A Aliança Renault-Nissan está comemorando 15 anos hoje, logo após o grupo automobilístico mundial ter anunciado uma importante ação de integração. Renault e Nissan se uniram em 1999, quando a Renault investiu 643 bilhões de ienes (aproximadamente € 5 bilhões ou US$ 5,4 bilhões, na época) para ingressar no capital da Nissan, que na ocasião estava à beira da falência. Desde então, as duas empresas se tornaram um dos maiores grupos automobilísticos mundiais e atingiram a venda 8,3 milhões de automóveis em 2013 — em 1999, 4,8 milhões de unidades haviam sido vendidas. Hoje, a Renault tem 43,4% de participação na Nissan enquanto que a Nissan tem 15% de participação na Renault.
“Juntas, Renault e Nissan aumentaram significativamente sua presença mundial e geraram economias de escala muito superiores ao que cada uma poderia ter obtido separadamente”, comentou Carlos Ghosn, Presidente do Conselho de Administração e presidente executivo da Aliança Renault-Nissan. “A Renault e a Nissan trilharam uma trajetória única nestes 15 anos, maximizando sinergias e desenvolvendo a marca e a cultura corporativa de cada uma das empresas.”
A Renault-Nissan é a parceria intercultural mais longa e produtiva da indústria automobilística — um modelo de negócio que fez história em um segmento que é conhecido pelas freqüentes dissoluções.
Ae
Daqui há pouco vem o Mr. Car falar que vai comprar um Nissan Versa pois assim vai ficar tudo em família e que e tudo uma empresa so e blá blá blá e etc e tal !
ResponderExcluirNão vou comprar um Versa, estou querendo um March para o lugar do Logan. Ainda assim vai ficar tudo em família, é tudo uma empresa só, e blá, blá, blá, e etc e tal. Satisfeito? He, he, he, he, he!
ExcluirSim satisfeitíssimo...
ExcluirVocê é porreta ! Acho que é daqueles que da um boi para não entrar numa briga, mas da uma boiada para não sair dela !
Muito bom!
Tchau
Curiosamente, essa aliança vem dando muito certo entre duas culturas que tem pouca afinidade e histórico de cooperação industrial, ao contrário de, por exemplo, entre japão e eua, alemanha, taiwan, coreia... Bastante mérito de Carlos Ghosn, acredito.
ResponderExcluirCá, em casa, temos carros Renault e Nissan, muito bons, por sinal. As duas marcas estarão na minha garagem na próxima "renovação de frota". rsrs
ResponderExcluirEsses 15 anos foram excelentes para ambas empresas, o que falta ainda é maior compartilhamento de peças. Por exemplo, as empresas já deveriam escolher qual dos dois motores 1.6 e 2.0 deveriam ser utilizados em seus carros. Nesse quesito, os da Nissan são mais recentes. Com isso, a manutenção tenderia a ficar mais barata para quem tem Logan e Versa ou Sentra e Duster 2.0 (o Fluence já usa motor Nissan), por exemplo.
Carlos Ghosn, que é herói no Japão, deve saber o que faz. Quem sou eu para falar o óbvio.
Lindercy.
Concordo plenamente, poderia a Renault oferecer os (bons) motores 1.6 16v Nissan pro Logan também já que parecem ter abandonado o K4M (antigo 1.6 16v das versões automáticas da dupla Logan/Sandero), pois num mercado concorrido e recheado de "novidades" eles est]ao fazendo falta nos modelos mais completos.
ExcluirEstá dando certo sim, e muito. No meu entender a grande sacada foi manter intactos a identidade e o espírito de ambas. A Renault sempre francesa e a Nissan mais nipônica do que nunca.
ResponderExcluirE o mais interessante é que hoje os Renault são carros franceses de qualidade japonesa e os Nissan são carros japoneses com charme francês.
ExcluirDois recadinhos para o Carlos Ghosn.
ResponderExcluir1 - Trocar os bancos do Versa que são duros como pau.
2 - Os carros da Nissan também precisam de peças de reposição.
O que a Nissan deveria rever é a "identidade visual" imposta ultimamente aos seus sedans pois Versa, Sentra e Altima já podem ser chamados de Huguinho, Zezinho e Luizinho de tão iguais que ficaram...
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