google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 CONVERSA DE PISTA - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

CONVERSA DE PISTA





Brabham, o Black Jack






John Arthur Brabham, 1926–2014 (Foto Brabham.Co.UK)
Falecido aos 88 anos, australiano deixa legado de criatividade e genialidade em uma categoria cada vez mais à mercê da tecnologia. John Arthur Brabham, ou simplesmente Jack Brabham, foi o único piloto que conquistou o título mundial de pilotos com seu próprio carro.

John Arthur nunca soaria tão forte quanto Jack e absolutamente nada marcante como Black Jack, os dois apelidos que tornaram famoso o sobrenome Brabham, uma lenda na história do automobilismo mundial. Piloto de mão cheia, Jack Brabham gravou seu nome no esporte ao ocupar páginas não apenas como o campeão mundial de 1959/60 e 1966, mas também pela sua maneira peculiar e bem-sucedida em abrir novos caminhos na construção de carros de competição na base de soluções simples e confiáveis. Fora das pistas também conquistou fama e amigos pela maneira tranqüila de encarar a vida e compartir seu tempo com quem quer que se aproximasse para um bate-papo ou pedir um autógrafo. Primeiro automobilista a receber o título de “Sir”, ele foi exemplo pelos poucos erros cometidos ao volante e pelas muitas idéias que desenvolveu ao lado do fiel amigo e conterrâneo Ron Tauranac.

Com o Cooper T51 conquistou o título de 1959 (Foto Pinterest)


Australianos e neozelandeses, fora o fato de serem do Hemisfério Sul, têm algo em comum com brasileiros e argentinos: todos desenvolveram suas histórias nas pistas com base na criatividade e paixão. Após servir à Força Aérea Real australiana — onde aprendeu mais do que as bases sobre mecânica e eletricidade —, e desenvolver suas habilidade de piloto em provas de ovais de terra, em 1955 decidiu emigrar para a Inglaterra, de onde seu avô partiu no início do século passado em direção à Austrália. Um resumo de sua carreira e do impacto do seu primeiro título, em 1959, podem ser vistos neste video produzido pela imprensa australiana. Na “ilha” (como os brasileiros se referiam à Inglaterra) Jack se encaixou como piloto de John Cooper logo após uma experiência com um Maserati 250F particular. Com um pequeno Cooper T51, derivação do modelo 45 que lançou o motor central- traseiro, Brabham conquistou os títulos de 1959 e 1960 e lançou a semente da MRD (Motor Racing Developments), uma das mais bem-sucedidas fábricas de carros de competição: mais de 500 monopostos construídos em menos de uma década. 
Estreando o motor traseiro em Indy, 1961, com um Cooper (Foto IMS)
Em 1961, Brabham levou seu pequeno Cooper ao Brickyard de Indiana onde reinavam os mastodônticos Watsons, Epperlys e inúmeros outros “Specials” equipados com motores Offenhauser de 4 cilindros. Ainda que lento nas retas, o desempenho nas quatro curvas de Indy mostrou aos americanos o caminho a seguir a partir dessa aparição. Brabham voltaria à famosa pista em outras ocasiões (1964/69 e 1970), então ao volante de um carro com seu nome e usando os famosos motores Offy e até uma variação do Repco, mas nunca obteve o sucesso esperado.

Jack Brabham e Ron Tauranac na Indy 500 de 1970 (Foto Goodyear)
Falando em nome, ao fundar a Motor Racing Developments com Tauranac, ambos optaram por uma marca que não levasse o nome de nenhum deles, porém, alertados pelo jornalista Gérard Crombac abandonaram o acrônimo que em francês soava como “Merde”… No entanto, a sigla BT, de Brabham e Tauranac, batizou todos os carros da marca fabricados mesmo após a venda da equipe para Bernie Ecclestone e, posteriormente para Joachim Luhti e o grupo Middlebridge. O que pouca gente sabe é que existiu a possibilidade de um grupo brasileiro assumir a operação, que sob o comando do australiano funcionou em uma esquina de Cox Lane, em Slough. Um assunto para ser destrinchado em breve neste espaço.

Sempre em busca de soluções simples, nem sempre eficientes (Foto Goodyear)

Entre as inovações tentadas por Jack Brabham várias são curiosas: a caminho do terceiro título mundial (1966), quando se tornou o primeiro e único piloto a conquistar esse título a bordo do próprio carro, explorou conceitos marcados pela simplicidade e criatividade. A associação com a Honda para dominar a F-2 e a instalação de um câmbio de variação contínua (CVT) com equipamentos da holandesa DAF são outras. A melhor delas, porém, é o pulo do gato que o consagrou na F-1. Quando a categoria adotou motores de 3 litros em 1966 Brabham e seu fiel parceiro Ron Tauranac voltaram-se para a Repco (Replacement Patrs Company), uma retífica australiana, para desenvolver um motor V-8 com base no bloco de alumínio desenhado para equipar o natimorto Buick F-85. Com apoio do projetista consultor Phil Irving (famoso pelas motocicletas Vincent) eles optaram por construir um motor mais confiável do que potente e isto garantiu os títulos de 1966 e 1967, neste ano com o neozelandês Denny Hulme.

