O leitor Lucas dos Santos me alertou ontem sobre matéria exibida no G1 que fala da nova crise de inteligência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo: bolsão para motocicletas e bicicletas. A foto explica: passa a haver duas faixas de retenção nas paradas por semáforo. Veículos de duas rodas, motorizados ou de tração humana, param na primeira; todo o resto pára na segunda.
Dizem que é "idéia" importada dos EUA e da Europa, lá chamada de "bike-box", mas isso não vem ao caso, pois na minha visão é uma idéia completamente desprovida de bom senso, venha de onde venha. Motivos:
- Estimula o trânsito de motos entre filas de carros, justamente o que precisa ser coibido;
- Enquanto o sinal está fechado, carros já parados, continua a haver trânsito de motos para atingirem o bolsão, ao contrário de como é hoje, em que as motos param junto com os carros perto do sinal;
- Permite que bicicletas se posicionem na frente dos carros, justamente um veículo lento (salvo exceções, quando montadas por atletas), perigoso em si mesmo e fator de maior lentidão do trânsito;
- Nem todas as motos arrancam rápido (a maioria, dos moto-mensageiros, é de baixa cilindrada), atrapalhando o trânsito dos automóveis;
- Subtrai um espaço para os carros, que já é crítico (mesmo roubo de espaço pelos "folgados da sombra");
- Se o objetivo é evitar acidentes, como declarou ao G1 o diretor de Operações da CET, Maurício Regio, esse remédio é ineficaz e, pior, pode até ocasioná-los;
- Finalmente, a modificação não vai resolver absolutamente nada.
A CET, em vez de cuidar de sua finalidade precípua, engenharia de tráfego, com tanto o que fazer nesta cidade, fica perdendo tempo com essas invencionices. Que me desculpem os leitores de outras cidades por tratarmos aqui de um assunto municipal, mas esses absurdos também podem acontecer nas localidades onde vocês residem.
Mas o crème de la crème da reportagem do G1 foi a câmera focar a placa de sinalização – colocada pela CET, obviamente – onde se lê "Motos e bikes" com uma seta nela apontando para o bolsão. O que é que ísso, bikes!!!???? Eu pensava que estava no Brasil...
Normalmente os leitores comentam os posts, é parte essencial do AE, mas nesse em especial eu gostaria de saber o que acham desse novo ataque da CET.
E quem não teve oportunidade de assistir à reportagem do G1, vale a pena assisti-la (clique aqui).
BS
É...deveria ser chamada de Companhia Anti Engenharia.Os caras são pagos para complicar o nosso trânsito!
ResponderExcluirO objetivo de qualquer orgão do Governo é ferrar o cidadão e arrecadar dinheiro. Se precisar roubar, achacar, ou fazer o que for, farão. A CET e o Detran são a KGB do governo Brasileiro. A mais eficiente organização anti cidadão montada e a que mais arrecada aos cofres públicos. Se desenterrassem o partido nazista, ele faria curso na CET. Ali só dá Nazista. E adivinhem e o que somos para eles?
ExcluirJá tentaram essa idéia em São Vicente-SP, mas com o tempo foi deixada de lado. Como eu não costumo dirigir por S.V. não posso dizer dos efeitos dessa medida, mas é no mínimo estranha e "discriminatória" assim como moto-faixas (cujos motociclistas não respeitam) instaladas na avenida da praia desta mesma cidade.
ResponderExcluirPS.: "bikes" é de doer...
Um abraço.
Amigo.... Em São Vicente ainda tem esse bolsão porém só no semaforo da Divisa entre São Vicente - Santos . No outro sentido é normal. Costumo passar ali pois é rota do trabalho e afirmo que não ajudou em nada desde que foi implantado a alguns anos.
ExcluirVamos supor que a ideia seja boa. Apenas supor. Mas o problema continua na irresponsabilidade do "mautoqueiro" que arrisca a própria vida e a de outros, utilizando os locais da pista a ele destinado e TODOS os outros espaços, até mesmo calçadas, e sem nenhum respeito à sinalização, já que Santos e São Vicente estão a tempo entregues às baratas. A Companhia de Engarrafamento de Trânsito de ambas as cidades não agem, visto que seus funcionários temem ser agredidos, coisa comum por estes lados.
ExcluirFalta de bom senso da CET. Discordo do Bob Sharp, quando diz que o assunto é municipal: por enquanto o é. Esse tipo de medida pega bem com os descolados e antenados em geral e tende a se espalhar pelo país. (Só pra deixar claro, eu tenho bicicleta também!)
ResponderExcluirRicardo2
"Bike" é um termo que me irrita. É muita síndrome de papagaio.
ResponderExcluirAliás, síndrome de papagaio de que também sofre este bolsão, copiado sem critério nem motivo.
E a Petrobrax não te irritou?
Excluir"E a Petrobrax não te irritou?"
ExcluirPor essa ótica, a linha de lubrificantes da estatal devia abandonar o consagrado nome Lubrax e passar a ser Lubras.
Ai não, lá vem um chato daqueles que acreditam que o mundo se resume à PSDB x PT...
ExcluirParece mais um daqueles neologismos inventados pela "moderninha" Folha de São Paulo. Tipo "pets", adolescente "apreendido", casa "furtada", e por aí vai.
ExcluirMelhor que ouvir que o acidentado não corre risco de vida kkkkkkk
ExcluirP500<<
anonimo, 7/5/13, 23:01
ExcluirEssa é pra vc.
http://www.youtube.com/watch?v=zscit1AkWHc
Não gosto quando misturam política com automóvel.
Excluir"adolescente 'apreendido', casa 'furtada'"
ExcluirNeste caso são os termos juridicamente corretos. Menor não se prende, se apreende, seja por cometimento de infração ou por questão de guarda, pelo que se determina a busca e apreensão de um menor cuja guarda foi tolhida do responsável.
Furto e roubo também são coisas distintas. Enquanto o primeiro se dá de forma furtiva, o roubo ocorre de forma declarada e mediante o uso de violência ou grave ameaça contra a vítima. (arts. 155 e 157 do cp, respectivamente).
Não são neologismos.
Charles
ExcluirO que mais assusta é justamente essa estupidez de dizer que alguém é "apreendido" ter sido obra de juristas. Coisa de cabeças doentes às quais estamos sujeitos. Apreensão tem sentido de coisas materiais exclusivamente ("apreendeu-lhe os doscumentos").
Bob,
ExcluirQuando na faculdade de direito, uma das primeiras coisas as quais me causou impressão negativa foi justamente este compartilhamento da palavra apreensão entre coisas e pessoas.
Apreender, como você mesmo disse, sugere a idéia de objeto, de coisa material e inanimada, não de um ser humano.
Se formos pesquisar a etimologia do termo, em síntese, prender vem do latim "prehensio", que significa agarrar, e se origina justamente das palavras "prae-" (à frente) e "-hendera" (ou hera, a famosa trepadeira que se segura nas paredes). "Apreender", da mesma forma, apenas acrescenta o elemento "a" à frente de todo o resto. Para coisas, o certo mesmo seria "retenção", vez que "re-" é coisa, e "-tenção" se origina do latim "tenere", uma forma de ter, possuir.
Entretanto, no nosso direito a acepção é bem esta mesmo que você mencionou, a de se usar apreensão mais para coisas, e prisão exclusivamente para indivíduos capazes. Daí vale citar a origem história do embróglio todo.
Esta apreensão, que o penalista empresta do civilista, tem origem justamente nos primórdios de nossa sociedade. A "coisa", naqueles tempos, não era só o inanimado, mas o semovente (a bicharada em geral sobre a qual se possa ter propriedade), o escravo (sobre o qual se dispunha livremente tal qual se faz com a propriedade) e a prole (que hoje é a figura institucionalizada do "menor"). Daí termos que, perante a origem histórica, ainda subsistem resquícios de hierarquia entre os capazes e incapazes na etimologia jurídica do termo.
Concordo com você ser errado o uso, Bob, até porque todos são sujeitos de direito e não coisas submissas a vontade de um proprietário na conformação jurídica atual. Assim, busca e apreensão deveria recair sobre a guarda e não sobre o menor, bem como prisão deveria ser o termo independente de capacidade legal, até porque a prisão não se restringe àquela do presídio, mas sim a toda e qualquer forma de tolhimento da liberdade de locomoção, seja contra o menor ou o capaz.
Mas... está na Lei e assim se aplica. Aberrações as quais o jurisdicionado acaba tendo que engolir, e que o operador do direito apenas observa como que dentro de uma vitrine, sem poder tocar ou alterar de forma imediata.
Bob, você está batendo em bêbado e explico porque. Trabalhei na CET no Governo Covas em cargo nomeado. Não precisa dizer que mandava pacas.
ResponderExcluirA CET foi fundada pelo Dr. Olavo Setúbal com o dever específico de Engenharia de Tráfego e Operação de Tráfego. Foram importados técnicos, alguns ingleses que pelo que vi entendem muito da matéria, não só da engenharia em si, mas também das estatísticas e da modelagem necessária. Seria inimaginável na época um marronzinho multar alguém, nem tinha talão de multa, o Agente, que é como se denominava na época, tinha que OPERAR o tráfego e ajudar a fluidez, essa era a missão. O resto era detalhe. Implantou-se o Sistema Semco com mais de 700 semáforos com laços enterrados e controlados pelo prédio na Rua Bela Cintra.
Ao longo do tempo tudo isso se perdeu, a Engenharia de Tráfego foi esquecida, jamais se trocou um fio dos 700 semáforos e a Operação foi trocada pela fiscalização. Hoje temos apenas uma das muitas estruturas que existem para punir e arrecadar para a Prefeitura (pela Lei as multas não podem ir para a CET e DSV).
Exigir inteligência disso é bater em bêbado ou em criança.
CQD
Funcionário comissionado em qualquer governo (dos ruins aos péssimos) é a pior raça que existe.
ExcluirZullino
ExcluirÉ-me incompreensível isso que você conta ter acontecido. Um cidade desse tamanho, com tanta gente e veículos, deixada ao abandono da engenharia de tráfego. Irresponsabilidade total.
Triste relato esse! E que, infelizmente, é totalmente compatível com a realidade que vemos.
ExcluirMais triste ainda é nos vermos impossibilitados de mudar essa realidade.
Conforme essa versão, como muito do que acontece por aqui, uma boa ideia de um administrador publico é totalmente estragada ou perdida
pelos próximos por interesses escusos, mesquinharia, burrice ou apenas incompetência mesmo. Triste, muito triste.
