Texto de Hans Jartoft, da Suécia
Fotos: Hans Jartoft e Roger Lundsten - BLR-fotograferna ab
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Um Volvo P1800 em primeiro plano |
Atualizado às 20h40min com mais fotos.
Hora do almoço, dia de semana. Um aviso dentro da empresa onde trabalho agora, a Volvo Cars em Torslanda, Suécia, dizia que seriam bem-vindos carros de autoentusiastas no estacionamento da área de desenvolvimento.
Almocei rápido e corri para lá com minha câmera. Sem tempo para conversar muito, ainda consegui falar com algumas pessoas.
Tempo não muito bom para isso, estava garoando e um pouco de frio, mas haviam bonitos carros para se apreciar.
Um Volvo PV444 HS era bem diferente. Na cor Imperial Green, que só foi usada em um carro e nunca entrou em produção. Isso é bem legal, experiências de fábrica que alguém consegue comprar. O dono é Erik Astlund, que trabalha com eletrônica de carros. O carro é de 1954, e ficou parado de 1976 até 2006. Erik conseguiu comprar o carro nesse ano, e consertou só o que precisava, quase tudo é original, inclusive a pintura. “ Eu só fiz polimento na pintura e encerei. O carro ficou parado numa fazenda na ilha Orust, por mais de 30 anos. Faltavam os para-lamas e algumas outras peças menores. As pessoas que encontraram o carro eram entusiastas de Saabs e não queriam ele. Mas eu tinha um Saab antigo, então trocamos os carros” , diz Erik com um sorriso.
Ele tem outros projetos em casa, mas esse PV foi o primeiro trabalho desse tipo, e ficou muito bom. Gastou dois anos para deixar bonito como está hoje, e já há mais dois que ele usa o carro.
“Não tive problemas fazendo ele andar de novo, mas ainda estou trabalhando no compartimento do motor, deixando exatamente como o original”, ele diz.
Hans Göran Milding, que trabalha na área de pesquisa e desenvolvimento da Volvo, organizou o encontro junto com outro colega do trabalho, Richard Andersson, já pelo segundo ano. Foi um sucesso, e eles não tem dúvidas que nos próximos anos haverá mais.
“Nós queremos fazer isso pelo menos nos próximos cinco anos. Se as pessoas se interessarem, vai haver mais oportunidades”, diz Goran.
Ele trouxe o seu Morgan 4/4 branco, de 1973. “ Estava um pouco frio hoje cedo, quando eu cheguei, mas ver todos os meus colegas me aqueceu”, ele disse rindo.
De repente, todo mundo olhou para um lado. Um som de motor enche o ar, e vimos a fonte: De Tomaso Pantera II de 1991, de Bengt Ljungholm.
Este carro é o número 9, de 38 fabricados como esse. Conforto não é o caso aqui, já que Bengt tem que remover o volante para se espremer para dentro do carro italiano, mas a música do motor compensa esses problemas.
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O Pantera ao lado de um Buick Roadmaster imenso. |
Esse ano havia mais motos que no anterior, uma coisa que os organizadores gostaram.
“Todos os tipos de veículos são bem-vindos, faz o evento mais divertido.Temos até mesmo um caminhão-tanque de 1968”, diz Richard Andersson, apontando para o belo Scania vermelho.
“Tem muitos entusiastas na Volvo, e é muito bom se reunir para um interesse de todos. Esse tipo de reunião faz as pessoas mais inspiradas para os dias de trabalho”, comentou Hans Göran Milding.
Hans;
ResponderExcluirCadê as fotos???
Fala de cada coisa maravilhosa e deixa a gente com água na boca!
Isso não se faz! hehehe
Aber was für ein Wunder!
ResponderExcluirAber wo sind die verdammten Bilder?
Ai, Juju!
Viu? Também escorrego no alemão!! Bobinho! Fala pro Hans também postar as fotos dele!
Esses garotões alemães...
Ui...Ai... Bambam...
但什么是奇迹!
ResponderExcluir但是哪里有那该死的照片?
Aguardando as fotos
ResponderExcluirJetzt Geht's Los!
ResponderExcluirSem fotos a gente vai achar que você inventou essa historinha hein? rsrsrs
ResponderExcluirMötet mellan gamla bilar maste ha varit mycket bra men saknar du placerar dina bilder. Min dotter bor i Ludvika och skicar mig bra bilder av gamla bilar i hennes stad. Jag inser att svenskarna ocksa älskar gamla bilar.
ResponderExcluirHej do.
Cadê as ibagens pô. Me ajuda aí comandante Hamilton!
ResponderExcluirPulsen slår fortfarande
ResponderExcluirHans;
ResponderExcluirAgora sim! Fiquei surpreso com a qunatidade de carros americanos nesse encontro. Achava que não eram bem aceitos na europa.
Quanto ao Scania, mostra que em 1968 na europa já haviam abandonado a solução de cubo raiado para fixação das rodas, enquanto no Brasil isso só aconteceu na série 3 na década de 90.