Vejam este texto da Petrobras, tirado do blog da empresa:
"A Copa Petrobras de Marcas, que recupera a disputa entre os modelos das montadoras nacionais e dá novo gás à temporada 2011 do automobilismo, teve início neste fim de semana (29/05) com os primeiros treinos coletivos, no Autódromo Internacional de Curitiba. A competição é promovida em parceria com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Composto por oito etapas realizadas nas principais cidades do país, as provas serão transmitidas em tevê aberta, pela RedeTV."
Evidentemente, não se trata de "modelos das montadoras nacionais", pois são veículos de mecânica única apenas com bolhas de plástico para dar a entender que são "marcas".
O que me dana é que poderia ser completamente diferente, um campeonato brasileiro de carros de turismo verdadeiro, que admitisse sedãs com motor de até 2 litros correndo sob regulamento internacional como o Grupo A da FIA, que é o adotado para o Campeonato Europeu de Carros de Turismo e por isso mesmo envolvendo - de verdade, não de mentirinha - as fábricas. Como ocorre hoje com a Fórmula Truck
Repare na foto acima: são carros de produção de verdade, modificados segundo um regulamento internacional de amplo conhecimento de todos . Compare esses carros com o "Honda" da foto de abertura, chegar a ser patético. Os caras estão de brincadeira, só pode ser.
Continuando com o texto do blog da Petrobras:
"O campeonato reúne os modelos Honda Civic, Chevrolet Astra e Ford Focus, preparados para competição, que usarão pneus slick Pirelli e transmissão sequencial de seis marchas. Com isso, prevalecerá a competitividade com custos operacionais baixos para equipes e pilotos. Os carros serão preparados a partir dos modelos de fábrica, respeitando todas as normas FIA, notadamente nos aspectos de segurança. Os apêndices aerodinâmicos serão fabricados em materiais compósitos."
Leram bem? Campeonato de Marcas com três modelos E tome mentira, dizendo que os carros serão preparados a partir de modelos de fábrica. Não é o que diz o regulamento, que pode ser visto no site da CBA (www.cba.org.br):
5.1 Desenho Padrão
Os componentes que formam o conjunto de carenagens e carrocerias possuem um
desenho padrão e deverão permanecer inalteradas, salvo itens que constem no Manual
Técnico.
E tem mais, olhe o carro "baratinho" que vem aí (os grifos são meus):
1.3 Fornecedores Oficiais de equipamento considerados padrão:
Petrobras, BR, combustível e lubrificantes;
Berta S.A., motores; (N.d.A: vêm da Argentina...)
J.L. Indústria e Comércio Ltda, chassis e componentes, manutenção dos motores e
transmissão no Brasil;
Metalmoro, chassis e componentes;
Pirelli, pneus;
byLG , amortecedores;
Fremax, discos de freio;
Ecopads, pastilhas de freio;
MetaPPC, cabos elétricos do motor;
Conectermi, cabos elétricos do chassis;
Xtrac, transmissão; (N.d.A: vêm da Inglaterra...)
Barpran, embreagem;
OZ, rodas; (N.d.A: vêm da Itália...)
Motec, unidade de controle do motor e de aquisição de dados;
ATL, tanque de combustível; (N.d.A: vêm dos EUA...)
AP Racing, pinças e cilindros de freio; (N.d.A: vem da Inglaterra)
Peterson, reservatório de lubrificante do motor." (N.d.A: vêm dos EUA, significando que os motores terão cárter seco...)
Ou seja, a CBA, dirigente do automobilismo no Brasil, e a Vicar, a promotora dessa salada, têm a cara de pau de chamar isso de campeonato de marcas nacionais. Tenho ou não razão em protestar? Pelo jeito, CBA e Vicar desconhecem o fato de o Brasil ser o sexto produutor mundial de automóveis e de termos um vasto parque de fornecedores da indústria automobilística.
Se tivéssemos um campeonato de carros de turismo decente, de verdade, com títulos para marca e para piloto, teríamos no mínimo esses dez carros aptos a e não três:
A Fiat, com o Linea, e a Honda, com o Civic, estariam teoricamente em desvantagem por não terem motor de 2 litros, mas tem como resolver, por exemplo, autorizando esses dois fabricantes a homologar motor de 2 litros como Variante Opcional.
Outra vantagem irrefutável do formato internacional é possibilitar a existência de campeonatos de turismo regionais com carros de mesmo regulamento, permitindo aos pilotos do Brasil inteiro tomar parte numa prova de campeonato brasileiro
O importante, com eu disse acima, é a busca do prestígio levar as fábricas a se mexerem, como a VW com o Jetta Comfortline de apenas 120 cv. É relativamente fácil para a VWdesenvolver uma versão de 140~145 cv para a versão. O Vectra de 2 litros, cujo motor é de mesma arquitetura do VW EA-113, desenvolve 140 cv.
