google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 "Crash Test" virtual e real - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

"Crash Test" virtual e real



Levantei alguns dados interessantes sobre testes de impacto virtuais e reais para ilustrar a postagem anterior referente a esse assunto ("Crash Test" virtual).

Durante os anos de desenvolvimento e validação do novo E-Class da Mercedes, foram feitos mais de 17.000 testes de impacto virtuais ou simulações, além de mais de 150 impactos reais. O programa de testes inclui cerca de 30 variações de testes diferentes em que o modelo tem que ser aprovado antes de ir para os diferentes mercados do mundo todo. Além desses 30, existem mais alguns testes mais severos para atender a requisitos internos da Mercedes.

Sem dúvida são números que impressionam e condizem com o pioneirismo da Mercedes-Benz no aprimoramento da segurança passiva desde a década de 40.

11 comentários :

  1. ainda dizem que top em segurança e volvo.mito!mercedes best of the best.

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  2. Acho que no top cabe mais de um, e a volvo tem lá um lugarzinho... Mas o que mais me impressionou foi o cx do série E coupe, 0,24! Caramba, já imaginaram quando a AMG socar 600 cv nele? Sem limitador, deve rasgar os 300 km/h sem dó.

    Abraços

    Lucas

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  3. Lucas e Ary, estou com o release do série E. Acho difícil um carro ser mais seguro que ele. Tá certo que a Volvo realmente tem um histórico importante. Mas hoje em dia, com a situação financeira da Ford, tenho dúvidas se continua pioneira.

    Quanto ao Cx do coupe, é realmente baixo. Que eu me lembre acho que não existe carro de passeio de produção com coeficiente abaixo de 0,25. O menor que já houve foi o do GN EV1, 0,19.

    Abraço.

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  4. Bom, convesando com o Bob Sharp hoje tenho a mesma opnião que ele. Carros nao foram feitos para bater.

    Vou usar uma frase dele, espero que ele não se importe:

    "Você já viu um crashtest de um avião ? Assustador ! ! !"

    Acho muito importante segurança tambem !

    Ficaram felizes com esses crashtests da merça ? Entao se assustem um pouco com esse da kombi:

    http://www.youtube.com/watch?v=TPpU5azjCB8


    Meu Vectra B tem Cx. 0.28 BEM baixo para o padrão brasileiro. O Calibra tem 0.26.
    Mas em compensaçao meu 1300L tem 0.51 !

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  5. O interessante, Paulo, é que ele consegue ser extremamente aerodinamico e bonito ao mesmo tempo. Se não me engano, o cx da classe anterior era também baixo (0,27?).
    Considero o vectra B um marco de beleza e eficiencia. Temos em casa um CD 97 e, por incrível que pareça, o carro quando está limpinho e encerado, ainda é "presença".

    Abraços

    Lucas

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  6. Que incrivel essa tecnologia dos crash tests! Já o carro não parece que tem um cx tão eficiente.

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  7. Leonardo, impressionante esse crash test da Kombi alemã carregada. Não sobra nada!!!
    Valeu pela dica.
    Abraço.

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  8. Gustavo,
    Logo publico alguns dados sobre esse Cx.
    PK

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  9. Salve Paulo,
    Vou fazer um comentário “atravessado” para variar...
    Saindo do contexto de crash-test em entro no conceito histórico de quem copia o design de quem.
    “Antigamente” a Toyota copiava a MB em seus Camry’s (e os “sombras” Lexus) até em detalhes, tanto que levou um ano para “clonar” o barulho da batida da porta fechando, believe it or not!
    Agora olhado a foto deste MB alaranjado partindo para se esborrachar “no muro” (até que o “Nomuro” parece coisa de japonês...) tive que olhar duas vezes e ampliar a for, achei que era um Camry!
    Será que está havendo uma engenharia reversa com eixo invertido, agora da Alemanha olhando para o Japão? Este design do Camry é anterior ao design apresentado neste MB, for sure. Shiranay dessu ka... (não sei em japonês).
    Agora eu pergunto, pode?
    Parabéns por suas matérias
    Alexander Gromow

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  10. Gromow,

    Realmente na foto parece o Camry! Eu não tinha notado.
    Quanto a MB copiaraa Toyota, acho que um alemão jamais faria isso. Embora a engenharia alemã seja líder eu acho que ela complica demais coisas que deveriam ser simples. Quando eu trabalhava na GM um dos departamentos que eu mais gostava de visitar era o tear downm onde se fazia uma engenharia reversa, mas nem sempre aplicada. Ao comparar carros japoneses com alemães, da Opel, se via uma gritante diferença de complexidade e quantidade de peças. Tudo que é alemão é complexo, pesado, caro, sofisticado, etc. Já os japas são simples, poucas peças, leves e mais barato.
    Agora me diga onde é mais fácil controlar a qualidade e reduzir a chance de defeitos.

    PK

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  11. Paulo,
    Os tempos mudaram...
    Eu vi um tomógrafo Xingelingue em Erlangen (central da Siemens) para um processo de engenharia reversa e isto há quase 20 anos atrás. Ocorre que a concorrência estava tomando o mercado. Não duvidaria que os que davam a tônica para os outros copiarem, agora estejam em busca de idéias que deram certo (tipo aprendiz que ultrapassou o mestre) – agora falando da MB.
    Quanto à sua pergunta, tentando esquecer a presente e cruel crise mundial, eu gostaria de lembrar a grade diferença entre empresa alemã e japonesa, aqui novamente escolho a Toyota que é um paradigma para o mundo automotivo.
    Enquanto na Toyota se festeja o fato de alguém ter detectado uma falha no sistema, um erro, pois isto abra uma chance para uma melhoria, na Volkswagen todos empurram o problema para debaixo do tapete com medo de serem demitidos.
    Acho que não só a “complicação” decorrente da quantidade de peças e das soluções do tipo “para que simplificar se podemos complicar” que atrapalha a indústria alemã quando comparada com a japonesa, mas a questão de enfoque perante um problema é que distingue as vertentes de comportamento.
    Não querendo escrever um livro sobre o assunto, eu gostaria só de lembrar que os papas do controle de qualidade não encontraram eco nos EUA do pós-guerra e foram absorvidos de braços abertos pelos japoneses, que demoraram, mas aprenderam a lição. Há empresas alemãs que recentemente contrataram funcionários egressos novamente da Toyota para reaprenderem organização e em geral como se fazem as coisas direito (deu até na AutoBild e na Deutsche Welle).
    Sinal dos tempos...
    Basta comparar os carros de mesmo nome (tipo Camry mesmo) dos primeiros tipos aos de hoje, dá para notar a evolução?
    Sds
    Alexander Gromow

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