Coluna 2114 21.maio.2014 rnasser@autoentusiastas.com.br
Argentina lidera acordo Mercosul + EU
Sem maior publicidade,
exumaram-se as tratativas para realização de acordo comercial entre União Européia
e Mercosul. Assunto se arrasta há anos, tropica quando empaca o fluxo negocial
entre Argentina e Brasil, maiores parceiros no bloco. Estava há década no fundo
de alguma gaveta sul-americana.
Membros do Mercosul acordaram, em
encontro no Uruguai ao final de abril, listar produtos europeus factíveis à
negociação para importação com desoneração tributária, estabelecimento de cotas
ou volumes, relação de trocas. A relação incluirá entre 87% e 90% da lista de
produtos dos grupos carnes, frutas, vegetais, trigo, lácteos, vinhos,
eletrodomésticos e veículos. De princípio, têxteis e de informática ficam fora.
Mauro Borges, ministro do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na comissão de frente. A União
Européia faz dever de casa, listando produtos negociáveis. Após, costura
concreta para cruzar concedidos e proibidos.
Enfim, abrir as portas e portos.
A retomada, óbvia e surpreendente, é tocada pela Argentina, terceiro fornecedor
de alimentos à Europa, sólida parcela em suas exportações, arrepiada com
concorrência com subsidiados itens agrícolas europeus. Mas, como o Brasil, seja
por incompetência, queda de produtividade, perde mercado de frutas — e em nosso
caso, até castanha de caju ... — para os africanos.
Recentemente, propelida por crise
econômica, coordena, instiga por seus ministérios de Economia e de Relações
Exteriores retomar negociações com os 22 países membros da UE. Na prática não é
o reduzir a dependência comercial com o vizinho — nosso caso —, mas e principalmente
reinserir a Argentina em âmbito internacional para obter financiamentos e
captar investimentos.
A UE, ao contrário, está aberta a
novos negócios e fornecedores e, quando moldada, a proposta do Mercosul estará
junto das tratativas em curso com os EUA. A CNI, Confederação Nacional da
Indústria, manifesta-se favoravelmente, mudança histórica.
Na relação de produtos
desonerados de parte a parte, caso da Coluna, veículos, facilitará para as
marcas operando no Mercosul, permitindo complementaridade com autopeças, e
trazer modelos e versões — e exportar os nossos — para ampliar a gama das
marcas, com produtos hoje de importação inviável ante os óbices tributários.
EconFort, 40 mudanças nos Mercedes
Com produtos recentes, a Mercedes
criou e aplicou tecnologia em suas linhas extra-pesadas Axor e Actros,
estendendo-o ao semipesado Atego.
Nome sintético, EconFort engloba
Economia, Conforto, Força/Desempenho, e se aplica aos produtos dos maiores — e
mais rentáveis segmentos do mercado de caminhões, extra-pesados 40% e semipesados,
30%. Esqueça o meio ambiente inóspito, a exigência de força, o desconforto da
temperatura e do barulho do motor. Caminhão de respeito hoje é em nível
superior, confortável via facilidades eletrônicas e mecânicas, como o
gerenciamento do motor, a robotização do câmbio — como um sistema Dualogic
parrudo —, eletrônica de segurança para os freios. A eletronização amplia
facilidades para gestão, imediata e à distância, pela transportadora, do
trabalho do veículo e motorista. Philipp Schiemer, presidente e executivo-chefe
da Mercedes na América Latina, explica ser mais de 40 novidades nos três
modelos, e com elas voltar à liderança na venda de caminhões no país. As
mudanças ocorrem por desenvolvimento de tecnologia dentro do maior plano de
investimentos por empresa de veículos comerciais no país: R$ 2,5B entre 2001 e 2015. A Mercedes crê no
crescimento do país, na expansão de negócios, na demanda por veículos de
trabalho.
