A Fiat disse ter concluído hoje a
compra das ações no Grupo Chrysler que ainda não lhe pertenciam, tornando a
empresa americana 100% sua subsidiária. Foram pagos US$ 4,35 bilhões para ter o
controle total de Chrysler, pondo um termo a negociações tensas que impediam que
o executivo-chefe Sergio Marchionne de combinar os recursos das duas fabricantes.
A Fiat comprou a participação restante de 41,46% que estavam em poder do fundo de aposentados VEBA, filiado ao sindicato dos empregados da indústria automobilística, que recebeu US$ 3,65 bilhões à vista pelas ações, sendo US$ 1,9 bilhão da Chrysler e US$ 1,75 bilhão da Fiat. A Chrysler ficou de pagar outros US$ 700 milhões em quatro pagamentos iguais anuais, o primeiro feito hoje, disse a Fiat.
Marchionne, de 61 anos, ficará no cargo pelo menos até 2016 para costurar a fusão da Fiat com a Chrysler com parte da estratégia de manter o crescimento do faturamento, havia dito o presidente John Elkann aos jornalistas no dia 13 de janeiro.
O executivo-chefe calcula que a Fiat e a Chrysler juntas seja o sétimo maior fabricante mundial de veículos. As duas venderam juntas 4,4 milhões de unidades ano passado, menos da metade de Volkswagen AG, General Motors Co. e Toyota Motor Corp. (Automotive News/Redação/Reuters/Bloomberg)
E eu quase infartei vendo peças de Mille em caixas Mopar... Dizem que as piores coisas foram feitas com as melhores intenções. Eu acredito que o contrário também possa ser verdade, alguma coisa boa deve sair disso aí.
ResponderExcluirChevy Performance, Ford Racing e Mopar...
ExcluirUma das coisas que eu mais gosto do mercado americano é facilidade de se comprar o motor, câmbio e suspensão que você quiser para você instalá-los no que bem entender e sem dar satisfação para ninguém.
Aqui se você quiser trocar um motor 1.0 por outro 1.0 tem que sofrer na mão do Detran ou contratar despachante.
A burocracia do Brasil é que acaba com a graça de se viver aqui. Além da carga tributária de 35,04% do PIB.
ExcluirNem a Fiat nem a Chrysler tinham a mínima chance de sobreviver a longo prazo. A competição está cada vez mais acirrada e quem não for grande (ou ter lucro grande, como no caso dos carros de luxo) não vai conseguir investir e modernizar-se. Por isso foi muito inteligente essa decisão da FIAT.
ResponderExcluirTenho um Fiat e um Chrysler(Jeep cherokee). Tomara que as coisas melhorem para os dois lados!
ResponderExcluirSinceramente não vejo muita vantagem para ambas pois a Chrysler não cresce por falta de competência e a Fiat só sobrevive do Brasil,
ResponderExcluirCoita da Alfa Romeo. Vai continuar servindo de eficiente suporte aos produtos Chrysler/Dodge. A Fiat bem que poderia vender a Alfa à VW...
ResponderExcluirLeo-RJ.
A Chrysler tem um legado e uma tradição que quase foi destruído pelos arrogantes alemães da Daimler—Benz. Estou certo de que a união ítalo— americana também dará certo na fabricação de carros.
ResponderExcluir