A famosa associação com a retífica australiana Repco (Foto Brabham.co.UK)

Vale lembrar que o sucesso de Brabham abriu portas para outros valores da Oceania, como Bruce McLaren, Chris Amon e o próprio Hulme. Este último soube aproveitar a decisão de Jack em dedicar a temporada de 1967 para avaliar soluções para o ano seguinte e acabou como campeão mundial com duas vitórias e cinco pontos de vantagem sobre o “patrão”, que também venceu duas corridas nessa disputa. Vale lembrar que confiabilidade foi o que faltou ao antológico Lotus 49, que estreou com vitória no GP da Holanda. Entre as novidades testadas destaca-se aquela avaliada nos treinos para o GP da Itália um pára-brisa envolvente para explorar a aerodinâmica em um circuito de alta velocidade média, idéia que a equipe Vanwall testara no mesmo circuito em 1958.

Uma idéia que ainda é cogitada para a F-1 (Foto Pinterest)

Aposentado das pistas no final de 1970, Jack Brabham confessou anos mais tarde que se sentia em condições de pilotar mais quatro ou cinco anos, algo que não aconteceu por pressão da família, especialmente do seu pai e de sua primeira esposa, Betty. A  dinastia Brabham teve continuidade com seus filhos Geoff, Gary e David (filhos do seu primeiro casamento, com Betty) e prossegue com os dois netos Matthew (Estreante do Ano em 2013 na Fórmula Mazda, EUA) e Sam (que disputa a F-Ford na Inglaterra). Após separar-se de Betty em 1994, casou-se no ano seguinte com Margareth, com quem viveu desde então em Golden Coast, oeste da Austrália. 


"Pai, o vovô insiste em querer andar com meu kart... E se ele for mais rápido?" (Desenho de Stonie)

Na F-1, Jack Brabham (1º/04/1926, Sydney–19/05/2014, Golden Coast) disputou 126 GPs com carros das marcas Cooper, Maserati (1), Lotus (6) e Brabham (80), conquistou três títulos mundiais (1959/60/66), venceu 14 GPs  e marcou 261 pontos. Participou de quatro edições da 500 MIlhas de Indianápolis (1961/64/69/70) e cinco edições da Copa Tasmaniana, onde obteve cinco vitórias.

Sir Jack
(Ilustração Wagner Gonzalez)

Durante os quase 20 anos que acompanhei a F-1 de perto tive várias oportunidades de conversar com Jack Brabham. Lembro que uma ocasião, na fábrica de motores de John Judd, o saudei com um “Good morning, Sir!”, o que valeu um sorriso descontraído e brilho naquele olhar sempre focado, detalhes que marcaram esse momento e lançaram uma aura de magia no espaço que o australiano ocupa em minhas memórias. Nunca contei a ele que, em meus tempos de ginásio na Escola Técnica Carlos de Campos,desenhei o emblema de sua equipe no centro de um prato que era o exercício em gesso das aulas de modelagem.

Piloto rápido, fazia o gênero do perseguidor implacável, característica que Stirling Moss sempre menciona ao falar daquele que foi um dos seus maiores rivais. Curiosamente, seus poucos erros foram cometidos quando liderava corridas, como o GP de Mônaco de 1970, quando deixou seu carro escapar demais na última curva da última volta e terminou em segundo lugar, atrás de Jochen Rindt. Sempre tranqüilo e afável, Brabham também era gentil e cuidadoso com seu automóvel; dirigia com tranqüilidade e ao final das provas era comum descer do carro sem ostentar uma única gota de suor.


W.G.


Prost, Jabouille e Renault em Mônaco
Jabouille (E) e Prost exibiram os RS 01 e RE 40 em Mônaco (Foto Renault Media)

O Grande Prêmio Histórico de Mônaco torna-se mais especial a cada edição: em sua nona realização, este ano, nada menos que Alain Prost e Jean-Pierre Jabouille aceleraram dois carros lendários da história da F-1, respectivamente os Renault RE 40 e RS 01. Este carro também foi pilotado por Damon Hill para a gravação de um video para a Sky Sport, registro que você vê clicando aqui; nele é possível notar que a famosa depressão no trecho em frente ao bar Tip Top foi eliminada, o que permitirá voltas mais rápidas na prova deste ano. Na temporada em que a categoria voltou a usar a solução turbo é sempre bom lembrar o esforço da marca francesa em consolidar esta tecnologia com seus antológicos motores V-6 turbo.

