google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 CONVERSA DE PISTA - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

CONVERSA DE PISTA

 


Helinho é segundo em Indianápolis

A segunda chegada mais apertada da Indy (Foto IMS)


Helinho Castro Neves termina em segundo lugar na 500 Milhas de Indianápolis em final dos mais disputados nos 98 anos de história da prova. Em Mônaco, australiano Daniel Ricciardo ameniza o domínio da Mercedes e consegue segundo pódio consecutivo na F-1. Grid de 40 carros agita Interlagos na abertura de certame monomarca da marca alemã
 
Hunter-Reay celebra o Brickyard (Foto IMS)
  
Há poucas coisas, muito poucas, que um ser humano pode fazer em seis centésimos de segundo. Esta lista enxuta ganhou um fato com a vitória de Ryan Hunter-Reay sobre Hélio Castro Neves na 98ª. edição da 500 Milhas de Indianápolis, domingo, no famoso “brickyard” americano: foi esse insignificante espaço de tempo — a segunda menor margem de vitória na história dessa corrida — que impediu o brasileiro de ganhar a corrida que transcorreu sem incidentes até ¾ de sua duração. Na fase final, 21 de quase 50 voltas transcorreram sob bandeira amarela. O brasileiro e o americano foram os pilotos mais constantes de toda a competição, assistida por 500 mil pessoas nas arquibancadas do circuito, como comprova o resultado final da corrida cuja liderança mudou de mãos 34 vezes e foi ocupada por 11 pilotos; juntos, Neves e Hunter-Reays lideraram por 64 voltas, quase a metade da prova.

Helinho refletindo após a prova (Foto IMS)


“Foi uma grande corrida”, declarou Helio ao jornal The Free Press, de Detroit. “É estranho quando um segundo lugar tem um gosto tão ruim, sabe? De qualquer forma eu vejo o lado positivo disto tudo: acho que todos se divertiram com a corrida de hoje, eu me diverti bastante. O Hunter-Heay fez tudo o que podia para vencer a prova, e eu também, óbvio!”
Três vezes vencedor de Indy (2001/2002/2009), Helinho esteve próximo de igualar os feitos de A.J. Foyt, Al Unser Sr. e Rick Mears, os únicos pilotos que venceram quatro vezes a prova. Foi a segunda vez que ele termina em segundo em uma chegada tão apertada: a outra foi em 2003, quando largou na pole e terminou 0,299 segundo atrás de Gil de Ferran.  Outros destaques do resultado da corrida foram o quinto lugar de Kurt Buch, ídolo na Nascar porém estreante em Indy, e o décimo-quarto lugar de Jacques Villeneuve. Desta vez o canadense, um dos poucos pilotos que venceram em Indy (1995, 2s48 à frente de Christian Fittipaldi) e o Mundial de F-1 (1997), teve uma atuação bem discreta. Além dele apenas Emerson Fittipaldi, Graham Hill, Jim Clark e Mario Andretti conseguiram feito semelhante.

Resultado de Indy


Posição/Piloto/Chassi-Motor/Voltas completadas/prêmio em dólares, que leva em conta o número de voltas lideradas e vários outros fatores.

1º) Ryan Hunter-Reay, Dallara-Honda, 200, 2h40m48s2305, média de 186,563 m/h, US$ 2.491.194; 2º) Hélio Castro Neves, Dallara-Chevy, 200, US$ 785.194; 3º) Marco Andretti, Dallara-Honda, 200, US$ 585.194; 4º) Carlos Muñoz, Dallara-Honda, 200, US$ 449.194; 5º) Juan Pablo Montoya, Dallara-Chevy, 200, US$ 441,944; 6º) Kurt Busch, Dallara-Honda, 200, US$ 423.889; 7º) Sebastien Bourdais, Dallara-Chevy, 200, US$ 384.194; 8) Will Power, Dallara-Chevy, 200, US$ 442.194; 9º) Sage Karam, Dallara-Chevy, 200, US$ 270.305; 10) JR Hildebrand, Dallara-Chevy, 200, U$$ 366.194.

