Fotos: VW
Excelência de comportamento é o que define o Passat e a perua Variant, que parecem não parar de melhorar. Tudo nesta sétima geração denota capricho e atenção para quem está a bordo, principalmente o que está ao volante. Não há o menor jeito de ser um tração-dianteira, pela maneira com faz curvas, sem nenhum resquício da esperada saída de frente, com obediência total ao que se quer fazer, com uma assistência elétrica de direção irrepreensível.
O rodar está no ponto que chamo de certo, firme sem ser desconfortável, não passando as imperfeições de piso com muita intensidade. A configuração de suspensão McPherson dianteira e multibraço, traseira, ambas com subchassi, contribuem para a qualidade de rodagem. Os pneus são 235/45R17.
Não houve mudança de estilo importante, exceto na extremidade frontal, e as dimensões permanecem as mesmas, exceto por meros 8 milímetros a mais na altura. A última evolução do Passat havia sido em março de 2005 (Genebra) e da Variant, em setembro (Frankfurt).
O sedã mede 4.769/1.820/1.480/2.712 milímetros (comprimento, largura, altura e entre-eixos), a Variant
4.771 milimetros de comprimento e 1.488 milímetros de altura, demais medidas iguais. Capacidade de bagagem, 485 litros no sedã e 513 litros na Variant.
A potência do motor de quatro cilindros na transversal, 2-litros turbo com interresfriador e injeção direta subiu 11 cv, agora são pujantes 211 cv a 5.300 rpm com torque de 28,5 mkgf já a 1.700 rpm, que impressiona pela disposição e suavidade. Não há a mais leve demora de resposta associada a turbocompressores. O sedã pesa 1.474 kg e a perua, 1.514 kg, portanto as relações peso-potência ficam em 7 e 7,2 kg/cv e isso só pode se traduzir em desempenho que entusiasma em veículos dessa categoria e porte, com aceleração 0-100 km/h em 7,6 e 7,7 segundos, respectivamente, e ambos podendo chegar a 210 km/h.
O câmbio é robotizado dupla-embreagem (em óleo) de seis marchas, provendo a melhor eficiência de transmissão possível, sem perdas. Não há informação de consumo, mas pode-se esperar bons números tanto pelo conjunto motor-transmissão quanto pela aerodinâmica, de Cx 0,29 no sedã e 0,30 na perua, com idênticas áreas frontais de 2,28 metros quadrados. As versões equivalentes na Europa apresentam consumo médio de 13,9 km/l, chegando a 17,8 km/l na estrada pelos padrões europeus de medição. O tanque de 70 litros proporciona boa autonomia, mais de 1.200 quilômetros em rodovia na condição mais favorável.
Novos itens de alta tecnologia foram incorporados o novo Passat sedã e perua, como o sistema de detecção de fadiga não por monitoramento dos olhos do motorista, mas por um algoritmo que percebe mudança na maneira de dirigir, com um aviso sonoro e o ideograma de uma xícara de café acendendo no painel, convidando a uma pausa para descanso.
O bloqueio do diferencial pelo freio evoluiu e agora é conjugado com o controle de estabilidade, contribuindo para o efeito comentado acima de não haver saída de frente.
Outro item de segurança é o controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, que desacelera ou freia caso o carro da frente diminua a marcha ou mesmo pare.. A distância entre carros é ajustada pelo motorista, além da velocidade que deseja manter. Mas é item opcional
Tem mais, há agora uma assistência ao motorista que o informa sobre o tráfego à frente por meio de câmera mesmo que o controle de cruzeiro esteja desligado. Começa alertando, depois coloca os freios de prontidão aproximando mais as pastilhas dos discos e finalmente aplica os freios automaticamente, se necessário.
Há ainda a freada urbana de emergência, em que até 30 km/h, se houver um carro parado à frente, os freios atuam automaticamente, minimizando as consequências de um choque caso ocorra. Esse sistema já existe em alguns carros, como no Volvo XC60.