Motores superalimentados podem correr no Grupo A, mas sua cilindrada multplicada pelo fator 1,7 não pode ultrapassar a da classe. Caso do Linea T-Jet, de 1.368 cm³, que passaria a ser considerado como deslocando 2.325 cm³. Para enquadramento na classe de 2.000 cm³ um motor turbo teria de ser de, no máximo, 1.176 cm³.
À CBA caberia instituir o campeonato com antecedência mínima de seis meses, tomar todas as medidas técnico-desportivas cabíveis e plausíveis, como já dito, para que pilotos então começassem a se mobilizar, a ir atrás das fábricas para conseguir carros e formar equipes, um movimento absolutamente natural. O caminho tomado, um campeonato de marcas com três delas, é uma piada de muito mau gosto.
Em resumo, chamar isso de campeonato da marcas é indiscutivelmente crime de falsidade ideológica praticado pelos envolvidos, ou seja, CBA, Vicar e as fabricantes Ford, General Motors e Honda, essas caso venham publicar anúncios clamando vitória para os seus "modelos".
Por obrigação de piloto e cidadão, avisei todas as fabricantes a respeito desse demência.
BS
Uma prova do Campeonato Europeu de Carros de Turismo |
Continuando com o texto do blog da Petrobras:
"O campeonato reúne os modelos Honda Civic, Chevrolet Astra e Ford Focus, preparados para competição, que usarão pneus slick Pirelli e transmissão sequencial de seis marchas. Com isso, prevalecerá a competitividade com custos operacionais baixos para equipes e pilotos. Os carros serão preparados a partir dos modelos de fábrica, respeitando todas as normas FIA, notadamente nos aspectos de segurança. Os apêndices aerodinâmicos serão fabricados em materiais compósitos."
Leram bem? Campeonato de Marcas com três modelos E tome mentira, dizendo que os carros serão preparados a partir de modelos de fábrica. Não é o que diz o regulamento, que pode ser visto no site da CBA (www.cba.org.br):
5.1 Desenho Padrão
Os componentes que formam o conjunto de carenagens e carrocerias possuem um
desenho padrão e deverão permanecer inalteradas, salvo itens que constem no Manual
Técnico.
E tem mais, olhe o carro "baratinho" que vem aí (os grifos são meus):
1.3 Fornecedores Oficiais de equipamento considerados padrão:
Petrobras, BR, combustível e lubrificantes;
Berta S.A., motores; (N.d.A: vêm da Argentina...)
J.L. Indústria e Comércio Ltda, chassis e componentes, manutenção dos motores e
transmissão no Brasil;
Metalmoro, chassis e componentes;
Pirelli, pneus;
byLG , amortecedores;
Fremax, discos de freio;
Ecopads, pastilhas de freio;
MetaPPC, cabos elétricos do motor;
Conectermi, cabos elétricos do chassis;
Xtrac, transmissão; (N.d.A: vêm da Inglaterra...)
Barpran, embreagem;
OZ, rodas; (N.d.A: vêm da Itália...)
Motec, unidade de controle do motor e de aquisição de dados;
ATL, tanque de combustível; (N.d.A: vêm dos EUA...)
AP Racing, pinças e cilindros de freio; (N.d.A: vem da Inglaterra)
Peterson, reservatório de lubrificante do motor." (N.d.A: vêm dos EUA, significando que os motores terão cárter seco...)
Ou seja, a CBA, dirigente do automobilismo no Brasil, e a Vicar, a promotora dessa salada, têm a cara de pau de chamar isso de campeonato de marcas nacionais. Tenho ou não razão em protestar? Pelo jeito, CBA e Vicar desconhecem o fato de o Brasil ser o sexto produutor mundial de automóveis e de termos um vasto parque de fornecedores da indústria automobilística.
Se tivéssemos um campeonato de carros de turismo decente, de verdade, com títulos para marca e para piloto, teríamos no mínimo esses dez carros aptos a e não três:
Marca | Modelo | Cilind. cm³ | Pot. cv |
Ford | Focus | 1999 | 148 |
Chevrolet | Vectra | 1998 | 140 |
Fiat | Linea | 1747 | 132 |
VW | Jetta | 1984 | 120 |
Renault | Fluence | 1997 | 143 |
Peugeot | 408 | 1997 | 151 |
Honda | Civic | 1799 | 140 |
Toyota | Corolla | 1986 | 153 |
Citroën | C4 Pallas | 1997 | 151 |
Nissan | Sentra | 1977 | 143 |
A Fiat, com o Linea, e a Honda, com o Civic, estariam teoricamente em desvantagem por não terem motor de 2 litros, mas tem como resolver, por exemplo, autorizando esses dois fabricantes a homologar motor de 2 litros como Variante Opcional.
Outra vantagem irrefutável do formato internacional é possibilitar a existência de campeonatos de turismo regionais com carros de mesmo regulamento, permitindo aos pilotos do Brasil inteiro tomar parte numa prova de campeonato brasileiro
O importante, com eu disse acima, é a busca do prestígio levar as fábricas a se mexerem, como a VW com o Jetta Comfortline de apenas 120 cv. É relativamente fácil para a VWdesenvolver uma versão de 140~145 cv para a versão. O Vectra de 2 litros, cujo motor é de mesma arquitetura do VW EA-113, desenvolve 140 cv.