26º) Tony Kanaan, Dallara-Chevy, 177, U$ 343.194

Posições no campeonato: 1º) Hunter-Reay, 274 pontos; 2º) Power, 234; 3º) Castro Neves, 220; 4º) Pagenaud, 211; 5º) Andretti, 192; 6º) Muñoz, 160; 7º) Montoya, 152; 8º) Bourdais 143; 9º) Dixon, 132; 10º) Wilson,123 pontos.

Quem chegou lá perto


As cinco chegadas mais apertadas de Indy:

1992, a menor diferença na chegada (Foto ZP Movies)


1992:   43/1000 de segundo entre Al Unser Jr. e Scott Goodyear
2014: 600/1000 de segundo entre Ryan Hunter-Reay e Helio Castro Neves
2006: 635/1000 de segundo entre Sam Hornish Jr. e Marco Andretti
1982: 160/1000 de segundo entre Gordon Johncock e Rick Mears
2003: 299/1000 de segundo entre Gil de Ferran e Helio Castroneves

Rosberg vence em Mônaco e volta a liderar F-1


Nico lidera novamente o Mundial (Foto Mercedes-Benz)


O alemão Nico Rosberg venceu o GP de Mônaco de ponta a ponta e reassumiu a liderança do Campeonato Mundial de Pilotos após cinco etapas realizadas. Lewis Hamilton e Daniel Ricciardo terminaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente, separados por apenas 4/10 de segundo. Foi a segunda vitória consecutiva em Mônaco e a quinta na carreira de Rosberg, que igualou o número de vitórias obtidas por seu pai, Keke, campeão mundial de 1982. A temporada  prossegue dia 8 de junho com a disputa do GP do Canadá, em Montreal.

O GP de Mônaco deste ano foi marcado pela disputa interna entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton, seu companheiro na equipe Mercedes-Benz. Apesar da postura de já-não-tão-amigos, é lícito teorizar sobre  a atitude de ambos: a dominação que os carros alemães mostram na atual temporada ameaça a popularidade e e o consequente retorno promocional e midiático de tal supremacia. Nos anos 1980 a McLaren e a Honda exibiram reinado semelhante, mas a briga entre Ayrton Senna e Alain Prost era, e parecia, séria.  O tempo dirá se as diferenças entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton são mesmo tão profundas.

Hamilton queixou-se da visão (Foto Mercedes-Benz)


Uma das provas mais tradicionais não só da F-1 mas de todo o automobilismo internacional, o GP de Mônaco deste ano foi marcado por um número razoável de quebra de motores, sinal que a autonomia de funcionamento desse equipamento foi calculada com uma margem de erro bastante crítica. Entre os que abandonaram com panes mecânicas incluem-se Pastor Maldonado (Lotus-Renault), Sebastian Vettel (Red Bull-Renault), Daniil Kvyat (Toro Rosso-Renault), Jean-Eric Vergne (Toro Rosso-Renault) e Valteri Bottas (Williams-Mercedes). Felipe Massa, companheiro de Bottas, teve sua classificação encerrada prematuramente em decorrência de uma colisão provocada pelo sueco Markkus Ericsson (Caterham-Renault), largou em décimo-sexto e terminou em sétimo.

Mais tradicional circuito de rua em todo o mundo, o traçado do pequeno principado é recheado apartamentos das mais variadas plantas e níveis de conforto, a maioria absoluta habitado por estrangeiros que buscam as facilidades oferecidas por este paraíso fiscal.  Aos turistas restam os hotéis de poucas e muitas estrelas e restaurantes pequenos, charmosos e, geralmente caríssimos, ou pagar taxas igualmente exorbitantes para ancorar barquinhos, barcões, iates e verdadeiros navios no porto mais badalado do Mediterrâneo. Enfim, um ambiente propício para festas.