No próximo fim de semana a Renault tenta quebrar a hegemonia da Mercedes na atual temporada: entre as armas para realizar essa missão impossível estão uma nova formulação de gasolina e melhoramentos que no recente GP da Espanha ajudaram a diminuir a desvantagem para os carros alemães.


Carpenter pole em Indy

Ed Carpenter larga na pole position em Indy (Foto IMS/Brett Kelley)
O americano Ed Carpenter vai largar na pole position para a edição 2014 da 500 Milhas de Indianápolis, uma das corridas mais tradicionais do automobilismo e aquela que com a maior premiação em dinheiro. Os brasileiros Hélio Castroneves e Tony Kanaan largam, respectivamente, em quarto e décimo-sexto. Simon Pagenaud, piloto frances que vai ocupar o quinto lugar no grid, vai correr usando um capacete que remete às cores do usado por Ayrton Senna. A prova será transmitida pela TV Bandeirantes em seus canais aberto, a cabo e no portal de internet.


Pagenaud homenageia Senna (Foto IMS/Chris Owens)


O grid de Indy 2014 é este:

Posição / nº do carro / Piloto / Chassi-Motor / Tempo / Média horária em milhas

1. (20) Ed Carpenter, Dallara-Chevy, 02:35.7992 (231,067)
2. (27) James Hinchcliffe, Dallara-Honda, 02:35.9528 (230,839)
3. (12) Will Power, Dallara-Chevy, 02:36.0488 (230,697)
4. (3) Helio Castroneves, Dallara-Chevy, 02:36.0812 (230,649)
5. (77) Simon Pagenaud, Dallara-Honda, 02:36.1049 (230,614)
6. (25) Marco Andretti, Dallara-Honda, 02:36.1526 (230,544)
7. (34) Carlos Munoz, Dallara-Honda, 02:36.4224 (230,146)
8. (67) Josef Newgarden, Dallara-Honda, 02:36.5946 (229,893)
9. (21) JR Hildebrand, Dallara-Chevy, 02:37.3938 (228,726)
10. (2) Juan Pablo Montoya, Dallara-Chevy, 02:35.8396 (231,007)
11. (9) Scott Dixon, Dallara-Chevy, 02:35.8930 (230,928)
12. (26) Kurt Busch, Dallara-Honda, 02:35.9913 (230,782)
13. (98) Jack Hawksworth, Dallara-Honda, 02:36.1779 (230,506)
14. (19) Justin Wilson, Dallara-Honda, 02:36.3480 (230,256)
15. (7) Mikhail Aleshin, Dallara-Honda, 02:36.4881 (230.049)
16. (10) Tony Kanaan, Dallara-Chevy, 02:36.5750 (229,922)
17. (11) Sebastien Bourdais, Dallara-Chevy, 02:36.6259 (229,847)
18. (16) Oriol Servia, Dallara-Honda, 02:36.6905 (229,752)
19. (28) Ryan Hunter-Reay, Dallara-Honda, 02:36.7132 (229,719)
20. (15) Graham Rahal, Dallara-Honda, 02:36.7756 (229,628)
21. (18) Carlos Huertas, Dallara-Honda, 02:37.0328 (229,251)
22. (63) Pippa Mann, Dallara-Honda, 02:37.0521 (229,223)
23. (14) Takuma Sato, Dallara-Honda, 02:37.0671 (229,201)
24. (68) Alex Tagliani, Dallara-Honda, 02:37.1038 (229,148)
25. (6) Townsend Bell, Dallara-Chevy, 02:37.1990 (229,009)
26. (83) Charlie Kimball, Dallara-Chevy, 02:37.2376 (228,953)
27. (5) Jacques Villeneuve, Dallara-Honda, 02:37.2400 (228,949)
28. (33) James Davison, Dallara-Chevy, 02:37.2977 (228,865)
29. (41) Martin Plowman, Dallara-Honda, 02:37.3333 (228,814)
30. (8) Ryan Briscoe, Dallara-Chevy, 02:37.4028 (228,713)
31. (22) Sage Karam, Dallara-Chevy, 02:37.5931 (228,436)
32. (17) Sebastian Saavedra, Dallara-Chevy, 02:37.8335 (228,088)
33. (91) Buddy Lazier, Dallara-Chevy, 02:37.9501 (227,920)



Totti vira carga pesada na F Truck

Totti (73) segue imbatível na F-Truck em 2014 (Foto Orlei Silva)

