Fiquei oito dias sem postar no AUTOentusiastas, tanto por estar absorvido por um trabalho descomunalmente grande, quanto por ter viajado à Polônia quarta-feira última, chegando em casa ontem (14/9). Sem querer dar uma de TV Globo, não posso revelar o objetivo da viagem por zelo profissional, mas foi a convite de uma fábrica daqui, junto com nove jornalistas.
A cidade visitada foi Cracóvia, medieval, linda, como tantas outras espalhadas pela Europa. Mas foi minha primeira incursão no Leste europeu, para o quê tinha bastante curiosidade. Cracóvia é a cidade natal de Karol Voitila, o Papa João Paulo II (18.05.1920-02.04.2005).
Na área central da cidade a atividade turística é enorme, com dezenas de igrejas e o Rio Vístula cortando-a bucolicamente, uma área de lazer como deveria ser o Rio Tietê, de São Paulo. Há um sistema de modernos bondes de fazer inveja a quem mora em cidades cortadas por corredores de ônibus, a "brilhante" solução dos nossos burrocratas (com dois "r" de propósito) para o transporte de massa de São Paulo e outras cidades.
Como cidade voltada o turismo, há inúmeras carruagens puxadas por uma parelha de cavalos. Minha curiosidade mecânica me fez atentar para o freio de todas elas, ilustrado na foto: a disco! Com cilindros-mestres acionados cada um pelo seu pedal. Duplo-circuito dianteiro-traseiro. Surpreendente mesmo e que revela a simplicidade do freio a disco quando comparado ao freio a tambor.
Fora o trabalho, foram dois dias muito agradáveis, sem os solavancos das lombadas, com semáforos que dão amarelo antes do verde (incompreensível não haver aqui desde 1966, quando entrou em vigor com o Código Brasileiro de Trânsito, continuado pelo Código de Trânsito Brasileiro, de 1997).
Tivemos tempo de visitar o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, onde minorias, 90% composta de judeus, foram sacrificadas em nome da pureza da raça ariana. Quanta estupidez! Como isso pôde acontecer é que não dá para entender.
Foi para evitar que se repita é que a democracia alemã, após a Segunda Guerra Mundial, criou rigorosas leis de proteção das minorias.
E por falar em minorias, em Cracóvia não existe a perseguição a fumantes (uma minoria de 25%!) que se vê em outros lugares, notadamente no Estado de São Paulo desde 7 de agosto. Todos se respeitam por meio de ambientes separados. Maiorias e minorias vivendo em harmonia.
BS
A cidade visitada foi Cracóvia, medieval, linda, como tantas outras espalhadas pela Europa. Mas foi minha primeira incursão no Leste europeu, para o quê tinha bastante curiosidade. Cracóvia é a cidade natal de Karol Voitila, o Papa João Paulo II (18.05.1920-02.04.2005).
Na área central da cidade a atividade turística é enorme, com dezenas de igrejas e o Rio Vístula cortando-a bucolicamente, uma área de lazer como deveria ser o Rio Tietê, de São Paulo. Há um sistema de modernos bondes de fazer inveja a quem mora em cidades cortadas por corredores de ônibus, a "brilhante" solução dos nossos burrocratas (com dois "r" de propósito) para o transporte de massa de São Paulo e outras cidades.
Como cidade voltada o turismo, há inúmeras carruagens puxadas por uma parelha de cavalos. Minha curiosidade mecânica me fez atentar para o freio de todas elas, ilustrado na foto: a disco! Com cilindros-mestres acionados cada um pelo seu pedal. Duplo-circuito dianteiro-traseiro. Surpreendente mesmo e que revela a simplicidade do freio a disco quando comparado ao freio a tambor.
Fora o trabalho, foram dois dias muito agradáveis, sem os solavancos das lombadas, com semáforos que dão amarelo antes do verde (incompreensível não haver aqui desde 1966, quando entrou em vigor com o Código Brasileiro de Trânsito, continuado pelo Código de Trânsito Brasileiro, de 1997).