Como as mudanças são pouco vistas,
a Mercedes promoveu ampla sessão de experimentação com a rede de revendedores e
clientes no autódromo gaúcho Velopark.
Maiores mudanças na linha Atego,
interface de categorias: mudança na curva de torque, câmbio robotizado, novo
eixo traseiro sem redução, nova suspensão da cabine e do banco do condutor.
A troca do sistema de redução nos
eixo traseiro dá-se por conta de eliminar atritos e abrasões fomentando aumento
de consumo, em especial nos trechos utilizados sem carga. Economia grande, até
10% em volume. Aspecto técnico curioso, para economia a eletrônica mais a
embreagem automática do câmbio robotizado permitem que o motor volte à marcha-lenta
toda vez que, abaixo dos 40
km/h, não tenha demanda. Saudosistas se lembrarão da roda-livre,
sistema mecânico para reduzir consumo, aplicados pelos DKW-Vemag nas décadas de
1950 e 1960.
Vale tudo para vender
Mercado patinando por condições
várias, incluindo a Copa do Mundo e conseqüências, como mês e meio
monopolizando atenções; receio das reações populares ao volume de dinheiro dos
impostos gasto em obras incompletas; crescimento de pífios 1,6% nas vendas do
último mês; indústrias e importadores criam soluções para vender.
Santiago Chamorro, entre contido
e desconhecido presidente da GM no Brasil, foi à tela das tevês anunciar o
projeto mais objetivo: vendas diretas ao consumidor, o Preço de Funcionário. É
atrativo: da tabela deduz-se a margem bruta do revendedor, mais o desconto
funcionário.
O valor de tais parcelas é
informado pelo vendedor, que não tem, exatamente, fé pública. Parcelas variam
de acordo com os veículos. Dizem os concessionários, num hipotético Cruze LT,
margem de lucro é de 10%, e o desconto do funcionário R$ 2.000. Na prática,
redução de R$ 9.806, líquidos R$ 67.990 – uns 15%. No Ônix 1,4, a R$ 48.300,
queda menor: dita margem da revenda R$ 3.846; desconto funcionário R$ 1.000.
Corte de R$ 3.850, líquido final a R$ 43.450 – ou 8% menos.
A mágica da aritmética é vender
direto, sem investimentos pelo concessionário, que receberá comissão por
organizar os papéis, e pelas revisões em garantia. Como os valores não são
lineares, mais?
www.ofertaschevrolet.com.br.
Citroën e Peugeot fazem operação
financeira: 50% de entrada em financiamento de 24 meses sem juros.
Ford, pouca atração, sem sintonia
com os gritos das ruas e sussurros do mercado: opção entre pequena facilidade
de pagamento, revisões. Pouco apelo.
Audi em fugaz Open House, até dia
25, em suas revendas. Trimotivação: vender, manter os recordes obtidos em 2014,
dobrar as vendas de 2013, marcar a gestão positiva de Jörg Hoffmann.
Quer visita aos revendedores,
abertos até mais tarde, integrando clientes Premium com as casas da marca. Vinte
anos no Brasil, reduziu preços; financia com 50% de entrada e 20 parcelas sem
juros; 20% de desconto no primeiro ano do seguro, 20 meses de manutenção
programada gratuita para A1 e Q3.
Modelo | Era | É |
A1 Kult | – | R$ 79.900,00 |
A3 Sportack | R$ 93.500,00 | R$ 86.500,00 |
A3 Sedan 1,4 TSI | – | R$ 94.800,00 |
Q3 | R$ 135.600,00 | R$ 129.900,00 |
A4 | R$ 129.200,00 | R$ 114.900,00 |
A5 | R$ 159.400,00 | R$ 145.000,00 |
Suzuki renova atenções sobre o
Jimny, feito em Goiás desde novembro de 2012, aplicando mudanças sugeridas por
clientes: estribos, novos pára-choques, facilitando limpeza e permitindo a
exceção de possuir engate dianteiro. Polivalente, leque de usuários desde
profissional das lides de campo, ao fazendeiro para deslocamento, gente em
busca de dirigir em posição superior, andar na cidade sem problemas com buracos
ou tamanho de vagas em shoppings.