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Surpresa nenhuma! Se 90% dos políticos são ladrões, safados, corruptos e se as LEIS são feitas por eles, QUE TIPO DE LEIS E ORGÃOS VCS ACHAM QUE TEMOS? Estamos FOD...... srs! E o pior é que NÓS ELEGEMOS OS CARAS! AGORA VAMOS FAZER O QUE? Depois dizem que lei nào se discute! Cumpre-se! UMA OVA. TEMOS QUE DISCUTIR TUDO, LEIS, SAFADEZAS, TUDO E PASSAR ESTE PAÍS A LIMPO. Tem jeito. MAC.
ExcluirZullino,
ExcluirIsto é triste demais, mas infelizmente sou incapaz de me surpreender. Ao menos ainda mantenho a capacidade de me indignar.
"Depois dizem que lei nào se discute! Cumpre-se!"
ExcluirLeis deveriam ser feitas por juristas, não por políticos. Em países sérios tem-se que é pela lei que se mantém a liberdade e os direitos individuais, por aqui a perversão é tamanhã que lei virou sinônimo de repressão governamental.
Não adianta falarmos do instituto que for enquanto estes forem dirigidos por interesses escusos.
Bob e Helcio, foi exatamente o que aconteceu, a empresa se tornou apenas uma mera fiscalizadora e arrecadadora para os cofres da PMSP. Nenhuma surpresa, é decisão política baseada nos reis de plantão que tomam suas decisões muitas vezes sem o menor conhecimento das consequências estratégicas de seus atos. O que parece ser uma grande economia hoje pode se tornar um desastre no futuro. O Dr. Olavo quando fez a CET analisou a cidade e como conhecia o mundo percebeu que São Paulo precisava de engenharia de tráfego e operação de tráfego para se ter um mínimo de eficiência, pensou estratégicamente, o Maluf manteve mais ou menos e usou para roubalheiras as always, o Covas não acreditava muito e os que se seguiram não deviam sequer saber da existência da CET. A CET na realidade é apenas o braço operativo do Departamento do Sistema Viário - DSV que pela lei é quem tem toda autoridade legal, inclusive de atuação. Aquele papel da multa não é a multa, aquilo é um Auto de Autuação ou Infração, quem multa é o Diretor do DSV ou o prefeito pessoalmente, ambos podem validar o Auto de Autuação ou Infração, o Jânio andava com um talão e autuava e validava no ato. Essa filigrana jurídica permite que marronzinho "multe", na realidade ele apenas preenche um papel e ninguém precisa de autoridade para preencher papel. Quem autuava antes era a PM via convênio entre a CET/DSV e o Batalhão de Trânsito, os populares Bem Te Vis. Na hora que colocaram os marronzinhos para "multar" foi o início da derrocada, a empresa se tornou apenas um instrumento de arrecadação fiscal.
ExcluirAnônimo, pior raça é covarde que não assina comentários como você que deve ser um mixo frustrado, vai trabalhar e comprar um Porsche que você melhora.
RZ
ExcluirSe não me falha a memória os marronzinhos passaram a autuar entre 91 e 92, ou seja, há mais de vinte anos em que se perdeu totalmente o foco da questão.
Não me admira nem um pouco a situação em que a empresa se encontra hoje, isso sem contar a desfaçatez em botar a cara na TV para pedir doações.
Perderam totalmente o pouco de vergonha que ainda tinham na cara.
E o MP se fazendo de morto.
É aquele velho problema, resolve-se "testar" idéias que sequer foram bem estudadas antes da implementação. Creio que é em São Vicente-SP que isso já exista (ou é alguma cidade litorânea daquelas bandas...), mas somente para motocicletas.
ResponderExcluirEu vi ao vivo e posso opinar: vira uma verdadeira baderna! Quando o semáforo abre, é aquele bolo (literalmente, já que todo mundo se espreme como dá nesse bolsão, já que não existe faixa para ordenar o fluxo...) de motos saindo de maneira totalmente não-uniforme, uns ultra-rápidos, outros ultra-lentos, alguns meio cambaleantes e, por fim, alguns de maneira normal. Resumindo: não resolve absolutamente nada! Imagine juntando as bikes então (os carras chutaram o côco até na sinalização!!!)
Enquanto não se resolver essa aberração no transito brasileiro, ou seja, se proibir o transito de motocicletas entre os veículos, como previa originalmente o código de transito de 98, volta e meia virão tentativas como estas para se tentar melhorar os índices de acidentes causados por essa obominação. Mas isso é materia federal, precisa vir do congresso nacional tal mudança. Infelizmente não se vê "vontade política" para resolver essa situação.
ResponderExcluirEnquanto isso, orgãos como a CET tentarão utilizar as armas que tem para lidar com o problema, mesmo que longe do ideal com esta, ou com as faixas exclusivas para mostos adotadas algum tempo atrás.
Eu gostaria muito que todos os motociclistas realmente resolvessem parar de andar no corredor, daí em diante ocupando o centro de uma faixa, como se fosse um carro, um motociclista atrás do outro, também ocupando o centro da faixa, como se fosse um carro, e assim sucessivamente... O que ia ter de motorista implorando pros motociclistas voltarem a circular nos corredores!
ExcluirVou te dar um conselho. Dá uma olhadinha em um formigueiro e veja que se todas andam à mesma velocidade, a média aumenta e ninguém se arrebenta!
ExcluirAnônimo 07/05/2013 23:36
ExcluirImpedir o motociclista de andar entre os carros é eliminar a vantagem natural da moto. Se isso pegar, não se usará mais moto.
A moto parada no espaço de um carro, que é o previsto na lei, é totalmente discriminada e pressionada pelos carros. O motorista entende que o motociclista nessa situação é um inexperiente e pressiona (ainda que involuntariamente) o mesmo à sair da frente.
Eu não vejo problema na moto andar com responsabilidade entre os carros, em velocidade compatível com o fluxo (pouco acima do mesmo) e prestando total atenção à tudo e à todos, respeitando os outros. Bastaria fiscalizar isso e punir as infrações.
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A única vantagem natural das motos tem sido a de matar os motoqueiros. Ai entra a discussão, o que é mais importante, a segurança ou a rapidez. Você está dizendo que a rapidez. Eu acho que é a segurança. De todos, motociclistas, motoristas pedestres e ciclistas.
ExcluirFHC vetou a obrigatoriedade de a moto ocupar o espaço de um carro. Tenho certeza que, se não tivesse vetado, todos estariam dizendo que a maneira certa seria a atual. É necessário entender que a existência de tanta moto no trânsito é uma aberração tão grande quanto o excesso de helicópteros, ônibus e corredores exclusivos. Todas essas pessoas deveriam estar andando de metrô, o que é o mínimo que se espera de uma megalópole desse tamanho. Entretanto, o metrô daqui não só é construído a passos de tartaruga como é grosseiramente subdimensionado para o volume de pessoas - deveria ter linhas duplas, como em Nova York.
ExcluirPara sua própria segurança, o motoqueiro tem que encontrar seu espaço em meio ao caos, mesmo porque, do contrário a vantagem da moto se perde.
Uma excelente ideia e muito bem implantada, com orientação para que os envolvidos se adaptem.
ResponderExcluirAcho que a CET tem feito um bom trabalho neste começo de novo governo. Em meu bairro algumas ações já dão resultados.
Além da melhora no trânsito, a medida inibirá o roubo de pertences de motoristas e passageiros por motociclistas. A partir de agora nos cruzamentos implantados, motociclista parado ao lado de automóvel é suspeito.
Anônimo 20:54:
ExcluirÉ você Haddad?
Só pode estar de piada.
ExcluirOlá, Sr. Assessor da Prefeitura!
ExcluirQue bom vê-lo por aqui. Já que está lendo e monitorando este blog, faça-nos o favor de levar as fundamentadas opiniões de jornalistas renomados até os ditos planejadores do nosso tráfego - "engenheiros".
Também peço a gentileza não apoiar estas macaquices inventadas, bem como não tentar nos impedir de expor toda essa corja que atualmente recebe os gordos salários pagos pelos contribuintes para nada fazer!
Abaixo a propaganda a favor do que é contra o povo. O senhor também é um cidadão, lembre-se disto.
Ontem vi essa reportagem na televisão, não me pergunte em qual canal, e lembrei do Bob na mesma hora. Estava só aguardando o post para dizer que nessa lista faltou ainda um motivo: os moto-mensageiros agora ficam numa posição ainda mais estratégica para "furar" o sinal vermelho.
ResponderExcluir"Bike" em uma sinalização de transito de um órgão oficial no Brasil é de doer os olhos.
ResponderExcluirEu vi essa reportagem no Jornal Nacional de ontem. Na hora pensei em mandar um e-mail perguntando a opinião de vocês sobre isso... Pensei que só eu tinha achado isso uma babaquisse sem tamanho...
ResponderExcluirBob, concordo com tudo o que você disse.
ResponderExcluirÉ uma uma medida estúpida essa da CET que conseguiu estragar faixas de onibus (moro na região da Inajar de Souza, Z/N de SP e perto da ponte da Freguesia do Ó temos faixas de onibus do lado esquerdo e do lado direito e pelas manhãs é um INFERNO transitar nesta avenida, levo 1h para cruzar a ponte da Freguesia do ò por causa das malditas faixas de onibus duplas que nem aos onibus dão vazão).
Imaginem um ciclista parando nestas faixas quando o farol esta amarelo (sim, pois alguns eco-chatos se acham fiscais de transito e pararão para que carros que venham atras andem devagar) se o numero de acidentes irá realmente diminuir.
Imaginem motociclistas todos desesperados para chegarem a faixa da frente passando mais rapido ainda ao lado dos carros e todos saindo desordenados no verde (como uma largada de MotoGP e digo que poucos em SP conseguem sair em linha reta).
É uma total falta de critério, estudo e bom-senso desta maldita CET.
Puro retardamento de autoridades que deveriam se matar, e não dizer que cuidam do trânsito da cidade. Que vão ao inferno.
ResponderExcluirIdiotice completa e palhaçada com a cara dos motoristas de carros, a maioria dos que dirigem, caso esses imbecis não saibam.
Entra prefeito, sai prefeito, e essa CET é sempre a mesma porcaria.
Aqui em BH ainda não chegamos a esses absurdos, mas o problema só tem um nome diferente, se chama BHTrans
ResponderExcluirUma das muitas más idéias da CET, como o Bob vem postando aqui. É claro que há diversas razões para a lentidão no trânsito mas simplesmente não há espaço disponível para toda a demanda, pois a área de ruas e avenidas não aumenta ao contrário da frota, por isso a velocidade cai e o trânsito se torna cada vez mais perigoso. Infelizmente os mais fracos, no caso motociclistas e ciclistas, acabam pagando o preço mais alto em caso de acidente.