Motores superalimentados podem correr no Grupo A, mas sua cilindrada multplicada pelo fator 1,7 não pode ultrapassar a da classe. Caso do Linea T-Jet, de 1.368 cm³, que passaria a ser considerado como deslocando 2.325 cm³. Para enquadramento na classe de 2.000 cm³ um motor turbo teria de ser de, no máximo, 1.176 cm³.
À CBA caberia instituir o campeonato com antecedência mínima de seis meses, tomar todas as medidas técnico-desportivas cabíveis e plausíveis, como já dito, para que pilotos então começassem a se mobilizar, a ir atrás das fábricas para conseguir carros e formar equipes, um movimento absolutamente natural. O caminho tomado, um campeonato de marcas com três delas, é uma piada de muito mau gosto.
Em resumo, chamar isso de campeonato da marcas é indiscutivelmente crime de falsidade ideológica praticado pelos envolvidos, ou seja, CBA, Vicar e as fabricantes Ford, General Motors e Honda, essas caso venham publicar anúncios clamando vitória para os seus "modelos".
Por obrigação de piloto e cidadão, avisei todas as fabricantes a respeito desse demência.
BS
"A Copa Petrobras de Marcas, que recupera a disputa entre os modelos das montadoras..."
ResponderExcluirQuando começa com o "montadoras" a gente ja ve que não vem coisa boa... é isso aí Bob, tem que meter a boca nesse campeonato fajuto!
O motor do Si com uma boa preparação ficaria do nível do Ford-Berta, um motor girador iria chamar muita atenção e propaganda para a marca.
ResponderExcluirJá o motor do Astra poderia ser o famoso C20XE usado em vários carros da fórmula 3 e que também já foi utilizado no Vectra GSI / Calibra nacional, faltaria apenas escolher uma boa receita de preparação pois o motor já é muito conhecido na Europa (existem preparações de 290psi ou mais). Ah, o bloco é o mesmo do Astra atual...
CBA é ridícula.
ResponderExcluirPara muitos, tanto faz. Gostam até de fórmula 1.
ResponderExcluirCategoria ridícula, CBA ridícula, me faltam palavras...
ResponderExcluirParece que automobilismo só pode ser feito com carros de mentira atualmente aqui no Brasil...
ResponderExcluirMotec tbm é gringa...
ResponderExcluirTem toda a razão, Bob. Já não bastava a mentira da Stock, como a VW (uns anos atrás) comemorando o desempenho do Bora? Que Bora era aquele, com motor V8 da GM?
ResponderExcluirParece que DeGaulle estava certo...
Tem um ponto que estás completamente equivocado: "pois são veículos de mecânica única apenas com bolhas de plástico para dar a entender que são "marcas""
ResponderExcluirOs carros tem o monobloco original, o que pode ser comprovado indo ao autódromo e verificando, como eu mesmo fiz na etapa inaugural de tarumã.
As únicas partes de fibra são o capô dianteiro e os paralamas dianteiros. Portas, capo traseiro, enfim, o restante é tudo original do carro.
A prova foi MUITO legal e os carros tem apenas o conjunto motor/ cambio padronizado, o que acontece com TC 2000, e está acontecendo com DTCC, BTCC, DTM...
Anônimo 26/6 15:12
ResponderExcluirSe você constatou que os monoblocos são originais, não vou duvidar, mas vou solicitar eslcarecimento à CBA, pois o regulamento, que reproduzi em parte no post, cita dois fornecedores de chassi. Além disso, no mesmo regulamento é dito claramente no Art. 5.1 que: Desenho padrão - Os componenes que formam o conjunto de carenagens e carrocerias possuem um desenho padrão e deverão permanecer inalteradas, salvo itens que constem no Manual Técnico. É sabido que uma estrutura monobloco compreende chassi e carroceria inseparáveis, portanto se carrocerias têm um desenho padrão, só podem ser aplicadas sobre um chassi. De qualquer maneira, não é possivel chamar de copa de marcas se os carros não são oriundos de fabricantes estabelecidos naquilo que lhes é basico, como carroceria, motor e transmissão. Dos campeonatos que você citou, o DTCC é monomarca Audi. Os outros são campeonatos de turismo, inclusive o TC 2000, que não envolve marca, só há título para piloto, o que faz todo sentido. Não tenho nada contra uma copa de turismo com carros não de série,inclusive são corridas ótimas como a que você presenciou no Sul, mas jamais podem ser chamadas de copa de marcas. A própria Stock Car é ótima como competição, mas ela de marca não tem nada. A IndyCar, que desde 1997 corre com motor exclusivo Honda, no ano que vem terá três motores. Corrida de automóvel não é turfe, tem de ter diversidade técnica, é isso que lhe dá colorido. Veja briga de motores na F-1. Se a Copa Petrobras de Marcas fosse uma Copa Petrobras de Turismo, perfeito, poderia ter seu próprio regulamento técnico que ninguém tinha nada com isso, corre quem quer. Voltarei ao assunto depois que receber resposta da CBA.
