Eu só havia andado com o Peugeot 207 Passion na apresentação em junho do ano passado, quando a fábrica resolveu mostrá-lo aproveitando o lançamento do 207 hatchback. O modelo só passaria a ser comercializado após o Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, sua aparição pública oficial. A oportunidade veio quando a fábrica me convidou para acompanhar a etapa de Ribeirão Preto da Copa Peugeot de Rali, em Ribeirão Preto, 15 e 16 de agosto, ocasião em que viajei com um Passion XS manual e depois fiquei com ele uns dias rodando por São Paulo.
O Passion deixou-me logo a impressão de um sedâ compacto agradável e eficiente, na medida para tempos de trânsito denso. Comprimento de 4.235 mm, entre-eixos, 2.443 mm, largura, 1.669 mm e altura, apenas 1.447 mm -- é baixo, como gosto. O espaço no banco traseiro, se não é enorme como no Renault Logan, acomoda bem duas pessoas e, com alguma boa vontade, três. O porta-malas de 420 litros não é recordista na categoria mas é adequado, e com estepe guardando lá dentro. Os encostos dos bancos rebatem-se 1/3-2/3.
Mas o bom mesmo é conjunto mecânico, a começar pelo motor flex 1,6-litro 16-válvulas de 113 cv a 5.600 rpm (etanol), mas que vai feliz até 6.400 rpm. Um destaque, mesmo que muitos colegas de imprensa torçam o nariz pelo torque máximo de 15,5 mkgf se dar a 4.000 rpm, pois o fato é que a pegada de baixa rotação é ótima, sinal de curva de torque bem plana -- como deve ser num carro de rua. A caixa de cinco marchas está de acordo e em quinta a 120 km/h são 3.500 rpm. Podia ser umas 300 rotações menos, porém a fábrica decidiu pela quinta plena: a 195 km/h de velocidade máxima o motor está giranto exatamente à rotação de maior potência. Por pouco o Passion não entra de sócio no seleto "Clube dos 200 km/h".
Anda muito bem, vai de 0 a 100 km/h em 9,5 s e a posição de guiar não tem restrições, ajudado pelo ajuste do volante em altura (direção assistida hidráulica). Na viagem a Ribeirão Preto o computador de bordo indicava consistentemente 10~10,5 km/l com álcool a 15% de gasolina (E85) em regime de 120 km/h indicados. O comando de câmbio passou a ser a cabos no 207, eliminando as antigas deficiências do comando por varão do 206: imprecisão e oscilações longitudinais, que por isso já é praticamente história.
Estabilidade direcional e em curva perfeitas, mesmo sem apelar para "patas" exageradas, as quais condeno sempre. O Passion vem com pneus 185/60-15, o que garante flanco de 11,1 cm, suficiente para o nosso esburacado solo não obrigar a uma troca de pneus por corte na lateral. A largura da seção se mostra mais do que adequada para gerar forças laterais convincentes.
A suspensão de binômio McPherson-braço arrastado, dianteira e traseira, é outro destaque. Suspensão independente nas quatro rodas bem feita sempre é bem-vinda. A traseira usa barra de torção como meio elástico e tem barra estabilizadora também. Os freios disco-tambor não têm ABS nem como opcional (o que para mim vem a calhar), um item restrito, e de série, ao Passion XS com câmbio automático de quatro marchas, o único do segmento dos sedãs compactos a oferecê-lo, além de permitir trocas manuais sequenciais. Mas freios airbag frontal duplo, só nesta versão, e assim mesmo como opcional.
O carro traz de detalhes que cativam -- falando por mim, claro. Espelho esquerdo convexo, acendimento automático de faróis, sensor de chuva para ligar o limpador de para-brisa, computador de bordo, conta-giros à esquerda (e iluminação vermelho-alaranjada de todos os instrumentos, a melhor de todas) e, aprendi a gostar há algum tempo, velocímetro grafado com velocidades ímpares em destaque, não as pares. Há ainda faróis e luz traseira de neblina, terceira luz de freio, repetidoras dos piscas nas laterais, acionamento elétrico de todos os vidros e do espelhos externos, faróis que só ligam em facho baixo (típico da marca, exemplo a ser imitado). E o ar condicionado é automático a partir da temperatura selecionada.
