Fotos: G. Epifanio/Revista MOTO!
A picape Peugeot Hoggar, lançada em 2010, ocupa um nada estimulante último lugar nas vendas de seu segmento. Parou de ser fabricada em maio do ano passado para voltar a sê-lo timidamente a partir de fevereiro deste ano, sempre na fábrica da PSA Peugeot Citroën em Porto Real (RJ), vizinha a Resende. Assim, além de ter podido ser encontrada durante o período sem produção por haver estoque dela nas concessionárias da marca, continua possível comprar uma "zero".
Aliás, no site da Peugeot, de onde nunca saiu, o modelo está lá, disponível no "Monte seu carro" e não houve comunicado oficial da interrupção de produção da Hoggar. Porém, de acordo com os dados de emplacamentos divulgados pela Fenabrave referentes a 2012, apenas 2.155 unidades da Hoggar chegaram às ruas, um nadinha face à lider do mercado, a Fiat Strada, com 117.455 unidades, e que precede a Volkswagen Saveiro (66.443), a Chevrolet Montana (48.474) e a Ford Courier (7.263). Ou seja, se não morreu, está moribunda. Nos dois primeiros meses de 2013 apenas 113 foram vendidas. Mas, acreditamos que cabe uma reflexão: seria a Strada 54,5 vezes melhor do que a Hoggar? Não, certamente.
Desenho incontestavelmene arrojado |
Uma parte da explicação de o modelo da Peugeot vender tão menos pode vir de uma explícita preferência nacional neste específico segmento de picapes pequenas, a opção pelas cabines estendidas ou duplas, inexistente no modelo da marca francesa. Ou seja, se você quiser ter uma Peugeot Hoggar, só tem de cabine simples. O mesmo ocorre com a Ford Courier, derivada do Fiesta, e da qual dizem estar em vias de dizer adeus ao mercado, mas que está lá, no site da Ford. Porém a Courier vendeu quase três vezes mais que a picapinha francesa em 2012...
Enfim, seja como for, o fato é que convivemos uma dezena de dias com um exemplar da Hoggar, a versão topo de linha denominada Escapade, que no configurador do site da Peugeot custa R$ 42.100, que acrescidos do único opcional disponível, o par de bolsas infláves frontais (R$ 1.000) e a cor (preto Perla Nera, R$ 990) fez o preço pular para R$ 44.090.
No pára-choque, quebra-mato estilizado com bom gosto |
Uma forte esquisitice do modelo? Freio ABS indisponível, algo inaceitável em qualquer veículo atualmente. Querem outra esquisitice? Não tem rádio nem toca-CD, e nem computador de bordo. Em compensação é razoavelmente bem-acabada, com itens até certo pontos requintados, como os detalhes internos de alumínio anodizado (pedaleira, pomo do câmbio, detales no painel e console...) e plásticos com textura agradável ao tato e aos olhos. Há, também, os bancos, amplos, confortáveis e revestidos com um tecido de boa aparência e aparentemente resistente, com a inscrição "Escapade" no encosto.
Interior funcional e sobretudo agradável à vista e ao tato |
À ausência de um sistema de som a Peugeot oferece, curiosamente, a antena instalada no teto, assim como nas portas há a pré-disposicão para colocação dos alto-falantes. Um razoável sistema de climatizacão, com ar-condicionado silencioso e bem potente, se alia o comando de vidros elétricos colocado no centro do console, entre os bancos, onde também está o comando dos espelhos retrovisores elétricos. O porta-luvas é iluminado e sua tampa é um primor de aproveitamento, com porta copos e excelente desenho, e o vigia traseiro conta com vidro corrediço, protegido por barras metálicas externas.
Ainda há volante regulável em altura e o mesmo vale para o banco do motorista. Resumo: à parte a ausência do sistema de som e computador de bordo, o interior é bem equipado e de bom gosto. Com um toque de esportividade contido, elegante. E falando em elegante, importante citar o painel, um raro – no ambiente das picapes – exemplo de bom desenho e conseqüente boa leitura.
Quadro de instrumentos perfeito até na cor da iluminação |
E por fora? É arrojada, a Hoggar Escapade. Não bonita, não elegante. Arrojada. A frente se destaca por uma espécie de moldura em cor alumínio, que contrasata com o preto da carroceria e emula um quebra- mato. Aparenta solidez e, de fato, sob o motor há uma extensa proteção de cárter, de aço, conveniente já que a Hoggar não prima pela elevada distância em relacão ao solo. Destaca-se também o conjunto ótico, com os refletores de superfície complexa cobertos pela extensa capa de policarbonato, que dá à Hoggar (e a toda família 207) a cara de gato de olhos puxados. E não faltam também o tão valorizado par de faróis auxiliares de neblina.
Discreto e útil estribo no pára-choque traseiro |
Com proteções plásticas no contorno dos pára-lamas, a Hoggar segue a moda lançadas pela Fiat nos modelos Adventure (apesar de os mais velhos poderem lembrar que a marca já usou tal recurso no Spazio e no Mille). Todavia, o acessório plástico da Peugeot é infinitamente mais discreto, e que praticamente "some" nesta versão preta da Hoggar.
Nas laterais, há uma depressão na altura do início da caçamba, cuja função é dupla: apoio para o pé em caso de amarração de carga e saída de ar da cabine. E falando em amarração de carga, uma estrutura contorna o vigia traseiro projetando-se no teto como um rack, com ares de santantônio/aerofólio estilizado. Função aerodinãmica? Talvez, mas mais certamente bem servirá na amarração e proteção da cabine e vidros traseiros quando a Hoggar estiver com a caçamba carregada.
E nesta altura da carroceria, eis que surge ela, a caçamba, o verdadeiro ponto de maior interesse de quaquer picape. E como ela é na Hoggar? É... aberta, ou seja, não há capota marítima, ou ao menos ela não sai de fábrica com ela, mas se caso seu dono a queira, as concessionárias têm o acessório. Um ponto positivo desta análise platônica da Hoggar é que há ganchos de amarração externos, na borda da caçamba, seis deles.
E dentro? Sim, há pontos de ancoragem nas extremidades do plano de carga, mas o melhor de tudo foi verificar que a Hoggar não tem protuberantes caixas de roda dentro da caçamba, ou seja, o compartimento tem formato regular, resultado da suspensão traseira por braço arrastado com barras de torção transversais e amortecedor quase horizontal voltado para frente, solução tipicamente francesa.
Os bancos são um destaque na Hoggar, confortáveis e envolventes |
Uma boa característica da Hoggar, além
da caçamba sem tormentos, é a possibilidade de tirar a tampa e deixá-la
guardada na garagem de casa ou onde se bem entender. E até por conta disso,
outra boa característica: ela fecha com chave. E observando esse lado da picape
Peugeot, a traseira, notamos que a
válida estética frontal não foi tão felizmente aplicada ao "derrière"
do modelo francês, mas que nem por isso peca: digamos que a personalidade que
sobra na dianteira míngua na traseira, e só. As lanternas são grandes e o
pára-choque, é baixo e pouco projetado, como deve ser em uma picape.