A grande dúvida que fica, mesmo para quem nasceu no Brasil e vive neste país desde sempre é: por que raios o brasileiro insiste em fazer as coisas que poderiam ser feitas de uma maneira fácil, eficiente e consagrada da forma mais tosca, malfeita, ineficiente e complicada?
ResponderExcluirComo o próprio Bob já disse, daria sossegadamente para fazer um campeonato decente de marcas e piloto usando o regulamento da FIA (e talvez permitindo que um maior número de marcas tomasse parte). Carros para isso o Brasil tem. Se fôssemos pegar apenas o segmento de médios-pequenos, que é o de maior variedade de opções no país, teríamos:
1) Ford Focus
2) Fiat Bravo
3) Hyundai i30
4) VW Jetta
5) Chevrolets Vectra e Astra
6) Nissans Sentra e Tiida
7) Renault Fluence
8) Subaru Impreza
9) Volvo C30
10) BMW Série 1
11) Honda Civic
12) JAC J5 (ainda não está à venda, mas já está exposto)
13) Lifan 620
14) Chery Cielo
15) Kia Cerato/Cerato Koup
16) Citroën C4
17) Peugeots 307 Hatch e 408
18) Toyota Corolla
19) Audi A3
Só com essa quantidade de modelos dá para extrair sossegadamente uma bela variedade não só de marcas como de soluções mecânicas e formatos de carroceria. É fundamental que o regulamento tenha um bom número de parâmetros fixos, mas eles não podem enforcar uma categoria (como vem ocorrendo com o WRC, que no regulamento mais recente inviabilizou a participação da Subaru por não considerar as particularidades do carro daquela marca).
Obviamente um regulamento desses que seja rigoroso mas não enforque uma categoria poderia permitir a homologação de pequenos motores turbinados, mas não seria necessário que se limitasse a cilindrada aos 1,2 l que o Bob falou. A solução internacionalmente consagrada é a de se acrescentar restritores a esses motores, mais limites de pressão, justamente para equilibrar a disputa.
Caso só se ficasse nos aspirados, também daria para equilibrar motores de cilindradas diferentes na base do restritor para dar vantagem aos motores menores. Fora isso, que ninguém esqueça que o regulamento FIA proíbe comandos variáveis e outros detalhes.
Portanto, novamente o Brasil insiste em fazer o mais difícil. Só mesmo a Ford é que poderá comemorar um título nesse campeonato capenga, pois o Focus é o único carro que conta com motor da própria marca.
Em tempos: se o pessoa que organiza a Fórmula Truck quiser fazer um campeonato de marcas e pilotos que honre isso, pode fazer sossegadamente. Basta transferir o conhecimento adquirido na Truck para os carros de passeio e todos ficaremos contentes.
Anônimo 16:24,
ResponderExcluirA resposta é:
complexo de vira-latas.
Bob;
ResponderExcluirMais uma vez PARAB´ENS PELA CORAGEM de se levantar e questionar o maldito senso comum preponderante!
Um crime contra o bom senso mesmo!!!!
A propósito: Quem é a CBA? Como seus dirigentes sao escolhidos? É igual sindicato que necessita de Carta-Patente expedida pelo Governo Federal, seus funcionários são escolhidos com base no Q.I. ou Concurso a semelhança dos Conselhos Regionais Profissionais diversos?
Bob
ResponderExcluirNão vale apelar pra Justiça por falsidade ideológica?
Só falta distribuírem narizes de palhaço pra quem for (sic) prestigiar essa farsa nos autódromos.
Desculpe Bob mas você tá mal informado sobre a categoria, monobloco originais, mecanica padrão, o regulamento fala chassis, porque a suspensão o santo antonio,e outra coisas, são um conjunto, como se fala no kart, as peças de fibra são padronizadas, para cada marca, e tem de ser assim, me admira não imaginar isso tudo, se não fosse padronizada a mecanica, não sairia do papel, você sabe que as montadoras não querem saber de automobilismo mais aqui, pelo menos diretamente, no mundo todo ta assim, querem vender a marca.
ResponderExcluirExatamente, Joel Gayeski!
ResponderExcluirFalsidade ideológica define essa tramóia toda. É tiro e queda. Seria bom se algum advogado colocasse essa turma na linha.