Resumindo, um sedã familiar compacto que serve ao seu propósito com louvor. Custa R$ 43.800 e a a única cor sólida é a branco Banquise. As demais, todas metálicas, custam R$ 900 e são o único item opcional de fábrica. Há os opcionais de concessionária como auxílio a estacionamento traseiro, Bluetooth, comando de rádio na coluna de direção, GPS Airis T940 com Bluetooth, rádio/toca-CD com MP3, manopla de câmbio em couro e tampa do tanque tipo aviação, cujos preços são negociados no local.
Seus concorrentes são o VW Voyage e Polo sedã, Fiat Siena, Chevrolet Prisma, e Corsa sedã, Fiesta Sedã e Renault Logan. Nenhum oferece suspensão traseira independente, embora seus eixos de torção funcionem bem.
Mas será que não há nada que mereça crítica no Passion? Pouco, mas há: o tanque é pequeno, só 50 litros; a manopla do câmbio, cromada, fica impossível de ser tocada após o carro ficar algum tempo sob sol (o acessório em couro é mandatório); a moldura cromada no painel reflete no parabrisa a qualquer hora do dia ou da noite (se eu comprasse o modelo, mandaria pintá-la de preto); e faz falta a faixa degradê no parabrisa. E não gosto do "bocão" do 207, é exagerado para mim, mas não preciso ficar olhando-o sentado ao banco do motorista.
Mas são detalhes que não perturbam a paixão pelo Passion.
O Passion deixou-me logo a impressão de um sedâ compacto agradável e eficiente, na medida para tempos de trânsito denso. Comprimento de 4.235 mm, entre-eixos, 2.443 mm, largura, 1.669 mm e altura, apenas 1.447 mm -- é baixo, como gosto. O espaço no banco traseiro, se não é enorme como no Renault Logan, acomoda bem duas pessoas e, com alguma boa vontade, três. O porta-malas de 420 litros não é recordista na categoria mas é adequado, e com estepe guardando lá dentro. Os encostos dos bancos rebatem-se 1/3-2/3.
Mas o bom mesmo é conjunto mecânico, a começar pelo motor flex 1,6-litro 16-válvulas de 113 cv a 5.600 rpm (etanol), mas que vai feliz até 6.400 rpm. Um destaque, mesmo que muitos colegas de imprensa torçam o nariz pelo torque máximo de 15,5 mkgf se dar a 4.000 rpm, pois o fato é que a pegada de baixa rotação é ótima, sinal de curva de torque bem plana -- como deve ser num carro de rua. A caixa de cinco marchas está de acordo e em quinta a 120 km/h são 3.500 rpm. Podia ser umas 300 rotações menos, porém a fábrica decidiu pela quinta plena: a 195 km/h de velocidade máxima o motor está giranto exatamente à rotação de maior potência. Por pouco o Passion não entra de sócio no seleto "Clube dos 200 km/h".
Anda muito bem, vai de 0 a 100 km/h em 9,5 s e a posição de guiar não tem restrições, ajudado pelo ajuste do volante em altura (direção assistida hidráulica). Na viagem a Ribeirão Preto o computador de bordo indicava consistentemente 10~10,5 km/l com álcool a 15% de gasolina (E85) em regime de 120 km/h indicados. O comando de câmbio passou a ser a cabos no 207, eliminando as antigas deficiências do comando por varão do 206: imprecisão e oscilações longitudinais, que por isso já é praticamente história.
Estabilidade direcional e em curva perfeitas, mesmo sem apelar para "patas" exageradas, as quais condeno sempre. O Passion vem com pneus 185/60-15, o que garante flanco de 11,1 cm, suficiente para o nosso esburacado solo não obrigar a uma troca de pneus por corte na lateral. A largura da seção se mostra mais do que adequada para gerar forças laterais convincentes.
A suspensão de binômio McPherson-braço arrastado, dianteira e traseira, é outro destaque. Suspensão independente nas quatro rodas bem feita sempre é bem-vinda. A traseira usa barra de torção como meio elástico e tem barra estabilizadora também. Os freios disco-tambor não têm ABS nem como opcional (o que para mim vem a calhar), um item restrito, e de série, ao Passion XS com câmbio automático de quatro marchas, o único do segmento dos sedãs compactos a oferecê-lo, além de permitir trocas manuais sequenciais. Mas freios airbag frontal duplo, só nesta versão, e assim mesmo como opcional.