Degrau lateral que serve também como saída de ar da cabine, patenteado pela Peugeot |
E na hora de andar, e trabalhar,
como se sai a Hoggar? Carregada com uma pesada moto (215 kg), a Honda XL 700V
Transalp, dois a bordo e alguma bagagem, a Peugeot Hoggar Escapade encarou uma
viagem de quase mil quilômetros em estradas de perfil variado. A primeira boa
surpresa fou ver que a caçamba abrigou fácilmente o "motão" que é a
Transalp, que mede 2,3 metros de comprimento e que coube transversalmente na caçamba
sem que fosse necessário deixar a tampa da caçamba aberta ou em casa. Ponto
para a Hoggar!.
A capacidade de carga anunciada pela Peugeot para sua picape, 650 kg, nem sequer foi "arranhada, o que certamente ajudou bem no quesito desempenho e consumo, como veremos adiante.
A capacidade de carga anunciada pela Peugeot para sua picape, 650 kg, nem sequer foi "arranhada, o que certamente ajudou bem no quesito desempenho e consumo, como veremos adiante.
Estilo bem-trabalhado nas barras do teto e no aerofólio que serve também para apoio de cargas longas |
Uma característica peculiar da
Peugeot Hoggar vem do fato dela ser a única picape nacional de seu segmento com
suspensão independente também na traseira: na verdade não apenas o
conjunto de suspensão traseira mas também a plataforma deriva do utilitário
Partner, o que dá a esta Hoggar uma excelente dirigibilidade, praticamente a de
um automóvel. E por conta da herança do furgão Partner, uma estrutura bem sólida.
Desenho da roda propicia boa ventilação dos freios |
No cardápio de nossa viagem com a
Hoggar, um ponto se destacou quanto à exigência do conjunto: a visita à região de Itatiaia, RJ, e a estrada que leva ao Parque Nacional do Pico das Agulhas Negras, semeada de curvas. Nesse cenário a Hoggar empolgou,
revelando boa disposição do motor 1,6-litro de 110 cv (113 cv com álcool) de potência
máxima e consistente torque de 14,2 m·kgf (15,5 com álcool) que, associado ao câmbio
bem escalonado – apesar do curso relativamente longo da alavanca – nos incitou
a buscar o limite da picapinha.
O destaque principal foi certamente o excelente comportamento das suspensões, que conciliaram a necessária capacidade de absorver as contínuas variações de carga entre os eixos que caracterizam a subida e descida de uma serra com dirigibilidade segura, bom poder de frenagem e comportamento neutro. Bons também os pneus mistos, Pirelli Scorpion ATR, adequados ao asfalto seco e também ao eventual uso em estrada de terra. Todavia, por ser relativamente baixa, todo o cuidado com a Hoggar em estradas irregulares é necessário, apesar do citado protetor de cárter robusto.
O destaque principal foi certamente o excelente comportamento das suspensões, que conciliaram a necessária capacidade de absorver as contínuas variações de carga entre os eixos que caracterizam a subida e descida de uma serra com dirigibilidade segura, bom poder de frenagem e comportamento neutro. Bons também os pneus mistos, Pirelli Scorpion ATR, adequados ao asfalto seco e também ao eventual uso em estrada de terra. Todavia, por ser relativamente baixa, todo o cuidado com a Hoggar em estradas irregulares é necessário, apesar do citado protetor de cárter robusto.
Atrás dos bancos, 120 litros de volume para bagagem, muito conveniente |
A cabine da Hoggar revelou mais prós
que contras: boa a análise no que se refere a ergonomia e conforto geral, mas ressalva
merece o comando que rebate o banco e o dá acesso a um inesperadamente espaçoso
vão de 120 litros entre os bancos e a parede da caçamba. E neste aspecto a opção da Peugeot
pelo posicionamento do estepe sob a caçamba e não "na caçamba, ou, pior
ainda, na cabine, favorece.
As coberturas dos arcos dos pára-lamas somem quando a cor de veículo é a preta |
Usando exclusivamente gasolina no
tanque o consumo da Hoggar foi considerado adequado ao périplo rodovia
plana-serra enfrentado, próximo dos 12 km/l, o que pularia fácilmente para 14
km/l (em uso rodoviário) sem as estrepolias na serra. A destacar também a ótima
estabilidade nos 110-120 km/h limite de lei, oferecendo a impressão que a
Hoggar poderia rodar, mesmo com o peso extra quase no limite, a bem mais que
isso sem causar insegurança.
De volta à cidade, e a uma pavimentação
intensamente ruim, o comportamento das suspensões chamou a atenção: tanto
carregada com a moto como vazia, a Hoggar não pula ou quica nas
irregularidades, algo comum nas concorrentes de seu segmento, evidenciando a
vantagem da suspensão traseira independente como a desta Peugeot. A vivacidade
do motor foi também um destaque, assim como a média de consumo próxima dos 10
km/l – sempre de gasolina.
Bom aproveitamento da tampa do porta-luvas |
O saldo deste convívio de uma dezena
de dias é um belo ponto de interrogação: como entender a má aceitação da
Hoggar? No lançamento, três anos atrás (leia post), a Peugeot acreditava conseguir alcançar
uma venda mensal de cerca de 1.200 mil unidades, fato que que nunca ocorreu. A
inexistência de uma versão de cabine estendida ou dupla não nos parece
justificativa para vendas tão pífias, assim como o fato da Hoggar não ter freios
ABS nem como opcional ou tampouco um prosaico sistema de som que seja.
Defeitos
graves não percebemos, e a
criticar só pequenos detalhes como o posicionamento do comando dos vidros elétricos
entre os bancos (foto), ou um certo descompasso entre o desenho da frente, ousado, e
o da traseira, anônimo. Já pontos positivos não faltaram, como por exemplo a
robustez da porta traseira e de seu revestimento, item sensível ao entra e sai
de carga – ou motos que seja, e o bom acabamento geral do modelo Escapade. A
boa habitabilidade da cabine, a atitude "esperta" de seu motor e o
rodar quase que de automóvel fizeram as horas passadas ao volante muito
prazerosas. Ou seja, eventualmente, faltou campanha de test-drive para que a
Hoggar mostrasse suas armas aos clientes potenciais e talvez desvinculá-la da imagem de delicadeza do modelo do qual deriva em parte (design da frente) Peugeot 207, e associá-la a
robustez dos Partner.
