A Fiat chegou a um acordo com o fundo de pensão VEBA, que
detém 41% do Grupo Chrysler, no sentido de pagar as ações por US$ 3,65 bilhões,
desse modo criando as condições para um fusão total entre a Fiat e a Chrysler. A
transação, que possibilita à Chrysler evitar um oferta inicial de ações, deverá
se concluir no dia 20 de janeiro ou mesmo antes. Disse o executivo-chefe Sergio
Marchionne à imprensa: “Na vida de toda grande organização e seus funcionários,
existem momentos de definição que passam aos livros de História. Para a Fiat e
a Chrysler, o acordo que acabou de ser feito com o VEBA é claramente um desses
momentos”. Acrescentou ele: “A estrutura unificada da propriedade nos permitirá
agora executar a fundo nossa visão de criar uma fabricante de automóveis global
que será verdadeiramente única em termos de combinação de experiência, perspectiva e
know-how, uma organização sólida e aberta que garantirá a todos os funcionários
um ambiente desafiador e recompensador”.
Segundo os termos do acordo:
•
O preço de compra será dividido em duas vezes
•
A Fiat diz que a importância será paga com dinheiro
disponível em caixa
•
A Chrysler dará contribuições adicionais ao VEBA
•
Essas contribuições serão de quatro pagamentos anuais
iguais de US$ 700 milhões
(Just-auto/Glenn
Brooks)
E qual será o futuro da linha Chrysler?
ResponderExcluirEssa nem o Papa pode responder ....
ExcluirEu acredito que sombrio.
ResponderExcluirCom o tempo, só restará a marca Jeep.
Última chamada para a Fiat: se não der certo, será vendida em pouco tempo?
ResponderExcluirPor quê? me digam qual é o hatch médio, sedan médio, SUV ou pick-up de sucesso que ela tem no mercado hoje? só depender de hatch pequeno é caminhar para o precipício.
Vejo essa fusão com bons olhos. A Chrysler agrega com produtos em categorias que a Fiat não atual e vice-versa. Tem dado certo desde o início, fortalecendo os dois lados que já viveram maus momentos.
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