Tivemos tempo de visitar o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, onde minorias, 90% composta de judeus, foram sacrificadas em nome da pureza da raça ariana. Quanta estupidez! Como isso pôde acontecer é que não dá para entender.
Foi para evitar que se repita é que a democracia alemã, após a Segunda Guerra Mundial, criou rigorosas leis de proteção das minorias.
E por falar em minorias, em Cracóvia não existe a perseguição a fumantes (uma minoria de 25%!) que se vê em outros lugares, notadamente no Estado de São Paulo desde 7 de agosto. Todos se respeitam por meio de ambientes separados. Maiorias e minorias vivendo em harmonia.
BS
Bob, tu podes me chamar de fascista, mas o cigarro é um mal a ser perseguido. Não entrarei no mérito sobre outras drogas porque aqui não é o espaço pra isso.
ResponderExcluirEngraçado como até uma carroça européia tem freios melhores que muito carro nacional...
Bob,
ResponderExcluirConcordo com o Joel. Aqui nos USA nao se pode fumar nem ja uma distancia de 25ft da entrada dos predios.
Para quem nao fuma, o fumo e ainda muito prejudicial.
Bela viagem.
Grande abraco.
a convite de uma fábrica, em Cracóvia... considerando que o Fiat 500 é feito em Tychy, ali perto, e está prestes a ser lançado por aqui... será? :)
ResponderExcluirJoel,
ResponderExcluirQue se persiga o cigarro, não o cidadão fumante, ora...Belo comentário sobre a carroça europeia!
Scheidecker,
ResponderExcluirConvenhamos, os EUA são o país do litígio, das neuroses. Depois que a guerra fria acabou criaram outro inimigo, o cigarro. Fim de mais um império.
Eduardo,
ResponderExcluirQuem sabe? (risos)
Bob,
ResponderExcluir(Infelizmente) Não há como comparar o Brasil à Europa, haja visto que por lá até as carruagens possuem freio a disco e com duplo circuito... Outro mundo.
Sobre o fumo, meu pai (um ex-fumante após 51 anos de vício e uma "bronca" por parte do coração) sempre dizia que o mais simples para acabar com o fumo era proibir a produção e venda de cigarros, e isso com ele sendo fumante inveterado à época. Postura radical, sem dúvida, mas direto ao ponto. O que falta por aqui é bom senso, como saltou aos olhos o exemplo de Cracóvia, onde os fumantes respeitam os não fumantes, sem necessidade de leis.
Bela viagem, digna de nota!
Abraço!
Ah, sim! Para que não haja mal entendido, meu pai continua firme e forte, apenas deixou de fumar recentemente...
ResponderExcluirQue beleza!
ResponderExcluirEntão o nosso ex-presidente estava errado! O brasileiro não tem carroça! "Sonha" com uma...
Afinal, poucas carroças nacionais tiveram discos em todas as rodas, nestas quase duas décadas...
Não se preocupe com a lei antifumo, Bob. Se um dia Dona Marta for "presidente do estado", ela criará a taxa do fumo.
Não sou fumante, muito menos suporto a incômoda fumaça. Mas esta lei foi o fim da picada.
Seus comentarios sobre Cracovia, a organizacao e o respeito mutuo nao condizem com o polones que vive na Inglaterra. Curioso
ResponderExcluirAdalberto,
ResponderExcluirFale um pouco sobre os poloneses na Inglaterra. Eu gostaria de saber e, creio, os leitores e blogueiros também.
O princípio de funcionamento do freio a disco é tão simples que é o sistema dominante em bicicletas, antes mesmo destas adotarem freios a disco propriamente ditos.
ResponderExcluirA lógica? Duas sapatas de borracha pressionando as paredes laterais dos aros, comandadas por um mecanismo de pinça ativado por cabos.
Foi uma verdadeira revolução sobre o sistema tradicional de acionamento a varão, típico das bicicletas tradicionais (Phillips, Göricke, Monark) com sapatas pressionando a parte de dentro do aro, como num freio a tambor.