Demonstração da freada urbana de emergência no pátio do hotel Caesar Park em Guarulhos |
Luzes de uso diurno, permanentemente acesas, 15 LEDs de cada lado, emolduram cada farol, deixando o carro mais visível de dia, mas é um opcional dentro do módulo de conforto..
O assistente de estacionamento vem em nova geração, que permite até entrar em vagas perpendiculares. Além disso, nas vagas paralelas a folgo caiu de 140 para 80 centímetros. E, novidade, ajuda também a sair da vaga. Também faz parte do módulo de conforto.
Há também novo sistema de monitoramento da pressão dos pneus, individualmente. Se a pressão cair para abaixo de certo nível, haverá aviso luminoso e sonoro ao mesmo tempo.
É um leque amplo de itens que auxiliam o motorista. Tudo complementado por tudo o que se espera de um carro desse nível em termos de interior.
Os preços são sedã R$ 106.700 e Variant, R$ 113.130. Módulo Conforto (bancos dianteiros climatizados até com função de resfriamento, bancos com ajuste elétrico e memória no esquerdo, faróis bixenônio com LEDs, sistema de entrada no veículo e partida sem chave e o assistente de estacionamento, R$ 19.509. O controle de cruzeiro adaptativo também é caro, custa R$ 5.160, enquanto o teto solar com células solares acrescenta R$ 4.400. Só a Variant pode ter teto solar panorâmico, R$ 5.845. E rádio com navegador, R$ 2.500.
BS
Sem dúvidas, um senhor carro. A Variant ficou linda!
ResponderExcluirMas... um pouco caro, talvez? Os R$135,769 pedidos pelo sedã completo me deixariam muito mais tentado a pegar um Omega Fittipaldi com seu V6 de 292cv, maior espaço interno e com certeza mais esportivo. O valor fipe do Omega é de R$125,500. Tudo isso, é claro, se eu tivesse tantos dinheiros! Como não tenho, o negócio é babar por ambas as máquinas.
Bob, qual sua opinião?
Abraço!
Bob, uma pena que a intenção da VW em importar o soberbo Phaeton não se concretizou...
ResponderExcluirBob;
ResponderExcluirO termo correto não seria "pós resfriador" uma vez que estamos falando do trocador de ar após a turbina? Sempre tive como "intercooler" o trocador de calor situado após a turbina e antes do compressor mecanico, configuração esta encontrada em motores aeronauticos tipo Rolls Royce Merlin do Spitfire e os Daimler Benz do Me109.
Um abraço!
Simomoto
ResponderExcluirInterresfriador é português para intercooler. Destina-se a esfriar o ar que sai aquecido do compressor, por ter sido comprimido, antes de seguir para motor. Não tem a ver com a roda da turbina.
Acho que o Jetta entrega a mesma coisa e custa mais de 10 mil mais barato.
ResponderExcluirDíficil de diferir de um Jetta hein? Meio de longe, em movimento, será confundido com o irmão menor...
ResponderExcluirEdu: acho que de mais esportivo, o Omega Fitti têm o nome mesmo. Essa caixinha DSG alemã é o bicho, e o motor turbocomprimido, aposto que oferece respostas do mesmo nível.
Seria um ótimo comparativo!
Mister Fórmula Finesse
Eduardo: por 89 mil reais e pouco; o jetta é um bicho papao no segmento!
ResponderExcluirMFFinesse
Essa caixa DSG é realmente muito bacana, mas fico pensando sobre a durabilidade e o custo de manutenção, quando comparada aos câmbios hidráulicos.
ResponderExcluirEdu Novelletto
ResponderExcluirSem nenhuma dúvida, o Omega é um belíssimo carro. Escolha difícil, embora eu prefira motor turbo hoje em dia por morar em São Paulo, a 800 metros acima do nível do mar. É 8 por cento menos potência num motor de aspiraçào atmosférica.