Comando dos vidros |
FICHA
TÉCNICA PEUGEOT HOGGAR ESCAPADE
|
|
MOTOR
|
|
Tipo
|
EP6, 4
cil. em linha, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de
válvulas, corrente, 4 válvulas por cilindro, flex
|
Diâmetro
e curso (mm)
|
77 x 85,5
|
Cilindrada
(cm³)
|
1.598
|
Taxa de
compressão (:1)
|
11
|
Potência
(cv/rpm)
|
113/5.600
(A), 110/5.600 (G)
|
Torque
(m·kgf/rpm)
|
15,5/4.000
(A), 14,2/4.000 (G)
|
Formação
de mistura
|
Injeção
eletrônica seqüencial no duto
|
TRANSMISSÃO
|
|
Câmbio
|
Transeixo
manual de 5 marchas + ré, tração dianteira
|
Relações
das marchas (:1)
|
1ª 3,42;
2ª 1,95; 3ª 1,34; 4ª 1,05: 5ª 0,85; Ré 3,58
|
Relação
do diferencial (:1)
|
4,70
|
Embreagem
|
Monodisco
a seco, comando hidráulico
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente,
McPherson, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Independente,
braço arrastado, barra de torção e amortecedor pressurizado
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e
cremalheira, servoassistência hidráulica
|
FREIOS
|
|
Dianteiros
|
A disco
ventilado de 283 mm
Ø
|
Traseiros
|
A tambor
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio
5Jx15
|
Pneus
|
185/65R15
|
CONSTRUÇÃO
|
|
Tipo
|
Monobloco
em aço, picape cabine simples, dois lugares, subchassi dianteiro
|
DIMENSÕES
(mm)
|
|
Comprimento
|
4.547
|
Largura
|
1.668
|
Altura
|
1.524
|
Distância
entre eixos
|
2.745
|
CAPACIDADES
(L)
|
|
Caçamba
|
1.151
|
Espaço
traseiro na cabine
|
120
|
Tanque de
combustível
|
55
|
PESOS
(kg)
|
|
Em ordem
de marcha
|
1.216
|
Carga
útil
|
650
|
DESEMPENHO
|
|
Aceleração
0-100 km/h
(s)
|
11,9 (A;
com gasolina, não informado)
|
Velocidade
máxima (km/h)
|
179 (A;
com gasolina, não informado)
|
EQUIPAMENTOS
PEUGEOT HOGGAR ESCAPADE
|
SEGURANÇA
|
Alça de
segurança para o passageiro
|
Apoios de
cabeça com ajuste de altura
|
Bancos
com contorno do assento anti-mergulho
|
Chave de ignição
codificada
|
Cintos de
três pontos retráteis com bloqueio de folga
|
Conta-giros
|
Duas
bolsas infláveis frontais
|
Espelho
interno prismático
|
Faróis de
neblina
|
Grade
protetora no vidro traseiro
|
Indicador
inteligente de manutenção do veículo
|
Limpador
de pára-brisa com temporizador e indexado a velocidade
|
Luz
traseira de neblina incorporada à lanterna esquerda
|
Protetor
de cárter
|
Retrovisores
externos com ajuste elétrico
|
Tampa da caçamba
com fechadura a chave
|
Tampa do
tanque de combustível com chave
|
Terceira
luz de freio
|
Termômetro
do líquido de arrefecimento do motor
|
Verificação
e controle
|
CONFORTO
|
Acendimento/desligamento
progressivo da luz de cortesia
|
Acionamento
elétrico de vidros, um-toque no do motorista
|
Ajuste de
altura do banco do motorista
|
Ajuste de
altura do volante de direção
|
Alto-falantes
nas portas dianteiras
|
Apoios de
braço moldados nas portas
|
Aquecedor
|
Ar-condicionado
|
Aviso
sonoro de chave deixada no contato
|
Aviso
sonoro de luzes deixadas acesas
|
Aviso
sonoro de pouco combustível
|
Bancos de
formato esportivo e reclináveis, revestidos de tecido
|
Bolsas no
verso dos encostos dos bancos
|
Chave com
duplo telecomando e localizador do veículo
|
Console
central longo com comparitmento para objetos
|
Direção
assistida hidráulica
|
Filtro de
pólen
|
Função
recirculação do ar de cabine
|
Ganchos
internos e externos na caçamba para amarrrar carga
|
Hodômetro
digital (totalizador e parcial)
|
Iluminação
automática ao deixar o veículo
|
Iluminação
dos instrumentoe vermelho-alaranjada
|
Indicador
de portas mal-fechadas no mostrador digital
|
Janela
traseira corrediça
|
Pára-sóis
com espelho de vaidade
|
Porta-objetos
nas portas
|
Porta-objetos
no painel central
|
Preparação
(fiação) para sistema de áudio
|
Relógio e
calendário digitais no painel
|
Tampa da
caçamba removível
|
Tampa do
porta-luvas com encaixes para copos
|
Tela multifunções
no painel central
|
Telecomando
multifunções na chave
|
Termômetro
do ar externo
|
Tomada de
12 V
|
Travamento
automático das portas a 15
km/h
|
Travas
elétricas nas portas com telecomando
|
Ventilação
interna forçada com 4 velocidades
|
ESTÉTICA
E ACABAMENTO
|
Antena de
teto
|
Barras de
teto para bagageiro com dupla posição
|
Carcaças
dos espelhos em preto
|
Degraus
laterais
|
Faróis
com lentes lisas máscara negra
|
Friso
laterais e maçanetas pretos
|
Grande dianteira
com aplique off-road
|
Identificação
"Escapade" na tampa traseira, embelezador de pára-choque dianteiro,
proteções plásticas laterais e dianteiras na cor preta
|
Lanternas
traseira na cor vermelho cristal
|
Manopla
do câmbio cromada
|
Painel com
detalhes em alumínio
|
Pára-choque
diant. na cor da carroceria, c/ elemento central preto
|
Pintura
sólida
|
Pneus de
uso misto
|
Protetor
de caçamba
|
Rodas de
alumínio de 15 pol.
|
Sapatas
dos pedais de alumínio
|
Vidros
esverdeados
|
Volante
de três raios com aro espumado
|
Eu acho que as baixas vendas são, em grande parte, pela má fama da robustez, qualidade e pós-venda da Peugeot, já que ela perde em número de vendas até para Courier, que, embora seja um excelente carro, está muito "velha" para o mercado.
ResponderExcluirEssa lição e a do "faça um test-drive", como você citou, foram aprendidas pela Fiat, ao menos neste segmento.
Concordo: a péssima fama de falta de robustez da Peugeot.
ExcluirRespondendo a sua pergunta, RA, o Hoggar não vendeu por culpa da própria Peugeot, que insiste em manter uma política de pós vendas que afugenta qualquer mortal, com preços estratosféricos e qualidade sofrível. Além da fama de peças caras e difíceis de encontrar no mercado paralelo, faz com que qualquer cidadão olhe com carinho pra concorrência, com itens em condições terrenas.
ResponderExcluirA Peugeot precisa trabalhar a sua imagem de forma urgente, pois a cada ano ela vende menos, apesar de ter produtos modernos e de qualidade.
A resposta principal foi dada acima. Outros motivos são o nome e ser feia com essa frente de "dentadura de vampiro" de criança. Nessa cor ela está até menos feia.
ExcluirPra mim o azarão é a Courier, que me parece ser mais robusta para o trabalho e ainda por cima vem com um ótimo motor.
ResponderExcluirCourier tem uma caçamba que cabe duas motos sem aperto. É quase que unanimidade nas concessionárias de motos.
ExcluirAlém de todo mundo que a usa para o trabalho afirmar que aguenta o pau mesmo, muito mais que as outras do segmento.
ExcluirVai ver é o nome...
ResponderExcluirAgresti,
ResponderExcluirSe o mercado no geral é conservador com automóveis de passeio, imagina em relação aos comerciais leves!
A fama (ou má fama) da Peugeot como o Evandro disse acima foi quem alijou o potencial de vendas da Hogar. E acho que faltou um investimento maior da Peugeot em termos de divulgação.
Os potenciais compradores deste tipo de veículo pedem manutenção simples e principalmente, barata - coisa que a Peugeot nunca ofereceu. E ainda existe o agravante da demora na chegada de peças reposição nos concessionários. Eu mesmo tenho um modelo dessa marca e já vi uma situação em que alguns itens básicos de manutenção não tem no estoque - como óleo do câmbio ou mesmo uma lampada do farol de neblina por exemplo. E o preço assusta até assombração!
A própria Fiat, hoje líder do segmento, demorou até conquistar a confiança do mercado. Acho que a Peugeot tem um longo caminho a percorrer se quiser permanecer neste segmento.