O carro traz de detalhes que cativam -- falando por mim, claro. Espelho esquerdo convexo, acendimento automático de faróis, sensor de chuva para ligar o limpador de para-brisa, computador de bordo, conta-giros à esquerda (e iluminação vermelho-alaranjada de todos os instrumentos, a melhor de todas) e, aprendi a gostar há algum tempo, velocímetro grafado com velocidades ímpares em destaque, não as pares. Há ainda faróis e luz traseira de neblina, terceira luz de freio, repetidoras dos piscas nas laterais, acionamento elétrico de todos os vidros e do espelhos externos, faróis que só ligam em facho baixo (típico da marca, exemplo a ser imitado). E o ar condicionado é automático a partir da temperatura selecionada.
Resumindo, um sedã familiar compacto que serve ao seu propósito com louvor. Custa R$ 43.800 e a a única cor sólida é a branco Banquise. As demais, todas metálicas, custam R$ 900 e são o único item opcional de fábrica. Há os opcionais de concessionária como auxílio a estacionamento traseiro, Bluetooth, comando de rádio na coluna de direção, GPS Airis T940 com Bluetooth, rádio/toca-CD com MP3, manopla de câmbio em couro e tampa do tanque tipo aviação, cujos preços são negociados no local.
Seus concorrentes são o VW Voyage e Polo sedã, Fiat Siena, Chevrolet Prisma, e Corsa sedã, Fiesta Sedã e Renault Logan. Nenhum oferece suspensão traseira independente, embora seus eixos de torção funcionem bem.
Mas será que não há nada que mereça crítica no Passion? Pouco, mas há: o tanque é pequeno, só 50 litros; a manopla do câmbio, cromada, fica impossível de ser tocada após o carro ficar algum tempo sob sol (o acessório em couro é mandatório); a moldura cromada no painel reflete no parabrisa a qualquer hora do dia ou da noite (se eu comprasse o modelo, mandaria pintá-la de preto); e faz falta a faixa degradê no parabrisa. E não gosto do "bocão" do 207, é exagerado para mim, mas não preciso ficar olhando-o sentado ao banco do motorista.
Mas são detalhes que não perturbam a paixão pelo Passion.
"Só 50 litros"??? Que carro tem mais que isso hoje em dia? Até os carros médios, maiores que esse "pejô saboneteira", tem tanque nessa faixa.
ResponderExcluirMinha opinião sobre franceses é clara: Se japonês e alemão não fazerm perfumes, porque raios os franceses querem fazer carros? Fiquem cada um com a sua especialidade!!!
E essa linha 206/207 pra mim tem um grave defeito: Suspensão péssima e dura. Na estrada, maravilha, mas na cidade, meu deus, dá hérnia de disco andar num carro desses.
Rodrigo Laranjo,
ResponderExcluirLinea e Punto têm tanque de 60 litros. Ninguém é obrigado a gostar de ou a comprar carro algum, portanto não vejo nada de mais na sua opinião sobre carros franceses. Obviamente, não é a minha. Nada vi (e não há) de péssimo e de duro na suspensão do Peugeot em questão.
Tenho um passion ano 2012, está com 18.000 km, comprei com 12.500 (agora sei pq o antigo proprietário vendeu). A suspensão é extremamente dura, já tive clio e era muito melhor nesse aspecto que o passion. O único efetivo atrativo do carro é o consumo na cidade q fica em 14km/l. De resto, borrachas das portas traseira se soltam, grilinhos internos aos montes. Mas o que efetivamente não gostei é a suspensão. Já coloquei a venda, não gostei mesmo.
ExcluirRodrigo
ResponderExcluirTome cuidado com esses "pré-conceitos", especialmente quando se fala em automóvel: hoje em dia a nacionalidade é o que menos importa e não serve de parâmetro para mais nada.
O que realmente importa é a adequação do produto ao gosto e condições do mercado consumidor a que se destina. Procure na França um carro preto, de qualquer nacionalidade: dificilmente encontrará um.
FB
Rodrigo, essa de carros e perfumes me lembra muito Top Gear.
ResponderExcluiresse Pug parece uma boa compra perante a concorrência mas... 207 onde?