ResponderExcluirÉ um problema de gerenciamento urbano e não se vê competência por parte da administração há muito tempo, independente de partido político ou ideologia.
O Brasil não planeja. Nada. Assim, não é de admirar o que acontece em cada parte da infraestrutura deste país. Tudo um caos. Resolvemos apenas o que é mais urgente a custos elevadíssimos, não sabemos para onde vamos.
Este é um Blog de automóveis mas parece que estamos cada vez menos móveis, não é?
AAM
O que eu acho? Melhor não verbalizar...
ResponderExcluirAcidentes acontecem com os veículos em trânsito. Nunca vi acidente com moto parada no sinal. É ficar verde para os maus motociclistas voltarem a se espremer entre carros, andando à velocidades descabidas para a situação
Para pedestres que de forma arriscada atravessam as pistas entre os carros, criou-se um enorme potencial de acidentes. Aumentou-se a chance de motos transitarem entre os carros com esses já parados.
Uma lambança sem sentido.
Sem contar no angulo de visão reduzido que o motorista vai ter.
ResponderExcluirIsso sem citar grupos mal intencionados de motociclistas que agora podem fechar toda uma faixa para um possível arrastão, acontece.
E para os pedestres de SP, o governo resolve gastar o dinheiro "modernizando" os pontos de onibus, que agora são feitos de vidro que nao bloqueia o Sol e correm maior risco de serem vítimas do vandalismo.
Os pedestres se acostumaram a atravessar logo à frente dos carros no semáforo, farão isso dentro do bolsão, é uma receita perfeita para atropelamentos, pois os motoboys vão chegar muito rápido até a faixa de pedestres, terão de gradear a calçada junto ao bolsão, como fizeram na Rua Vergueiro, logo após a implantação da moto faixa.
ResponderExcluirQuanto aos ciclistas, não resolve, pois mesmo um atleta é muito lento na saída da imobilidade. A propósito, aluguel de bicicletas, que não tem farol, lanterna traseira e nem buzina a ciclistas sem capacete? Ótima ideia de transporte individual, péssima ideia para a segurança do usuário, em uma cidade que não se tem educação no trânsito e fluxo de veículos muito pesado. Que tal um post sobre o assunto?
É que o assunto do momento é esse, por isso vão ficar caçando idéias para melhorar a "segurança". E quando essa palavra é dita, já ficou no inconsciente coletivo- sobretudo dos mais jovens - que vale tudo, mesmo que as idéias sejam de jerico. E isso vale pra tudo, até para segurança do automóvel em si, já ouvi e li gente dizer que não se sente seguro em dirigir carro sem controle de estabilidade...
ResponderExcluirPensei que eu era o único que achava que alguns desse motociclistas arrancam devagar, não sei se para economia de combustível ou falta de preparo. A primeira marcha mal vira 3 vezes a roda e já é trocada.
ResponderExcluirA BHTrans é o inferno!!! Morei em São Paulo e a CET faz muito menos M* que sua equivalente mineira.
ResponderExcluirChega-se ao ponto de BHTrans fazer blitz, ajudando a PM a compor efetivo.
A temporização dos faróis de transito é alterada periodicidade. Quando o transito do bairro está se adaptando aos novos tempos de sinal, mudam novamente e tudo encavala.
Vou vender meu carro muito logo, não há prazer no ato de dirigir com CET e BHTrans "controlando" o tráfego e múmias dirigindo soltas por aí!
Quando eu vejo paulista reclamando da CET, eu sempre falo: É porque voce ainda não viu a BHTrans!
ExcluirConcordo com o Bob, nem tem muito o que comentar, o bolsão mais prejudicará do que melhorará a segurança e a fluidez do trânsito.
Acho que pior estão fazendo aqui no Rio: a prefeitura alardeia que está incentivando o uso de bicicletas através de ciclovias, só que o modo como está sendo feito é ridículo. Pegam uma faixa de trânsito de uma rua movimentada, pintam uma bicicleta, fazem um tracejado (em alguns trechos pintam de vermelho) e colocam meia dúzia de plaquinhas dizendo pra respeitar. Essa foto, perto donde moro, resume bem o que falei:http://sphotos-a.xx.fbcdn.net/hphotos-prn1/p480x480/66173_466555033389937_1314490268_n.jpg (alguns dias depois desfizeram isso depois de muita reclamação)
ResponderExcluirAmtonio Canhota
ExcluirVi a foto, é impressionante a idiotice. Como pode? É ser muito burro!
Olha Bob, é que vc ainda não viu o que a CET-RIO tem feito em alguns bairros, como por exemplo uma ligação entre os bairros de cascadura até madureira, em que uma grande avenida foi colocado tachões (isso mesmo), para dividir as faixas dos carros, se o motorista quiser mudar de faixa para entrar numa rua, está ferrado, vai jogar o pneu em cima dos tachões, não tem jeito!
ExcluirInfelizmente não tenho foto ainda para mostrar!!
É mole ou quer mais???!!!
O Observador
Observador
ExcluirBando de assassinos mesmo. Fim da picada.
Meu, o que acontece com a CET hein, alguém sabe ?????
ResponderExcluirEsse é o problema. NADA acontece.
ExcluirBom, como motociclista, motorista e ciclista, acho que posso emitir alguma opinião.
ResponderExcluirA ideia de todo não me parece ruim, apesar de ainda não ter "testado" esse bolsão.
Ao contrário do que o Bob disse, em uma situação normal, ainda que de baixa cilindrada, motos sempre arrancam mais rápido que os carros nos semáforos, principalmente que, em sua maioria, tratam-se de carros 1.0. Posso falar isso porque ando em SP com uma scooter de 110 cc e, salvo quando o carro resolve arrancar acelerando pra valer, normalmente sempre saio na frente dos carros.
Não posso concordar com alguns aqui (que provavelmente não andam de moto), de querer coibir motos entre os veículos (famoso corredor), isso faz parte da agilidade natural da motocicleta e, se fosse proibido, além de acarretar um "travamento" do trânsito (imaginem em SP milhares de motos tendo de ocupar o espaço de um carro), se torna menos seguro, posto que a tendência são as motos frearem menos que o carro, podendo causar uma batida e, pior, serem atingidas na traseira por um outro carro, com consequências sérias ao motociclista.
A questão do corredor não é a proibição, mas a educação para que os motociclistas andem em velocidade compatível com o trânsito. o que mata não é andar no corredor, mas andar no corredor a 100 km/h enquanto os carros estão parados ou em baixa velocidade.
Para os ciclistas, acredito que possa ser benéfico ao ponto de que, ainda que partam mais lentamente que os veículos, estarão melhor posicionados e serão vistos com mais facilidade, saindo mais rápido e mais rápido se posicionando de modo a atravancar" menos o trânsito, principalmente evitando atrapalhar, na saída de um cruzamento, quem pretende "dobrar" esquina.
Quem anda de bicicleta na rua e quer respeitar as leis de trânsito, é ruim ficar na saída de semáforo entre dois carros ou na lateral de um deles.
Para os carros também pode ser uma vantagem, porque evita ter que sair de um semáforo tendo motos ao seu lado. Já cansei de presenciar em vias apertadas, um carro saindo e enroscando retrovisor na moto ao lado. Eu mesmo já passei por uma situação em que estava ao lado do carro, demorei um pouco para sair (distração) e o carro passou por cima do meu pé ao arrancar no semáforo.
Por enquanto me parece uma boa ideia, questão de testar para ver se funciona, mas não me parece, de pronto, uma ideia para ser imediatamente descartada.
Motos nem sempre arrancam mais rápido. No corredor da sumaré, por exemplo, se o motoqueiro não resolve arrancar no sinal fechado, eu, via de regra, arranco antes dele. Já estou com a marcha engatada, só preciso abaixar um pé e subir o outro. Quando não há corredor para motos, sempre as deixo arrancar primeiro, porque não quero correr o risco de derrubar um motoqueiro.
ExcluirConcordo com voce que não dá para proibir as motos de andar entre os carros sem oferecer a elas uma alternativa de rápido escoamento. Por outro lado, entenda que andar no corredor é perigoso e atrapalha o fluxo do trânsito (por exemplo, aqui em são paulo é quase impossível mudar de faixa, os motoqueiros se sentem no direito de te atropelar e se voce entra e o cara tiver de frear a moto dele, tenho pena do seu retrovisor). Eu, particularmente, gosto muito do corredor de motos da sumaré, que garante fluidez às motos, sem colocar em risco a segurança dos motoristas e dos motociclistas.
Eu não acho que as ruas que temos hoje estão preparadas para abrigar bicicletas. Para isso, uma boa idéia seria adotar o que temos hoje na avenida sumaré, que além do corredor exclusivo para motos, possui um ciclovia funcional no seu canteiro central.
Não consigo ver vantagem para os carros nos bolsões. As motos tendem a ser mais lentas com trânsito fluindo, até o aglomerado do bolsão se dispersar a fluidez do trânsito ficará prejudicada.
Qualquer veículo não arranca mais rápido que o outro se o condutor não quiser. Devido a relação peso potência e a relação geralmente curta de um câmbio de moto geralmente arranca mais rápido que o carro. Proibir a moto de andar no corredor é inviabilizar seu uso (sei que é o sonho de muitos aqui). Ando de moto diariamente e sou a favor da ação. Quem é contra nunca se viu espremido no farol por um motorista estressadinho.
ExcluirSergioCJr.
ExcluirConcordo com sua opinião e, especificamente para os ciclistas, quando não há esses bolsões, o ideal é que se posicionem à frente da faixa de pedestres para que sejam vistos pelos motoristas que desejem virar à direita.
Quando comecei a usar a motocicleta aprendi a me posicionar à frente dos automóveis, no semáforo, e arrancar à toda até atingir a velocidade da via, evitando trafegar próximo a onibus e carros.
Tanto a motocicleta quanto a bicicleta arrancam mais rapidamente que o carro - no caso da bicicleta, por pouquíssimos metros.
A falta de preparo dos que conduzem os veículos é outra história.
Ao Bob Sharp, parabens pelo post e pelo blog.
Otávio.
SergioCJr.,
ExcluirRespeito sua posição, mas o maior engano está na premissa básica de seu argumento, a tal "agilidade natural da motocicleta". Isto não existe !! Não se pode permitir isso às custas de tantas lesões, mutilações e mortes como se vê diariamente nos grandes centros.