Bongar
ResponderExcluirSe a CBA chamou suspensão de chassi, estamos mesmo perdidos. De toda maneira, já enviei pedido de esclarecimento à CBA sobre essa questão, se é monoblco do modelo ou novo chassi. Sobre o que você disse de as fábricas não quererem mais saber de automobilismo aqui, tenha certeza que uma das principais razões é a inexplicável relutância brasileira (leia-se CBA) em não adotar regulamentos técnicos internationais, pois as matrizes, a quem as nossas fábricas respondem, só concebem automobilismo com regulamento da FIA. Mesmo, assim, se a CBA instituísse um campeonato de turismo com regulamento FIA Grupo A, estando em jogo título de marca, querendo ou não as fábricas apoiar. o titulo de marca campeã estaria em jogo estaria em jogo, e aí a roda começaria a girar. Uma iria querer tirar partido disso e as outras iriam atrás. Agora, o que é imoral, indecente, é uma copa de marcas com motor e transeixo único. Que organizassem uma Copa Petrobras de Turismo, com título só para piloto.
Shimomoto
ResponderExcluirA CBA, pelo estatuto, é uma sociedade civil de caráter técnico desportivo, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro. O presidente é eleito pelos presidentes federações (estaduais) de automobilismo. E quem elege os presidentes das federações são os clubes de automobilismo, ou automóveis clubes. A CBA foi declarada Entidade Máxima de Direção Nacional do Automobilismo pelo Decreto-Lei n° 3.199 de 14 de 1941. Entretanto, só foi instituída pelo Decreto 51.857 de 20 de março de 1963. Esse é o sistema.
Foi-se o tempo que automobilismo no Brasil era levado a sério...
ResponderExcluirBob Sharp para presidencia da CBA, antes que eles resolvam fazer o mesmo com o rally e a formula truck, que acho que são as 2 últimas e maiores categorias ainda não corrompidas.
ResponderExcluirBob, concordo inteiramente com seu ponto de vista. Corrida tem que ter competição de marcas. Elas têm que mostrar do que são capazes na pista. Ir além do simples marketing.
ResponderExcluirOff-topic: acabou de reprisar o Speed Masters. Muito bom o programa. Parabéns a você e ao Arnaldo!
Copa ENGEBRÁS neles!
ResponderExcluirPessoal, tem outra coisa. Falamos tão mal da CBA, maaaaaaaas a culpa é de quem diz amém pra essa palhaçada, afinal, o presidente é eleito. Se isso é uma democracia, pilotos e donos de equipe tem que lutar por algo que preste.
ResponderExcluirDepois de dois finais de semana de com 24 Horas de Le Mans e neste com 24 Horas de Nurburgring, a gente sente pena do automobilismo nacional...
ResponderExcluirSó pra complementar:
ResponderExcluirbyLG = representante Koni no Brasil, ou seja, os amortecedores são Koni
Motec = Injeção eletrônica da Austrália
Carlos Eduardo
ResponderExcluirEstão brincando com a gente, não estão?
Bob .. é brincadeira sim, mas brincadeira de mal gosto.
ResponderExcluirSerá que é tão difícil assim organizar algo decente? Eu acredito que não ...
Bob, é sério ! Sem puxassaquisse, mas o que é necessário para VOCÊ tentar uma disputa eleitoral para a presidência do CBA ??? Pois ninguém que realmente tem bom censo aprova essas loucuras que acontecem em nosso automobilismo brasileiro ! Como fazemos e qual é a realidade desse atual presidente e a CBA ? Responda sem rodeios e sem medo que tem uma cacetada de gente que te apoiaria !
ResponderExcluirAté logo.
Bob , o Civic Si com 2.0 não poderia entrar, já que você disse que a Honda estaria em desvantagem com o 1.8?
ResponderExcluirDia desses assisti a um vídeo com o polêmico comentarista Luiz Carlos Prates. Ele falava sobre a necessidade de o Brasil encontrar o caminho da ‘Meritocracia’, ou seja, dar a cada um o merecido por seus feitos: o reconhecimento por um bom trabalho ou a ojeriza por uma lambança. O jornalista criticava a Academia Brasileira de Letras por outorgar a medalha Machado de Assis a Ronaldinho Gaúcho. Muito estranho, realmente. Sendo a ABL uma entidade do meio intelectual, estaria homenageando o atleta por suas ‘jogadas de craque no campo das ideias’? Vai saber. Fato é que os organizadores desse campeonato tabajara devem estar com cara de Muttley, esperando sua medalhinha também. Por qual motivo, eu não sei. Pra ver carros de bolha, prefiro Autorama.
ResponderExcluirSe eles anunciarem essa copa em uma revista ou na TV, qualquer cidadão brasileiro pode fazer uma reclamação ao CONAR por propaganda enganosa.
ResponderExcluirValeria a pena fazer um abaixo assinado aqui, para delatar esta propaganda enganosa, junto as autoridades competentes? Bem, já que estamos todos revoltados com tal atitude, porque não partimos para uma ação?
ResponderExcluirHenrique.