MFFinesse:
ResponderExcluirBem lembrado sobre a atual estética VW. Todos muito parecidos, fica difícil pagar a mais por um carro que pode ser confudido com seu irmão menor, e anda a mesma coisa.
Os DSGs tem ótima pegada, já tive oportunidade de andar de carona em um A3 Spback 2011 e puxa uma delícia... Mas convenhamos que os 6 canecos em V6 gritando, com o extra de torque em relação aos turbo(não deve ser algo gritante, mas existe) devem tornar a brincadeira mais emocionante.
Bob, nessa fiquei surpreso! 8% já deixam o 3.6 com uns 260 e poucos HP, é uma perda considerável! Não tinha noção que a aprox. cada 100m acima do invel do mar, perdia-se 1% de potência. Obrigado pela dica ^^
Edu: mas um dos predicados desse motor turbo é exatamente o torque constante...não parece um motor turbo, mas sim um motor grande embaixo do capô!
ResponderExcluir0 a 100 em sete segundos (jetta)é coisa de muscle car mesmo, não sei a medição do Omega, mas acho que é bem parecido com o Passat que é um pouco menos lesto.
Adoraria andar nesse Omega Fitti para falar a verdade! Dei uma acelerada no motorzão dele, e têm todo jeito de motor ardido, de coisa feita para girar alto e abrir passagem!
Mister Fórmula Finesse
Mister Fórmula Finesse:
ResponderExcluirSou suspeito a falar, mas acredito que o Fitti faça um tempo parecido no 0-100, talvez até maior devido ao peso extra e ao cambio menos eficiente. A escolha entre eles é algo muito mais emocional do que racional, rs. Fico com o Omega(duvido que não tenham percebido ainda rsrs).
Esse 3.6 SIDI deve ser mesmo arisco, afinal trata-se do mesmo motor que equipa o Camaro só que amansado(Camaro tem em torno de 310cv, correto?). Uma coisa que deve ter caido bem no Omega são as 6 marchas, já presentes na 'irmã' Captiva V6.
E eu me divirto com a Suprema dos velhos... Ultimamente tenho a estabilidade em 'alta' me traz mais alegrias do que com a própria 'alta', visto que o pacato F-II é incapaz de operar milagres (cheguei a 'incriveis' 180 na barca com o cansado 2.0 8v)
Essa frente nova da VW é simplesmente horrível.
ResponderExcluirSem dúvida que o Passat tem uma qualidade de construção e comportamento ótimas, mas a VW fechou o pacote com papel higiênico usado.
Agora, pra dirigir esportivamente nessa faixa de preço e sendo 0km... Acho que a melhor opção continua sendo o A3 2.0T.
ResponderExcluirUm velho amigo é dono de um, e o bixinho tem uma pegada gostosa demais! Empurra lindo mesmo. Partindo pros usados, ai já dá pra achar um monte de loucura rs.
Nunca pensei que iria dizer isso, mas...
ResponderExcluirO desenho desses novos VW estão me agradando. Um desenho simples, discreto e elegante,como um carro sério e sólido deve ser. Sempre que vejo esse novo padrão de desenho da volks, me vem na lembrança a solidez do Santana, 1984 a 1990 e dos volks brasileiros da primeira metade da década de 80.
Outra marca que anda me chamando a atenção pelo cuidado com o desenho é a Kia. O Sportage e o Cerato ficaram modernos e elegantes
Esse negócio de vinco, musculo, "escultura fluida", ou qualquer batismo esquisito pra designar o mau gosto em matéria de design, já está me cansando.
Espero não ver o dia em que a seta dianteira encostar com a lanterna traseira...
Edu: Cuide bem da Suprema, é um carrão e pode apostar que eu adoraria ter a versão Diamond da mesma só para andar em final de semana.
ResponderExcluirÉ uma station grandona e de tração traseira, perfeita herdeira da Caravan em todos os sentidos. Com o perfil afilado dela, acredito sim que dá para encostar nos 200 de velocímetro (pouco mais de 180 reais em lugar adequado), mas não tente buscar a final seguidamente, é um carrão pacato, para passear e usufruir.