Nunca vi em nenhum país desenvolvido (de fato) nada sequer parecido com esse caos entre os carros e nos semáforos. E sabe o porquê disto ? É porque ou o governo investe adequadamente em vias que comportem esse tráfico, ou investe em transporte público de qualidade.
Mas em pindorama se pensa diferente, nós somos melhores !! Primeiro, deixa as grandes cidades crescerem até o limite do impraticável. Depois, não se investe nem em transporte público decente, nem em vias que comportem tal trânsito. Terceiro passo são os incentivos, reduções de impostos e todas as facilidade p/ todo mundo, mesmo quem não pode, comprar seu carro novo, sem nenhum plano de renovação de frota, e mesmo sabendo que nossas vias não comportam tal volume de tráfego. Próximo passo infeliz é manter artificialmente o preço da gasolina abaixo do valor de mercado internacional, afundando um dos maiores patrimônios corporativos do país, a Petrobrás, com o desesperado objetivo (entre outros de igual quilate) de não inviabilizar a recém motorizada massa da nova classe média, além dos demais que consomem os carros muito velhos e acabados que não foram retirados das ruas infelizmente. E finalmente, a cereja do bolo: como não investiram em vias, nem em transporte público, (deliberadamente) incentivam as fábricas de motocicletas a oferecerem seu produto com o argumento assassino que com moto vc se livra do congestionamento, ao mesmo tempo que permitem as motos a trafegarem entre o tráfego de veículos.
Aí o zé povinho gosta da ideia da "agilidade", mesmo q de vez em sempre saia alguém mutilado ou morto dessa brincadeira. Vida loka, né ?? E o governo adora tbm, pq não investiu um centavo em vias nem em transporte público, na canetada viabilizou a venda de milhões de motos, que ainda recolhem muito imposto aos governos.
A equação como um todo é simples, não é verdade ? Mas assim sendo, por que os países desenvolvidos não a adotam ??? Ahhh.. porque lá o governo deles fez a lição de casa, devido a várias razões e exigências dos eleitores, coisas que o brasileiro não costuma dar atenção.
Sr Sergio; Caramba... Que história é esta que nossa gasolina é abaixo do mercado? O sr sabe o que é a Petrobrás? Sabe o preço real de nossa gasolina? Sabe quanto custa nos USA e sabia que lá é mais barato que aqui? Zé povinho, como o Sr se refere por se achar da miserável classe média para cima, precisa de transporte e os governo não resolve. Nosso problema é muito maior, e passa pela educação e infraestrutura. Pode saber de uma coisa: se tem lugar que não temos problema é na Petrobrás. Problema no sentido de prejuízo da gasolina, porque de resto aquilo lá é o samba do branco doido, cabide de emprego e desperdício.
ExcluirTrafegar entre os carros, devagar (se não me engano é permitido ultrapassar a 10km/h a mais) tudo bem. Passar a 100 km/h com todos parados é um suicídio. A adoção no bolsão com esse panorama me parece fora de contexto. Mesmo que seja uma boa ideia, a situação do trânsito atual não a deixará prosperar. Ai que está: como está a ideia não funcionará; se soubéssemos nos comportar não precisaríamos do bolsão. Estou falando de motos, sobre bicicletas eu me recuso a comentar.
ExcluirNão vai demorar nadinha para o retardado que ocupa a cadeira de prefeito aqui no Rio, querer implantar.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirNão sou de uma grande metrópole, muito menos motociclista (acho perigoso), mas aqui em Caxias do Sul - RS, com aprox. meio milhão de habitantes, já enfrentamos um trânsito complicado em horários de pico.
A respeito da sua opinião:
"- Estimula o trânsito de motos entre filas de carros, justamente o que precisa ser coibido"
Diga-me, como será o trânsito se cada motocicleta ocupa-se o mesmo espaço de um veículo, e que a maioria segui-se essa regra. São Paulo por exemplo, engarrafamentos mais frequentes, e com o dobro, triplo, talvez até 4 vezes mais extensos.
A proposta das motocicletas não seria justamente, andar pelos corredores, por mais perigoso que seja, para desafogar o trânsito, estando esta ocasião salvo pelo CTB.
Ivan,
ExcluirO problema maior aqui é que as toupeiras da CET acharam de fazer caber mais carros nas ruas estreitanto as faixas, que de 2,3~2,5 m passaram 1,90 a 2 metros em inúmeras ruas, e as motos continuam a querer usar o corredor. Simplesmente não dá. Fora que trânsito fica mais lento, engarrafado naturalmente.
Bob motos evitam trechos apertados quando tem opção. Só ver a Rua Estados Unidos e perceber a pouca quantidade de motos nela. O transito e os problemas continuam na citada rua. Portanto tirar as motos não vai resolver problema nenhum.
ExcluirEstive em SP uns meses atrás e achei um absurdo a largura da faixa na Av. Berrini, estreita demais!!
ExcluirO Observador
Imagino que o ponto positivo dessa implementação é para motociclistas ágeis (não lerdos mas nem ofensivo, mas sim ágeis), pois ao contrário do que o BS falou, é muito mais fácil arrancar rápido com uma motocicleta (mesmo que um de 100 cilindradas) do que comum carro. Pelo menos na minha cidade, motocicletas em média arrancam do semáforo com muito mais vigor do que carros, então para o motociclista, é só atingir a faixa e pronto.
ResponderExcluirClaro que também incentivaria o trânsito de motos entre filas de carros, mas sinceramente não acho que seja o maior dos problemas (na verdade bem longe disso, já que faz parte do dinamismo que a motocicleta proporciona e, se usada com bom senso não atrapalha ninguém).
Agora as vantagens acabam por ai e depois disso só críticas:
- Bicicletas (bikes), essas sim DIFICILMENTE conseguem acompanhar o ritmo de um semáforo verde recém aberto, então as mesmas certamente atrapalharão o trânsito.
- Apesar da boa agilidade das motocicletas mesmo de baixa cilindrada, essas mesmas motos só precisam "enrolar o punho" para que desenvolvam aceleração, e assim como vários carros 1000 no trânsito, boa parte dos motociclistas também não sabem ou tem medo de elevar o giro de seus motores, então, ficará na mesma, já que ida são vários os carros 1000 (e até de cilindrada maior) que se arrastam para sair do semáforo.
- Já consigo imaginar também transtornos a pedestres e motociclistas (e nesse caso ciclistas) no abrir de um semáforo. Se alguns motociclistas mal respeitam carros e outros veículos maiores, imagine então pedestres...
Certamente que há mais malefícios porém que num primeiro momento não me vieram a cabeça, porém o que ocorrerá, imagino eu, é que na melhor das hipóteses (frisando, na MELHOR) ficará exatamente a mesma coisa que nada, com a diferença de que carros terão que ficar mais distantes da esquina (o que imagino eu causaria desconforto para motoristas).
Não imagino que essa medida vá muito mais a frente do que isso.
Mendes
Excelente iniciativa da CET, aplicando uma idéia que já foi testada e aprovada em outros lugares onde o transito é civilizado. Permite que as motos e bicicleta se posicionem à frente dis carros, saindo antes deles ao abri o farol e diminuindo o trafego de motos no corredor quando is carros estão em movimento. Não entendo a indignação do Bob, pois não mostrou nenhum argumento que fosse realmente relevante.
ResponderExcluiré você, Lula?
ExcluirAnônimo 08/05/13 00.34
ExcluirComo não? Apontei tudo no texto. Tem mais, é um balé desnecessário, parte pára, parte ainda anda, e pior, bicicleta no meio. Não é todo mundo que arranca atrás de moto, seu sempre saio na frente.
Quem não mostrou nenhum argumento foi você. Faça o seguinte: fique no bolsão com sua 'bike', ao lado de um motoboy e na frente de um carro. Vamos ver o que acontece e se você insistirá nessa opinião.
ExcluirAnônimo08/05/13 00:34 Você deve ser motociclista.
ExcluirÉ aquela velha estória ,cargos chaves com pessoas incompetentes,caso classico da CET ,as amebas e suas idéias mirabolantes.
ExcluirMeu pai já dizia. O pior cego é o que não quer ver.
Excluir" diminuindo o trafego de motos no corredor quando is carros estão em movimento"
ExcluirDiminui ali e aumenta no próximo semáforo. Ideia de jerico...
Métodos impiricos... Tentativa e erro... Eles pensam assim, "se der deu se não der a gente inventa outra coisa so pra pensarem que estamos fazendo algo alem de multar aqueles bobinhos"...
ResponderExcluirBob, realmente esses “boxes” existem em praticamente todo semáforo na Inglaterra. E sabe qual é a função? Única e exclusivamente para dar preferência a ciclistas e motociclistas e infernizar a vida dos motoristas. É para desestimular o uso do carro mesmo. Já não bastasse em Londres o uso do “Congestion Charge” numa ampla área (10 libras ao dia). Não tem nada de desafogar o trânsito.
ResponderExcluirToda é qualquer instrução para novos e atuais motoristas visa dar preferência todo tempo aos ciclistas. Hoje eles têm a prioridade no transito. E andam normalmente no meio dos carros.
Mas compensa a mentalidade do povo britânico em relação a isso. Desde os ciclistas ate motoristas de caminhão.
Em tempo, nada contra a bicicleta, real meio de transporte barato, não poluente e saudável. Há muito os ciclistas andam no transito junto dos carros (normalmente como uma moto, não so em ciclovias). Os limites baixos de certas ruas ajudam (entre 20 e 30mph) e muitos voltam pra ciclovia quando essa surge na via.
Adalbeto, acho que você tem toda a razão. A maioria das medidas de gerenciamento do trânsito tem como objetivo desestimular o uso do transporte individual.
ExcluirVamos voltar ao século xix, começo do xx, onde se andava a pé, carroça / charrete ou em bondes puxados por animais.
Se isso é bom ou não é outra coisa, mas que querem desestimular o uso do carro é claro e cristalino.
Incentivam a indústria automobilística e desestimulam o motorista, é assim.
VPJ
Anônimo 08/05//13 10:35
ExcluirO objetivo não é bem desestimular o transporte individual, ou teriam que barrar bicicletas e motocicletas, transportes individuais por excelência. É tudo nada mais nada menos que atavismo, que passa de uma geração para outra, a repulsa ao automóvel que levou à Lei da Bandeira Vermelha na Inglaterra no final do século 19.
Não dá para entender este país, sério mesmo!