Quatro versões: 4ALL uso na
cidade; 4SUN — cidade durante a semana e fim fora dela, curtindo o teto solar
panorâmico; 4SPORT — fora de estrada, mais alto e com snorkel, a tomada de ar
de admissão elevada; 4WORK — produção personalizada a frotistas, com interior
lavável.
Ampla variedade de cores alegres,
incluindo, acredite, Rosa.
4SPORT | R$ 64.990,00 |
4SUN | R$ 62.990,00 |
4ALL | R$ 58.990,00 |
4WORK | Sob consulta |
Do Banco do Brasil a mais efetiva
atração em mercado de compradores com bolso em pânico: taxas especiais;
carência de 6 meses para iniciar o pagamento; dois meses em branco a cada ano
do período. Solução inteligente, espera-se seja a colaboração oficial ao pedido
dos fabricantes de veículos: fomenta as vendas sem reduzir impostos.
Suzuki Jimny 2015 |
RODA-A-RODA
Mérito – Nova Classe C aprovada
com louvor nos testes de colisão Euro NCAP: cinco estrelas de proteção a
ocupantes e crianças. É a nota máxima, obtida não apenas por estrutura
deformável, mas pela inclusão de muitos equipamentos de segurança. No Brasil
vendas em outubro.
Novo Classe C, em outubro |
Razão nacional – sem participação acionária da Mitsubishi, um dos
segredos do êxito da MMC foi divulgar a marca no uso das habilidades dos
produtos, em especial ralis, competindo com marcas e equipes mundiais.
Evolução – Desenvolveu tecnologia, componentes, importou partes,
modificava os carros em pequena empresa próxima à sua fábrica, em Catalão, GO.
Porém expansão da marca exigiu crescimento proporcional.
Ralliart – Criou, na fazenda onde tem autódromo, o Velo Città, Mogi
Guaçu, SP, área para projetar, desenvolver, fabricar, preparar, customizar
veículos às corridas — de pista e fora do asfalto —, picapes, automóveis, SUVs.
Representa o rótulo Mitsubishi na atividade: Ralliart.
Condução – À frente, Guilherme Spinelli, vencedor piloto da marca,
e apoio de escritório francês de Thierry Viadort, líder da Ralliart japonesa
por 26 anos — por 12 ganhou o Rally Dakar.
Na prática – Competidor deixa seu carro aos cuidados da Ralliart
para acertos, desenvolvimento e a logística das corridas. Ou aluga serviços e
veículo para a temporada, resumindo-se a chegar, recebê-lo pronto, competir. É
grande evolução no panorama das corridas no Brasil. Já tem quase centena de
clientes!
Esporte – Ford fará centro de desenvolvimento de carros de corrida
e apoiará sua presença nas provas de Nascar, Tudor, Imsa, NHRA e Global Rallycross.
Indústria – Negócio, acelerar desenvolver tecnologia e rápida
migração às versões espertas dos carros de série. Lembrando, a Ford surgiu de
uma corrida.
Aliás – Quem entender um pouco sobre a companhia e suas
experiências no desenvolvimento de produto no Brasil? O http://autoentusiastas.blogspot.com.br/ tem
publicado textos do eng. Carlos Meccia, ex-Ford durante 40 anos, contando
histórias e mostrando protótipos que não vingaram. Uma aula.
Refinamento – Em versão coupé, aqui desconhecida, a Renault Sport
reincide série especial e limitada, a Mégane R.S.: motor 2,0, 275 cv;
amortecedores Öhlins, pneus Michelin, escapamentos Akrapovic. € 38.000. Brasil,
não.