Primeiros pontos de Bianchi e Marussia (Foto Marussia)



Neste quesito quem mais comemorou foi a equipe Marussia, que após 83 GPs conseguiu marcar seus primeiros pontos, conseqüência do nono lugar obtido por Jules Bianchi. Nâo foi exatamente um milagre, mas algo bem próximo disso e significa que a equipe anglo-soviética está em nono lugar no campeonato, à frente da Sauber e da Caterham. Esta última parece estar definitivamente vivendo seus últimos dias: o malaio Tony Fernandes declarou ao jornal inglês Guardian que estaria disposto a vender a escuderia pela módica quantia de US$ 350 milhões. Mais do que a crise de fracos resultados que marca a temporada do seu time na F-1, Fernandes quer mais recursos para investir no Queens Park Rangers, time de futebol de sua propriedade, que vai precisar de recursos para manter a vaga na Premiers League inglesa, categoria para onde foi promovido recentemente. Os resultados do GP de Mônaco e a classificação completa do campeonato — onde Rosberg lidera Hamilton por quatro pontos —, você pode ver nesta página.

O que eles disseram após o GP de Mônaco:


Rosberg: “Foi muito importante quebrar a seqüência de vitórias do Lewis neste fim de semana. Tudo correu bem mas foi um fim de semana super-difícil. Estou feliz por mais essa dobradinha”

Hamilton: “Nunca tinha acontecido antes: estava próximo do Nico e, de repente, algo entrou pela viseira do capacete e ficou alojado no meu olho. Segui pilotando com um olho fechado, algo praticamente impossível em Mônaco, e a cinco voltas do fim o cisco saiu do lugar.  Com isso consegui ficar à frente do Daniel”.

Ricciardo foi terceiro mais uma vez (Foto Gerry Images)

Ricciardo: “A corrida prá valer aconteceu só no final da prova. Faltando 20 voltas, e com os pneus em condição de durar até a bandeirada eu achei que dava para atacar pesado. Foi a primeira vez desde a primeira volta que eu senti que realmente estava pilotando: foi divertido, mas não deu para passar o Lewis.”


Diniz e Coelho vencem com Mercedes CLA 45 em Interlagos

Os vencedores Diniz e Coelho (Foto André Lemes)


Um sedã de porte, com tração nas quatro rodas e muita eletrônica embarcada. Foi com um carro assim equipado que a dupla Arnaldo Diniz FIlho/Edson Coelho venceu a prova de estréia do Mercedes-Benz CLA 45, domingo, em Interlagos. Disputada sob chuva, o que levou o diretor de prova a impor largada lançada, a competição teve um grid que chegou a 40 carros graças à inclusão dos modelos C 250 Cup, entre os quais Peter Michel Gottschalk foi o melhor. Pelo regulamento do campeonato os carros podem ser pilotados por um ou dois pilotos.

Os dez melhores na geral foram:  1. Arnaldo Diniz Filho/Edson Coelho Jr,  21 voltas em 48min14s866; 2) Fernando Amorim/Renan Guerra, a 5s561; 3) Rodrigo Hanashiro, a 6s003; 4) Fernando Fortes, a 14s338; 5) Pierre Ventura, a 21s489; 6) Marcelo Hahn, a 25s175; 7) Cláudio Dahruj, a 26s031; 8) Eduar Merhy Neto/José Mario Castilho, a 28s063; 9) Lorenzo Varassin/Paulo Varassin, a 29s977; 10) Fernando Poeta/Luis Carlos Ribeiro, a 36s258.


Marcas: 200 km em 50 minutos…

Maurício venceu em dupla com Wilson (Foto Bruno Terena)


Anunciada como prova de 200 km, a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas acabou “agregando valor” um torneio de marcas cujos carros usam a mesma especificação de motor, câmbio e suspensão… Desta vez, o percurso foi alterado para 50 minutos mais uma volta sem maiores explicações, mas mantida a utilização de dois pilotos por carro. Conceito usado na prova mais importante da Super TC 2000,  o formato caracteriza a etapa mais prestigiada do calendário de uma das categorias mais importantes da Argentina: é tradição a participação de nomes importantes do Turismo de todo o mundo, incluindo brasileiros. Luciano Burti já venceu uma prova dessas em Buenos Aires.