ResponderExcluirDe um lado, o governo federal "faz de tudo" para o cidadão ir a uma concessionária e tirar um carro 0Km em suaves prestações mensais. Por outro lado, babaquices como esta (entre outras), tornam a cada dia o ato de dirigir mais e mais penoso. De que adianta você poder comprar um carro, e não poder usá-lo como se deve? Já é irritante você ficar atrás de uma "tartaruga", quando o semáforo abre, e agora inventam mais esta? E o que é pior, para acabar de completar, ainda resolvem colocar bicicletas na frente dos carros?? Qualquer um, com um mínimo de senso crítico, já percebe que isso vai é aumentar os congestionamentos, por causa do tempo que as filas de carro terão de esperar para arrancar, com segurança, atrás das bicicletas... Afinal, o governo quer que a gente tenha carro, ou não? Pois, por estas e outras, já está impraticável, em muitos casos, tirar o dito cujo da garagem. Eu li o maravilhoso post do AK, sobre o BMW M5, e fiquei me perguntando: Para que tudo isso? Para ficar rodando a 60 km/h na Radial Leste, por causa dos radares e buracos? Nas rodovias onde, teoricamente, haveria condições de se usar o pleno potencial daquele carro, você também não pode fazê-lo, ou pelos benditos radares, ou pelas "tartarugas" que infestam nossas ruas e rodovias. Fora o fato de que a maioria esmagadora de nossos "motoristas", até dos que tem cacife para comprar um carro destes, não tem o menor preparo para usá-lo com segurança.
É, Bob... Como você mesmo diz, precisamos formatar este país e começar tudo de novo...
Um abraço!
Bob,
ResponderExcluirEngraçado é que em cidades grandes na Itália (onde há muitas motos) não tem babaquices assim, e por experiência própria o tráfego flui e "arranca de semáforo" muito mais rápido.
Quando digo aos colegas que no Brasil se dirige muito devagar ninguém acredita.
E vai ser interessante agora porque delitos com moto terão espaço e pista livre pra atuar...
Ledoni
ExcluirÉ tal arritmia que foi foco de post recente.
A ideia não me parece trazer nenhuma vantagem ou desvantagem relevante. O tempo vai dizer...
ResponderExcluirQuanto ao uso da palavra "bike", ridículo. Para combinar, só falta pintar antes as palavras "trucks, cars and buses", colocar placas de "Stop" nos cruzamentos, e por aí vai... Aliás, o sistema de ônibus BRT do Rio de Janeiro significa "Bus Rapid Transport", que tal? Por que não TOR, Transporte em Ônibus Rápido?
"TOR", talvez o Eike Batista financiasse (com dinheiro do BNDES) para homenagear seu filho...
ExcluirBike não dá... seria coisa para o Ministério Público perturbar o administrador público responsável questionando formalmente o mesmo do porquê de se utilizar (ou permitir utilizar) esse termo se há termo equivalente na língua nativa.
ResponderExcluirQuanto à medida propriamente dita, entendo que como em tudo há prós e contras. Me parece que os contras que o Bob aponta superam os prós. Veremos.
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O pior não é nem o uso de uma palavra estrangeira, mas sim o fato dela ser usada aqui como gíria, linguagem coloquial.
ExcluirSeria o mesmo que, em faixas exclusivas para ônibus, escrever "somente busão"! Inaceitável.
Não é um assunto específico à SP, essas invencionices sem sentido dos órgãos de trânsito municipais. Ao invés de se preocuparem em agilizar o tráfego e cuidar para que ele se dê da melhor forma possível, preferem dificultar ao máximo a vida de todos. Na última segunda-feira, aqui em Vitória - ES, houve uma ventania que prejudicou o fornecimento de energia por quase 2 dias. Na terça, alguns semáforos não funcionavam, sendo substituídos pela guarda municipal. Foi incrível perceber como o trânsito fluiu bem, sem retenções. Acho que em todo o trajeto de 10 Km que desenvolvi, seriam necessários no máximo 5 a 8 semáforos. Hoje há 33!
ResponderExcluirWagenr
ExcluirAqui, no bairro onde moro, há um semáforo de cruzamento que vive entrando em amarelo piscante. Quando acontece, acaba qualquer retenção como num passe de mágica.
O pior é que é verdade... perto de casa tem um semáforo em que, quase sempre, tenho que aguardar dois ou três ciclos para passar. Quando ele quebra o trânsito melhora. Incrível, não?
ExcluirNão tem nada a ver com o post, mas, caramba! preciso desabafar!
ResponderExcluirHoje cedo na estação Faria Lima do Metrô eu precisava visitar rapidamente o banheiro. Bom: lá só tem um banheiro público! uma latrina, uma pia!
Maior fila!
Fila ainda maior no também único feminino!
É de lascar! Se uma lanchonete não tem tantos e tantos banheiros, etc, multa neles. Já uma estação por onde centenas de milhares passam, só tem unzinho. Parece proposital. Parece que se divertem sacaneando o povo. Devem rachar de rir com essa, porque essa sacaneia mesmo.
Arnaldo Keller08/05/13 10:32 É por essas é outras que prefiro usar o carro.
ExcluirSeu carro tem banheiro Speedter?
ExcluirO PSDB sacanear o povo? Será?
ExcluirAnônimo08/05/13 13:32 Na emergência amigo é só encostar o carro em algum lugar e usar o privativo, caro anonimo ,coisa que no metro e meio complexo de fazer.
ExcluirÉ aquela velha estória ,cargos chaves com pessoas incompetentes,caso clássico da CET ,as amebas e suas idéias mirabolantes.Era para ter saído aqui o comentário que fiz antes.
ResponderExcluirPelos comentários vejo que o problema é outro. A maioria gostaria que motos bicicletas e pedestres sumissem. Ruas livres e sem impedimento. Triste isso. É o desenho do Pateta motorista mais atual que nunca.
ResponderExcluirLuiz AG08/05/13 11:10 Gosto de motos e de motociclistas que respeitam os outros ,tenho vários amigos que andam de moto de forma responsável ,sou contra os malucos que parecem que estão vivendo o ultimo dia das suas vidas, não é fácil você andar na calçada e um cara com uma moto quase passar por cima de você para ficar na faixa de pedestres para sair primeiro,foi o que já aconteceu comigo.
ExcluirEsses que tem por aí, que não respeitam os outros, agem como marginais e colocam os outros em risco, realmente eu gostaria que sumissem.Não sabem viver em sociedade e ainda reclamam.
ExcluirAnônimo, são todos? Sem exceção?
ExcluirLuiz AG
ExcluirAcho que não. O que se quer é que todos que compõem o trânsito tenham comportamento ordeiro e responsável.
Também sonho com isso. Mas não é o que vejo nos comentários, quase beirando a sociopatia. Como esperar decisões plausíveis dos órgãos governamentais se a sociedade está doente?
ExcluirLuiz;
ExcluirEu gostaria que motos tivessem um lugar para trafegar sem correrem o risco de colidir com os carros. Eu tenho 1200kg de metal me protegendo, voce tem o seu capacete. No embate motos x carros, o motociclista sairá perdendo. É perigoso trafegar entre os carros, principalmente na velocidade e imprudência com a qual normalmente se trafega aqui em são paulo.
Não tenho nada contra motos ou bicicletas, sou contra medidas feitas na canetada, sem estudo prévio. Nem tudo que funciona lá fora serve para nossa realidade.
ExcluirO problema base desta terrinha é um único: baixo nível cultural, independente da escolaridade. A esmagadora maioria pensa somente no que lhe convém, esquecendo (ou simplesmente ignorando veementemente) a coletividade.
Já que a notícia cita ser a idéia do bolsão "importada" da Europa (eu, particularmente, nunca vi nada disso por lá...), é brutal a diferença de comportamento do povo brasileiro em comparação ao povo europeu. Aqui, enquanto não se passar a pensar no coletivo, pode-se ter as idéias mais mirabolantes possíveis e impossíveis que a encrenca no trânsito JAMAIS se resolverá...
A sociedade é sempre doente e extremista. Quem controla é o Estado. No nosso caso estamos à mercê dos acontecimentos, sem uma intervenção responsável. Isso gera indignação. No trânsito de hoje, as motos fazem barbaridades e eu não vejo como acomodar as bicicletas sem colocar em risco a segurança dos ciclistas. Os protestos contra esses grupos são naturais diante da situação. Nada contra bicicletas ou motos, por favor...
ExcluirLuiz AG, discordo. Não acho que a maioria gostaria que as motos e bikes (argh) sumissem, apenas que respeitassem o transito, coisa que infelizmente nem todos fazem... Alias eu vi muitos comentarios falando que se não puder andar no corredor a vantagem da moto desaparece. Então é normal sustentar a vantagem à custa da lei de transito? Parece aquele pessoal que justifica a existencia do bingo ou do trafico porque gera emprego....
ExcluirJegue do Pantano
Vários falaram aqui: "a bicicleta vai me passar e depois me atrapalhar"... Isso significa o que?
ExcluirSignifica que, do jeito que a cidade foi organizada, ou desorganizada, é muito difícil que a bicicleta seja um meio de transporte viável. A diferença de velocidade sem o devido espaço causará, sem sombra de dúvida, muitos acidentes. A moto é viável, precisando melhorar a educação (no sentido amplo) dos condutores. Bicicleta, no momento, não é possível. Na minha opinião. É isso que quer dizer.
ExcluirMotoqueiros são suicidas ,querem se matar e matar outras pessoas juntas,fazem o tal corredor o que pra mim é errado ,os zigue-zagues malucos entre outras 'manobras" irresponsáveis e ainda são apoiados pela CET,só neste país mesmo.
ResponderExcluirPela sua visão, motoristas, então, são egoístas e prepotentes, porque utilizam uma massa metálica de mais de 2 metros de comprimento e mais de 1.000 kg, para andarem sozinhos, ocupando o maior espaço possível na via.
ExcluirVamos comentar com embasamento.
Bom dia,
ResponderExcluirEu sou do interior de SP, Sorocaba e tenho moto para finais de semanas e carro para o uso diário. Eu achei muito interessante essa medida porque quando se chega num semáforo de moto, é tranquilo se passar entre os carros e se atingir o limite da faixa de pedestres, mas o grande problema ai é que vc fica do lado dos carros e isso é muito complicado na abertura do semáforo e com essa nova ideia da CET seria muito mais tranquilo e seguro esperar a abertura no semáforo. Salvo raros casos q motos são mais lentas q os carros, pelo menos por aqui, então eu acho q é uma boa ideia sim.
Agora, claro que você fala do transito de sampa, q o daqui não chega nem perto em volume, e óbvio q essas ideias não vão diminuir os acidentes, ai é educação mesmo.