Menos – Aqui, em lugar dos 275 cv, o motor 2,0 e 143 cv estão na
série especial Fluence GT Line, estendida à linha Dynamique. É a versão da
versão. Câmbio automático CVT X-Tronic, defletor frontal, ocioso defletor no
porta-malas, R$ 78.990,00.
Troller – Ford encerrou produção do jipe Troller, e iniciou fazer o
modelia 2015, de base mostrada no Salão do Automóvel de 2012. Como a Coluna já
contou, é um minipicape Ranger, com simbiose de peças e nova carroceria de
jipe. Pós-Copa.
Graça – A Citroën faz humor com anúncios em TV, com três histórias
de gente que faz de tudo para evitar sujar o carro. Uma campanha na contramão
do mercado para valorizar os carros da marca, diz Alexander Greif, gerente de
publicidade da marca. Das agências Havas e Havas Digital.
Eletrônica – BorgWarner produz no Brasil embreagem viscosa para ventilador
dos motores Diesel. Coisa já vista em motores Ford no Brasil, inova por gestão
eletrônica. Vantagem? Deixa de ser peso morto gastando potência do motor e só
engata quando necessário. Reduz consumo e emissões.
Charme – Das provas mais charmosas do antigomobilismo brasileiro,
Rallye Internacional 1000
Milhas Históricas Brasileiras. 4ª edição, 6 a 10 de agosto. Automóveis
produzidos entre 1919 e 1980, motos entre 1931 e 1978, competidores nacionais e
Mercosul.
Turismo – Não é corrida, mas curtição, camaradagem, boas estradas,
bons hotéis. Sai e chega em São Paulo, e passa por Angra dos Reis, RJ, Caxambu,
MG, Campos do Jordão, SP.
Exposição – Museu da Audi, em Ingolstadt, Alemanha, faz
mostra-homenagem ao Brasil: “Ordem e Progresso – O DKW-Vemag e o novo amanhecer
do Brasil”. De 21 de maio a 21 de setembro. Mostra a mudança do país,
implantação da indústria automobilística, construção de Brasília, a explosão do
futebol e da bossa nova.
Mais – Ilustra com três veículos
construídos no Brasil, importados para o acervo: sedã Belcar, o mítico Fissore
e o surpreendente Malzoni. Pela primeira vez fabricante de automóveis ressalta a presença e exibe produtos desenvolvidos pelo franqueado, longe da matriz.
Alfazoni, um Alfa que a Alfa não conhece
Alfazoni, um Alfa que a Alfa não conhece
Abelardo achou de fazer uma
limonada com os dois limões. No princípio das corridas com
carros nacionais, sentar-se num JK, o FNM 2000, feito sob licença Alfa Romeo,
era começar bem, com o melhor conjunto mecânico.
Abelardo Aguiar, corredor em
tudo, incluindo o JK vencedor com Antônio Carlos Avallone da 1000 Quilômetros de Brasília,
1962, Renato Peixoto — de Petrópolis, artista da lata, — e Carlos Bravo, piloto
e preparador da marca, combinaram fazer um carro a partir do JK. Menos peso e
motor 6-cilindros Alfa 2600 cm³. Sem êxito, capotou. Mesma prova no extinto
Autódromo do Rio, idem aconteceu com o carioca Celso Gerbassi, com um GT Malzoni — motor
de DKW-Vemag 1,0.
Abelardo achou, os dois limões
dariam limonada. Comprou os restos da jeitosa carroceria de plástico reforçado
com fibra de vidro do GT Malzoni, reduziu a plataforma Alfa à sua distância
entre eixos, vestiu-a com as linhas esportivas e italianadas. Único e, pela
ficha técnica, de grandes possibilidades esportivas, no somar desempenho da
mecânica Alfa, motor levado a 2.200 cm³, dois carburadores Weber 45, duplos
horizontais, novidadosos freios a disco. Cinco marchas, excelente relação de peso,
potência, aerodinâmica, a proverbial resistência dos motores Alfa. Da soma, o
nome: Alfazoni. Não deu certo.