Excelente avaliação, Bob. Porém, o desing dele está longe de me agradar. Por outro lado, deve empolgar um bocado quando o conta-giro está lá no alto, assim como os clios 1.6 16 v.
ResponderExcluirA propósito, não lhe ofereceram um 207 de rali para testar? Esse sim dee empolgar!
Abraço
Lucas
Eles corrigiram defeitos do 206, mas tiraram o que este tinha de melhor: o melhor desenho de carro compacto das últimas décadas. O 207 hatch tem a frente totalmente desproporcional em relação ao resto da carroceria, e este sedã tem a traseira mais feia de todos os tempos modernos, ganhando até até da traseira do Clio sedã.
ResponderExcluirEu já aprendi que não se deve julgar carros e pessoas pela aparência, mas se eu pudesse escolher, não ficaria com esse daí não.
Uau! Nunca imaginei que eu pudesse criar tanta polêmica! :D
ResponderExcluirRealmente a "piadinha" do perfume é apenas uma piadinha. Porém é inegável a diferença dos carros franceses perante os alemães e japoneses mais "engenheiros".
E essa questão da suspensão realmente é gosto. Gente, eu ando de Opala, né? Eu odeio suspensão dura. Me cansa andar na cidade pulando.
A propósito, eu já tive um 206. E apesar de ter sido o pior carro que eu já tive, eu adorava aquele interior.
ResponderExcluirJoel Gayeski
ResponderExcluirClaro, não é um 207 de verdade. Essa manobra marqueteira da Peugeot era totalmente dispensável.
Lucas,
ResponderExcluirOfereceram, claro, mas o programa era na quinta e na sexta antes do rali, mas não pude ir. Qualquer hora faço isso. E, sim, usar para valer, giro lá em cima, é muito agradável.
Clésio Luiz,
ResponderExcluirConcordo, o carro está longe de ser um primor de estilo, mas não chega a chocar.
Putz! O cara é daqueles que anda de carro antigo falando que "ainda não lançaram nada melhor", e ainda vem falar de engenharia, perfume e suspensão dura... Volte a comentar lá na Quatro Rodas, por favor.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirEsse Passion tem o interior muito acanhado, como derivado que é do 206, carro pequeno, só que com maior porta-malas. Digo isso porque temos um 206 1.6 16v Flex aqui em casa, o primeiro que saiu em 2005. Como exemplo o atual Corsa tem mais espaço atrás. Quanto ao motor, bebe bem com alcool apenas e falta torque na faixa até 1.500 rpm, quando o motor regateia e trepida. Isso foi inclusive comentado nas revistas, pode ser que agora tenham acertado a calibração. Agora, ainda acredito que o motor Fiat Torque 1.6 16v tinha mais ímpeto e "ronco esportivo" em alta rotação. Abraço
Opala é V8 de pobre...
ResponderExcluirO Peugeot relamente ficou melhor na nova geração; a caixa melhorou bastante, ficou mais macia nos batentes e bem menos barulhenta. A suspensão também ficou mais agradável fora dos asfalto liso, amadureceu o projeto enfim. A única coisa que não gosto é a dificuldade de encontrar uma posição de dirigir adequada, apesar das minhas dimensões normais (1,80m), encontro dificuldades em modular certo a posição de volante, pedais e bancos...nunca fica a contento.
ResponderExcluirEu também não consigo simpatizar com os carros da Peugeot.
ResponderExcluirPodem chamar de pré conceito ou o que for... Mas creio que seja pura e simplesmente questão de gosto.
Só para esclarecer ao nosso amigo anônimo ali, me referenciei ao Opala apenas para ilustrar que sou fã do conforto da suspensão.
ResponderExcluirNão sou daqueles que acha que só os antigos são bons. Eu tive um Vectra B que foi de longe o melhor automóvel que eu tive.
E coloco aqui novamente a minha indignação sobre essas malditas suspensões duras, que vem com a desculpa esfarrapada de que é "espotivo", mas na verdade é corte de custos.
E insisto: A suspensão do 206/207 dá hérnia de disco!!!
Como já foi citado, esse motor é um dos pontos altos do carro. Não notei desconforto em relação à suspensão (talvez por eu não me importar com maciez). Mas, sendo dura ou macia, é inegável a vantagem sobre o eixo de torção dos concorrentes... Outro ponto que gostei foi o câmbio.