Roberto, você perguntou e respondeu porque ela não vende tanto: as esquisitices. Picapes não são minha praia, mas acredito que o público delas é meio conservador, mesmo os jovens que as utilizam. Além disso, como o Evandro falou, a má fama do pós-venda também pontua contra.
ResponderExcluirPensei que a plataforma dela era a mesma do 206/207. Gostei da ousadia da suspensão independente na traseira. Durante alguns meses dirigi um 206 novíssimo e também gostei do ar condicionado e do acabamento. Mas achei a suspensão meio firme demais, talvez por causa do eixo de torção e do ajuste das molas e amortecedores.
Neste segmento, grande parte das vendas são para empresas, principalmente concessionárias de energia elétrica, telefonia e etc, e pequenos negócios. Para elas, custo de aquisição é importante, mas custo de manutenção, disponibilidade de peças e fácil revenda pesam ainda mais. Nestes quesitos, a Peugeot pecou demais em seus primeiros anos de mercado, "criou a fama e deitou na cama" como se diz. Foi fatal...
ResponderExcluirTenho uma Hoggar com 140.000km acho uma ótima pick up, trabalho com ela e sinceramente li várias criticas que não condizem com o carro
ExcluirCompra-se carro pela emoção, não pela razão.
ResponderExcluirEssa dentadura de vampiro na frente espanta mas não explica. Senão a nova montana, muito mais feia estaria na lanterninha.
Penso que o motor com 16 valvulas não é muito bem visto por frotistas.
Luiz CJ.
Roberto, realmente gosto é gosto... muita gente (eu inclusive) acha esse quebra-mato da Hoggar Escapade ridículo. Lembro que foi motivo de muita chacota no lançamento. Parece uma dentadura de plástico vagabunda, daquelas que as crianças usam pra brincar de vampiro.
ResponderExcluirEu diria que o principal motivo para as baixas vendas da Hoggar são a falta de tradição da marca nesse segmento aliado a imagem de fragilidade e manutenção cara - justificada, convenhamos - que os carros da Peugeot tem.
Lógico, também não ajuda o fato de que embora o Hoggar não seja um carro feio (tirando o quebra-mato da Escapade), também não é inspirado - o que, juntamente a falta de uma versão com cabine estendida, não atrai o público jovem que usa picapes pequenas como cupês.
Simples explicar. Vai na concessionária Peugeot tentar comprar um carro dando o seu na troca. Você é atendido com descaso. Fui em duas concessionárias e prometi nunca mais pisar em uma concessionária da marca. Desconfie de concessionárias que não pegam o veículo da mesma marca que vende na troca.
ResponderExcluirLuiz AG,
ExcluirTambém passei por duas concessionárias e disse adeus à marca para nunca mais.
Ou a Peugeot e seus concessionários mudam imediatamente ou estarão fadados a desaparecer de nosso mercado.
Luiz AG e CCN 1410 querem uma história mais bizarra?
ExcluirUm velho conhecido comprou em 2011 um Peugeot 307 Sedan, com motor 1.6 e alguns opcionais. Pagou cerca de 58.000,00
No final do ano passado, essa mesma pessoa retornou à mesma concessionária Peugeot, querendo trocar o 307 Sedan pelo 308. Sabe qual foi a resposta do vendedor?
"Não aceitamos este modelo na troca por outro carro." - isso aconteceu na Republique Peugeot, de Campinas. Entendeem? A mesma concessionária que vendeu o carro recusou o modelo na troca por um zero km!
O que dizer a respeito?
Aconteceu o mesmo com um tio que foi tentar vender seu Xsara sedã top de linha e muito bem cuidado, na concessionária Citroën de Brasília: só ficavam com ela se fosse dada como entrada em um carro 0km. Resultado: vendeu na "Cidade do Automóvel", e não quis mais saber de Citroën, partiu para um Honda Fit.
ExcluirFábio Vicente, o que pode ser dito a respeito é que naquele momento e/ou em outros também, não era interessante para a concessionária comprar o veículo usado. A concessionária é um negócio para dar lucro, não assistência social. Algumas pessoas, entenda-se os preguiçosos, não querem ter o trabalho de vender seus carros usados, preferem desová-los nas concessionárias. Quem tem carro bom e bem conservado não anuncia, vende para conhecidos.
ExcluirAnônimo 09:08
Excluir"Não aceitamos este modelo na troca por outro carro."
Da interpretação da frase é possível verificar que o motivo da recusa foi específico em relação ao modelo ofertado como usado, e não ao fato de não ser interessante a concessionária aceitar usados naquele momento ou por razões específicas quando a unidade oferecida. Qualquer vendedor teria sido mais genérico e dito que não estavam aceitando usados no momento se fosse o caso, o que não ocorreu. Nem mesmo a idade do exemplar ou sua quilometragem foram razões suscitadas como justificativa para a recusa.
Acho pouco provável que haja má-fé por parte do comentarista, vez que não é a primeira vez que ouço relatos deste tipo de recusa.
"A concessionária é um negócio para dar lucro, não assistência social."
Então as concessionárias que aceitam usados são o que? Entidades filantrópicas?
A negociação e repasse de usados é uma fonte de lucro de duas vias para uma concessionária, primeiro por facilitar a venda de um veículo novo que de outro modo provavelmente não seria vendido para aquele cliente, segundo porque adquire o usado por valor abaixo do mercado particular e o revende com margem de lucro. A concessionária lucra pelo incremento das vendas de modelos novos e lucra de novo com a margem obtida com o usado e, se este estiver em condições "problemáticas", corriqueiro que repassem para vendedores lojistas. Inocência demais achar que se perde dinheiro nessa transação.
O fato de recusarem o aceite dos produtos usados da própria marca que vendem é um aspecto muito negativo, pega mal e destroi a confiança do cliente. Não é questão de ser "folgado", é uma questão de conveniencia e confiança no próprio produto. Muita gente não tem tempo nem paciência de ficar anunciado carro e recepcionando potenciais compradores e curiosos sábados e domingos, dias de semana, perdendo compromissos e sobrestando a compra de um carro novo ao aguardar a venda, e o pior, se sujeitando aos meios do crime, correndo o risco de ser roubada, sequestrada, de vender a um inadimplente, de ter dores de cabeça com a não transferência tempestiva do bem junto ao Detran, com prejuizos posteriores, etc - situações as quais a concessionária, com seu lastro patrimonial e potência processual muito superiores, arca com índice de risco muito menor.
Quando a concessinária esta lá, apta a realizar a tarefa, LUCRANDO com isso e ainda assim beneficiando o cliente com a comodidade e celeridade no negócio, tal modalidade de serviço merece sim ser apreciada, até porque a compra de um usado em concessionária amplia de forma consideravel a segurança do negócio, tanto no aspecto jurídico quanto assistencial (garantia legal de 3 meses pelo CDC). É uma transação na qual todas as partes saem ganhando de alguma forma.
Charles, concordo inteiramente com você, principalmente quando fala à encheção de ficar atendendo estranhos em diversos horários e no perigo de se expor a marginais.
ExcluirJá contei no AE que, uma vez, ajudei na venda do Gol G4 de minha mulher e foi um suplício! O carro estava inteirão, ela não pedia nada além de transferir o financiamento (comprou sem entrada, contra minha vontade...) e, mesmo assim, foram longos 6 meses. Aparecia cada tipo que dava medo!
E as propostas? Tinham a cara de pau de perguntar se poderiam levar o carro e deixar no nome dela até o fim do financiamento. Pode?