Um sistema tão simples que já é adotado em carruagens! Muito legal mesmo, belo sistema a ser montado na minha charrete lá em Piracicaba.
FB
E quanto aos fumantes, sou um deles.
ResponderExcluirA lei mesmo não me prejudica, pois nunca fumei em ambientes fechados. Mas é realmente irritante ver um governo que tem tantos problemas sérios a serem discutidos perdendo tempo com o nosso grupo (de fumantes).
FB
Só queria dizer que a lei antifumo é a melhor coisa que fizeram por aqui em muito tempo.
ResponderExcluirEu toco em casas de show todo final de semana e ficava impregnado com cheiro de cigarro em mim, no cabelo, na roupa....era batata, voltava pra casa e botava tudo pra lavar. Nojento.
Concordo que tem que perseguir o CIGARRO, mas com quem está o cigarro? Alguém ia querer sair pra jantar em companhia de fumadores de crack ou coisa parecida? Eu não. Pra mim é a mesma coisa.
Infelizmente, no Brasil a cultura da maioria não permite deixar o bom senso imperar. Daí a necessidade da criação de Leis como a do fumo em SP e a chamada "Lei Seca".
ResponderExcluirMas, também por estarmos no Brasil, sabemos que a fiscalização não irá acontecer como deveria, o que levará ao não cumprimento da Lei.
Não sou fumante, e não consumo bebidas alcoolicas.
Acho a Lei do fumo necessária, mesmo sabendo que o problema é cultural, então de certa forma concordo com o Bob.
E concordo integralmente com a opinião do Bob sobre os limites da Lei Seca, palhaçada total. Deveríamos nos preocupar em formar motoristas de verdade, só isso.
Isso vai demorar até chegar nas carruagens de Petrópolis....
ResponderExcluirLá, o que prevalece ainda é o sistema de alavanca acionada manualmente pelo condutor, que escora com um calço, uma das rodas dianteiras... acho que foram instaladas na mesma época em que D. Pedro morava lá...
Pouco tempo...
Pesa um clima muito estranho ao ver ao vivo aqueles portões de ferro da entrada do campo de extermínio, ver aquela fábrica de processar gente desativada já é uma lição de respeito a humanidade para nunca mais esquecer.
ResponderExcluirSou totalmente favorável a lei anti-fumo. Pra quem não é fumante e, no mínimo, desrespeitoso fica respirando a fumaça dos outros. Outros que acham normal a produção dessa fumaça e, obviamente, não se incomodam com ela.
ResponderExcluirA Europa oriental tem um visual de tirar o fôlego!!
E o 500, roda direitinho Bob????
Olá Bob,
ResponderExcluirEspero que a viagem tenha sido agradável.
Realmente, apesar de toda unanimidade ser burra, tenho de discordar de você com relação a lei anti-fumo.
Temos de lembrar que a Europa, como um todo, tem milhares de anos de evolução de seus cidadãos e, por isso, hoje existe o respeito mútuo e a preocupação com o próximo.
No Brasil, a realidade é bem diferente, pois temos apenas 500 anos e, infelizmente, nosso povo ainda está na era individualista.
Um fumante brasileiro, não posso afirmar em outros países, geralmente é mal-educado, porco e pouco se importa
com seu semelhante.
Os prejudicados são, assim como eu, aqueles que não fumam e, não podem, esperar 20 anos de evolução e educação para que o fumante respeite o espaço do não-fumante.
Aliás, o fumante pode até respeitar, mas a fumaça não respeita, pois os lugares de fumantes e não-fumantes, normalmente, não possuem barreiras físicas.