ResponderExcluirApesar de design e gosto serem subjetivos, aquela traseira acanhada e mal resolvida chega a ser pior que o “bocão”.
Não tive oportunidade de dirigir um peugeot moderno, mas, na verdade, franceses sabem fazer carros. Já ouviu falar de Xantia V6? Enquanto uns lembram somente do Honda Civic VTEC e do Golf GTI, por que não falam do 306 GTi 6 ou do Xsara VTS. E se eu falasse que italianos só sabem fazer pizza? Americanos só sabem fazer Hamburguers?
ResponderExcluirSds,
Cristiano.
Curioso é o entre-eixos: Exatamente o mesmo da linha Corsa B. Nesse aspecto, até pode concorrer com Prisma, porém, só nesse aspecto. E não preciso eu aqui dizer por quê. E olha que eu gosto um bocado de GM.
ResponderExcluirNão gosto e nunca gostei dessas charangas de origem francesa.
ResponderExcluirA começar que carro frânces é carro de boiola, perfuminho, suspensão dura (para curar as hemorróidas)... humm, bem coisa de aboiolado mesmo.
hahahahaahahhaha
Tenho um 206 rally 2004,e um 207 2010, o 206 é duro mas a 160Km/h ele é estavel e com reações corretas o motor realmente cresce ha ponto de se cortar o giro mas é uma beleza ,já o 207 as reações são "entorpecidas" o carro não trans mite a mesma sensação de controle do 206.
ResponderExcluirAgora estabilidade e controle teve o ZX 94 que eu tive desde novo.Duro mas com uma sensação de controle em alta que nuca mais eu dirigi o motor 2.0 era preguisoso mas qundo passava das 3500 rpm era uma alegria.
Comentário desnecessário este último...
ResponderExcluirEu teria um carro francês desde que arrumassem essa suspensão. Andar em São Paulo pulando igual cabrito cansa demais!
Eu até aceito as "chatisses" dos franceses e a carinha de "mauricinho", mas a suspensão pra mim é fundamental. Me entristece passar por uma rua de paralelepípedo e ter a sensação que o carro está desmontando.
Rodrigo Laranjo,
ResponderExcluirCompre um Xantia ou C5 se quer conforto e estabilidade em qualquer situação.
Sds,
Cristiano.
Tambéi dei uma volta com ele, e mesmo sem muita experiência, relatei aqui:
ResponderExcluirhttp://www.4rodas1volante.com/2009/06/uma-passion-de-fim-de-semana.html
Gozado, Bob, uma das coisas quem mais me irritou no 206 que dirigi era justamente a escala do velocímetro em números ímpares.
ResponderExcluirApesar de ser algo com o qual se acostuma, gostaria que você explicasse a sua preferência por este modelo.
Eu acho essa escala impar prática pois como nossos limites de velocidade são sempre pares, pode-se rodar 10 km/h acima, ou seja, na casa dos ímpares.
ResponderExcluirHummm, é verdade. Acho que já li o Bob falar sobre isso. Mas, eu ainda acho esteticamente feio.
ResponderExcluirSei lá, dirigindo Chevrolet durante toda a minha vida, bater o olho no painel do 206 foi um choque. hehehe.
Esse Rodrigo Laranja é um caga pau mesmo.....
ResponderExcluirGracioso, você não é engraçado como pensa. Dê uma opinião séria sobre o carro, queremos ouví-la.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluiro fato de venderem acessórios no concessionário denigre qualquer marca.
O padrão de qualidade dificilmente se equivale ao da fábrica, no ato da montagem do acessório.
Que mania que essas " montadouras" têm, não ?
Assino embaixo com a opinião do Bob.
ResponderExcluirTemos dois modelos da Peugeot em casa, entre eles a Escapade, equipada com esse bloco excelente e que nunca recebeu o devido valor.
abs.
A pedido do Juvenal, mnha opinião séria sobre o Peugeot:
ResponderExcluirSuspensão dura e coxins do câmbio e motor fracos, definitivamente não combinam.
Pra que uma frente tão robusta? para agradar os mais afeminados que preferem a estética a aerodinâmica? só pode...