O que alguns poucos sabemos antes da compra, outros tantos só vão descobrir depois de um certo tempo. Aí é tarde demais.
ExcluirQuando o carro é bom, não importa se é novo ou usado, há sempre muitos interessados e sua desvalorização é pequena se em bom estado de conservação. Mas há pessoas que querem carros da moda e depois se queixam na hora de revendê-los. A essas pessoas eu digo: faça um anúncio e aguarde contato.
Meu conselho se encaixa perfeitamente para pessoas que dependem do automóvel e não tem muito tempo para gastar com a aquisição de um. Afinal, como vimos, carro ruim nem o concessionário da própria marca o quer de volta.
Vender carro usado hoje em dia é um suplício. Tenta vender seu carro bom pra ver se vão aparecer tantos interessados quanto pensa...
ExcluirMala torta, burra est!
ResponderExcluirO maior problema é preço de peças, quesito em que a Fiat vence todos os concorrentes. Já há um certo tempo é mais barato manter um Fiat do que até mesmo um Volkswagen. E nessa categoria de carros para frotistas, isso diz tudo.
ResponderExcluirE como andam essas FIAT STRADAzinhas. Não sei o que acontece na ergonomia e no acerto de suspensões delas, mas minha coragem em abusar de curvas e velocidade média cresce muito quando pego uma delas. Isso vem desde quando andei nos primeiros uno, lá nos anos 1980 e 90. Mesmo sabendo que por baixo era o mesmo 147 de sempre, percebia que a ergonomia de tratorzinho e o formato do parabrisas diminuia nossa sensação de perigo.
ExcluirLuiz CJ.
Juvenal Jorge,
ExcluirÉ mesmo verdade o que dizes?
Estou pronto para comprar meu primeiro Fiat.
Sinto isso sim. Viajo no meu fiesta 1.6 de pé embaixo mas não sinto aquele "pode pisar mais" das strada 1.4.
ExcluirFiz Guarapuava-PR a Frutal-MG (830km) em 9 horas total, inclusive paradas e senti que o fiesta não podia mais. Ano passado fiz Frutal-MG a Sete lagoas-MG, (630km) em 6 horas na strada 1.4. Ambos os casos sozinho e vazio.
Os dois trechos tem muitas curvas e serra, mas já com engenharia moderna. As minhas paradas são a cada 3 horas. Os percursos inversos foram carregados e sem pressa. As fiorino e strada me passam essa segurança a anos.
Acho que esse eixo traseiro frances na hoggar poupa espaço mas não favorece cuvas, Tinha um filme no youtube de um 206 ou 207 rodando e capotando na vala de chuva, na descida da serra pro litoral de SP porque o eixo traseiro se desgarrou de repente.
Mas não compre com os motores 1.8, "chevrolet" feitos na FTP (fiat power train). Os 1.4 e 1.6 16V dão muito prazer desde os palio 1997.
O dilema dos 16 valvulas no Brasil, nem a volks deu conta de exterminar. É manutenção em posto de gasolina. Misturam oleos mais baratos que entopem na subida pro cabeçote e depois os mexanicos falam que 16 V não presta.
A propósito, acho que esse motor da hoggar é o mesmo 1.6 16v do logan/clio.
Luiz CJ.
Luiz CJ.
Não Luiz, é o mesmo motro do C3 1.6. O 206 1.0 usava o motor do clio, mas o 1.6 são feitos pelos respectivos grupos.
ExcluirJJ,
ExcluirÉ verdade, os Fiats tem manutenção muito barata, principalemente os pequenos.
Se fosse (e gosto muito do segmento) comprar uma picapinha hoje, só pensaria na Strada. A Saveiro tem o crônico problema dos VW ($$$$), e a Montana, bem...a GM tratou de destruir a Montana quando da reestilização, sem dó nem piedade. Uma pena.
ResponderExcluirConsidere uma Courier, pode ser antiquada mas é uma delícia de andar. ;)
ExcluirPena que a Ford cobre muito caro por ela.
Difícil cravar o real motivo pelo fracasso da Hoggar, mas não foi um só. Acredito que para entender a situação melhor é preciso lembrar também de suas outras versões, XR e/ou X-Line. Nessas apenas há disponível o motor 1.4 8V, ficando o excelente 1.6 16V da Peugeot só para a Escapade, enquanto em todas as versões da Courier e da Saveiro contam com bons motores 1.6 e na Strada a partir da versão intermediaria Trekking o também ótimo motor E-Torq 1.6 16V, portanto acredito que para quem não almeja as versões aventureiras a Hoggar perde fácil na comparação de motores. A falta de cabine estendida pode parecer pouco, mas para quem não usa a picape compacta como utilitário, mas como um carro para o dia a dia com alguma versatilidade de utilitário, quase um “esportivo alternativo”, essa é uma opção interessante que a Peugeot não oferece e talvez isso tenha um peso maior do que parece. Outro pode ser o design controverso. O Hoggar não tem o equilíbrio visual da Saveiro e da Strada, e nas versões XR e X-line, sem os detalhes aventureiros fica com um visual bastante desengonçado e até mesmo anêmico. Vale lembrar também que, embora com estrutura derivada da Partner a Hoggar é na verdade da família 207, carro que também sofreu queda nas vendas, nunca alcançando os melhores dias do já saudoso 206.
ResponderExcluirCláudio
É muito simples por que é tão ruim de comércio:
ResponderExcluir1º: Já começou errado pelo nome, Hoggar??? Escapade??? Da onde inventarm isso??? Que fosse 207 picape que pegava melhor.
2º: A fama da marca no ramo automobilístico é simplesmente mal vista, vai perguntar pra qualquer vendedor de peças, frentistas, mecânicos, borracheiros, nunca lhe vão recomendar Peugeot, até pra trocar uma simples bateria pode desprogramar a injeção.
3º: Aquela propaganda simplesmente tosca no lançamento de picape com risoto.
4º: Quem desenhou aqueles apliques nos para-lamas estavam com o compasso torto, só pode, que coisa mais ridícula. Isso sem falar nos dentes de vampiro.
5º: Carroceria feita pra carregar ar, o que adianta tanto espaço e não aguenta peso, 400 kg e ela arreia bonito.
Segundo a ficha técnica, são 650 kg de carga útil.
ExcluirSe penso em alguns carros bons, mas injustiçados pelo mercado, como Brava, Tiida, Ka (o original), vejo em comum entre eles (a Hoggar e o 207 poderia ser colocados aí também) o desenho controverso.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTive um Ka 98 endura, com 40.000 km e bem cuidado, e entrava mais água que um Fusca véio! Ah desculpa, um Fusca véio (tive vários) tem até porta-luvas, que o Ka não tem!
ExcluirE a manutenção? Um drama! Tudo era dificil ou caríssimo! R$ 5.000 pra retificar um motor! Dá pra comprar Escortinho 92 CHT ( já tive tb, ótimo carro) bem inteirinho com essa grana! CARRO BOMBA NUNCA MAIS!
Um carro tem valor quando fica véio e/ ou rodado e continua andando sem estuprar o bolso do dono!
Coisa que os Peugeot's não fazem!
Velho, isso é piada, não?
ExcluirTemos aqui em casa um Ka 1.3 99 que já conta com 230 mil km de ótimos serviços prestados. Nunca entrou água e nunca deu dor de cabeça.
