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25.setembro.2013
O bem que a Toyota faz
à Argentina
Com orgulho o governo
argentino anunciou investimentos e planos não divulgados pela Toyota no Brasil.
No parceiro do Mercosul, a japonesa investirá 800M de dólares para receber a
nova geração IMV de seus picapes Hilux e o utilitário esporte SW4.
Festa
argentina não é pelo aporte, mas por sua missão. A Toyota de lá quer
fazer 140 mil destes veículos após as obras em sua fábrica em Zárate, beirada
de Buenos Aires. O volume é assemelhado à capacidade da marca em suas duas fábricas
brasileiras, onde faz Corolla e Etios, mas a diferença de propósitos é enorme.
Num comparativo simploriamente numérico, o Brasil neste ano fará 143 mil
veículos e exportará em torno de 26.500 — menos de 20% do total. No projeto
argentino a relação é diferente. Das 140 mil unidades a ser produzidas, as
exportações são projetadas em 110 mil, grosso modo 70%, destinando-se a suprir
toda a América Latina, a começar pelo Brasil, cliente maior.
Ao
tornar sua empresa base de abastecimento continental, a Toyota dá empregos
diretos e indiretos. Seu projeto na Argentina é muito mais interessante para o
país, relativamente à atuação da empresa no Brasil, mercado cinco vezes maior
que o do vizinho. Projeta o governo de dona Cristina Kirchner, surfando na boa
notícia em difícil época eleitoral, as exportações da Toyota em 2015
representarão 1,2B de dólares.
Registro
de crescimento, em 2005 a Toyota fazia circa 15.000 unidades
anuais, crescendo quase 1.000% num período aproximado de 10 anos.
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Cross, o próximo Etios
Tentando correr atrás
do Hyundai HB20, sua referência de mercado, lançado em data próxima, mas de
quem tomou surra desanimadora por má recepção, a Toyota insiste no Etios. Não
pode desistir, não tem tempo hábil para mudanças externas. Ao lançamento,
enquanto o HB20 escriturava filas, seu Etios sobrava na fábrica e nos
revendedores, provocando crescentes descontos para desovar os imprevistos
estoques, e um relançamento disfarçado, corrigindo as críticas da imprensa e
reclamações dos compradores. Além destas alterações a Toyota criou
novidade para aproveitar o 13º salário, as festas de final de ano e as férias,
quando a razão é usualmente embaçada pela emoção, e pretende aumentar vendas
com a versão Cross.
Nada novo ou criativo,
segue o receituário criado pela Fiat, inventora do sub-segmento, seguido com amplidão,
mesclando a fórmula aviada pela dita coreana em sua versão S do HB20, e busca
socorro no VW CrossFox, situando o carro no topo da tabela, e aplicando pintura
sólida, mais barata que a metálica oferecida pelo HB20.
Fórmula conhecida,
pouco criativa, uma polegada a mais em distância livre ao solo, apliques de
plástico nas laterais, revestimento no para-choque frontal para sugerir ser
peça resistente, arcos no teto, adesivos, spoiler, rodas aro 15
pol., em liga leve. Função prática, nenhuma e tão desconhecido quanto
improvável ganho em performance para o sugerido pelo nome.
Furo pelo sítio
Autoblog.ar, autor das fotos.
Etios Cross. Mira o HB20, mas na decoração... |
...copia o VW CrossFox |
Roda-a-Roda
Finíssimo – Mercedes-Benz
fechou o leque da Classe E — seu sedã médio — vendendo o E 63 AMG 4Matic. Sopa
de letras indica modelo, cilindrada do maior motor anteriormente oferecido,
agora V-8 e 5.500 cm³. AMG é ramo Mercedes de versões especiais.
4Matic – De tração
total, 1/3, 2/3. Fórmula correta, valente com injeção direta, um turbo em cada
lado do V. Faz 557 cv de potência, torque camional, circa 70 m·kgf,
câmbio automático 7-marchas, de 0 a 100 km/h em 3,7 s. Corta a 250 km/h.