Grande abraço
Aproveitando a discussão inadequada a esse blog sobre fumantes e não-fumantes e trazendo o assunto de volta aos motores e meio-ambiente, gostaria que os especialistas do blog comentassem essa pesquisa do IBAMA sobre emissões, que acabou revelando que os carros à gasolina são, em geral, MENOS poluentes que os equivalentes a álcool (imagino que sejam flex, já que foram avaliados modelos 2008):
ResponderExcluirhttp://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/res_cons_marca_modelo.php
http://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/sel_marca_modelo_rvep.php
Meste Bob Sharp, que sempre advertiu sobre a ineficiência dos flex, vai se divertir com o resultado, presumo eu. :-)
Italo,
ResponderExcluirTambém li e fiquei perplexo. Tem qualquer coisa errada nisso tudo. Primeiro, todos os carros estão bem abaixo dos limites de emissões. Segundo, as emissões de monóxido de carbono sempre são menores com álcool, as de hidrocarbonetos nesse caso são ínfimas e as de óxidos de enxofre bem baixas também. O carro a álcool emite mais CO2 (dióxido de carbono) por consumir mais (a relação é direta), mas todo carbono emitido é sequestrado durante o crescimento da cana de açúcar, zerando a conta. A ineficiência do flex prossegue, pois um motor feito para funcionar somente com álcool seria bem superior.
Sergio,
ResponderExcluirTodo ar ambiental é renovado, ou as pessoas morreriam por falta de oxigênio ao ficar apenas dióxido de carbono. Além disso, em ambientes separados ninguém incomoda ninguém, mesmo sem barreiras físicas. A prova disso é em qualquer restaurante com áreas distintas a área não fumante sempre foi livre de fumaça. Saiba que em muitos automóveis a função recirculação do ar interno em vez de captação de ar externo comuta automaticamente para renovação após 20 minutos de recirculação -- ou os ocupantes morreriam por falta de oxigênio.
Carlos Galto,
ResponderExcluirDireitinho...
Sr André Dantas um dia disse para eu e mais um grupo de amigos que o rodeava: "Motor flex é um verdadeiro pato. Não nada bem e não voa bem... Mas faz as duas coisas."
ResponderExcluirPrecisávamos desenvolver soluções para um melhor aproveitamento dos combustíveis em nossos motores flex. Algo como motor com taxa de compressão variável, controle eletrônico da temperatura do motor, sensoreamento das câmaras de combustão por corrente iônica, etc.
Principalmente a primeira solucão é o que mais pesa na questão da troca de combustível.
Se bem que eu acredito que estes testes de emissão de poluentes servem somente para inglês ver. Afinal, os aldeídos da combustão dos álcoois são cancerígenos... E pouco se fala nisso.
Bob, não entendi seu comentário sobre os sinais na polônia mostrarem o amarelo antes do verde. O que tem de diferente do modelo usado no Brasil?
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirnada como um pouco de cultura, gostei muito. E quanto ao freio, só mesmo fora do Brasil.
Muito legal a sacada das carroças.
ResponderExcluirInfelizmente temos que nos contentar com as pesadas panelas de ferro que equipam os freios traseiros da maioria dos carros nacionais. Não acho que a aplicação de freios traseiros a disco venha encarecer muito um veículo a ponto de o fabricante preteri-lo em favor dos tambores. Além de pior dissipação do calor, retém a água por mais tempo, retém pós e ferrugem, nos obrigando a abrir e limpar de tempos em tempos. A única vantagem que vejo nos tambores é o fato de não deixarem os aros cheios de fuligem como ocorre nos freios a disco... Mas isso se resolve com uma simples lavagem...
O tabagismo é comprovadamente nocivo à saúde, disso todo mundo sabe. A queima do alcatrão resulta em compostos policíclicos aromáticos (principalmente o metil fenantreno), que são substâncias cancerígenas, pois interagem diretamente com a cadeia de DNA.
Não sou a favor do fumo, porém, respeito a opção de cada um e achei exagerada essa medida de “caça aos fumantes”, pois fere os direitos do cidadão.