A corrida de Interlagos foi caracterizada por uma disputa particular entre os "Honda Civic" e os "Toyota Corolla", sendo que a primeira levou a melhor graças ao bom trabalho de Ricardo Maurício e Max Wilson, seu companheiro de equipe na Stock Car. Em segundo, escassos 2,6 segundos atrás, ficaram Ricardo Zonta e Allam Khodair. Maurício, atual campeão, segue liderando o campeonato, que prossegue dia 8 de junho em Goiânia.

Os dez primeiros em Interlagos foram: 1) Ricardo Maurício/Max Wilson (Honda Civic), 23 voltas em 53min40s398; 2) Allam Khodair/Ricardo Zonta (Toyota Corolla), a 2s629; 3) Vicente Orige/Juliano Moro (Honda Civic), a 12s957; 4) Denis Navarro/Sérgio Jimenez (Toyota Corolla), a 21s757; 5) Alceu Feldmann/Thiago Camilo (Honda Civic), a 24s455; 6) Valdeno Brito/Antonio Pizzonia (Ford Focus), a 25s875; 7) Gustavo Martins/Marcos Gomes (Mitsubishi Lancer GT), a 59s078; 8) Galid Osman/Felipe Lapenna (Toyota Corolla), a 59s272; 9) Eduardo Rocha/Cacá Bueno (Honda Civic), a 59s693; 10) Felipe Gama/André Bragantini (Toyota Corolla), a 1m1s128.

Classificação do Campeonato de Pilotos: 1) Ricardo Maurício, 91 pontos; 2) Felipe Gama,66; 3) Vicente Orige, 64. Marcas: 1) Honda, 126 pontos; 2) Toyota, 124; 3) Ford, 100.


F-3: Guerra e triunfam; Piquet lidera campeonato

Guerra (77) teve um bom fim de semana (Foto Bruno Terena)


Lukas Moraes e Renan Guerra venceram a quarta rodada do Campreoanto Brasileiro de F-3, que teve duas provas disputadas sob chuva no fim de semana, em Interlagos.  Foi a vitória mais apertada do fim de semana: ele recebeu a bandeirada de chegada apenas  0s895 sobre Vitor Baptista. Guerra substituiu no fim de semana Raphael Raucci na F-3 e largou na pole position e terminou em segundo lugar na corrida que abriu o Mercedes-Benz Challenge. Na prova dos monopostos chegou à frente de Vitor Baptista, que foi o melhor da classe Light nas duas provas.

Resultado da primeira corrida: 1) Lukas Moraes, 16 voltas em 33min23s636; 2) Vitor Baptista, a 0s895; 3) Renan Guerra, a 2s690; 4) Bruno Etman, a 3s373; 5) Pedro Piquet, a 4s376;

Resultado da segunda corrida: 1) Renan Guerra, 17 votlas em 33min13s864; 2) Vitor Baptista,  a 3s218; 3) Pedro Piquet ,a 7s221; 4) Bruno Etman, a 9s854; 5) Artur Fortunato, a 23s431)

Classificação do campeonato na categoria A: 1) Pedro Piquet, 109 pontos; 2) Bruno Etman, 74; 3) Lukas Moraes;  56; 4) Artur Fortunato 46; 5) Raphael Raucci 42. O campeonato prossegue dia 27 de julho, em Curitiba (PR)


Spark-Renault entrega os primeiros F-E e Bruno Senna é confirmado na Mahindra

Senna e Chandhok juntos na F-E


A aliança Spark-Renault já entregou os dez primeiros monopostos da F-E, categoria de carros elétricos que terá seu primeiro campeonato iniciado em Pequim, na China, dia 13 de setembro. Entre as 10 equipes inscritas está bancada pela Mahindra, fábrica da Índia, que terá como pilotos o brasileiro Bruno Senna e o indiano Karun Chandhok, com quem já dividiu os boxes na Fórmula GP2 pela iSport e na Fórmula 1 em sua temporada de estreia pela HRT. Segundo Patrice Ratti, diretor da Renault Sport Technologies, “Não é pouca coisa entregar estes primeiros dez carros: estamos falando do primeiro monoposto 100% elétrico do mundo a oferecer desempenho de alto nível e fabricado em pequena série.”