Técnica - Para tê-lo com
segurança, monumental pacote de desenvolvimento mecânico e segurança
eletrônica. Turbos soldados ao coletor de admissão, compactando o motor. A
pleno giram a 185 mil rpm e sopram 1.750 kg de ar/h.
Acerto - Carro, motor,
transmissão, suspensão reguláveis por botão, a gosto do condutor — economia,
performance, conforto... Aro 19-pol., talas 9 e 9,5 pol. na traseira. US$ 246
mil.
Classe E, 557 cv, tração nas 4, 0 a 100 km/h em 3,7 s. Sedã esportivo |
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É ele – Materializou-se o
protótipo do mini-Jeep, sobre a plataforma longa de Fiat 500.Tratam-no
informalmente Jeepster —
carro alegre sobre plataforma de Rural, quase produzido no Brasil. Mini-utilitário
esporte da Fiat poderá ser pernambucano.
Enzima – Anúncio da Audi do
fazer sedã A3 e utilitário esporte Q3; obras e contratação de pessoal pela BMW;
acicatam Mercedes a fechar contas para nova fábrica a sedã CLA e SUV GLA. Duas
regiões disputam: Campinas, SP — não é a antiga fábrica de ônibus Mercedes —, e
Joinville, SC. Definição em dias.
Adeus – Série Last
Edition, final da Kombi, enfeitada, duas cores, a R$ 85 mil, definida em
600 unidades, dobrou. Demanda eleva a 1.200. 100% de erro na previsão — lembra
os exatos cálculos federais nos micados leilões
da BR-262 e exploração do Pré-Sal no campo de Libra...
Razões – Trato de
veículo de coleção. Aos locais, lembrança dos tempos de implantação da
indústria automobilística, 1957. A estrangeiros ecos do passado. Nossa Kombi é
o modelo T1 e ½. A atual é a Transporter 6ª-geração.
Referência – Para a Coluna acaba
a Regra de Três da realidade de preços. A Kombi permitia olhar o passado,
comparar seus valores com Aero-Willys, Simca, Galaxie, Opala, Santana, Tempra,
sucessores, saber da relatividade neste país sem referências.
Lá – Renault anunciou
investimentos na Argentina, quinto mercado da marca, buscando voltar a liderar
vendas. Diz o governo, redesenho de modelos — Kangoo e Fluence —, chegada de
novos — hatch Fluence —, e novos automóveis e
utilitários. Argentina quer exportar à América Latina. Brasil maior cliente.
Impasse – Freio no
anúncio do aplicar R$ 2,5B pela GM, para novo carro compacto em São José dos
Campos, SP. Cizânia com metalúrgicos da região gerou Quebra pau resultando fórmula perdedora: transformou o Corsa
Classic em zumbi, morto pela fábrica, mas em produção para esticar o acordo
enquanto rola um programa de demissões voluntárias.
Carrinho do Rio – Confusão com
mão de obra e acordo com a Peugeot podem mudar local e produto. Seria em
plataforma comum na fábrica francesa em Porto Real, RJ, na mesma Dutra, 140 km
em direção norte. E sem problemas.
Por anotar – Curioso, ano
pré-eleitoral, marketing em lugar de ações construtivas, nem
governador de São Paulo ou Rio, ou candidatos a presidente, ajudam em decisão.
É ocasião em tempos de fazer festa com foguete alheio.
Sem carro – Mais um Dia
Mundial Sem Carro, ganha adeptos, mas não ganha soluções, nem agentes
oficiais, ou projeto para se tornar realidade no substituir o uso do carro por
opções, como as bicicletas, a sangue ou elétricas. Em Brasília, bicicleata com
patrocínio do Denatran. Apenas festiva.