Fabio Alexandre
ResponderExcluirClaro que poderia, não o citei por nào estar mais sendo vendido, ao que parece. A tabela que fiz foi apenas para mostrar como temos modelos de sobra aqui para um pujante campeonato de turismo com sedãs. Apesar de o Si ser bem mais potente que o resto, com seus 192 cv, todos chegariam a esse nível de potência sem dificuldade devido à liberdade para o comando de válvulas no Grupo A. O que o Si tem de diferente é o comando variável que leva a essa potência e ao mesmo tempo garante elasticidade para uso normal. Nos carros de corrida essa elasticidade não conta devido ao câmbio reescalonado. Outra vantagem do Si seria o diferencial autobloqueante Torsen de série, mas no Grupo A pode-se usar qualquer tipo de bloqueio de diferencial. Repito, nada substitui um regulamento internacional conhecido. Não usar a experiência centanária dos europeus é um contrassenso.
Bom, se a gente for analisar as coisas, o automibilismo nacional é apenas uma amostra dos rumos que a indústria automobilistica brasileira adota nos tempos de hoje.
ResponderExcluirTudo na base da aparência, da imagem, que nem os esportivos que são "esportivos porque tem alguns adesivos descolados", e os "jipes" que mal ultrapassam as lombadas sem raspar.
Que saco.
Copa Classic é o que há! Aqui no RS é uma das mais interessantes categorias!!!
ResponderExcluirGiovanniF
Caro Bob, compartilho com várias das suas reclamações(outras nem tanto...), mas cabe esclarecer:
ResponderExcluir- Os dito cujos são, em verdade, monoblocos oriundos das fábricas sim e não carrocerias de plástico/fibra (tal qual na Stock por exemplo).
-Já competem (desde o início) também os Toyotas Corolla (perfazendo os ainda poucos, mas tem que ser mencionado, 4 modelos distintos).Sendo que estes são considerados, ainda, "independentes" , pois o acerto/patrocínio com a respectiva montadora foi fechado para vigência posterior, salvo engano para início em 2012.
- Cita-se nos bastidores que já estão igualmente acertados para 2012 os fabricados pela VW e uma das coreanas (não sei se Kia ou Hyundai).
Agora, dentre as bizarrices (e olha que você "não falou do civic 2.0 por não estar sendo produzido mais...", está a presença do ASTRA SEDAN !!! Sabes desde quando este modelo nem mais é produzido? Nem me estranharia se as unidades utilizadas no certame forem oriundas do mercado de autos usados...
Abraços.
Umberto.
Muito oportuno este post.
ResponderExcluirEstava lendo a quatro patas esta semana e vi tbm o reclame mentiroso, que diz:
"Além de usar carros IGUAIS aos que você vê todos os dias na rua (...)"
Obviamente, mentira descarada...
Umberto;
ResponderExcluirO Astra Sedã ainda é fabricado. Custa R$ 51.749,00 no site da chevrolet.
Também...
ResponderExcluirCom a falta de interesse geral do público pelo automobilismo, não faz sentido realmente um campeonato multimarcas... Ninguém quer automobilismo, querem telas LCD no painel. Ninguém quer mais um motor potente, quer um som potente. Ninguém mais quer correr, todos querem apenas carros "bonitos". Da mesma forma que todo povo tem o Opala que merece, todo povo tem o automobilismo que merece. Esse "campeonato de marcas" é nada mais, nada menos que publicidade, que a federação de automobilismo dessa linda nação faz, em troca de continuar sobrevivendo, antes de desaparecer de vez. A grande verdade dói mas é esta: o gosto por carros morreu no Brasil, há muito tempo.
É Bob, o Brasil não é um país sério como disse o presidente frances. Mas o que fazer. O lance está claro que é algum conxavo entre o Giaffone e a CBA. Chassis, motores, etc, provavelmente tudo super-faturado. Entendo disso, fui importador. Mas o que realmente é triste é a Vicar ter um acôrdo com a CBA. Isso é a política no Brasil. Lamentável
ResponderExcluirAlguém disse que o gosto por carros morreu no Brasil, acho que isto sintetiza muita coisa.
ResponderExcluirA aparência hoje conta muito mais, um povo que compra Aircross, Fiesta Cross, Cross Fox e por aí vai vive mesmo de aparência.
Nas corporações de hoje quem ganha mais? O pessoal da engenharia ou do marketing e financeiro?
Hoje o que importa eh imagem e jogo financeiro os compradores nao ligam mais para performance entao o negocio eh enfeitar e vender.
Nao me importa se o monobloco eh o do carro original ou nao campeonato de marcas ele nao eh mesmo
O Bob tem toda razão porque nos Brasileiros temos a mania de reinventar a roda? Regulamentos internacionais facilitariam muito, alias viabilizariam o campeonato
Acosta
Acosta
Acho complicado comparar o Brasil com os campeonatos de países de primeiro mundo, porque a realidade é totalmente diferente...por natureza aqui tudo é na ''meia boca'' infelizmente.
ResponderExcluirParece que tudo que o Brasil encosta vira merda...nada funciona e só querem complicar tudo! Salvo poucas pessoas.
Só lamentos...