F-E: 10 carros prontos e entregues (Foto Renault Media)

 Stock Car reinaugura Goiânia

Autódrimo goiano reformado (Foto Governo de Goiás)


Inaugurado há 40 anos, o autódromo de Goiânia foi considerado na época um dos melhores projetos de autódromos brasileiros. Criação do arquiteto Marcos Silva Jardim, o circuito recebeu uma abrangente reforma e completo recapeamento e será reinaugurado neste fim de semana com a disputa da quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Stock Car. A categoria volta a visitar a capital goiana dois meses mais tarde, quando haverá a edição 2014 da Corrida do Milhão.

WG


A coluna "Conversa de pista" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.



13 comentários :

  1. O final de Indianápolis foi eletrizante, de vibrar mesmo, fiquei em pé de frente à televisão vendo aquela alternância frenética no primeiro lugar. Um nível de pilotagem elevadíssimo dos dois primeiros.
    Sobre a F1, já que um dos dois pilotos Mercedes vai ser campeão mundial, pelo menos teremos essa disputa particular para apimentar o campeonato.
    Nico mostrou que é um lutador; Hamilton, que deixa as emoções interferirem demasiadamente. Deu um tiro no pé ao sequer cumprimentar Rosberg no pódio.
    Bruno Rezende

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    1. Bruno,

      Corretíssima sua observação. Uma pena que o uso da bandeira vermelha mostrada nas últimas volta não foi bem esclarecido na transmissão da prova da Indy. Com relação ao affair Hamilton-Rosberg ainda não estou 100% convencido que se trata de uma briga real.

      Abraço,

      WG

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  2. As 500 milhas de Indianápolis foi de longe a prova mais empolgante deste final de semana. E não só pela chegada eletrizante, mas também pelo fato de não ter tantas bandeiras amarelas. Em determinado ponto da prova, achei que o carro do Helinho estava perdendo rendimento em relação aos carros de Hunter-Reay e Marco Andretti, mas no final mostrou ser somente uma estratégia. Em relação ao Kurt Busch, é difícil falar baseado apenas em uma corrida. Mas ele demonstrou ser um ótimo piloto, e acho que com o carro certo teria condições de disputar o título da Indy.
    Wagner, você acha que o Nico Roseberg usou da boa e velha malandragem neste final de semana ao supostamente provocar a bandeira amarela no treino classificatório?

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    1. Fabio Vicente,

      Sem dúvida a prova de Indy este ano foi das boas coisas que o automobilismo nos brindou recentemente. Com relação ao Nico ainda não estou 100% convencido que exista uma briga real com o Hamilton.

      Abraço,

      WG

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  3. Wagner se me permite, hoje vou soltar umas críticas aqui.

    Primeira para a F1 e essa idolatria por Mônaco. Além da temporada 2014 estar péssima sob qualquer ponto de vista, ainda temos que suportar corrida nesse "tradicionalíssimo" circuito que é disparada a corrida mais chata do calendário. A única certeza que temos qdo começa essa prova é que ninguém irá fazer ultrapassagens se o piloto da frente não ceder a posição.
    Sinceramente, dessa vez nem me importei em perder parte da corrida devido a outro compromisso, pois sabia que a emoção dessa corrida e temporada é zero.

    Segunda, é porque de tantas categorias que você nos trás boas informações, não temos nada da NASCAR? Nesse fim de semana tivemos uma super prova, 600 milhas, na minha opinião muito melhor que a Indy, com um show de um dos maiores pilotos do automobilismo mundial. Jimmie Johnson, fez pole, maior número de voltas na liderança e vitória. E lá é pau pau (quase que literalmente) a disputa. Dá pra afirmar com certeza que uns 20 carros tem condições de vencer. Não tem essa molezinha como tem a Mercedes na F1. Pra ganhar lá tem que ser bom e "suar sangue".

