlass Supreme 1996 mostrado é bem representativo da tendência de faroizinhos que vigorava até metade dos anos 90. Era o tempo em que foram desenvolvidas as primeiras superfícies complexas e isso foi sendo visto em outras marcas. Os Accords da época também seguiam isso, bem como o Citroën XM, esse de maneira tão radical quanto o Cutlass em questão, mas sem estruturas separadas para as luzes alta e baixa.
Também foi nos anos 90 a época da popularização dos para-choques pintados na cor da carroceria. Como havia dito antes, um carro com para-choque pintado tem extensão pintada tão grande ou maior que a de um carro maior (ou mesmo bem maior) com para-choques pretos. Imagine a trabalheira que é dar um polimento na carroceria desses Cutlasses. Talvez seja mais fácil deixar um Landau brilhando do que esses carros com para-choque na cor da carroceria. O motivo? Os ângulos dos para-choques são mais acentuados que os da carroceria, o que obriga a mão do polidor ou a politriz a ficar em posições bem incômodas. E isso, como sabemos, acrescenta tempo e gastos. Por isso que hoje lava-rápido não mais tem divisão de preço para carro pequeno, médio e grande, justamente pelo fato de um pequeno de para-choques pintados poder dar mais trabalho que um grande de para-choques pretos ou cromados. No máximo cobra-se mais por pick-up, pois essas têm mesmo mais área pintada (e se os para-choques forem pintados, ainda mais área). E também os para-choques pintados são o motivo de lava-rápidos de escovas terem entrado em desuso, uma vez que a tinta sobre superfície plástica é mais facilmente arrancada por escovas rotativas. Ao menos nesse ponto, os tais para-choques ajudaram indiretamente a criar mais empregos.
Como outros aqui, sou fã de faróis que iluminem bem e que fluam harmonicamente com as linhas do carro. Já que o Agile virou a Geni da nossa frota de carros zero, também temos de levar em conta que esses faróis inclusive são maiores que os da Captiva. Só não saberei se os da Captiva, por usarem especificação americana, iluminam bem, uma vez que aqui se preferiu usar especificação europeia (facho assimétrico, 55 W no baixo e 60 W no alto).
Outro mal que noto nos faróis atuais é que os projetistas parecem ter se perdido com as possibilidade da lente lisa e do refletor incorporado. Noto menos reclamações em relação aos monoparábola com lente de risquinho do que em relação aos mono de lente lisa. Talvez seja pelo fato de os mono de lente de risquinho terem de ser obrigatoriamente funcionais em sua carcaça, que obriga que seu projeto tenha de levar em conta a correta dispersão da luz, enquanto os de refletores incorporados geram confiança excessiva da engenharia em uma pecinha e um grau maior de descuido no projeto. Claro que há monoparábolas de lente lisa que iluminam bem, mas esses acabam por chamar muito a atenção pelo fato de haver muitos de mesmo tipo de solução que iluminam mal.
Infelizmente há esse detalhe que um farol precisa cumprir uma lei que, por conta dessa natureza, precisa mesmo ser genérica. Saber se um farol ilumina bem ou não acaba sendo obrigação do consumidor, bem como dar preferência a quem elabora melhor as coisas nesse campo.
Lendo o último comentário do anônimo me lembrei de alguns pontos:
ResponderExcluir1) O mais caro de se desenvolver num farol desses é a parábola. Por isso usa-se parábolas pequena ou "padrão" e as envolvem por máscaras pra fechar o estilo do conjunto. Particularmente não acho uma solução honesta pois para o leigo vende um farolão que é apenas um farolinho. Se o farol é grande, que tenha dupla parábola e tal e funcione muito bem.
2) Custo é muito relativo. Não tenho tanta certeza de que aço é mais caro que policarbonato com verniz injetados... e também varia com o tipo de maquinário, região, volume... etc. Muito relativo isso.
3) Notem que hoje em dia os carros não tem mais os "4 cantos" que havia antigamente. Cada vez mais os painéis frontais, laterais e traseiros vão se fundindo nas formas, o que as vezes dá a impressão e às vezes pede um farol mais envolvente.
4) No futuro próximo teremos a proliferação dos LEDs. Espero apenas que usem toda a liberdade de forma que esse material traz, e não apenas usá-los como uma sequência de luzes pequenas. Haja visto que essa diferença garante uma lanterna de personalidade em um Audi A3 e destrói a exclusividade de um MB Classe E.
No Novo Gol gostei dos faróis, mas principalmente das lanternas traseiras. O "olho de gato" esconde as lâmpadas e cria um efeito muito interessante, com a luz uniforme e muito bonito à noite.
ResponderExcluirquando vejo o gol e o agile juntos nas fotos, me assusto com a falta de harmonia e exagero do agile...
ResponderExcluircomo tanta gente acha o desenho desse carro atraente? ele não parece mais moderno do que outros carros, apenas feio...
o 207 também é um bom exemplo de exagero, com sua frente gigante, mas ainda fica longe do agile.
o farol do Trágile é bi-parabola.
ResponderExcluiro que eu noto dirigindo à noite pelas estradas é que quando vem um farol ofuscando no sentido contrário, maioria das vezes é fiat.....
Acredito que além de destoar o conjunto, a moda dos faróis grandes vai acabar por fazendo com que esses modelos envelheçam mais rapidamente. O Agile, por exemplo, ficará com cara de carro obsoleto a partir do momento em que a nova moda de design começar. O mesmo penso do 207. Dificilmente ele ficará o mesmo tempo no mercado que ficou o 206, por mais de 10 anos e até hoje ainda bem atual. A Volkswagen hoje é um exemplo de design duradouro. O Golf IV (antes da reestilização) para mim continua sendo bem atual.
ResponderExcluirRealmente deve ter algum problema com a regulagem daquele Palio G3. Sempre dá impressão q está com o farol alto ligado, mas quando chega-se mais perto dá para ver que só a parábola externa está sendo usada.
ResponderExcluirE a traseira do Agile q parece ser outro carro! O Agile é uma foto colagem!
Engraçado como sempre reparei isso mas nunca pensei em comentar.
ResponderExcluirDiscordo do Bob em um ponto: de fato se carros tivessem olhos estes deveriam ser no parabrisa pela questão da funcionalidade, mas instintivamente a maioria das pessoas procura o "rosto" do carro apenas na dianteira. Tudo bem que minha taxa de amostragem se resume a 5 gatos pingados, mas todos concordamos que os faróis do tipo 207 e Agile parecem mais casos de infecção ocular do que qualquer outra coisa...
E eu pessoalmente detesto a moda de faróis alongados/ovais/redondos, do tipo que equipa o Polo brasileiro atual e o finado Palio G3. Sei que muitos aqui gostam, mas pra mim parece muito antinatural... e nisso assino embaixo do post do Johnny, esses adereços provavelmente vão deixar o carro com cara de velho muito rápido.
E à propósito de faróis bonitos ou feios, olhem este Aston Martin Lagonda. Se é bonito ou feio é outra história, mas que é uma configuração no mínimo interessante, isso é...
o farol do gol é pequeno, mas são muito afastados, parece um peixe com um olho de cada lado
ResponderExcluirPrefiro os faróis grandões. Tenho visto esses novos faróis da Volks e não gostei. O do Fox é menor ainda.
ResponderExcluirE essa bola no meio do farol? É um olho dentro do outro. Ainda se fosse tipo angel-eyes até vai.
Sobre os outros comentários:
- também acho que os olhos estão nos faróis
- o Agile é complicado falar, a frente é estranha e a traseira parece uma bolota. Lembram uma Meriva.
- faról menor eu gosto daquele do Celta.