Manopla do câmbio cromada, para um ogro que nem eu, colocar as minhas mãos suadas e ácidas, e acabar descascando tudo?
Uma parca rede de concessiónárias em um carro "sensivel" e afeminado? também não combina.
Concessionárias que enfiam a faca? Já não chega o quanto nós brasileiros somos roubados?
O carro simplesmente se desmancha em qualquer colisão frontal, não só os parachoques são fracos, mas a frente toda do carro. O Pior não é ser fraco, mas é não haver a minima proteção para a parte mecânica...
Ah! mas ele tem muitos mimos.... Pra mim, pouco importa, não quero um carro com mimos, quero um carro forte, valente, que me inspire confiança e sem frescuras...
Portanto prefiro muito mais o Polo ou o Fiesta e talvez o Siena...
Prisma, Voyage, Corsa e Renault? Nem a pau Juvenal! :D
E para complementar, com R$ 43.800 na mão, eu juntava mais uma "graninha" e pegava um Ford Fracus.
ResponderExcluirE ai Juvenal? tenho razão, ou não?
Eu já sou a favor dos "mimos". Pra mim carro com "apenas" ar e direção não serve. Qualquer popular tem isso.
ResponderExcluirMas mesmo assim, após minha péssima experiência com os franceses, mesmo o mais high-tech possível dentro deles eu não compro.
ô carro fraquinho!
Pra mim, nem ar nem direção!
ResponderExcluirVidros elétricos também tanto faz!
Quero um carro leve e potente!
Carro de macho mesmo!
Graciiiiiinha,
ResponderExcluircompra o carro que o Juvenal sugeriu. Leve e potente.
Mas sugiro roubar um banco antes, o carro não é barato. E aí vai encontrar o MACHO que tanto procura entre os meliantes, hahahaha!
Graciiiiinha!
Hebe
Juvenal Jorge
ResponderExcluirDepende. Se for aplicada uma boa sistemática, com itens de qualidade devidamente homologados e/ou fornecidos pela fábrica, funciona. Inclusive, facilita o processo de produção por não haver tantas variáveis na montagem.
Raphael Hagi,
ResponderExcluirO Jonas antecipou a resposta, é isso mesmo. Muitas avenidas têm limite de 70 km/h, aqui em São Paulo nas marginais é 90 km/h e em várias estradas, como a Anhanguera, é 110 km/h. Nas de 120 km/h pode-se deixar o ponteiro no 130 km/h que não haverá multa na maioria dos carros, devido ao erro do velocímetro. Acho que "casa" melhor com o nosso trânsito. Mas é tudo uma questão de adaptação, anda-se sem problema com velocímetro "par".
Sempre fui GManíaco, depois que comprei um 306 1.8 16v fui obrigado a respeitar os caras , em termos de motor eles surpreendem mesmo , alguém já andou num Renault 19 2.0 16v ?O Adilson teve um,Bob,o carro era um capeta, e o 306 S16??Andei tb num 405 S16,extremamente rápido.. ponto fraco comum a todos os franceses é coxinização de motor e cãmbio, os carros do grupo PSA tem suspensão mais fraca que as do grupo Renault, principalmente a nível de buchas e pivos , mas comportamento dinamico são muito bons,cuido de vários franceses na oficina e realmente não são carros a desprezar,mas em termos de estilo de vez em qdo eles derrapam um pouco ,enqto eu acho o 406 muito bonito esse 207 me parece ser todo deformado, essa frente bocona tb não me agradou,mas o conforto de marcha melhorou muito em relação aos primeiros 206.........
ResponderExcluirQuem está falando mal de suspensão de carro francês? A suspensão da citroen é reconhecidamente uma das melhores do mundo. Além disso, suspensão "dura" é sim sinônimo de precisão e até esportividade, suspensão mole é que não dá pra encarar, Fiat´s por exemplo, eu tenho medo de fazer curva com um Palio...
ResponderExcluirColegas,
ResponderExcluirO modelo 206 realmente tinha uma suspensão dura, mas nada que compromete-se seriamente o conforto do carro. Porém, o 207 passion é muito confortavel e sua suspensão não tem nada a ver com o do 206. Na minha opnião o design dos carros franceses são dos mais bonitos que existem.
