End. eletrônico: edita@rnasser.com.br Fax: +55.61.3225.5511 Coluna 4413 30.out.2013
Qual é o segmento de veículos que coloca o Brasil em primeiro
lugar mundial? Carros 1,0? Motos 125? Automóveis pretos ou prata?
Dúvidas
coerentes. Nosso país só produz automóveis e comerciais leves com motores de
quatro cilindros e entre estes os 1,0 são maioria. De motor monocilíndrico,
pequena cilindrada, maciçamente destinada a trabalho na cidade e a substituir
cavalos e burros nas cidades do interior e no campo, motos 125 vendem muito. E
carros pretos ou prata, parte maior da massificação das preferências nacionais
à hora de comprar um veículo de passeio?
Nada disto. Nossa
liderança esta nas vendas recordes de caminhões, vendemos a maior quantidade —
arranhar 150 mil unidades neste ano —, muito à frente dos restantes mercados,
incluindo os países de origem dos caminhões aqui produzidos — exceto China. E
vamos subindo a rampa.
Maior mercado,
reunindo superior quantidade de marcas em produção — solitária marca nacional,
a Agrale, estadunidense, suecos, alemães, italiano, holandês, coreano e, como
se promete, chineses — realiza uma feira técnica a cada dois. É a Fenatran, em
São Paulo. De negócios, sem entradas pagas, apenas convites a público
especializado de compradores, operadores, frotistas. Todos no escombro
inoperacional chamado Anhembi, prédio da prefeitura paulistana, cedido aos
organizadores de evento, e sem intervalos para sofrer reparos ou manutenção. Há
anos é perigosa sauna, e a Prefeitura da cidade não investe em seu sanear para
não interromper o faturamento, enquanto os operadores dos eventos alegam nada
ter a ver com isto.
Realizado de 28 de
outubro a 1° de novembro a expectativa de receber 60 mil visitantes para fazer
negócios com os 376 expositores de 15 países. No setor, coerentemente é a maior
mostra continental.
Operacional
A
abertura mostrou dados curiosos, como o intenso uso de adjetivos nas apresentações,
todas rotuladas como novidade, caminho, tendência, solução, menor custo
operacional. Exageros. Novidade maior foi a ausência das marcas que passaram
meses anteriores prometendo instalar-se no Brasil. Desconsideraram o evento bienal
para apresentar e exibir os produtos. Nestas, chinesas como a Foton, e a JAC,
vendendo caminhõezinhos; a junção de Caterpilar/International, não apareceram.
Das novas, duas: a ex-holandesa DAF, hoje de capital dos EUA, e a
Metro-Sachman, nome brasileiro, sobrenome chinês, apresentaram seus produtos.
Governador paulista
Geraldo Alckmin visitou espaço dos International, fabricados em Caxias do Sul,
RS. São Paulo sedia 45% da produção de caminhões, nele trabalharão 551 desta
marca gaúcha, dos 898 adquiridos pelo governo federal. Curiosamente, das marcas
tradicionais era a única sem lançamentos. Alckmin enfatizou pressão sobre o
roubo de cargas e caminhões, também sobre resultados previstos no programa de
renovação da frota em tentativa implantação por alguns estados, incluindo São Paulo.
Ausente o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o governo
federal perdeu a oportunidade de liderar o processo de renovação da frota de
caminhões. A nossa tem perigosa idade média de 16 anos.
