PK, Essa foi pra tirar o sono do leitores! Aposto como amanhã boa parte do pessoal (incluindo eu) vai acessar logo cedo pra ver se o teste já foi postado... Abraço.
O JLV fez uma avaliação de vários carros na Alemanha uma vez e um dos contemplados era esse modelo - em uma das suas variantes - que simplesmente arrepiou na pista de provas. Mesmo sendo automático e com certo atraso na resposta do câmbio que não jogava a marcha para a primeira (se bem me lembro, a única crítica em relação ao carro), o porschão era uma fera que unia desempenho e luxo até então inédito.
Lembro-me bem dessa matéria, que foi feita no autódromo de Hockenheim. Só que o Porsche em questão era um 928 (motor de 8 cilindros), e não um 944.
Quanto ao lance do câmbio, o JLV explicou no texto que a transmissão automática daquele Porsche era fabricada pela Mercedes-Benz, mas o seletor do Porsche, ao contrário do que ocorria com os Mercedes, não tinha a posição 1. Então, para sair forte nos Mercedes, bastava colocar o seletor na posição 1, segurando a primeira marcha. No Porsche, o acionamento da primeira exigia o uso do "kick down", trazendo-se o seletor até a posição mais baixa (2) e afundando-se o pé no acelerador.
Aliás, parece meio normal, em carros alemães de alto desempenho, que a transmissão automática seja calibrada para saídas suaves em segunda, pedindo o "kick" para arrancar forte em primeira com o seletor em Drive. Já li matérias cujos autores reclamaram disso nos Mercedes, e isso também acontecia com um BMW 328i que eu tive.
O mais engraçado é que, com aquele monte de carros de sonho, o JLV ainda saiu frustrado: ele queria dirigir o BMW M 635 CSi, mas não conseguiu porque a fila de jornalistas era muito grande...
Lembro-me bem dessa matéria, que foi feita no autódromo de Hockenheim. Só que o Porsche em questão era um 928 (motor de 8 cilindros), e não um 944.
Quanto ao lance do câmbio, o JLV explicou no texto que a transmissão automática daquele Porsche era fabricada pela Mercedes-Benz, mas o seletor do Porsche, ao contrário do que ocorria com os Mercedes, não tinha a posição 1. Então, para sair forte nos Mercedes, bastava colocar o seletor na posição 1, segurando a primeira marcha. No Porsche, o acionamento da primeira exigia o uso do "kick down", trazendo-se o seletor até a posição mais baixa (2) e afundando-se o pé no acelerador.
Aliás, parece meio normal, em carros alemães de alto desempenho, que a transmissão automática seja calibrada para saídas suaves em segunda, pedindo o "kick" para arrancar forte em primeira com o seletor em Drive. Já li matérias cujos autores reclamaram disso nos Mercedes, e isso também acontecia com um BMW 328i que eu tive.
O mais engraçado é que, com aquele monte de carros de sonho, o JLV ainda saiu frustrado: ele queria dirigir o BMW M 635 CSi, mas não conseguiu porque a fila de jornalistas era muito grande...
É verdade Alexandre, era esse carro mesmo e não o que está sendo testado pelos amigos do blog.
O mais legal naquela matéria na verdade era a passagem do JLV descrevendo como tentava grudar nos porsches com o pequeno Opel Corsa..." carro pequeno e leve em curva curta..."; uma aula de redação e entusiasmo automotivo.
Ou a descrição de como o antecessor do Omega (europeu e nosso) curvava com a tração 4 x 4...muito legal!
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Pô, tatanagem! Isso foi o mesmo que mostrar o doce para uma criança e falar que só vai poder comer depois... rsss!
ResponderExcluirSó resta aguardar ansiosamente pelo post completo. Não bastasse ser um 944, ainda é o modelo S2!
RR,
ResponderExcluirStay tuned!
Temos que esparar os 3 escreverem e montar o post. Eu também queria postar hoje. Mas como não vai dar não resistí e coloquei um teaser.
Abraço
PK
Ah, como foi dito, mostra o doce, mas coloca sal na língua!