ResponderExcluirFalando em campeonatos, ainda existe o brasileiro de Rally de velocidade? nunca mais ouvi falar na categoria.
Abs
Kiko Molinari
Bob,
ResponderExcluirAlguém aí em cima mencionou os esportivos "fakes" que a nossa indústria entrega e o Brasil digere, e associou ao assunto do post. Quanta relação! É exatamente o que vejo...
Quer um exemplo?! A linha da GM "SS" de hoje (comparada a legítima e original linha SS...) é a leitura exata e absoluta da similar indignação que o autor desse post hoje vive com a Copa Petrobrás de Marcas. SS o quê?? Foi ignorada pelo público, claro!
Hoje não existe sequer a preocupação em remapear a injeção e dar ao "bólido" esportivo nacional alguns míseros 08 ou 10 cavalinhos a mais, isso para que o comprador não se sinta mais pobre R$7.000,00 ou R$9.000,00 e tenha em mãos somente um cinto de segurança vermelho para comemorar isso!
Saudade do que já tivemos. Kadett GSi (única versão 2.0 Multipoint na ocasião), Gol GTS (cujo comando e cambio eram realmente outros) e GTi (inconfundível nas ruas! Cor - e motor! - exclusivos! Recaro, volante em couro...), Uno Turbo (com um Kit aerodinâmico muitíssimo apropriado, suspensão mais baixa, volante em 03 raios tão bem desenhado, empunhadura perfeita!). Isso sem considerar as versões conversíveis... nacionais!
Nem todos eram esportivos de verdade, isso sabemos. Mas o "espirito" era! Colocando o Escort XR-3 ao lado de um Ghia ou GL, eram tantas as diferenças internas e externas que o desejo de ter um na garagem tornava-se sonho e combustível de prosperidade e trabalho. Alcançar as cifras que pediam por ele era o objetivo de vida da minha geração! Quem se lembra da Série 75 anos, Preto e Prata, que a Ford produziu em edição limitada? Se enxergava um da lua quando passava desfilando... lindíssimo!
Não evoluímos então? Claro, evoluimos e muito em tecnologia. Mas porque abandonar esses conceitos?!
Hoje o pseudo-esportivo usa a mesma roda (desenho e diâmetro, raio, tudo!) da versão de entrada, isso para conter os custos de produção. Mas e a exclusividade??? Pior que isso: Onde está a ESPORTIVIDADE???
Tenho pesar, e sinto isso pela nova geração, que se quiser andar em legítimos esportivos tem que convencer o patrocinador (ou paitrocinador, ou trabalhocinador, seja o que for) de abandonar a idéia de poupar parte dos ganhos árduos e comprar um importado. Mini S, Audi A1, Citroën DS3 em breve, não importa. Mas versão esportiva de carros produzidos aqui não se vê mais... O Si é o guerreiro diferenciado nesse paiol, mas cobra caro por isso, e aí... não vende! E ainda assim pelo belo motor que tem merecia para-choques mais bonitos, agressivos e não menos bem desenhados.
Aos amigos com opinião semelhante, fica aqui o protesto. Que os CEO's nos escutem...
CM
Eu duvido muito que os CEOs não vejam esse blog e não estejam rindo da nosa cara agora mesmo.
ResponderExcluirBob
ResponderExcluirConcordo totalmente. Isso é o cúmulo do cinismo. O mínimo a se fazer é boicotar esse embuste de todas as formas possíveis. Mas o que me dá mais no saco é ver esses três gatos pingados (GM, Honda e Ford) se prestarem a essa ridicularia. Gente desavergonhada essa.
De Gaulle estava certo. Isto aqui não é um país sério...
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirNão podia concordar mais. Estamos perdidos mesmo, não tem mais jeito.
MAO
Sou um apaixanado por automobilismo e, lendo o post do Maverick, muitas já fiz com total segurança, então, até era favorável a atual padronização em nome da redução de custos, etc. O site grande premio e o blog do Flavio Gomes faz muitas críticas a Stock e a Copa Petróbras, mas não fundamenta estas críticas. Até aqui já manifestei minha opinião favorável a esta Copa, mas, lendo este post e outro publicado, sou obrigado a concordar com o mestre, pois, haveria um tremendo desenvolvimento para a indústria nacional e, principalmente, este campeonato não poderia ser chamado de marcas em momento algum tendo esta configuração. Só me resta concordar e parabeniza-lo pela excelente matéria, como todas. Por fim, se possível, faça um post sobre a pista de Tarumã que todos os pilotos dizem ama-la mas, parece que tremem na hora H.
ResponderExcluirParabéns.
Humberto de Melo
Sei não... Mas creio que o Estatuto do Torcedor se aplica nisso também. Numa consulta rápida, apesar de usar termos como "estádio", "renda" e "arbitragem", compreende-se que não tem aplicação apenas ao futebol, mas a qualquer campeonato federado e aberto ao público.
ResponderExcluirQuanto a essa Copa em si esse engôdo todo de "marcas e montadoras", infelizmente, é detalhe de menor importância para o grande público, que lá sabe o que é um motor Berta ou uma caixa de câmbio sequencial.