Uma das maiores referências para a Fenatran 2013, o patamar de potência e tração, segue o otimizador de transmissão, dito automatizador, apresentado pela Scania há duas décadas, e factibilizado pelo emprego de eletrônica. Ele mantém as tradicionais caixas de marcha com engrenagens cilíndricas, mas seu sistema de troca poupa o motorista, o motor, a transmissão e o bolso do empresário. É a nova tendência. Em potência a Volvo levantou a bandeira da liderança com o sueco FH 16, motor deslocando 16.000 cm³, produzindo 750 cv e 341 m·kgf de torque. Tem capacidade para arrastar até 200 t — menos que o Scania com motor de 620 cv e 250t —, e é aplicável em cargas indivisíveis — destas fora de padrão exigindo reboques com inúmeras rodas para distribuir peso sem danificar as rodovias. Presença pouco mais que o institucional, serão o nicho do nicho. No outro extremo, o veículo de transporte mais leve é um Uno Furgão. O conhecido e bem-sucedido Uno com carroceria fechada. Não é novidade. Seu avô, o 147, tinha versão assemelhada. Para 1 m³ ou 400 kg de carga. Leve, também o novo Fiorino, e o recém-lançado picape Strada com 3 portas.
Em pesquisa da
revista Carta Capital, a MAN, maior,
foi escolhida Mais Admirada do Brasil. A Caoa, que monta alguns Hyundai,
também. A MAN é conduzida por Antônio Roberto Corrêa, festejado mundialmente. A
Caoa, pelo médico Carlos Alberto de Oliveira Andrade, que lhe cede o apelido. O
Dr Caoa, ao contrário da admiração no prêmio, foi repelido pelo público formado
pelos credores do Banco BVA em sua fórmula para assumi-lo.
Quem é de quem
DAF – Das novas marcas, a única com produto tátil, apresentou-o como
fabricado na nova usina de Ponta Grossa, PR, o caminhão XF105 e avisou ter próximas
linhas CF — pesado — , e LF — semi. Apesar de se apresentar como líder no
mercado europeu de cavalos-mecânicos, como vender num mercado atípico, tão
forte que expulsou a General Motors da operação? Marco Antônio Davila,
presidente, explica, o diferenciador da companhia é o pós-venda.
DAF, de Ponta Grossa, líder mundial em cavalos-mecânicos |
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FORD – Sua operação de caminhões é quase
exclusividade, dividindo com a Turquia desenvolvimento e produção. Na Fenatran
exibiu a nova turca van Transit; anunciou a volta a produção do caminhãozinho
F4000; renovou o líder 816; e fez apresentação formal do que chama de extra-pesado,
os 2842 e 2042. Mudou novamente os motores. Agora FPT. Apresentou o novo
diretor de caminhões, Guy Rodriguez.
Ford 2842 |
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Iveco – Exibiu o extra-pesado Stralis Hi-Way
Também nova geração do Tector Economy, 300 cv em duas versões, e três novos
produtos: Tector Attack 280, off-road
Trakker e o médio Vertis HD. Seriação está no programa de levá-la, a médio
prazo, à terceira posição em vendas. Primeira a MAN, segunda Mercedes.
Iveco Stralis Hi Way |
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Hyundai – Na Fenatran 2011 a Hyundai apresentou
seu caminhão HD 78, criticando todos os outros fabricantes quanto a produtos e
vendas. Passados dois anos, o HD 78 vendeu mínimas unidades apesar de ter
aberto mão do motor coreano, trocando-o por ítalo-mineiro, o FPT. Na
apresentação, performance de Luiz Sérgio, diretor pós-venda, sem assunto ou
resultados mesclava o HD 78 com o pequeno HR sempre aplicado a uso urbano. Do
HD 78, versão 4x4.
MAN – Líder, a MAN Latin America fez
efeito demonstração e apresentou 14 produtos, abrindo amplo leque de motores,
potências, tonelagens, entre 150 e 480 cv de potência. Nos mais vendidos, os
Constellation 19.420. 25.420 e 26.420, motores Cummins de 420 cv e câmbio robotizado
com gerência eletrônica. Topo da linha, o MAN TGX 29.480 6x4 para longas distâncias.
Meados de 2014.