Mister Fórmula Finesse, desculpando-se por sair do assunto do tópico (mas o que vale é falar de carros não?)
Bob;
ResponderExcluirEntão; exatamente esse é o ponto. Não tem a ver com turbina no sentido de motor a reação.
Nos Rolls Royce Merlin, havia uma turbina, movida pelos gases de escape, o interresfriador (intercooler), o compressor mecanico e a admissão do motor a pistão convencional (por isso do "turbosupercharger").
Depois fizeram os sistemas sem o compressor mecanico, e com a sequencia turbo, "intercooler" ligado diretamente a admissão do motor à pistão, teve literaturas chamando de "aftercooler" ou pós refriador.
Salvo engano, a ultima leva de Cessnas 210 fabricadas entre 1985 e 1986 saiu com um motor 6 cilindros Continental TSIO-520 com 325hps e aftercooler (por isso os 25hps a mais).
Desculpe a chatice nos termos.
Bob, por acaso dá para sentir nesse Passat V, ainda que reestilizado e modernizado, os efeitos deletérios do peso e do tamanho que ele ganhou em relação às gerações anteriores? Pergunto isso pelo fato de, do Passat II (nosso Santana) ao IV, ele ter tido mudanças dimensionais mais significativas no máximo no entre-eixos, ficando o comprimento na casa dos 4,6 m, enquanto esse atual tem quase 4,8 m, fora um peso que também cresceu significativamente se analisarmos a série histórica do modelo.
ResponderExcluirO passat mesmo se fosse o melhor dos carros, não fará sucesso entre os brasileiros, pois não têm um desenho que chame a atenção. Que pena, pois daqui a alguns terei menos chance de adquirir um usado, e carro que vende pouco tem menos oferta de peças.
ResponderExcluirBob falou, tá falado!
ResponderExcluirAgora, o pessoal discute muito a nova frente da VW. Mas sempre foi assim! Lembram-se do Passat, Gol, Voyage e Santana das décadas de 80 e 1990? Todos com farol meio quadrado, mesmo estilo de grade dianteira etc.
Internamente, em que pese a sofisticação, não fico atraído pelos Jetta e Passat. Outro dia entrei num Jetta, ano 2009, e me pareceu um Gol em traje de gala, com couro e tudo... rsrs Nunca pagaria 90 mil num VW.
O forte da VW é a dirigibilidade, desde os tempos do Passat nacional.
O carro é até leve pelo tamanho, mas deve dar mais que esses 210 km/h anunciados hein ?
ResponderExcluirO Diferencial com bloqueio por freio atua até qual velocidade?
O Jetta realmente está mais barato, relativamente.
E aguardando um " Jetta Hatch" com 2.0 TFSI e o DSG embreagem a óleo, será que vem algo assim ?
Abraço
= Golf GTi GVI
ExcluirShimomoto, esse Merlin do qual vc fala, devia ser experital, pois os de produçao chegaram a ter o supercharger só (que era do tipo turbina), com intercooler. Os motores V invertido da Daimler também não chegaram a ter turbo + supercharger, tinham apenas supercharger.
ResponderExcluirPensei q fosse um Jetta...ou seria um Polo?
ResponderExcluirVoyage kem sabe....rss.
Essa nova "identidade" da VW....
E viva o 3.6 R Design!!!
Eu tenho um problema sério com os nomes Passat e Variant. Variant então nem se fala! Lembra-me a Variante azul que tinha o colega do meu pai nos indos anos 80. Passat a mesma coisa. São carros maravilhosos, mas pra mim faltam cozinha e banheiro, pois neste preço eu teria que morar lá dentro deles! Financiados pela Caixa no programa minha casa minha vida... Será que eles topam?