Manutenção é baratíssima, ainda mais porque é praticamente inexistente. De frágil apenas a cruzeta da direção e as bieletas (estas resolvidas com a compra de um par no ebay.uk).
As peças custam basicamente o mesmo que qualquer outro popular, o motor foi completamente retificado, com troca de pistões e válvulas (o motivo da retífica foi a quebra de uma válvula) e o valor mal passou de 2 mil reais, o mesmo que gastei no motor de um Uno Mille. Então, custo caro no Ka é mito, ou coisa de mecânico mau caráter.
Poderia me detalhar sobre essa cruzeta da direção? Se for a da coluna, que leva nosso movimento até a caixa de direção, é muito preocupante.
ExcluirMeu fiesta 2010 já estralou 2 vezes essa coluna, (devem ter a mesma caixa de direção) sempre bem sutil, mas eu senti na hora e parei o carro, esterçei pra um lado e pra outro olhando a cruzeta, perto do acelerador e nada de folga.
Grato, Luiz.
Anônimo12/03/13 11:19 Cruzeta?está peça é antiga usada na década de setenta , vocês devem estar falando das juntas homocinéticas ,elas não dão folga, somente estralam com o carro fazendo curva,ficam junto a roda e devem ser trocadas caso façam esses estralos ,abraço.
ExcluirAs bieletas só no ebay.uk? Nossa, que carro fácil de manter...
ExcluirAquele tiozinho de 70 anos de São José do Passa Quatro, que trocou seu Gol 88 num Ka está pegando seu tablet agora para comprar essas peças...
Você salvou a semana dele...
Cruzeta é da coluna de direção, a durabilidade é pequena e é a mesma do Fiesta.
ExcluirNa boa ROdrigo Abreu, você parece ser um troll-master... as bieletas importadas duram mais que as nacionais. Apenas isto, e custam infinitamente menos (8 libras o par, com frete e tudo mais chegam aqui por 50 reais contra 70 reais da média das nacionais).
Rodrigo Abreu, você acha mesmo que o tiozinho de Passa Quatro é ingênuo e bobo o suficiente para trocar seu Gol 88 por um Ford Ka que sobrevive com peças trazidas do Reino Unido?
ExcluirTenho mais o que fazer da minha vida do que ficar garimpando peças para um carro que vale hoje, no máximo, uns 7 conto. Desculpa, tive um e achei um lixo.
ExcluirAh, um Gol 88 bem bom vale até mais que 7 conto...
Preazado Roberto;
ResponderExcluirPerdoe-me discordar. O problema da Hoggar é...a Hoggar!
Picape leve é um veiculo que tem que ter um robustez, confiabilidade, facilidade e custo de manutenção compativel. Sem isso, sem mercado. Experiência de quem era consumidor de picape leve, teve propriedade agricola, conhece muitos proprietários e pequenas frotas de picapes leves, sejam pessoas fisicas, sejam pessoas juridicas. Baseado nisso, vou comentar aquilo que observei de tanto conversar com as pessoas, proprietários e consumidores desses veiculos e em observação pessoal.
Antigamente, picape leve tinha nome: Ford Pampa ou Volkswagen Saveiro. Quem queria mais picape, comprava Pampa, quem precisava mais de automovel com caçamba, Saveiro.
No final da década de 90, como a Pampa fora de linha e a Volkswagen que não repetiu o mesmo sucesso das Saveiros quadradas na GII, a Fiat que estava angariando a simpatia com o Palio e mesmo o Uno Mille com nova transmissão, começou a ganhar mercado com os órfãos da Saveiro quadrada e as viúvas da Ford Pampa e assim, a Strada foi se aperfeiçoando e ganhando mercado, mercado este cedido de presente pela VW que até o lançamento da Saveiro G-V, não tinha conseguido recuperar depois do fim das "quadradas".
Onde eu quero chegar com tudo isso? A Hoggar não se enquadra em lugar algum nesse mercado. É um estranho no ninho. Não tem o custo de manutenção da Strada, o nome forte Saveiro (que nem mesmo o peso do famosissimo "Motor AP" conseguiu manter a clientela nos anos 90 e 2000), as facilidades de aquisição para frotas da General Motors, ou a caçamba da Ford Courier (que pesa contra ela, a impossibilidade de retifica do Zetec Rocam).
A Hoggar carrega consigo todo o estigma (e a mecânica) das marcas francesas (carissimo de manter, peças de dificil aquisição), a altura de rodagem de carro de luxo (num veiculo que vai andar em estradas de terra, estrads vicinais, fazer entregas em periferias, etc) e a dificuldade de pós-venda tipica dos franceses.
Assim, em nada me estranha o fato da Hoggar não ter ganho mercado. De que adianta uma bela caçamba, suspensão traseira indepentente (Parrudissima!) de barras de torção que em nada invadem a caçamba, conforto de carro de passeio se manter um veiculo desses (que vai quebrar com toda certeza) será um pesadelo?
Picape leve são veiculos feitos para rodar e tem muita gente rodando 40 mil km/ano! Conheço gente que está na sexta Fiat Strada. Comprou a primeira em 2000 e de lá para cá vem trocando a cada 2 anos, e parcelando a diferença da nova para a usada em 24x. Acabou a 24 parcela, vai na Fiat e pega outra e renova o carnê da diferença (que por sinal é menos que o custo de oficina de um carro velho). A Fiat recebe as Stradas, a VW, as Saveiros, já a Peugeot...anda refutando até seus proprios filhos...
(PS: Minha esposa é dona de um Peugeot 207 1.4, carro muito bom por sinal)
todo zetec e, inclusive, o rocam dao retifica. lenda urbana....
ExcluirNunca soube. Ouvi falar que existe um kit para encamisamento do bloco mas não sei se procede, se fica bom ou não.
ExcluirNa Ford vende o "kit-bloco" com pistão já montado.
Fazer um motor Zetec às vezes ultrapassa o valor de mercado do carro. Descartáveis!
ExcluirMais uma lenda urbana inventada não sei por quem e disseminada...
ExcluirO custo de retífica de um RoCam ou de um Zetec custa o mesmo que qualquer outro motor, hoje, com pouco mais de 2 mil reais se recupera qualquer motor.
Um amigo refez um Duratec 2.0 com 3 mil. O mais caro eram o jogo de pistões.
Hoje existem pistões sobremedida para qualquer Ford com custo idêntico aos demais motores do mercado. O único motor que é relativamente mais complicado de ser reformado é o Zetec SE das primeiras Courier e Fiestas (1.4 16v e bloco de alumínio) e mesmo assim o pessoal refaz ele sem problemas.
Como tem força a tal de lenda urbana. Essa lenda começou na época que a Ford lançou os motores zetec 1.4 16v na Courier e primeiros Fiesta, todo em alumínio (igual a maioria dos motores modernos de hoje). A ford vendia o bloco parcial no lugar de peças de sobremedida, o que gerou a lenda que o motor não dava retífica. Hoje, qualquer motor em alumínio tem sobre-medida e pode ser retificado.
ExcluirAh, já ia me esquecendo, o motor zetec rocam da courier, Ka, Fiesta, Ecosport e old focus, tem bloco de ferro, e pode ser retificado igual a qualquer outro motor. O problema dele, é que ele é bem robusto e durável. Difícil ver um rocam quebrado. Só mesmo quando o dono é negligente com a manutenção preventiva e troca de óleo correto.