Topo de linha, o MAN TGX 29.480 |
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Mercedes – Ex-líder, fez profissão de fé,
anunciando pelo presidente Philipp Schiemer investir mais R$ 1B para fazer
caminhões e ônibus, desenvolver novos produtos, nacionalizar o extra-pesado
Actros. Na mostra, o VUC – veículo urbano de carga, os que podem circular nas
cidades — Accelo 1016, com 3º. eixo, e ABS de série; o Atego 2430 Econfort,
primeiro semi-pesado com câmbio robotizado. A linha das vans Sprinter ocupou bom
espaço e os problemas paulistanos de trânsito e segurança instigaram a marca a
desenvolver o que chamou de Limousine Sprinter, teto alto, cuidados internos
para conforto e entretenimento e trabalho. A verba não se confunde com a
arrancada para a produção de automóveis.
Sprinter Limousine — atual conjuntura |
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Metro-Schacman – Chinesa com dois extremos e dois
operadores: Metro-Schacman e Schacman, difícil de entender a operação e os
limites de atuação de cada uma. A Metro-Schacman reduziu os preços dos caminhões
importados — cavalo-mecânico TT 385 4x2 a R$ 200 mil; TT 385 6x4 a R$ 210 mil.
Topo de linha, o TT com 420 cv, 56x4, a R$ 220 mil. Exibiu, também, protótipo
do TT 440 6x4, modelo que diz produzira no país com partes fornecidas por mais
de 40 fornecedores: motor Cummins, câmbios robotizado e manual, Eaton e ZF,
eixos Dana e Meritor.
Scania – Contida em lançamentos, o super-pesado
R 620 8x4, capaz de puxar 250 toneladas, e o novo médio P 310 6x4. Celso Mendonça,
gerente de pré-vendas, esnobou com a exclusividade do único motor de ciclo
diesel movido a álcool. Enfatizou o Streamline, que sugere tipo de caminhão,
mas é sistema integrado de produtos e serviços.
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Roda-a-Roda
Micou
– Acabou a produção dos BMW série 1.
Saiu – Há preços para as versões do
novo Range Rover Sport, considerado o melhor dos Land e superior a boa parte da
renda de freqüentadores do segmento do utilitário esporte de luxo. Vai de R$
377.500 para a versão V-6, 3,0 – 340 cv —, a R$ 540 mil para a de topo, dita
Autobiography Dynamic, motor V-8, 5,0, 510 cv; ambos comprimidos. Vendas
começam imediatamente.
Mudança – Distante, mas importante por ser
concorrente sugando investimentos que viriam ao Brasil, o mercado russo verá
outro mandão na ex-estatal GAZ: Bo Anderson, sueco, ex-Saab, levado pela GM,
ex-sócia do negócio. Foi quem passou a limpo a manufatura estatal para
transformar os Lada em veículos consideráveis.
Futuro – Aval da sócia com conhecimento é
a união Renault-Nissan, gestora a partir de meados de 2014. Vendas da GAZ em
queda. Vendas domésticas previstas em 2,8M em 2013.
Estudo – Com a economia desorganizada,
num clima de cada um por si entesourando dólares fora da contabilidade oficial,
o mercado doméstico argentino dará um salto neste ano, prevendo vender 800 mil
unidades. Passará os usuais 1/5 do mercado brasileiro, este ano calculado em
3,8M.
Democracia – Plus em Mercedes são as letras
AMG indicando desenvolvimento pró performance por esta divisão da marca. Os
novos A, base de entrada, passam por este batismo. Dúvida é, a democratização e
o volume não acabarão com o luxo e a diferenciação?
Competência – Pesquisa indicou a Porsche
Consulting GmbH, desta família, como, de longe, com a melhor reputação dentre
as empresas de consultoria. Sucesso explicável pela dedicação ao tema, ao
cliente, e no envolvimento operacional e administrativo. Tem filial no Brasil.
Em 1994 tinha 4 funcionários. Hoje, 350.
Conselho - Oportuno lembrar, no pânico de caixa
em que o país vive, mudando critérios contábeis, vendendo patrimônio para
fechar as contas do varejo, desperdiçamos oportunidade: poderíamos alugar as
ruas e estradas brasileiras para fábricas de automóveis de todo o mundo aqui
testar carrocerias e suspensões dos futuros produtos.