Tentativa – A Caloi,
ex-nacional, faz campanha digital. Neste ano, irônica, foi “Apoiamos a criação
de carros em cativeiro”. Exibe carros atrás das grades das casas e prédios,
feras que não podem conviver com a sociedade, e fomenta uso de bicicletas. Em (www.caloi.com); YouTube
(http://youtu.be/VcWyiA3cgow),
Face (www.facebook.com/MovimentoCaloi).
Sim – Fernando Scherer,
nadador, contratado pela Chery, chinesa chegante, para anunciar Celer e
QQ, em liquidação por respectivos R$ 29.990 e 19.990.
Linha - Inglesa de origem,
controlada por fundos de investimento, Aston Martin faz campanha para valorizar
usados, melhorar demanda, valor, distância a modelo novo.
E daí...? - Em anúncio,
moça de ótima distribuição de massas e volumes, em sensual descompromisso, ao
lado de pequeno texto: “Você sabe que não foi o primeiro. Mas isto
realmente importa ? “
Por pensar, ser o primeiro influi? |
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Mão no bolso – Em corte de despesas GM
fechou todos os escritórios regionais. Executivos trabalharão em casa. Em
Brasília, exceção, sala pequena para acompanhar ações no governo. Vendas 2014
dirão dos resultados.
Misto quente – O furgão Fiorino vai-se
com o Mille. Substituto exclusivo na Fiat BR, emenda novo Uno, até coluna
B, a meia-plataforma do picape Strada, reforçado, eixo traseiro para
trabalho, mola monofolha semi-elíptica longitudinal.
+ - Fiorino lidera segmento
ante concorrentes Renault, Peugeot e Citroën. A parte Strada permitirá mais
carga, com mudança do motor: 1,4 Fire, recalibrado a melhor torque em baixas
rotações e uns 85 cv. Novembro.
Corrida – Mudanças por
fatias dos clientes Kombi, mercado presenteado aos chineses. Resta saber se agüentam
o tranco.
Rede - Chinesas buscam
regiões de boa renda para implantar revendas. Em Ribeirão Preto, SP, Saucer
Motos é Lifan. Vender novo SUV X60 e assistir aos não mais importados 320 e
620, novos micos.
Mais – Em Itu, próxima
a S Paulo, revendedor Michelin inaugura Tool Motors, da recente Rely, com
picape e van. Em 60 dias, Sorocaba.
Mercado – Ofertas, atrações,
promoções para fomentar vendas no final do ano, unidades 2012 — de algumas
marcas —, ou 2013, para se livrar de estoque.
Conselho – Vai
comprar? Informe;se, evite carro descontinuado. Se nacional
barato, veja só com air bags, almofadas de ar, e ABS.
Sem, nada feito. Obrigatórios após janeiro, à hora de vender, sem eles
será mico sem liquidez. Ninguém quererá.
Mais uma – Nova revista de
motos, a Motosport, abordagem elegante. Da Market Press Editora, no
mercado desde 1994, equipe especializada.
Foco – A usuários de
motos grandes, maior crescimento no mercado, conteúdo à altura, projeto
gráfico, valor à fotografia, medidas de revista de mesa. Edu Viotti, editor,
faz revista sobre vinhos, é ex-Veículos na Folha de S. Paulo.
Registro – Há tempo a Editora
Sisal analisou o mercado, público, e aferiu: o segmento das motos de trabalho
arrasava os demais. Fez revista adequada a usuários das Honda CG 125 e
que-tais. Levou tremenda trombada, não vendeu: tal público não consome leitura
e informação.
Nacional – Orbived, novo
selante de silicone auto vulcanizável, substitui juntas de papel Velumoid,
cortiça e feltro usadas para juntar, selar, calafetar, encher espaços entre
superfícies — bombas d’água, de óleo, e nos antigos, de gasolina.
E, ... – De R$ 5 e R$ 8
no varejo, e em três cores. Vermelha resiste mais.