Vai jogar GT5, Brunão! Cadê o Opalão do vídeo - 200km/h? ;)
ExcluirMais útil seria espremer quando possível, um pouco as faixas de rodagem e criar uma moto faixa, mesmo parado no transito, ficaria mais calmo só de não ter as malditas buzinas no meu ouvido.
ResponderExcluirMedida inócua e que somente vai criar mais problemas. E aumentar a tensão entre motos e carros. E haja tensão.
ResponderExcluirArnaldo:Até que enfim! Desta vez vc está certo. Não tem nada a ver com o post!
ExcluirDevem ter pensado nisso para o caso das motos que saem junto dos carros quando o semáforo abre, mas saem "serpenteando" para atingir equilíbrio e aí acabam batendo, vejo isso todos os dias aqui, porque, ao contrário da maioria dos motoristas, não espero o sinal abrir para engatar marcha e pensar em arrancar.
ResponderExcluirEste tipo de medida vai vingar se for apoiado pelos veículos de mídia, que são responsáveis por amaldiçoar qualquer condutor de carro "de luxo" envolvido em acidente, endeusar bicicletas em qualquer lugar (mesmo as que não estão de acordo com o CTB) e disseminar o termo "pardal" para fiscalização eletrônica de velocidade (isso aconteceu em uma reportagem esdrúxula do jornal Hoje).
Resolver o problema com ruas decentes, transporte público acessível e etc, ninguém quer.
Essa deveria ir para o Febeapá, do Stanislaw Ponte Preta. O dado curioso é que a foto mostra a tal da "bike box" praticamente em frente à prefeitura de São Paulo.
ResponderExcluirAqui em Curitiba criaram uma faixa para bicicletas na principal avenida do centro da cidade, no lado ESQUERDO da via, coisa que o atual prefeito sabiamente mandou desativar. Isso em Curitiba, que já foi modelo de soluções urbanas e viárias, mas que parou no tempo.
bicicleta deve circular nos BORDOS (os dois lados) no mesmo sentido da via. Tá no CBT. Nada errado com ciclofaixa do lado esquerdo em vias urbanas centrais.
ExcluirTrata-se de um processo de imbecilização por que está passando toda a sociedade brasileira.
ResponderExcluirTOda a sociedade brasileira e, me arriscaria a dizer, talvez todo a humanidade.
ExcluirBob
ResponderExcluirFalar o quê?
É tanta porcaria, uma atrás da outra, que nem vale mais a pena comentar.
Meu conselho: Amigo, se você mora em São Paulo, se puder, faça de tudo para depender o menos possível do seu automóvel.
Eu fiz isso e minha vida melhorou muito.
Amigo, você deve gostar muito de andar de ônibus né?
ExcluirVou trabalhar todo dia de ônibus e minha esposa vai de carro devido a distância. Prefiro muito mais ficar 4 horas no meu carro do que num ônibus.
Rafael
ExcluirNão, não gosto - e já andei muito, acredite.
Releia meu conselho, eu disse, "SE PUDER". Se não puder, paciência, fique as 4 horas dentro do carro que, com certeza, é melhor que dentro de um ônibus.
No meus caso, eu pude... passei pra frente o imóvel onde morava e comprei outro bem pertinho do meu escritório. Tudo ficou melhor. Tudo!
Ou fazia isto ou a minha saúde ia pro buraco.
FVG
ExcluirJá faço isso, uma vez que meu escritório é em casa há dez anos. Mas quanto tenho que sair, haja paciência. Poucos conseguem dirigir em ritmo normal. A maioria lenta e de vez quando um irresponsável que pensa estar numa pista.
Incrível mesmo a incapacidade de perceber-se fazendo parte de um sistema. Vejo muita gente dirigindo 'para si', isolado. Ou rápido demais ou devagar demais. Chama a atenção a incapacidade de perceber antecipadamente as situações do tráfego adiante: esperam chegar ao problema para tomar providência (mudar de faixa, esperar, dar passagem etc.). Os vidros escuros têm muita participação nisso, pois impedem a visão pelos vidros do carro da frente. Também trabalho em casa, mas no pequeno trajeto de levar minha filha à escola é um absurdo atrás do outro.
ExcluirPaulo Roberto, é fato que a maioria dos motoristas não sabem o que fazem, parece que estão sozinhos no mundo. Não tem a mínima consciência que a atitude deles vai refletir no sistema inteiro.
ExcluirVejo como um bom modo de racionalizar o espaço: uma moto mal colocada esperando sua vez de largar no sinal - no método antigo - pode muito bem ocupar o espaço de um carro, duas motos já podem fazer igual baderna...sem falar que ao redor do motoristas ficam menos "elementos móveis" (as motos) o que pode sempre causar alguma celeuma quando arrancam lado a lado - já que as vias são estreitas.
ResponderExcluirAs motos lá na frente, lado a lado, sempre arrancarão melhor se o motorista não forçar a barra, diria que em mais de 90% dos casos, então...não vejo grandes dramas, motos não ficarão atrás dos carros e os corredores não terminarão apesar do espaço exíguo das faixas de rolamento (utopia acreditar em uma moto ocupando seu lugar democraticamente como os carros). O corredor continua, mas com a diferença que os carros estão parando ou parados enquanto as motos se posicionam, antes...a utilização do corredor era até mais renhida por questão de largarem juntos.
Quanto as bicicletas, o lugar delas é nas ciclovias e não nas ruas normais.
MFF
Tá certo. Sonho de virgem achar que motos não vão andar ao lado dos carros.
ExcluirA quantidade vai diminuir, não há espaço o suficiente para que todo o fluxo fique perfeitamente dividido. Quanto menos motos ao redor ao arrancar, melhor!
ExcluirMFF
MFF
ExcluirAs vias não são estreitas, as faixas de rolamento é que foram assim tornadas, uma estupidez sem nome. Há nuitas em que uma picape média não cabe.
Complementando: Se voltarmos no tempo e devolvermos às faixas de rolamento sua largura "original", muitos desses problemas que atormentam o trânsito em tantas cidades simplesmente sumiriam! Haveria espaço para caminhões, carros, ônibus, motos e até bicicletas.
ExcluirCito isto por experiência própria. Estreitaram a avenida da praia em Santos e chegou ao cúmulo de não ser possível dois ônibus andarem lado a lado (uma ultrapassagem por exemplo), ou mesmo uma moto trafegar entre dois carros. Muitas outras vias importantes da cidade seguiram esse caminho; sem contar as avenidas da Capital...
Criaram a dificuldade para vender "felicidade".
Um abraço.
Lugar de bicicleta é na rua. Ciclovia é para passear. Lamentável o comentário egoísta.
ExcluirCiclovia para passear? Vou entrar com processo para tirar todas então daqui da cidade. Quer passear vai para um parque.
ExcluirBem, visto que é quase unânime a opinião de que este "bolsão para motos e bikes" é uma mais atitude ridícula e insensata da CET, fiquei com uma DÚVIDA: se algum carro ultrapassar a faixa e "invadir" o bolsão levará multa? Se sim, por qual motivo? Será que alguém se arrisca a responder esta?
ResponderExcluirJulio Bonfim
ExcluirNão há infração, terão que criar uma.
Prezados: permitam discordar. Qual a função da CET? Arrecadar, ferrar o cidadão ou ajudar o trânsito? Quem manda na CET? Engenheiros, políticos, prefeitura? Ora,a CET cumpre perfeitamente a missão que foi dada a ela PELO CHEFE DELA: FERRAR O CIDADÃO E ARRECADAR O QUE PUDER, DO JEITO QUE FOR, PARA A PREFEITURA! QUEM COMANDA A PREFEITURA? POLÍTICOS. O QUE OS POLITICOS FAZEM: TRABALHAM OU ROUBAM? QUEM ELEGEU O POLÍTICO? VOCÊ, NÓS! TÁ RECLAMANDO DO QUE, CARA PÁLIDA?
ResponderExcluirMe tire dessa, rapaz. Eu há muito tempo não consigo eleger ninguém....
ExcluirPois é....Mas vc está nessa e eu também. Para sair desta só saindo do país.....Ou elegendo gente honesta. O problema é que quem é honesto não quer participar desta droga...e agora?
ExcluirImagino se 1 ou 2 motos morrerem nesse tal "bolsão" em horário de rush e o farol abrir...
ResponderExcluirVai acontecer a mesma coisa que uma moto morrer no meio do corredor e o farol abrir... Braços pro alto e toca a empurrar para a calçada (rs).
ExcluirAcho que já disse isto aqui, mas convém repetir: Quando se coloca um monte da "aspones" totalmente despreparados para "varrer" calçadas como vassouras "novas", não devemos esperar muito mais que isto: idéias "inovadoras" para agradar a chefia imediatamente superior, para parecer que valem o que recebem...Isto sem citar a ideologia de Goebbels, onde uma mentira é repetida tantas vezes até que pareça verdade, muito na moda hoje em dia, apesar do resultado de setenta anos atrás...Com a cultura resultante das medidas educacionais das duas ultimas gerações ( e que fazem atual estado de coisas em um regime democrático! ) Ousaria dizer que o pior ainda está para vir.
ResponderExcluirConfesso que não vi muitos problemas nessa atitude de testar o tal bolsão, exceto pelo estímulo a utilização do mesmo por bicicletas, o que será realmente perigoso.
ResponderExcluirNo mais, acho engraçado todos criticarem qualquer iniciativa, a maioria dos que aqui se indignaram sequer possui capacidade para sugerir alguma solução coerente.
Duvido e pago para ver se algum desses falastrões sequer movem um passo para ajudar a sociedade em que vivem (cidade, rua, bairro, condomínio, empresa, etc).
A maioria tem a cômoda postura de esperar uma atitude do estado, na arrogante frase: "estou pagando meus impostos para isso".
Forte abraço e espero ler mais sugestões ao invés de críticas. A patrulha de criticadores já tem espaço nas redes sociais e telejornais de TV aberta. Façam algo diferente, duvido que sejam capazes !
Forte abraço também, e aproveitando gostaria de ler uma sugestão sua, espertão.
ExcluirE você, pretensamente "mente aberta" demonstrou que não passa de um preconceituoso. Não conhece ninguém aqui para julgar suas atitudes. É melhor você ficar assistindo ao SP TV e concordar com tudo que falam por lá.
Excluir- Bera Silva, eu não critico as atitudes tomadas pelo CET/Prefeitura justamente porque não tenho sugestões. Vale a pena testar soluções sim !
Excluir- Paulo Roberto, não entendi o seu comentário. Talvez você não tenha lido corretamente o que eu escrevi, o que tem de preconceito ali?
Abraços.