ResponderExcluirAnonimo das 20:13
ResponderExcluirÉ verdade mesmo. Alguns Merlins dois compressores mecanicos com intercooler entre eles. Não eram turbocompressores! Mesmo assim nao foram todos
Abs!!!!
Minerim, talvez o problema que o pessoal esteja criticando na atual identidade VW (em que pese ela manter as tônicas normais da marca de grade aerofólio, logotipo centrado na frente e desenho mais para pesadão do que para leve) seja o fato de que exageraram um bocado na manutenção da identidade, a ponto de os faróis estarem todos praticamente no mesmo formato.
ResponderExcluirSe formos pegar nos VW antigos brasileiros, a linha BX tinha faróis diferentes daqueles usados no Passat, que por sua vez eram diferentes daqueles usados no Santana. Ainda assim, havia a semelhança estilística geradora de identidade de marca. O mesmo ocorreu nos VW dos anos 1990 (à exceção dos Fords disfarçados) e 2000. Porém, deu para notar que radicalizaram um bocado na busca de identidade. Veja que dos VW atuais, só a Amarok tem faróis com desenho bem próprio. O resto está na base de um ou dois desenhos básicos de farol espalhados por tudo quanto é carro. É isso que o pessoal vem estranhando.
Anônimo de 06/06/11 21:44,
ResponderExcluirLembro da cor da Variant que você falou: azul calcinha. Eu tive um Fuscão assim. rsrsrs
Sobre o preço, penso a mesma coisa. Muita grana para ter um mero VW, carro de ótima dirigibilidade, mas com estilo extremamente pasteurizado há décadas.
Anônimo 07/06 00:12,
Falou tudo: radicalizaram na identidade. Mas aqui o povo compra, né?
Mudando de assunto um pouco, no ranking Fenabrave é interessante ver que os carros que mais cresceram em vendas 2010/2011 são os com mais de 2 litros (52,67% no acumulado jan/maio), enquanto os milzinhos diminuíram 3,89% (tadinhos...).
Ou seja, quem pode, pode. A restrição ao crédito parece ter diminuído o apetite do proletariado em se motorizar. Quem sabe o trânsito flui melhor nas grandes cidades.
Alexei,
ResponderExcluirO "Jetta Hatch" é o Golf.
Abraço!
Seria bem vindo um Golf na mesma geração do Jetta.
ResponderExcluirPior que agora o Jetta e o Golf não têm mais a mesma frente... Logo agora que a VW pasteurizou todas as frentes... :P
ResponderExcluirSobre chamar o passat de um "mero VW", complicado hein... Vale a pena dirigir pra ver se ele é só um "mero VW"...
Esses carros FSI da VW não estão se dando muito bem com o nosso combustível, já estou ouvindo falar que com 20/30000km tem que trocar os bicos,pois não tem como limpá-los,inclusive são ferramentas especiais para retirá-los e tem que substituir as travas que os mantém preso ao cebeçote,pois se quebram ao se fazer o reparo,o dono de um Tiguan não aguentou mais e tá processando a VW, aos 40000km já queriam trocar de novo os bicos da chaleira dele,heheheheh.....
ResponderExcluirSó pra emputecer ainda mais aqueles q.não ficaram "totalmente satisfeitos" com o Jetta 2.0 aspirado: a VW está importando para o mercado argentino o Vento(=Jetta) com o 2.5 de 5 cilindros da geração anterior.A outra única opção é o 2.0 TSI. Pra quem fizer questão(?) do 2.0 aspirado,ainda resta o Bora(Golf V sedan) basicão (Não morreu,não!)
ResponderExcluirLos hermanos tão rolando de rir dos macaquitos...
É isso mesmo, Gaboola. Já tinha visto em blogs argentinos e no site da VW de lá as motorizações do Jetta/Vento disponíveis para nuestros hermanos.
ResponderExcluirQuanto ao Passat, insisto que é muuuuita grana para um mero VW. Se VW fosse o máximo, não existiria a Audi.