Aula – Lembra
antiga Revista Sesinho: diverte, instrui, educa. É a Autoclásica,
maior exposição de veículos antigos no Continente, em Buenos Aires, 11 a 14 de
outubro, segunda, feriado lá. Brasileirada visitante em peso.
Previsão 800 veículos superiores. Aston, Lamborghini, Porsche 911,
Mercedes Pagoda, e Chevrolet Corvette homenageados por
aniversários. Da terra, Esporte-Protótipos.
Gente – Vilmar
Fistarol, executivo-chefe de Compras das empresas Fiat e membro do Grupo Gestor da matriz,
trabalho. OOOO Incorpora presidência da Fiat Industrial, guarda-chuva
para Case Construction, Case IH, New Holland, FPT e Iveco na América do Sul.
OOOO Buraco aberto pela saída ab rupta de Marco
Mazzu, há menos de ano no cargo, por razões pessoais, incertas, não sabidas. OOOO
Fistarol chegou à Fiat em jipe Campagnola, engatou a primeira reduzida e, em 22
anos tem invejável cartel de resultados nacionais e internacionais. OOOO Havendo
bolsa de apostas à sucessão de Cledorvino Belini, hoje capo di tutti i
capi abaixo do Equador, banque-o. OOOO Rogério
Louro, 36, jornalista, nova mesa. OOOO Deixou a PSA, holding
Peugeot+Citroën, foi-se para a Nissan. Gerência. OOOO A japonesa muda sua
estrutura para crescer. OOOO Wolfgang Hatz, 54, e Uwe-Karsten
Städter, 57, alemães, executivos, mantidos. OOOO Porsche
esticou por cinco anos seus contratos como diretores. OOOO Razões
maiores, manter condições de se alinhar, sem inibição tecnológica, com a
Volkswagen, controladora do grupo. OOOO Na prática, crescer
sem ser assunto na briga dos primos acionistas majoritários — Porsche na
Porsche, e Piëch, na Volkswagen, acionistas um na outra. OOOO Família
poderosa. OOOO
RN
A coluna "De Carro por Aí" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
Roberto, quando sua coluna estreou pensei que não ia gostar e evitava. Hoje espero as sextas pra poder ler. Ótima, sucinta e muito informativa. Continue!
ResponderExcluirE a descrição da mulher no anuncio da Aston está sensacional.
Essa propaganda da Aston, se vier, vai dar problema.
ResponderExcluirSeria plágio de uma que a BMW publicou há alguns anos, com exatamente a mesma ideia e texto.
BrunoL
Mestre Nasser, isso é que é recompensa para o leitor que vai até o fim da coluna. Quando deparei-me com as imagens do Toyota Etios "cross", quase ia desistindo de ler o restante, mais eis que me deparei com aquela belíssima ilustração da Aston Martin - esses ingleses...
ResponderExcluir"Moça de ótima distribuição de massas e volumes" é o termo politicamente correto para "boazuda"? Adorei, he,he,he! Não sei lá fora, mas aqui, por conta das patrulhas, um anúncio desses seria impensável.
ResponderExcluirNotei um comprometimento maior da Toyota com a Argentina do que com o Brasil. Mesmo consumindo mais veículos que o país vizinho, a Toyota nos trata como sobra de tacho.
ResponderExcluirQuanto ao Etios Cross, nunca vi tantas aberrações em um mesmo carro. À frente, então, se parece com um boi com as guampas caídas. Será que alguém irá comprá-lo ou é mais um tiro no escuro da Toyota?
Aqui vende igual água por preços de carro de luxo, lá se tem condições de produção e exportação impensáveis por aqui, portanto produz lá e vende aqui. Cada país com seu karma.
ExcluirQuanto a GM, se ela não mudar seus conceitos, soçobrará mais uma vez.
ResponderExcluirEu, inclusive, não quero mais carros da GM. Já troquei um dos meus carros por outra marca e pretendo fazer o mesmo com o outro.