Os Zetec são bons. Só têm problemas de parte elétrica, como bobinas e cabos de vela. Fiquei à pé na BR 101, na Bahia, e só voltei pq fizeram uma gambiarra numa css Ford de Teixeira de Freitas.
ExcluirDaniel S. de Araujo11/03/13 19:40 Acho que você quis dizer motor Endura .
ExcluirExplica melhor essa história de "bloco parcial", o bloco não é uma peça única, quer dizer, uma peça só?
Excluirbons anos 90...Pampa com motor VW..que tratorzinho mesmo puxando nas patinhas da frente. Se fosse trocar tenderia para uma strada.
Excluirbloco parcial é só o bloco mesmo, totalmente desmontado, sem nenhuma outra peça.
ExcluirCara, você compra uma Strada básica (working) com computador de bordo e ar quente e vidro elétrico por 31.000,00, motor 1.4 a pronta entrega. Aguenta o tranco do trabalho e custa "barato".
ResponderExcluirPra que comprar um Hoggar? Ninguém nem lembra que esse carro existe!
RA, excelente artigo, como já comentei sempre acho válido um review acerca de um modelo já "desgastado" no mercado, mas gostaria de expressar minhas opiniões.
ResponderExcluirA Hoggar não vende bem por causa da traseira horrível e de péssimo gosto. Com essas lanternas roubadas do 1007 (que, diga-se de passagem, é um carro urbano espetacular) completamente destoantes do conjunto. E a Peugeot sabe disso tanto quanto sabe que o 207 não fez sucesso porque sua traseira não veio igual a do europeu. Na minha modesta opinião, são fatos consumadíssimos. Por que não utilizaram uma lanterna parecida com a do Partner (que é muito mais harmônico em design mesmo sendo um furgão)? Aliás, nenhuma marca com a qual tive contato apresenta tanta "teimosia" em relação a certos projetos e posturas como a Peugeot. Estabelecida com fábrica no Brasil há mais de 11 anos, a marca mantém o mesmo péssimo pós-vendas desde então. E não fez nenhum investimento significativo no país nesse tempo todo. E por falar em 207, por que o nome não é simplesmente 207 pick-up? Afinal de contas, para o consumidor ela pode ser Hôggar, Hoggár, Ôggar, Oggár...
Certamente pode-se somar a falta de tradição da marca no segmento, a fama de fragilidade da suspensão e do já citado pós-vendas da linha Peugeot, a falta de cabine estendida, o que for. Mas nenhum argumento supera o que eu citei no início do parágrafo anterior. Ademais, parece um veículo de passeio, aliás chamou-me a atenção ter visto certa vez uma Hoggar com um carrinho de mão e alguns sacos de cimento na caçamba. Aliás, é um fato raro ver qualquer picape pequena com a caçamba carregada.
O modelo tem seus méritos? Com certeza, e o principal deles é o interior de automóvel. Mas não é suficiente. A Strada provou como um modelo pode evoluir ao longo dos anos, fabricada desde 1999, enquanto concorreu com a picape Corsa e a Saveiro "bolinha", nunca foi exatamente um sucesso de vendas. Falando em Fiat, por que será que a marca italiana tanto reluta em atualizar sua tradicional Fiorino? Certamente é por medo de fazê-la parecer sofisticada demais e, portanto, cara em manutenção. Além disso o comprador da Hoggar ainda tem que enfrentar o problema da grande desvalorização, bem maior que a média do segmento.
O Hoggar usa a parte da caçamba e suspensão traseira do Partner, que carrega 800 kg. Este é mais largo que o 207 e por isso existe esse descompasso no desenho. Os Peugeot são os únicos que podem receber um palete direto de uma empilhadeira. Ponto pra ela, mas pena que poucas pessoas saibam disso.
ExcluirQuanto ao Fiorino, é um projeto amortizado a muitos anos e a sua simplicidade mecânica e baixo custo de manutenção ainda atraem, mesmo tendo o Doblo em linha, este com maior capacidade de carga mas possui custo de manutenção maior.
E a Strada virou lider do segmento pela suspensão traseira com feixe de molas, mais robusta que as helicoidais usadas em Montana e Saveiro.
ninguem q compra uma picape dessas para trabalhar liga para "design"....
ExcluirComo já foi dito, a Peugeot sofre no Brasil pelo péssimo pós-venda, pela má fama nas oficinas e, para superar isso, tem que ter PREÇO. O que também não tem.
ResponderExcluirNão creio ser um problema de nacionalidade. Se a Renault fizer a picape Logan, vai vender.
Ela existe na Europa com a marca Dacia e inclusive já vi uma rodando em São José dos Pinhais.
ExcluirNão é tão horrorosa quanto a Hoggar básica. Porém padece da mesma manutenção cara para um utilitário.
Por sinal, já se comenta não mais em picape Logan, mas sim derivada do Duster.
Excluir"O desejado ABS não é disponível nem opcionalmente, enquanto as duas bolsas infláveis só podem vir como opcional na versão Escapade. Nào faço questão de nenhum desses dois itens, mas há quem os queira e por questão de respeito deveriam ser ofererecidos para as três versões. É indesculpável bolsa inflável para a versão de topo apenas. A Peugeot deverá corrigir isso logo..."
ResponderExcluirPalavras de Bob Sharp, AE, maio de 2010...
Pelo visto o panorama pouco ou nada mudou.
Opinião minha... esse Pirelli Atr não é bom coisa nenhuma, ruim em tudo. No asfalto é horrível. Duros ao extremo, desde zero km (e mais acentuado quando passam dos 20mkm) não freiam bem em carro sem Abs nem tem grip bom em curva. Na estrada de terra não limpam se utilizados em áreas com chuva. Não bastando suas "qualidades" são muito caros, um simples Atr na medida 175/70r14 fica mais de R$ 450,00 unid.
ResponderExcluirTio Tora;
ExcluirMinha ex Ranger 3.0 veio com Pirelli Scorpion A/T (versão anterior ao ATR), misto 50%onroad 50%offroad.
Realidade: 50% ruins do asfalto, 50% ruins na terra, o A/T da Pirelli bem como seu sucessor ATR tem desempenho sofrivel em tempos chuvosos, durabilidade entre 30 e 45 mil km na Ranger (os BF Goodrich A/T, embora caros, aguentam quase 100 mil km. Falo por experiência propria de quem rodou 150 mil km de Ranger), e isso sem falar que são ruins toda vida na areia.
Não sei qual a graça que os fabricantes de carro vêem neste pneu.
Pra mim poderia mudar o nome de design incontestavelmente arrojado para incontestavelmente feio...
ResponderExcluirA escapade pode ficar até aceitável, mas a de entrada é muuuuito feia.
Não acho que o 207 seja uma boa base para uma picape de serviço... Dado o problema crônico de ruído hidráulico vindo do cofre (presente me mais da matade dos 206/207 que encontro na rua) creio que não seja uma mecânica decente para uso de operários os quais não tem a menor dó do carro.
Simples:
ResponderExcluirPeãozada esmerilhadora + manutenção cara + alta desvalorização + nome ridículo = acho melhor comprar uma Strada!
