Por que o título deste post? Dois motivos. Um, é o décimo modelo no bloco dos carros propulsionados pelo motor EP6CDT, ou de nome comercial THP (Turbo High Pressure), 1,6-litro turbo com interresfriador e injeção direta de 165 cv, um projeto conjunto PSA-BMW. Todos os dez são comercializados no Brasil. Outro, é mais um no bloco que disputa o bolso do consumidor, que antes do DS4 podia escolher entre os sofisticados médios BMW Série 1, Audi A3 Sportback e o novo Mercedes-Benz Classe B.
O DS4 faz parte da série DS iniciada com o DS3 em novembro de 2009, seguido do DS4 em setembro de 2010, no Salão de Paris, e finalmente do DS5, lançado em abril de 2011 no Salão de Xangai. O AE andou no DS3, mas falta conhecer de perto o DS5, que está entre o dez que utilizam o motor THP 1,6 turbo.
O DS4 começou a ser vendido em março ao preço, sem opcionais e em versão única, de R$ 100.000 menos 100 reais, o velho truque psicológico-numérico à "Sears, Roebuck" que a indústria abraçou, com a meta de vender 100 unidades por mês.
Certamente que é um quatro-portas com total cara de duas, interessante e alinhado com o que de moderno há na Europa hoje. Como já escrevi aqui em relação a outro Citroën, dirigindo-o nos faz sentir que estamos em plena Avenue des Champs-Élysées, em Paris. O Citroën traz a solução das maçanetas externas das portas traseiras disfarçadas na sua extremidade, a boa idéia introduzida pelo Alfa Romeo 156 de 1997. Mas a forma prevaleceu sobre a função e resultou nos vidros das portas traseiras fixos, esta uma idéia nada boa. Assim como com o estepe, é sempre desejável que portas sejam totalmente operacionais.
Boa decoração interna; volante é achatado embaixo |
Uma solução tipicamente Citroën é parte dianteira do revestimento do teto poder ser recuada, aumentando o campo visual vertical pelo pára-brisa (até 45° mais) e produzindo grande sensação de bem-estar. No movimento de recuo, que é individual por lado, cada pára-sol acompanha. Uma boa idéia realmente.
Pelas fotos tem-se uma idéia da diferenca entre revestimento do teto em posição normal (esq) e recuado
O chassi rolante é o padrão atual das marcas do grupo PSA, suspensão McPherson na frente com subchassi, eixo de torção atrás, mais as barras estabilizadoras, com o motor dianteiro transversal acoplado a um transeixo Aisin AT6 automático epicíclico de seis marchas com trocas seqüenciais só pela alavanca (tiptronic, sobe marcha para frente). O conversor de torque bloqueia-se da 2ª à 6ª. Esta combinação é única para este motor até mesmo na Franca. No conta-giros à esquerda do velocímetro há indicação da marcha em uso mesmo em Drive, detalhe elogiável.
Do motor "universal" é dispensável falar muito, dada a sua conhecida excelência, como o torque máximo de 24,5 m·kgf a 1.400 rpm e assim permanecendo até 4.000 rpm, e a potência de 165 cv a 6.000 rpm. A 1.000 rpm o torque já é de 15,9 m·kgf e a potência, 22 cv, que lhe permitiria andar a 108 km/h – se o câmbio fosse previsto para tanto. Na verdade, a v/1000 em 6ª é 43,2 kmh. Por isso, a 120 km/h o motor está a 2.800 rpm. A velocidade máxima de 212 km/h é atingida em 5ª, com o câmbio no modo S eliminando a 6ª e motor a 6.230 rpm. E o DS4 acelera bem: 0 a 100 km/h em 8,6 segundos, coerente com a percepção.
Dada a natureza da avaliação, curta e em meio a muito tráfego nas cercanias de São Paulo, não foi possível analisar bem o consumo, mas o computador de bordo registrou 1 litro por 9,5~10 km na cidade e 12~12,5 km na estrada, mas provavelmente obtenha um número melhor
O rodar é confortável sem ser macio demais, com bom compromisso. O volante de direção ajustável em altura e distância e o sistema com assistência eletroidráulica, associada aos pneus Michelin Sport 3 225/45R18V (estepe, 215/60R16), resultam numa direção que responde fielmente ao comando, com peso adequado em toda a faixa de velocidade. Freios a disco nas quatro rodas asseguram o alto poder de frenagem, ajudado pelos sistermas antitravamento, repartição das forças e auxílio à frenagem. Há controle de estabilidade e de tração, porém não desligáveis. Tudo leva ao comportamento dinâmico irrepreensível que faz parte do DNA da marca Citroën há décadas.