Economia - Reproduzir as árduas condições
nacionais, de exigência superior ao máximo existente nas pistas de prova,
exigira muito investir em pistas próprias, sendo infinitamente mais barato
pagar aluguel para testes. Carro que é aprovado para o Brasil pode beirar a
eternidade em países civilizados.
Dualidade – Que venham logo. Será problema
encontrar estrada ruim até o final do governo. Disse o ministro dos Transportes
em encontro com grupo LIDE — Grupo de Líderes Empresariais —, hoje apenas 12%
das estradas estão em má condição, e
ao final de 2014 tal número chegará a
zero e todas estarão em boas condições de tráfego. O ministro César Borges
é baiano e engenheiro.
Dúvida – Em sua pasta, com intimidade
policial por conta de continuados escândalos com verbas públicas, empresa com
capital de R$ 10 mil, corrigiu-o para R$ 2,1M e ganhou concorrência para
fornecer R$ 750M em trilhos para a Ferrovia Norte-Sul. A licitação foi suspensa
duas vezes por irregularidades.
O circuito do Velo Città |
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Competência – O Velo Città, circuito de
corridas em Mogi Guaçu, SP, é o terceiro circuito homologado pela FIA —
antecedem-no Interlagos e Curitiba. Construído pelo empresário Eduardo Souza
Ramos, é de primeira qualidade, como o que faz e, ao contrário de parecer
capricho, é investimento, recebendo provas do Lancer Cup, Mitsubishi, provas de
Porsche, Classic Cup, lançamento de veículos etc.
Gente - Mario Laffitte,
engenheiro de vendas, ex-Volvo, Iveco, diretor de Comunicação na Mercedes, guinada. OOOO Mercado sussurra será VP Latin America
na Samsung. OOOO Priscila Dal Pogetto,
jornalista, calma. OOOO Deixou a
agitação do portal G1 e foi enfeitar a área de imprensa da Citroën OOOO
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Garantia para caminhoneiros
Caminhão não é igual
a automóvel. Este, para transporte individual e lazer, o outro, para trabalho.
Assim, não podem, em caso de quebra, pane, necessidade de reparos,
imobilizar-se em local sem assistência ou peças para se manter funcionando.
Quando a Fiat
Caminhões chegou ao Brasil com seu inicial modelo 130, diesel, seis cilindros
em linha, seu fabricante, a antiga estatal Fábrica Nacional de Motores, sabia,
para sedimentar a marca deveria dispor de assistência técnica espraiada pelo
país. Anos 1970, vias rasgando a selva, rodoviarismo a pleno acelerador,
criando oportunidade ao caminhoneiro individual, sua rede de revendedores era
inferior ao projeto de vendas.
A dificuldade foi
vencida por entusiasmo e coragem de um italiano radicado no Rio de Janeiro, o
Alfredo Migani, revendedor e boa assistência para automóveis Alfa Romeo, em
especial os importados.
Migani, para ampliar
negócios, ofereceu-se para revender caminhões e garantiu à Fiat/FNM e clientes
dos caminhões por ele vendidos, resolver qualquer problema mecânico, onde
estivesse o veículo, até nas distantes Belém–Brasília ou nos pedaços
utilizáveis da Transamazônica.
Proposta corajosa mas
factível. Migani tomou seis unidades do FNM 2150, luxuoso automóvel nacional
que também revendia, mandando-os a Renato Peixoto, o Peixotinho, na oficina RePe,
Petrópolis, RJ, lá reforçou a estrutura, pouco elevou a altura do veículo,
cortou a carroceria após a Coluna B, criando pioneiro e simpático picape sobre
automóvel no Brasil.
Tão insólito quanto
os picapes era o processo de atendimento. Cliente informava quebra, por
exemplo, na bomba de injeção, e a Victori carregava um motor completo — o mesmo
para câmbio, direção, diferencial. Os carros, rápidos — reais 160 km/h, estradeiros, —
com dois motoristas/mecânicos, iam, trocavam o grupo defeituoso, liberavam o
caminhão, voltavam à sede carioca para desmontar o sistema e sanar o defeito.