Eu, como ex-proprietário de um 206 1.6 16V afirmo que os carros da Peugeot não embalam em vendas simplesmente porque tem uma péssima fama a respeito da manutenção. Era muito comum eu chegar com o carro em estabelecimentos ligados a automóvel e ser abordado por alguém perguntando quantos problemas o meu carro já havia apresentado e como estava o meu sofrimento na busca de peças. Enfim, acho que tive sorte pois rodei muitos kms com o meu 206 sem problema algum e achava as peças com facilidade nas concessionárias, e na maioria das vezes paguei por elas mais barato que muitas peças de carros pertencentes as 4 principais montadoras. Agora eu preciso ser honesto com vocês, tem um problema na parte da suspensão que até hoje a marca francesa não resolveu, são as buchas de bandeja que são extremamente frágeis, este é o maior ponto fraco da linha 206/207.
ResponderExcluirCaro Agresti,
ResponderExcluirA respeito desse "Degrau lateral que serve também como saída de ar da cabine, patenteado pela Peugeot", me surgiu uma dúvida banal: não corre risco de entrar água por ele?
Piadas à parte, só eu acho que esse aplique cinza na frente da hoggar parece aquelas dentaduras de vampiro?
ResponderExcluirEu acho que nem a Peugeot sabe qual é o motivo da rejeição, eles deveriam fazer uma pesquisa entre consumidores e potenciais compradores.
ResponderExcluirEmbora eu tenha alguns palpites: preço, design (a julgar pelos comentários... eu acho que isso não influi tanto sobre quem compra carro para trabalho), falta de marketing mais agressivo e falta de foco sobre o público corporativo.
Perder para a Courier é que é dose.
Eu queria ver um comparativo da dupla "Cougar".
Muito assunto e ninguem que tem uma deu a opniao entaum aqui estou eu rs
ResponderExcluirum apostador comprei uma XR p trabalhar estou com ela a aprox 1 ano e 35mil km depois e o carro ja quase se pagando sozinho, o que tive de manutençao foi NADA
somente revisoes a preço fixo na Peugeot, gostei do carro uma boa surpresa. em design acho a traseira mais o menos mais a frente acho agressiva e o conforto da de dez a zero na Strada que eu tinha, fora que a Strada o acabamento pelo amorrr plastico de segunda qualidade e me deu mais manutençao , nada de mais mais deu e a Hoggar nao.
eh isso ai
boa materia e que venha a versao Quicksilver p eu trocar a minha rs
estou bem duvidoso de pegar uma hoggar XR 32 mil km,, depois destes comentários.... bom,, acho que se souber levar o carro com carinho, trocar oleo sempre,,, enfim... cuidar e saber dirigir... qualquer carro é bom... tenho uma courier 99 1.4 16v. com 225 mil km.. e claro que tem desgastes naturais....mas carrego 600 kg regularmente nela e vai de boa.
ExcluirCara tranquilo se vc sabe cuidar de um carro normal vai de Hoggar em sp tem varias opçoes zero e usadas com baixa KM, e da pra comprar uma zero com o cartao do BNDES com tres anos de garantia e revisoes a preço fixo 200, 300 conto no maximo o resto eh por pra trabalhar e passear tb pq tem conforto, da uma volta em uma e testa .. a caçamba eh enorme maior que a da courier, eu soh troco a minha por outra mais nova se sair a versao Quicksilver prometida p Junho..
ExcluirTenho 2 amigos que tem tb um tem a versao xline trabalha carregando ferro e o outro a XR tb usa somente p ir pro SItio e quando se falamos da ultima vez estavam com 50k as deles aprox e sem novidades somente a revisao fixa,, a minha ja bateu os 40k hj e vamo q vamo !
Pick-ups para trabalho: 1. Ford Pampa motor AP; 2. Ford Courier exceto motor Endura-E; VW Saveiro G1 motor AP e todas outras gerações; Fiat Strada quaisquer; GM Montana só 1,8. Até simpatizo com a Peugeot Hoggar, mas ainda ela é da categoria da pick-up Corsa: existe, mas é melhor não usar.
ResponderExcluirAlém do que foi dito acima, acredito que os maiores culpados pela baixa venda desse veiculo são os concessiocários. Digo isto, pois entrei em contato ano passado em novembro com uma css da região, e até hoje não tive proposta de venda plausivel deles. Ou seja, nem eles tem interesse de vender essa coisa. A Ford pelo menos se esforça um pouco pra vender a Courier.
ResponderExcluirA fiat vende tanta Strada, porque os vendedores não largam o pé do cliente, principalmente quando se trata de vendas pra cnpj.
Essa é fácil... A Strada vende bem porque tem milhares de versões, tem um bom pós venda (acho que só eu não gosto de Fiat) e manutenção barata (Palio 3ª geração). Imagina um cara que pega frete colocando traquitana num Peugeot! Venderia bem pra quem, como eu, gostaria de uma picapinha pra andar, não trabalhar, e se esbarra no preço, manutenção, falta de peças e pós venda sofrível
ResponderExcluirComprei uma Hoggar Escapade. Antes fui ver as outras 3. Strada, acabamento que parecia ter sido feito por alguém de mau humor. Horrível. Saveiro. 103 cv? Painel sem graça, carro frio e pelado. Montana, plástico por tudo, 1.4?
ResponderExcluirA Hoggar tem a maior caçamba COM espaço na cabine, a minha TEM ABS E AIR BAG. Totalmente completa por menos de R$ 39 mil, 0-km. Baita negócio.
Em Curitiba a assistência técnica é excelente, fui para instalar um som e foram excelentes, nota 10.
O povão gosta de lixo, gosta de porcaria, só ver quem que elegem a cada 4 anos. Porcaria. Povo gosta de porcaria.
Por isso escolhi a MENOS vendida. E estou totalmente satisfeito.
Eu tenho uma Hoggar Escapade a quase 1 ano, e nao tenho do que reclamar tambem, a pickup se aproxima muito de um automovel de passeio comum em conforto, n sente aqueles chaqualhoes e a leveza da cacamba vazia.... infelizmente a peugeot nao sabe aproveitar essa nova fase que vive com carroos de qualidade e com acabamentos infinitamente incomparaveis aos nacionais tao tradicionais aqui para nos...
ResponderExcluirExiste muito preconceito só porque é peugeot, tive um 206 fiquei 5 anos com ele, nunca deu um minimo problema, nunca precisei me preocupar com nada, mesmo fazendo as revisões com kilometragem acima do recomendado nunca me deu dor de cabeça, fui a lugares que nunca se imaginaria que ele pudesse ir, estradas péssimas, lama, cascalho, morros e ele nunca me deixou na mão, isso que era o 1.4 sensation o mais basico.. agora estou inclinado a comprar uma hoggar escapade, ja vem com comp de bordo, airbag, abs, e tudo mais.. corrijam essa parte da matéria.
ResponderExcluirEu sei o porque da não comercialização....
ResponderExcluirA desvalorização... Estou comprando uma Escapade por 25 mil reais 2011 com air bag e todos opcionais de fabrica.... Sendo que uma zero custa 40 mil e em menos de 2 anos perdeu quase metade do valor...
Depois que eu tiver alguma experiencia com ela, volta aqui pra contar...
Peugeot demorou demais pra lançar a Hoggar... aí, quando lança, coloca um nome estranhíssimo (oriundo de um protótipo deles), monta uma campanha publicitária horrenda (risoto, what a fuck?) e ainda o faz na mesma época que Strada, Saveiro e Montana foram lançadas em suas novas fases.
ResponderExcluirSó podia NÃO DAR CERTO!
E tudo que foi listado como faltante na matéria está a disposição como item de série pra Hoggar vendida na Argentina.
(cultura inútil: Hoggar é o nome de uma cadeia de montanhas na África)