Já andei em muitos palios e celtas com menos de quarenta quilometos rodados e que ja apresentavam uma série de ruidos tipicos de carros usados. Alias, coisa que nunca ví num peugeot ou citroen.
Num comentário anterior um colega disse que seria melhor que os franceses produzissem apenas perfumes, ja que isto é a especialidade deles, e faz questão de realçar a qualidade dos carros japoneses. Hoje a qualidade dos carros japoneses é comprovada, porém isto não ocorria a uns trinta anos atras. Naquela epoca ninguem queria comprar um Honda. Todos desejavam os carros americanos e ou europeus.
As pessoas deixar o preconceito de lado na hora que fossem divulgar os seus comentários.
Marcelo
Mais uma ótima avaliação do Bob Sharp, só faço somente uma observação, hoje mesmo entrei numa concessionária Peugeot com um amigo, muito interessado no Passion por sinal, e não consigo aceitar o espaço interno desse carro, assim como o 207 hatch, é péssimo para quem vai atrás, esse um ponto negativo que dou muito valor para um carro com pretensões exclusivamente familiares.
ResponderExcluirNesse segmento prefiro um Corsa C e o Polo sedan, ou até mesmo um Siena, sendo que este último não é nenhum exemplo de bom espaço interno, mas consegue se sair bem melhor que o Passion neste aspecto.
Olá pessoal, li alguns comentários sobre a peugeot e estou gostando do carro (passion 1.4 XR), nunca tive nenhum carro desta marca e gostaria de sanar uma dúvida.
ResponderExcluirA suspensão do meu carro, principalmente quando esta com algum peso no porta malas, é extremamente dura. Ao passar sobre alguma lombada, pequenos buracos e ondulações nas ruas, ele joga de um lado para o outro causando um desconforto pra mim e pra quem esta do lado. Isso é normal? Meu carro tem 12000km rodados e creio que tudoa ainda esta novo na suspensão. Obs. Tirando isso, o carro é bonito, econômico e aparenta ser bem mais caro que os da mesma categoria. Forte abraço
Alex.
Tenho um XS automático e além das críticas do Bob (em especial o reflexo no pára-brisas e falta da faixa degradê), minha principal crítica é ao câmbio automático, que demora nas trocas de marcha e "tem vontade própria" no modo manual, pois simplesmente se recusa a reduzir mesmo quando a rotação não está tão elevada.
ResponderExcluirApesar disso, o custo-benefício é imbatível nessa faixa de preço, especialmente com câmbio automático (que foi a razão para a troca de carro).
Esse Graciano ai ta mais pra andar de jeep e subir barranco do que andar de carro de passeio... Da categoria relação custo x beneficio ganha de qualquer carrinho se vc observar até os 'mimos'de segurança como air bag duplo frontal.. Se o carro se desmancha na colisão, é pra evitar que vc não se arrebente por inteiro, absorver o impacto, aliás, to pra ver um fiesta, siena ou sei la mais o que não se 'desmanchar' em uma colisão... achar um carro que agrade a todos é realmente dificil por 42conto... mas pagar quase isso em um fiesta que não vem nem com filtro de cabine do ar sei não heim.. rs
ResponderExcluirO Gracioso.. Vc primeiramente precisa ter certeza da sua sexualidade, pois o carro não vai fazer esse papel por vc... ja vi muito baitola de F-250 com o chifre literalmente no capo, achando o bam bam bam do pedaço... carro não é pra suprir auto estima baixa, é meio de transporte e lazer... abçs
ResponderExcluirLILIANA
ResponderExcluirvenho informar que PEUGEOT é um lixo, pois comprei no ano de 2002 um 206 0km que me deu o maior problema durante 4 anos,a após 06 anos fiz a besteira de comprar um 207 XRS PASSION semi-novo com 13000km achando que a PEUGEOT havia melhorado, depois de um mês comecei a ouvir um barulho mais alto que o normal pois ela é campeã em barulho, descobri que tenho que trocar o eixo traseiro no valor de R$3.000,00 reais em um carro praticamente novo .
eis a matematica do real prejuizo em 03 meses.
paguei pelo carro R$ 36.000,00
troca do eixo R$ 3.000,00
se eu for vender R$ 25.000,00
total R$ 14.000,00
Isso se eu conseguir vender, pois eu mesmo tenho vergonha de vender.