Funcionou como
inovação, serviço. Remanescem a idéia, o Alfredo, e crê-se, um dos rápidos
picapes.
Picape FNM 2150, garantia para caminhoneiro |
RN
A coluna "De carro por aí" é de total responsabilidade de seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
Nasser, eu não fazia nem idéia da existência dessa pick-up FNM 2150! Que interessante, bem como a razão de terem sido criadas. Sabia apenas da pick-up Tempra, que vi você sabe onde (malditos burrocratas do inferno!) Teria sobrevivido alguma 2150?
ResponderExcluirA comunidade Alfistas , infelizmente nao tem informacao se sobrou alguma delas.
ExcluirMas e um carro que continua a ser garimpado.....
Sensacional a história do 2150 picape. Muito legal.
ResponderExcluirMuito boa a noticia da volta da F4000 e provavelmente F250 e F350.
ResponderExcluirO mercado Brasileiro sempre recebeu o pior!
Por exemplo em 1999 a Ford produzia a F250 aqui com tração 4x4 , motor internacional 7.3 V8 turbo diesel e carroceria longa, para exportação... Austrália era um mercado para o modelo (volante a direita).
Quando digo que recebemos o pior, acontece que na mesma época, para o mercado nacional era feito apenas a F250 4x2 carroceria curta com motor 3.9 Cummins ou 4.2 MWM Diesel ou 4.2 V6 gasolina. Mas nada de 4x4 para os brasileiros sem estradas.
Chegou no mercado a versão 4x4 da F250 apenas no final de 2006, com motor 4BT Cummins. Se não fosse a Dodge balançar o mercado com a Ram 4x4, essa opção de F250 jamais existiria aqui.
Mas os tempos estão mudando, estão levando a serio o mercado brasileiro!
Não achei o arquivo completo que mostrava as especificações da F250 feita aqui em 1999.
ResponderExcluirMas te uma reportagem nesse link.
http://www.4x4brasil.com.br/forum/ford/26217-f-250-v8-high-speed-diesel.html
"Oportuno lembrar, no pânico de caixa em que o país vive, mudando critérios contábeis, vendendo patrimônio para fechar as contas do varejo, desperdiçamos oportunidade: poderíamos alugar as ruas e estradas brasileiras para fábricas de automóveis de todo o mundo aqui testar carrocerias e suspensões dos futuros produtos."
ResponderExcluirDEe qual país ele fala,as resrvas cambiais do Brasil estão beirando 400 bilhões de dolares! ! !
Nasser,
ResponderExcluirQuando você diz que BMW encerra produção do Série 1, quer dizer dos coupé e conversível, a serem substituídos pelo Série 2, correto?
Triste foi o fim dos caminhões "Fenemês" que eram líderes absolutos dos pesados. Mas é assim mesmo que funciona a estranha dança das marcas.
ResponderExcluirA Mercedes-Benz, que também foi líder, cedeu seu lugar para a VW, hoje Man, que iniciou fabricando caminhões da ex-Dodge que quase ninguém queria, apenas colocando nova cabine e logotipo ao gosto do brasileiro.
A Ford, entre altos e baixos, continua em terceiro perigando perder o lugar para a Iveco, marca que juntamente com a FPT pertencem à Fiat.
Agora, só falta mesmo a Volvo trazer seus "Macks" para tentar a sorte nos serviços extrapesa dos, do qual ela é imbatível.
Existe um artigo interessante sobre as Ford F no Brasil: http://bestcars.uol.com.br/cpassado/f1000-1.htm
ResponderExcluirNasser, não me canso de admirar seu estilo de escrever. Dá gosto ler.
Abraço
Mineirim,
ExcluirObrigado pela sugestão!
Aqui vai a minha, de contribuição do assíduo leitor Daniel S. de Araujo:
http://caminhaoantigobrasil.com.br/motor-mercedes-benz-om-321-novembro-de-1964/