    Desculpa o desabafo.

    Abraço,
    André Castan.

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    1. Marcus Lahoz29/05/2014, 17:46

      concordo 100%...a F1 precisa aprender muito com a Nascar.

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    2. André,

      A F-1, que há muito deixou de ser esporte, necessita de Mônaco para afagar egos e iluminar aqueles seres que acreditam piamente que o sol gira ao seu redor. Tão simples quanto isso, especialmente quando se lembra que muita gente que assina, ou influencia fortemente, quem autoriza o pagamento dos patrocínios.

      Com relação à Nascar a resposta é ainda mais simples: eu acompanho muito pouco essa categoria. Certamente seu incentivo vai ajudar a mudar esta situação no que me diz respeito, mesmo porque já assisti algumas poucas provas e o ambiente é peculiar, dentro e fora do cockpit...

      Abraço,

      WG

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    3. Tranquilo Wagner. Se você não acompanha a NASCAR, eu recomendo muito, não para trazer informações aqui, mas principalmente para se divertir muito, já que você é amante de carros e automobilismo. Depois que você começa a conhecer os pilotos, as equipes, todas suas histórias e rivalidades, fica mais interessante ainda. Isso incrementa muito todas as variáveis e as fantásticas características e regras da NASCAR.

      Obrigado,
      Abraço,
      André.

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  4. Fabrício Espíndola28/05/2014, 10:05

    Espero que a disputa da entre as Mercedes dure até o final da temporada, para trazer alguma emoção nesse campeonato. Na Indy o Helio fez o que pode, não deu pra ele. Mas parabéns, excelente corrida. Sobre a corrida dos CLA, achei muito boa a corrida. Mas naquela chuva que estava, dava de ver claramente que se não fosse pela ajuda da eletrônica, tinha piloto que tinha virado passageiro logo no começo. Mas a disputa foi muito boa.

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  5. Marcus Lahoz29/05/2014, 17:44

    Wagner

    O final da indy foi demais, pena que o Helio não levou.

    F1 a sempre chata Mônaco, tem glamour, o lugar é fantástico...mas a corrida é a mais sem graça do ano (pior até que a de Barcelona). Sinceramente acho que se tirassem a gincana no final do tunel poderiam acontecer algumas ultrapassagens, mas o risco de acidentes seria alto. O Hamilton contou uma conversa para "boi dormir" com o papo do cisco no olho, ele quer virar herói sem ter o mérito, se perder o campeonato será pela cabeça fraca que tem (ao contrário do Rosberg que tem um controle espetacular) .

    Esta Formula E deve ser uma coisa mais chata ainda que assistir ao campeonato de xadrez. Mas vou esperar para ver para comentar.

    Sobre o marcas, a muito tempo defendi isso que fazer hoje, utilizar o mesmo motor em diversos carros, baixa custo e aumenta o grid. Pode não ter valor para testes ou comparativos maiores; mas diverte e divulga a marca.

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    1. Marcus, veja minhas respostas ao Bruno Rezende e ao Fábio Vicente.

      Sobre a F-E concordo que o melhor é pagar para ver. Já sobre o certame de marcas discordo: independe da potência e categoria o espetáculo de ver três, quatro ou mais carros disputando uma curva e freando lado a lado. Se tiverem DNA diferente entre si, melhor ainda...

      Abraço,

      Wagner

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  6. Como se podem comparar marcas diferentes, se todos os carros usam a mesma base, apenas tendo os monoblocos dos modelos a que deram origem? É para inglês ver????
    Pior que ter a mesma base mecânica, só mesmo esta base sendo de origem argentina, arghhhh!!!

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    1. A base não é totalmente argentina: o câmbio, por exemplo tem outra procedência. Mas quanto a propagar essa categoria como um campeonato de marcas é exagero...

      Abraço,

      WG

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