"a maioria sequer possui capacidade", "a maioria tem postura cômoda", "duvido que sejam capazes"... está duvidando da capacidade e atribuindo uma postura a quem você nem conhece? Isso é um conceito antecipado, ou um pré-conceito (preconceito). Não li nada incorretamente, não.
ExcluirPaulo, então vamos lá...escreve suas sugestões para o problema proposto.
ExcluirNão quero debates desse nível, apenas digo (e me incluo nisso) que todos nós somos craques em criticar porém incompetentes para sugerir.
Nos apegamos à cômoda posição de afirmar que isso é competência das autoridades em questão (Ex.: CET, DENATRAN, Prefeitura, Estado e União) porém não damos uma ajuda sequer.
A patrulha das críticas está sempre de plantão e com rondas ostencivas, porém ninguém é capaz de dar boas idéias.
Mais uma vez lembro que me incluo nisso, não tenho solução para problemas. Porém cabe a nós não criticarmos e sim apoiarmos iniciativas como essa do artigo (bolsão para motos) e torcermos para dar certo.
Captou?
Quanto a não conhecer ninguém, isso é óbvio. Estamos na internet, um local cuja opinião é livre. E mais, estamos em 2013. Hoje todos tem "voz".
Abraço.
Concordo, só que o seu tom foi muito arrogante.
ExcluirBem, primeiramente temos que aceitar que uma ou outra ação isolada não resolverá nosso problema, que é muito sério e complexo. Partindo daí, minha sugestão é a de sempre: mais fiscalização e campanhas firmes quanto ao que é certo e errado no trânsito. Não uma propaganda, mas uma carga maciça delas. Por exemplo, a campanha das faixas de pedestres (que só faltou orientar o pedestre), a do cinto de segurança etc. E fiscalizar seriamente. Paralelamente a isso é realmente exercitar uma engenharia de tráfego combatendo os pontos de lentidão, por exemplo, o tempo dos semáforos e a sincronização entre eles. Observe somente esse aspecto com atenção e verá o quanto a falta de sincronização prejudica o trânsito. Falar em 'excesso de veículos' é reconhecer a incompetência com um termo 'bonito'. Esse é só um exemplo. Isso tudo é competência do Estado, nada podemos fazer, a não ser nos indignar e apontar os erros.
Inventar faixa, bolsão etc. é admitir que é impossível os diferentes veículos conviverem e que isso não vai mudar. Admite-se que as motos 'costuram' mesmo e já até foi criado um espaço para isso. Bicicleta sinto até medo quando vejo disputando espaço com os carros. Não faria isso nunca.
Depois chegamos a coisas que não têm a ver com o trânsito propriamente, mas com a vida das pessoas em geral. O desenvolvimento irregular da cidade causa um excesso de deslocamento (a pessoa precisa ir ao trabalho). A falta de transporte público adequado faz com que recorramos ao transporte particular. É isso: excesso de deslocamento com falta de transporte.
O que cada um pode fazer de imediato é rever sua postura no trânsito, adotando mais paciência, mais respeito e mais agilidade, pensando sempre em termos de sistema e não individualmente. Aos poucos venho fazendo isso há muito anos e, sempre que posso, peço aos meus amigos que façam o mesmo.
Para terminar, não tenho nada contra motos, sou até um admirador, mas o comportamento de muitos motociclistas (assim como o de muitos motoristas) é intolerável. Talvez por isso tantos comentários de reprovação aqui.
Paulo, comunicação escrita é meio falha não é mesmo? Jamais quis ser arrogante, longe de mim isso.
ExcluirMe deixei levar por comentários simplistas que leio aqui e em geral da opinião popular sobre qualquer iniciativa vinda de governos ou órgãos como CET entre outros. É uma chuva de críticas infundadas pelo simples prazer de discordar "Si hay un gobierno, yo soy contra".
Quanto aos seus comentários, eu assino em baixo; Concordo 100% com o que você escreveu nessa última postagem!
Precisa-se estimular a mudança de comportamento das pessoas, e não atribuir 100% da culpa sobre nossas deficiências aos governos.
Abraço.
Penso que toda "solução" que transforma o carro em vilão piora o trânsito.
ResponderExcluirEnquanto não existir transporte coletivo de qualidade que atenda uma parcela significativa da população das grandes cidades, não adianta "desestimular" o uso do carro: não existe alternativa melhor de transporte no Brasil.
Enquanto não criamos um sistema de transporte coletivo eficiente, temos de inventar formas de aumentar a fluidez... dos CARROS (e motos e ônibus...)!
Vejam, qualquer restrição ao uso do transporte de países europeus está (quase) sempre atrelado a um transporte coletivo de qualidade JÁ EXISTENTE.
Gostaria de ver faixas maiores, mais vias expressas e soluções efetivas para cruzamentos complicados ao invés de pequenas ações como esta.
Não gostei dos bolsões...
ResponderExcluirFui motociclista por muitos anos e, confesso, acho que era uma "ovelha negra": seguia o fluxo do trânsito, ocupava uma faixa de rolamento, só passava entre as faixas com o trânsito parado.
Mesmo assim, tinha ótima agilidade para me deslocar de casa para o trabalho e ainda fazia longas e seguras viagens.
Se a BHTrans copiar a ideia, vão criar bolsão para carroça: no centro de Belo Horizonte tem muita carrocinha puxada pelos catadores de papel, inclusive ocupando perigosamente espaço nas alças de viadutos.
Não há problema. Quem paga todas as aventuras travestidas de soluções é o contribuinte. E depois, a empresa, que, entra várias barbaridades, transformou SP na Capital Mundial das Placas de Sinalização, é especialista em se isentar de qualquer responsabilidade. Em tempo: agora temos um novo tsunami de placas cenourinhas que, em sua maioria informam o desnecessário ou o que já é de conhecimento geral. Uma palhaçada e golpe no bolso da cidade à cada instante. SP, pobre cidade rica, vive um circo de ilusões e é refém de todo tipo de Máfia.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluir"Permite que bicicletas se posicionem na frente dos carros, justamente um veículo lento (salvo exceções, quando montadas por atletas)".
Nas pequenas cidades, os atletas são os mais perigosos. Portam-se como se estivessem em corridas e não dão a mínima ao que se passa ao redor.
Sempre que vejo um ou mais indivíduos com essas “malditas magrelas”, redobro meus cuidados na direção.
Falando em insensatez, vejam só que absurdo aconteceu em Maceió. Um condutor foi multado porque supostamente "passou balançando a cabeça reclamando da viatura, desviando totalmente sua atenção do trânsito".
ResponderExcluirFonte: http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/maceio/2013/05/09/244537/motorista-e-multado-porque-balancou-a-cabeca-para-viatura-de-transito
Se a moda pega aqui em São Paulo com a CET...
Se a ideia foi importada dos EEUU ou da Europa, ela nao pode estar errada, assim como os EEUU nao estavam errados a respeito da ADM no Iraque ou a Europa julgando que o credito da Grecia era tao bom quanto ao da Alemanha.
ResponderExcluirNão resisto tenho que comentar.
ResponderExcluirA maioria esmagadora aqui acha que como o governo não prevê transporte público de qualidade ele deveria “incentivar o uso de carros”.
Meu deus será que é isto mesmo que muitos de vcs pensam? Se for estamos perdidos.
Usar um meio de transporte que ocupa uns 15 m2 quando parado, e quase o dobro andando, para transportar em sua grande maioria somente uma pessoa parece coisa de criança birrenta, tipo vc não faz nada para me ajudar então vou piorar ainda mais.
Tudo bem que muitos irão dizer que se não forem de carro como vão trabalhar? Elementar meu caro, vá de moto ou bicicleta, e deixe o carro para suas viagens e ou transportar a família.
Se sua saúde é debilitada ou vc não tem suficiente coordenação motora, para usar uma motocicleta ou bicicleta, use o transporte coletivo mesmo.
Pergunto-me, será mesmo que alguém aqui acredita que teríamos espaço para tantos carros em uma grande cidade???
Sem derrubar metade do centro de uma de nossas metrópoles para construir estacionamentos ruas e avenidas?
Autoentusiastas sim, mas pelo amor de deus não confundam com autoinsanos ou automalucos.
Acosta
Um auto, moto e bicicleta entusiasta, vivendo no Brasil que não é a Suíça.
Sim...usa o transporte público e anda igual a uma sardinha...Ou usa a bicicleta e chega suado...molhado no trabalho.
ExcluirSó digo uma coisa: tenho asco a motoqueiro. Esta varejeiras andam por entre os carros em velocidade incompatível e ainda vem reclamar que são os motoristas que não respeitam eles. Sobre bicicletas tenho o mesmo pensamento, só que estes andam que nem uns descoordenados mentais, na contra mão...e acham que também só tem direitos...deveres nenhum.
ExcluirCitando Álvaro:
Excluir"Não resisto tenho que comentar.
A maioria esmagadora aqui acha que como o governo não prevê transporte público de qualidade ele deveria “incentivar o uso de carros”.
Meu deus será que é isto mesmo que muitos de vcs pensam? Se for estamos perdidos."
Resposta: não foi isso que escrevemos, ou o que pensamos. Só exigimos que tratem a TODOS com respeito e parem de criar dificuldades e guerra no trânsito (carro x motos x bicicleta x ônibus x etc.).
"Usar um meio de transporte que ocupa uns 15 m2 quando parado, e quase o dobro andando, para transportar em sua grande maioria somente uma pessoa parece coisa de criança birrenta, tipo vc não faz nada para me ajudar então vou piorar ainda mais."
Resposta: Uma vez que o indíviduo tenha que se transportar entre dois pontos, ele causa impacto no sistema, seja no aperto do metrô ou ônibus, seja na moto, bicicleta ou carro... Porém o sistema se equilibra, os indivíduos passam a avaliar as possibilidades e vão buscando o equilibrio. Não existe solução milagrosa.
"Tudo bem que muitos irão dizer que se não forem de carro como vão trabalhar? Elementar meu caro, vá de moto ou bicicleta, e deixe o carro para suas viagens e ou transportar a família."
Resposta: Muitos preferem não se exporem a um maior risco utilizando estes meios. Além do que moto e bicicleta em temporal e sol ardente é um martírio, fora problemas de topografia no caso das bicicletas.
"Se sua saúde é debilitada ou vc não tem suficiente coordenação motora, para usar uma motocicleta ou bicicleta, use o transporte coletivo mesmo."
Resposta: O transporte público não cobre todos os lugares e não está disponível todo o tempo ou o custo não é razoável.