Em estabelecimentos como restaurantes seria suficiente a separação de ambientes por meio de uma barreira física. Num petisco aqui no Rio, há um tempo atrás, fumantes e não fumantes ficavam no mesmo ambiente e, tenho que confessar, que a falta de bom censo de alguns fumantes realmente incomodava. Porém, mesmo separando os fumantes noutro ambiente ainda restou uma outra fonte de risco à saúde: a fumaça da churrasqueira a carvão. Tal como o cigarro, a queima do carvão libera os mesmos policíclicos aromáticos (também presentes em defumações artesanais) e o mais lógico seria a instalação de uma churrasqueira à gás...
Será que vão inventar uma medida proibindo que a fumaça do churrasco do fim de semana vá para a casa do vizinho?
Marlos Dantas
ResponderExcluirResumindo: viver faz mal.
Os fumantes, os carros poluentes, a batata Pringles transgênica (que o BS adora), as purinas da cerveja, o conservante do catchup, a gordura da picanha, o estresse da vida moderna e os freios a tambor também...
FB
Bitu,
ResponderExcluirConcordo com você e adiciono a soja transgênica do óleo de soja... A batata Pringles é muito boa, talvez por ser transgênica...
Não fumo e não consumo bebidas alcoólicas nem café, mas vou à forra com as carnes e frituras sempre presentes no meu cardápio. Os vegetarianos que me perdoem, mas, se fosse para comer somente ervas por que Deus pôs dois pares de caninos na minha boca? De enfeite?
Vou seguindo assim até o dia que proibirem o consumo de carne ou até que nos proíbam de respirar, para evitar as espécies reativas de oxigênio...
Como já dizia o RC, as coisas boas são ilegais, imorais ou engordam...
Na Polonia se fabrica a linha de comerciais leves da VW (Caddy, Transporter...)
ResponderExcluirClésio Luiz,
ResponderExcluirAqui passa de vermelho para verde direto, ao passo que na Polônia, Alemanha, Suíça e Argentina, dos que eu sei, acende o amarelo junto com vermelho. Isto serve para duas coisas. Uma, evita termos de ficar olhando para o sinal da outra via para ver se "descobrimos" que o nosso vai mudar para verde. Outra, desestimula o motorista da outra via a pegar o "rabo do sinal" -- a mudança de verde e amarelo para vermelho -- pois ele sabe que o outro tráfego vai se mover logo. E esse colocar o carro em movimento logo que dá verde, pois já nos preparamos antes para arrancar, ao ver o amarelo, melhora a fluidez e contribui para reduzir congestionamentos.
Bob, gostaria que uma hora dessas você contasse pra nós a estória do DKW de plástico e a retirada do farol para a melhor captação de ar....
ResponderExcluirLi parte dessa estória uma vez e achei sensacional!
Um abraço!
Caro Bob,
ResponderExcluirO freio a disco em carroças e carruagens é exigência na Alemanha depois de uma série de acidentes feios. No sul da Alemanha havia carroções para umas 12 pessoas, tipo rústico, que andavam por caminhos estreitos e tinham freios de atrito (típico freio de Prony das aulas de física) e infelizmente andaram trombando, caindo em valas, matando e aleijando turistas. Ai o TÜV mandou ver e saiu uma norma exigindo freios a disco e, estava me esquecendo, sinalização elétrica (em muitos locais as carroças requerem licenciamento e em todos os lugares inspeção veicular).
Ficou curioso? Veja a foto:
http://images9.dhd24.com/C1084239.jpg
Tem freio a disco nas 4 rodas. O sistema de freios antigo é usado só para estacionamento. Olhando bem dá para ver os pedais de freio na boléia.
Saudações
Alexander Gromow
A Paris,
ResponderExcluirInformação preciosa para mim e para os leitores. As carruagens de Cracóvia não tinha sinalização elétrica, só catadiótrica na traseira, dois triângulos cheios vermelhos. Sabe se TÜV obrigou freios a disco ou poderia ser a tambor? Tenho impressão que poderia ficar a critério do operador da carruagem, mas o a disco é bem mais simples.