Não se sabe se por desacerto da
suspensão frontal e direção, se a curta distância entre eixos tornava-o arisco
nas curvas. Abelardo desistiu. Os irmãos Moraes assumiram com verba para os
sonhados resultados de desempenho. Sem êxito, cansaram-se, foram-se às corridas
na Europa. O Alfazoni sumiu.
Na década 1990, exumado por Pedro
Paulo Viola, de ateliê carioca de restauração, em cuidados de antigomobilista,
recebeu upgrade em equipamentos, confortos, mecânica, evoluída para a do Alfa 2300,
então de fácil achar. Trato de bom gosto, vertente de atualização e cuidado na
decoração.
RN
A coluna "De carro por aí" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
Acho difícil este acordo do Mercosul com a UE sair do papel com base na teoria inicial.
ResponderExcluirNa prática, será uma longa e morosa negociação por conta de protecionismo de ambos os lados, e se for aprovado o acordo, será algo do tipo "vencidos pelo cansaço".
Mais curioso ainda é como irá se comportar a equipe diplomática brasileira, que adora tachar imposto em tudo quanto é coisa, por causa de lobby da industria local e ganância para faturar em cima dos compradores.
Mais interessante é notar como que a Argentina está tocando esse acordo para seus próprios interesses, e não para os interesses do bloco como um todo.
ExcluirPUTZ, parece que todo mundo faz gato e sapato do Brasil...
Pois é. E eles têm uma vantagem em relação ao brasil: são levados muito mais a sério, mesmo por conta de calotes no passado e vários desmandos em sua política econômica.
ExcluirInfelizmente, a imagem do país tropical em algumas situações pesa contra nós, e falo isso porque trabalho em uma empresa multinacional, e os estrangeiros que por aqui circulam deixam claro nas entrelinhas quando estão negociando projetos e prazos.
É uma questão complexa. Daria assunto pra mais de horas.
Sinceramente discordo. A Argentina desceu de patamar violentamente. Quanto ao Brasil, deveríamos reconhecer de vez o fracasso do Mercosul e partir para vôo solo. Os hermanos hoje são âncora mais pesada do que podemos suportar.
ExcluirVictor, é isso que a Argentina está fazendo, o Brasil poderia fazer o mesmo.
ExcluirQuanto a país tropical não ser sério, Singapura e Taiwan discordam.
A Ford vive marcando toca. Acha que o Focus é tão bom que não dispensa de propaganda e nem de desconto para vender. Está com o pátio cheio e não vende.
ResponderExcluirComo é charmoso o Alfazoni.
ResponderExcluirAté parece uma criação da própria Alfa, naqueles tempos dos tradicionais GT, GTV, Giulietta...
Fui pessimamente atendido em concessionária Audi em busca por um A3. Desconhecimento de produto, contradição de informações e preços, desleixo de vendedores... reclamei à central de relacionamento da Audi, que agradeceu mas não tomou providência alguma e tampouco respondeu. Foi bom, porque me fez comprar um Golf, superior ao A3 e mais barato. Impressiona o despreparo de vendedores de automóveis, mesmo de marcas ditas "premium". A maioria definitivamente não é entusiasta.
ResponderExcluirSobre o "preço de funcionário", um amigo comprou um Ônix há três semanas por R$ 38 mil. Depois de ver o anúncio com o Santiago Chamorro ( ! ), ligou para a concessionária e perguntou o preço do mesmíssimo carro. Responderam que era R$ 41.800 mas que com o "desconto de funcionário" caiu para R$ 40.800. Ou seja: melhor não trabalhar na GM.
Acho preferível ter um produto top de uma marca popular do que o de entrada de uma premium. Aliás premium para mim é Rolls, Bentley, Ferrari, Porsche e afins. Se você já tem este tratamento na compra, imagina na manutenção.
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