"Pergunto-me, será mesmo que alguém aqui acredita que teríamos espaço para tantos carros em uma grande cidade???
Sem derrubar metade do centro de uma de nossas metrópoles para construir estacionamentos ruas e avenidas?"
Resposta: Obviamente que não, visto que é recorrente o nosso pedido por transporte público descente. Porém não podemos simplesmente excluir o carro da matriz de transporte na sociedade, como querem alguns "esclarecidos".
"Autoentusiastas sim, mas pelo amor de deus não confundam com autoinsanos ou automalucos."
Resposta: Autoentusiastas SIM, Cidadãos SIM, idiotas (alienados) NÃO!
Desculpem a longa respota, um abraço.
Fácil escrever que tem asco no anonimato, não? E se eles tivessem asco de nós? Como vc se sentiria? Motos fazem um ótimo trabalho mas infelizmente a maioria dos motociclistas são trabalhadores humildes e sem muita instrução. Mas ainda estes, muitas vezes, tem mais educação que o classe média arrogante no seu carrinho mil. E quem anda de moto sabe que isto é perigoso e precisa perícia. E esta perícia entendo que o cara tem que trazer de novo, começando em bicicleta, depois moto, etc. Desde novo, menino. Estes se formam bem. Trabalhador que sua para ganhar um dinheiro e compra moto depois de 20, 25 anos de idade, sem nunca ter andado, é candidato sério a caixão e vela preta.
ExcluirBera Silva, seguindo a ordem dos seus comentários aos meus comentários.
Excluir1 - Vc acha os bolsões um desrespeito aos que usam o carro?
Estes ocupam somente o espaço de uns três carros no máximo e é uma experiência de sucesso em vários países, me lembro de ter visto isto na Espanha.
2 - Sim causa impacto no sistema, mas ele pode ser minimizado o que venhamos e convenhamos já é uma grande coisa.
3 - Moto e bicicleta são veículos cuja segurança passiva em caso de acidente é menor se comparado aos carros, em termos de segurança ativa é perfeitamente comparável.
Quanto à segurança contra assaltos se equivalem.
Não é por ai que um veicula deva ser preferível a outro.
Quanto a chegar suado ou molhado no trabalho existem alternativas que podem ser adotadas, quando se quer é claro.
4 - É mesmo o transporte publico não cobre todos os lugares, mas cobre alguns lugares se utilizarmos minimizamos o problema o que já seria uma grande coisa.
Garanto que pelo menos 50% das pessoas que usam o carro diariamente em grandes centros encontraria uma opção de transporte público.
5 - Alguém quer excluir o carro da "matriz de transporte", com certeza ninguém pensa assim, mas que algo precisa ser feito isto é verdade.
6 - Agora me desculpe, mas acho que a palavra, alienado, serve muito mais para definir alguém, que como muitos aqui, defendem o uso indiscriminado do carro em grandes centros, achando que existe uma solução para o transito que não passe por limitações a circulação de um ou de outro tipo de veiculo.
Temos que ter uma atitude mais proativa, estamos evoluindo economicamente, mas nossas atitudes mentais como cidadãos ainda são extremamente subdesenvolvidas.
Na história uma grande maioria das mudanças foi imposta pelos cidadãos, aqui votamos aleatoriamente e esperamos que os governantes façam alguma coisa por nós.
Eu me desloco de motocicleta todos os dias, faça chuva ou faça sol, gasto muito menos em grana e em tempo.
Percorro mais de 100 km por dia e no ultimo ano rodei 26 mil km 100% na cidade, tenho 58 anos e afirmo que se meus deslocamentos fossem menores usaria bicicleta.
Para terminar e antes de sumir por algum tempo porque que a turma aqui não gosta de mim.
Aqueles motociclistas que (varejeiras como alguém disse) que passam por vocês; foram contratados por vocês mesmos, para fazer o que vocês de carro não conseguiriam fazer, por culpa do excesso de motoristas, sozinhos, ocupando uma área onde caberiam quatro motos ou seis bicicletas.
Sem anonimato.
O trânsito tem condição de acomodar todos e bem, desde que sejam feitas políticas corretas. Bolsão não é uma delas. É isso que cobramos. Ninguém é contra você por andar de moto, desde que ande direito. Parece que você tem muito mais contra os carros do que os demais contra motos e bicicletas, uma vez que vê o carro como erro em si, não questão de circunstância.
ExcluirAo Anônimo 10/05/13 08:21: falando do "anonimato" alheio, sendo também anônimo? Não estou nem aí se são trabalhadores...humildes...ou o que seja. Vejo muitos em motos enormes e de pobres não tem nada. Tenho asco...sim, e vou continuar tendo. Se eles tem dos motoristas? Devem ter, já que não pensam duas vezes ao chutar um espelho.
ExcluirAo anônino que disse ter asco de motociclistas, gostaria de saber se já se deu a oportunidade de dar uma volta por São Paulo em uma motocicleta. Poderia fazer um livro aqui sobre as barbaridades que vejo todos os dias, mas só para citar algumas, temos por exemplo os pseudo pilotos de F-1, que costuram o trânsito a uns 80km/h (120 km/h nas marginais), os pseudo distraídos, que mudam de faixa sem olhar ou sinalizar, os pseudo apressados, que encostam atrás com o farol de neblina ligado na intenção de passar por cima. Então me pergunto: é o motociclista, mesmo, que é um inseto asqueroso no trânsito? Não tem jeito, meu caro, todos têm culpa neste cartório. O motociclista que trafega em local e velocidade incompatível, o executivo de SUV que contratou o motociclista, o ativista birrento que vai de bicicleta... Tudo isso enquanto a malha de metrô da cidade é, digamos, risível. Meus caros, antes de criticarem os motociclistas desse jeito (pelo que li nos comentários, a maioria são donos de SUVs de 2 toneladas), viajem um pouco para a Europa, vejam como as coisas funcionam por lá. Tentem passear por uma metrópole européia, e depois façam o mesmo aqui, numa cidade grande. Depois de fazerem isso, vão descobrir que é imbecil querer andar somente de carro numa cidade do porte de São Paulo. Vai contra as leis da física, ainda mais com vocês comprando SUVs de 5 metros. Se é para as motos andarem no meio da faixa (o que é errado, perguntem ao Tite, só serve para escorregar no óleo das SUVs), antes reflitam o motivo do metrô brasileiro ter um custo tão absurdo por km construído, reflitam por que os políticos são tão egoístas ao desviar as verbas públicas de transporte, por que os empreiteiros são egoístas superfaturando as obras, por que você é egoísta achando que pagando seus impostos (e sonegando alguns) tem mais direitos do que o motociclista. E aos ativistas da bicicleta, tentem sair da Zona Leste e ir trabalhar em Pinheiros. Vai ser muito, mas muito bonito. Enfim, cada um é mais esperto e tem mais direitos que o outro no trânsito, cada um mais egoísta, imbecil e folgado. OBS: meu SUV fica na garagem para passear no final de semana, durante a semana vou ao trabalho de scooter.
ExcluirMN
Anonimo de 09/05 as 18:11, vc cunhou uma frase que todo autoentusiasta defensor do transporte individual por veiculos de 4 rodas nos grazndes centros urbanos deveria ter em mente, esta aqui: .....vão descobrir que é imbecil querer andar somente de carro numa cidade do porte de São Paulo. Vai contra as leis da física....
ExcluirExatamente isto, não há espaço disponível, não sou contra carros, mas é interessante verificar que alguns insistem em achar que há solução para o trânsito que não seja a de diminuir o numero de veiculos de 4 rodas (em um primeiro momento, porque no segundo os de duas motorizados também devem ter restrições) em circulação.
Carro é para as rodovias e para areas com menor densidade de tráfego.
Tem que restringir a circulação, muitas cidades da Europa já o fazem, será que eles são incompetentes também??
As ruas de São Paulo são estreitas demais e, portanto, há riscos de colisões laterais entre carros, motocicletas e bicicletas. Para tentar reduzir a quantidade de acidentes deste tipo, deve-se tentar evitar que ciclistas e motociclistas parem ao lado de veículos maiores e mais pesados. Na minha opinião, o bolsão tem como objetivo principal evitar acidentes de colisão lateral causada pela temporária falta de visão periférica no momento de relargada em semáforos.
ResponderExcluirBicicleta não vou nem comentar, pois simplesmente acho um crime incentivar seu uso nas vias na situação atual do trânsito. Quanto às motos, elas não devem parar ao lado dos carros, nem circular, como fazem. Devem ocupar um espaço no centro da faixa. O bolsão incentiva um erro de condução desses veículos.
ExcluirEu descrevi o histórico da CET e sua transformação em mero guichet de arrecadação da PMSP, o mesmo vale para as outras cidades.
ResponderExcluirO trânsito para funcionar obedece uma ordem: Engenharia de Tráfego que é o Planejamento, Operação do Tráfego que inclui orientação e muito depois a Fiscalização e Punição.
Da maneira que está existe apenas a Fiscalização e Punição, feitas de qualquer jeito e ao sabor dos humores e desejos dos de cima também. A falta de capacitação é gritante, sequer conseguem coordenar sinais ou mesmo fazer uma concorrência para mantê-los.
Todos os problemas citados decorrem dessa situação, a solução deles também. É inadimissivel que alguém ache que se consegue ter um trânsito pelo menos razoável sem Engenharia, Operação e Fiscalização nessa ordem.
Achei, pra mim, no minimo esse post de cunho discriminatorio. Uma tem que ser avaliada se realmente será efetiva essa iniciativa antes de julgar e jogar todas as pedras possiveis, parece que nao quer que tenham motos no transito e assim acabará com os engarrafamentos, outra é que motos em si nao causam engaraffamentos.
ResponderExcluirVi em alguns comentarios, que carro arranca mais rapido que moto, acho que nao precisa nem comentar sobre isso, no transito de cidade uma tentativa do carro arrancar 'rapido' e parar logo em seguida é, enfim.
Antes de mais nada deveria se investir é em transporte coletivo de qualidade e que seja eficiente.
José nunes.
Ué? claro que é discriminatório. Aqui não é um blog para todos os gostos. Ele defende, muito bem por sinal, tudo que for autoentusiasta. Vá num blog de motos, a visão sobre o mesmo tema vai ser totalmente diferente. Vá num blog de bicicletas, e visão totalmente diferente. De qualquer forma é interessante ver as opiniões aqui.
ExcluirNão se trata de diferença de opinião, não. Nem de 'puxar sardinha' para os carros já que é um blog de carros. Trata-se de que "soluções" (entre aspas mesmo) isoladas e mal pensadas desse tipo não resolverão nada.
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