Não tenho como entender diferente do que o senhor escreveu e salientou. Apenas acrescento que antes de se incrementar ou criar uma nova categoria, os autódromos deveriam ser prioridade, pois a sua grande maioria, tem acomodações ao público ridículas, matagais, pista remendada...
Se as montadoras sempre buscam uma "maior visibilidade da marca na mídia" teriam um grande filão se encabeçassem o patrocínio de modernização e reforma desses autódromos.
"O Si é o guerreiro diferenciado nesse paiol, mas cobra caro por isso, e aí... não vende! E ainda assim pelo belo motor que tem merecia para-choques mais bonitos, agressivos e não menos bem desenhados."
ResponderExcluirse ñ me engano o Si deixou de ser fabricado,e o 2012 ñ vai aparecer por aqui...
Isaac Pereira,
ResponderExcluirÉ verdade. Confirmei essa informação também depois que escrevi...
"O Si é..." virou "O Si era...".
E vamos nos contentando com as linhas "SS" e "Sporting"...
Ufa, esquecendo o preço, o T-Jet salva... isso em um mercado em que ser ESPORTIVO é ter motor 1.6 e adereços off-road de plástico.
Esportivos?? Ahh, vá...
CM
Pra ser mais fiel à realidade, o nome desse campeonato devia ter uma palavrinha a mais. Assim: Copa Petrobrás Pinóquio de Marcas.
ResponderExcluirOs carros são monobloco até o parabrisas, a frente é tubular padrão com suspensão de braços triangulares idênticas para todos, assim como o motor e câmbio, exatamente a base mecânica dos TC2000 argentinos.
ResponderExcluirA GM usou o Astra emergencialmente, pois a idéia é usar o Cruze após o lançamento(sinceramente, eu faria o contrário, já usava o Cruze agora para deixar a turma ansiosa pelo lançamento).
Não é um carro nada barato, só tem equipamento top, mas acho que o nome Brasileiro de MARCAS é bem impróprio, como vc bem disse. Apesar disso tudo, é muito melhor que a Stock Car, que usa um motor V8 que não sai de fábrica em nenhum carro nacional a pelo menos 30 anos!!
Particularmente gosto desse visual bombado como os TC2000, os carros ao vivo são lindos!!
Abraço
Seria legal que fizessem um campeonato de carros populares até R$ 27.000, aí sim veríamos a competência dos pilotos e dos fabricantes.
ResponderExcluirComo diz Jeremy Clarkson: o carro mais difícil de se fazer é o carro popular. Ele deve ser potente, confiável, confortável, econômico e barato.
Por isso mesmo, a melhor MARCA é a que tem o melhor carro popular.
Agora só falta por aqui o Rally "à moda". Leiam abaixo o que poderá ser uma "aposta" por aqui:
ResponderExcluirMaxi Rally es el nombre de la nueva categoría del Rally Argentino, que se propuso alinear autos con mecánicas idénticas, pero con carrocerías que identifiquen a algunos de los modelos más populares del mercado. Otros modelos ya presentados son el Volkswagen Gol Trend (ver nota y fotos) y el Fiat Punto (ver nota y fotos). Pronto se sumará un Ford Fiesta Kinetic Design.
El desarrollo de los Maxi Rally corrió por cuenta de los hermanos Barattero, en Córdoba. Todos llevarán idénticos motores 2.4 aspirados, derivados de la Honda CR-V, pero potenciados hasta los 280 caballos. La transmisión integral y la caja secuencial de seis velocidades proviene del Subaru Impreza WRX STi.
Leia mais em:
Agile 4×4: Chevrolet presentó su auto para el Maxi Rally
http://autoblog.com.ar/2011/03/maxi-rally-se-presento-el-chevrolet-agile-4x4/
http://www.youtube.com/watch?&v=lUyR1xaOsa8
Ola Bob.
ResponderExcluirLendo varias considerações sobre os pros e contra deste novo campeonato gostaria da sua ajuda.
Quanto custaria para ter um campeonato de marcas com os carros de rua preparados?
Uma temporada com 8 etapas e 16 corridas.
Sei que e bastante complicado dar uma numero ser ter alguns parâmetros então resolvi criar meu próprio regulamento segue abaixo algumas diretrizes.
- Motor original com CV equiparados em 150 CV com 2 litros máximos.
- Cambio livre
- Suspenção livre
- Pneus e rodas iguais para todos
- Carroceria original com adaptação apenas no capo.
Não sou especialista como você mas acho que assim podemos ter uma base de valores.
Forte Abraço.
Nestor
ResponderExcluirCriar regulamento é muito difícil. Por isso defendo adoção de regulamento internacional, e o Grupo A atende perfeitamente nossas necessidades. Incluive, com regulamento international o status do nosso automobilismo sobe. Interessa a todos - pilotos, preparadores, promotores, patrocinadores.