ResponderExcluirPK,
ResponderExcluirEssa foi pra tirar o sono do leitores!
Aposto como amanhã boa parte do pessoal (incluindo eu) vai acessar logo cedo pra ver se o teste já foi postado...
Abraço.
O JLV fez uma avaliação de vários carros na Alemanha uma vez e um dos contemplados era esse modelo - em uma das suas variantes - que simplesmente arrepiou na pista de provas. Mesmo sendo automático e com certo atraso na resposta do câmbio que não jogava a marcha para a primeira (se bem me lembro, a única crítica em relação ao carro), o porschão era uma fera que unia desempenho e luxo até então inédito.
ResponderExcluirNo aguardo.
ResponderExcluirCom essa chuva que nos pegou de surpresa, acho que o teste melou. A cidade está um caos. E em pleno inverno!
ResponderExcluirAguardando ansiosamente.
ResponderExcluirMister Fórmula Finesse,
ResponderExcluirLembro-me bem dessa matéria, que foi feita no autódromo de Hockenheim. Só que o Porsche em questão era um 928 (motor de 8 cilindros), e não um 944.
Quanto ao lance do câmbio, o JLV explicou no texto que a transmissão automática daquele Porsche era fabricada pela Mercedes-Benz, mas o seletor do Porsche, ao contrário do que ocorria com os Mercedes, não tinha a posição 1. Então, para sair forte nos Mercedes, bastava colocar o seletor na posição 1, segurando a primeira marcha. No Porsche, o acionamento da primeira exigia o uso do "kick down", trazendo-se o seletor até a posição mais baixa (2) e afundando-se o pé no acelerador.
Aliás, parece meio normal, em carros alemães de alto desempenho, que a transmissão automática seja calibrada para saídas suaves em segunda, pedindo o "kick" para arrancar forte em primeira com o seletor em Drive. Já li matérias cujos autores reclamaram disso nos Mercedes, e isso também acontecia com um BMW 328i que eu tive.
O mais engraçado é que, com aquele monte de carros de sonho, o JLV ainda saiu frustrado: ele queria dirigir o BMW M 635 CSi, mas não conseguiu porque a fila de jornalistas era muito grande...
Mister Fórmula Finesse,
ResponderExcluirLembro-me bem dessa matéria, que foi feita no autódromo de Hockenheim. Só que o Porsche em questão era um 928 (motor de 8 cilindros), e não um 944.
Quanto ao lance do câmbio, o JLV explicou no texto que a transmissão automática daquele Porsche era fabricada pela Mercedes-Benz, mas o seletor do Porsche, ao contrário do que ocorria com os Mercedes, não tinha a posição 1. Então, para sair forte nos Mercedes, bastava colocar o seletor na posição 1, segurando a primeira marcha. No Porsche, o acionamento da primeira exigia o uso do "kick down", trazendo-se o seletor até a posição mais baixa (2) e afundando-se o pé no acelerador.
Aliás, parece meio normal, em carros alemães de alto desempenho, que a transmissão automática seja calibrada para saídas suaves em segunda, pedindo o "kick" para arrancar forte em primeira com o seletor em Drive. Já li matérias cujos autores reclamaram disso nos Mercedes, e isso também acontecia com um BMW 328i que eu tive.
O mais engraçado é que, com aquele monte de carros de sonho, o JLV ainda saiu frustrado: ele queria dirigir o BMW M 635 CSi, mas não conseguiu porque a fila de jornalistas era muito grande...
Lembro-me desse carro no NFS Porsche 2000. nem imaginava que existisse um 944 no Brasil.
ResponderExcluirÉ verdade Alexandre, era esse carro mesmo e não o que está sendo testado pelos amigos do blog.
ResponderExcluirO mais legal naquela matéria na verdade era a passagem do JLV descrevendo como tentava grudar nos porsches com o pequeno Opel Corsa..." carro pequeno e leve em curva curta..."; uma aula de redação e entusiasmo automotivo.
Ou a descrição de como o antecessor do Omega (europeu e nosso) curvava com a tração 4 x 4...muito legal!