Gosto é gosto, mas para mim o único GM que salva hoje no segmento de carros populares é o Cruze versão sedan, o restante parece erro de desenho de alguma prancheta iniciante. Mesmo o Cruze sendo muito bonito ainda precisaram daquela mega-promoção "barateira" no começo do ano, para conquistar compradores que hoje só olham com bons olhos os asiáticos.
ExcluirO Etios Cross segue a sina do Etios: pegaram uma fórmula sem graça e manjada mas conseguiram estragar.
ResponderExcluirFala sério, é grotesco! Não sou fã dos "adventures" da vida, mas a Toyota conseguiu fazer um que é incrivelmente errado!
Isso mesmo meu chapa!
ExcluirConseguiram deixar o filhote do "Cruz Credo" mais feio que já era.
Parabens Toyota!
Jorjao
[i]Crendeuspai[/i]
ResponderExcluirMuito feio esse Cross Etios! E de cara lembra muito os taxis Paraguaios.
Rogério
A tempos estou para comentar, sua coluna é exemplar, um apanhado de notícias interessantes apresentadas de forma compacta, sem enfeites inúteis.
ResponderExcluirMuito bem bolado.
E muito bem lembrada a sua Regra de Três da realidade de preços. Apesar dos custos produtivos e da renda do consumidor serem outros, a Kombi era uma ótima - e única - referência de preços para o nosso passado automobilístico.
Esse Etios Cross ficou legal, mas ficou com cara de Bulldog!!!!
ResponderExcluirUauu ... Uauu......Uauu
ExcluirO Etios Cross, acho que erraram o nome, era para ser Toyota AZTEC
ResponderExcluirAh, esse Etios Cross ficou uma graça!
ResponderExcluirAguardo a avaliação do Bob!
Ah vá!
ExcluirEssa chamada da Aston foi formidável. Infelizmente,creio que não vai demorar muito para as feministas reclamarem...
ResponderExcluirHá um erro em se dizer que a Kombi brasileira que está para ser descontinuada é a especificação apelidada de T1,5. A tal especificação 1,5 consistia no uso da frente e das portas da T2 com o resto da carroceria igual ao da T1 (aquele monte de vidrinhos quadrados e dois de quina na traseira, com tampa traseira estreita) e adaptações pequenas de estilo (as lanternas retangulares alongadas nas quinas traseiras, obrigando a fazer um novo estampo) e mecânicas (depois de 1978, a suspensão traseira por braços arrastados em vez de semieixo oscilante, o que inclusive obrigou a mudar a transmissão, que perdeu as caixas de redução). Depois de 1996, aí sim que a Kombi brasileira passou a ser T2, especificação essa que já era fabricada aqui para exportação com motor AP-1800 e transmissão da antiga versão a diesel. É, mais especificamente, a T2c, com a letra minúscula final referindo-se ao teto alto (uma vez que a T2 mais popular no mundo era aquela com teto baixo). Logo, na prática houve sim uma real passagem de geração na Kombi brasileira, mas esta foi feita em duas suaves prestações com um espaço de quase 20 anos entre uma e outra e em uma época na qual a linhagem no exterior já estava em T4 (com a África do Sul ainda fabricando a T3, mas usando motores de cinco cilindros em vez do problemático wasserboxer, produção essa que terminou em 2002, salvo engano).
ResponderExcluirComplementando, a atual geração da Transporter é a T5, que já sofreu uma reestilização e importantes modificações no trem de força. Mas continua a mesma geração.
ExcluirEtios? É medonho de qualquer jeito.
ResponderExcluirRecuso-me a acreditar que esta autêntica bizarrice automotiva seja lançada pela Toyota. Caindo muito no meu conceito. Idem para o Fit Twist
ResponderExcluirA lateral, até passa. mas aquela frente!!! Acho que o ETIOS não tem remédio. E pensar que a TOYOTA tem o YARIS, cujo design é muito mais interessante, e poderia ser feito sobre a plataforma do Etios, de reais qualidades. Feiúra não vende no Brasil, está provado.
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