O paranaense Leandro Totti venceu a terceira corrida consecutiva na temporada de FTruck, domingo, em Interlagos, e disparou na liderança dos campeonatos brasileiro e sul-americano.  O resultado da prova foi o seguinte: 1º) Leandro Totti (PR/Volkswagen-MAN), RM Competições, 55min27s548; 2º) Felipe Giaffone (SP/ MAN), RM Competições, a 2s583; 3º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF Santos, a 7s911; 4º) Adalberto Jardim (SP/Volkswagen-MAN), RM Competições, a 10s676; 5º) Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, a 11s253; 6º) Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF Santos, a 13s261

A pontuação do Campeonato Brasileiro após três etapas é a seguinte: 1º) Totti, 92 pontos; 2º) Giaffone, 50; 3º) Cirino, 49; 4º) Piquet, 43; 5º) Andrade, 38. Pelo Campeonato Sul-Americano, que terá sequência no dia 20 de julho em Cascavel (PR), a temporada passa a ter a seguinte classificação: 1º) Totti, 63 pontos; 2º) Andrade, 36; 3º) Giaffone, 29; 4º) Piquet, 28; 5º) Cirino, 24; Na competição entre as seis marcas participantes, a classificação do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck é esta: 1º) MAN, 136 pontos; 2º) Mercedes-Benz, 108; 3º) Scania, 57; 4º) Volvo, 35; 5º) Ford, 12; 6º) Iveco, 11. Pelo Sul-Americano: 1º) MAN, 88; 2º) Mercedes-Benz, 71; 3º) Scania, 47; 4º) Volvo, 16; 5º) Iveco, 11; 6º) Ford, 4.

WG


A coluna "Conversa de pista" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.

15 comentários :

  1. Muito fala-se sobre Michael Schumacher, Ayrton Senna e Sebastian Vettel, e as vezes sinto que mitos do passado como Emerson Fittipaldi, Fangio e principalmente Jack Brabham sofrem uma certa injustiça, pois mereciam ser muito mais lembrados. Principalmente Brabham, por este ser o único campeão de F-1 construindo o próprio carro, fato este que nunca mais irá se repetir.
    Pessoas como Sir Brabham não falecem. Apenas fazem a passagem de ser humano para mito. Enorme mancada de Uncle Bernie por deixar a equipe que levava seu nome desaparecer. Por tudo que seu nome representa, deveria estar na F-1 representando o legado deixado por seu criador.

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    1. Fabio,

      Você não está só nessa queixa de que nomes como Brabham, Clark, Fangio, Fittipaldi e outros tantos desta estirpe merecem mais respeito e admiração. Já quanto ao fato da equipe Brabham não ter resistido ao tempo é um assunto mais complexo. De qualquer forma há sempre um punhado de autoentusiastas para amenzar essas falhas.

      Abraço,

      Wagner

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  2. Muito belo texto sobre Brabham caro Wagner. Obrigado por compartilhar suas memórias e ensinar tudo que eu não sabia, por pura falta de leitura de minha parte.
    Um abraço

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  3. Juvenal Jorge,

    Obrigado por suas palavras. Compartir o que temos é o que faz amigos.

    Abraço,

    WG

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  4. Cadê a Bia Figueredo?
    Ela saiu da Indy?

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    1. Esse ano só tem patrocínio pro futebol, Bia, Nelsinho Piquet etc ficaram sem grana pra colocar o carro na pista.

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    2. Sim, a Bia está disputando a temporada brasileira de Stock Car.

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    3. Anônimo, V. anda meio desligado, né!
      Ela está na Stock Car Brasil.

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  5. Wagner
    Texto inspirado, com conhecimento e sinceridade

    Sir deve novamente ter dado um sorriso

    abs

    Alipio

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    1. Alípio,

      Bem-vindo.

      Obrigado pelo prestígio de sua leitura.

      Abraço,

      Wagner

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  6. Rapaz, WG Vc nos traz algo bem esquecidos nos pilotos de hoje, Humildade, educação, mesmo não sendo o campeão da prova, eles se destacavam pelo respeito ao adversário. Valeu...

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    1. AMC,

      Essa mudança de costumes é realmente um divisor de águas na F-1 pré e pós Ecclestone.

      Abraço,

      Wg

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  7. Parabéns Wagner! Excelente texto sobre Jack. Confesso que nunca havia estudado a história e carreira do mesmo.
    Em tempo: Uma certa Brabham foi o carro que mais me trouxe emoções e alegrias... Isso nos longínquos anos 80... Que época boa. Quanta saudade daquela F1.

    Um grande abraço,
    André Castan.

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    1. André Castan,

      Obrigado.

      Realmente a carreira do Jack Brabham e de nomes como Bruce McLaren e outros da época são apaixonantes e merecedoras de mais atenlão.

      Abraço,

      WG

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  8. Concordo com o Fabio,pelo menos as provas tinham mais graça. Acho que o excesso de tecnologia as vezes atrapalha.

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