Nota: Três meses e meio depois desta avaliação, em 3/4 de julho, fui a Campos do Jordão de carona com o Fernando Calmon num DS4 e fiquei surpreso com o grau de desconforto ao trafegar – pasme – nas rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, em velocidades maiores. Como eu disse mais acima, minha avaliação fora curta e esse efeito não pôde ser sentido. O piso dessas duas rodovias deteriorou-se, é fato, está bastante ondulado, mas nunca poderia ter causado o efeito sentido. Depois de deixarmos a Carvalho Pinto o piso está normal, liso, e o desconforto desapareceu completamente. Em compensação, no trecho de serra o comportamento nas curvas é superlativo. Isso evidencia que a suspensão do DS4 está calibrada para a Europa e que merece revisão pela Citroën, por exemplo, reduzir um pouco a carga de compressão dos amortecedores, que resolveria e não afetaria as qualidades dinâmicas do DS4.
Para quem tem dificuldade em usar o pé esquerdo num carro de câmbio automático para mantê-lo imóvel numa rampa antes de arrancar, há a ajuda de partida em aclive/declive que mantém o veículo parado durante cerca de 2 segundos antes de liberar o freio, isso sempre que a rampa for igual ou superior a 3%.
A posição de dirigir e o ambiente, mais a climatização de duas zonas, contribuem para a segurança preventiva, a que faz reduzir a possibilidade de erros de condução. O vidro do pára-brisa é acústico por meio de filme amortecedor. A segurança decorre também da iluminação com faróis de descarga de gás orientáveis nas curvas em até 15°, luz diurna de LEDs e faróis e luz traseira de neblina. Os faróis de neblina também são orientáveis em até 75° ao se dar seta e o volante girar mais que 60°
A navegação por GPS é exibida numa tela de cristal líquido em cores de 7 polegadas e perfil 16:9 no centro do painel (acima) e conta com amplo mapeamento do Brasil. Há também aviso de ponto cego nos retrovisores para velocidade entre 12 a 140 km/h. E há ainda o auxílo para estacionamento paralelo, que mede o espaço e informa na tela do GPS se e ou não possível estacionar.
Para quem gosta de novidade, é possível mudar a apresentação dos instrumentos por meio de uma paleta de cinco variações de tom entre branco e azul, como deixar os contornos em azul e as informações, em branco, ou vice-versa. A central multimídia com rádio, CD e MP3 tem comandos no volante, além de entrada USB e Bluetooth.
Os bancos revestidos de couro contam com ajuste de altura e lombar, este elétrico e com o mimo de incorporar massageador que funciona em ciclos de 6 minutos com 4 minutos de pausa. Os cintos dianteiros com regulagem da altura de ancoragem trazem pré-tensionador e há bolsas infláveis frontais e laterais, além da bolsa tipo cortina que abrange as duas fileiras de bancos. Há porta-objetos por todo lado e úteis gavetas sob os bancos dianeiros, além de uma prática lanterna de mão no porta-malas. A lista de equipamentos é farta e pode ser vista na tabela específica adiante.
O DS4, embora não exatamente barato, é mesmo mais um no bloco dos carros atraentes e recheados de coisas boas, além de ser mais um sócio do "Clube dos 200"...km/h.
BS
O nosso velho conhecido motot 1,6 THP prima pela eficiência |
O rodar é confortável sem ser macio demais, com bom compromisso. O volante de direção ajustável em altura e distância e o sistema com assistência eletroidráulica, associada aos pneus Michelin Sport 3 225/45R18V (estepe, 215/60R16), resultam numa direção que responde fielmente ao comando, com peso adequado em toda a faixa de velocidade. Freios a disco nas quatro rodas asseguram o alto poder de frenagem, ajudado pelos sistermas antitravamento, repartição das forças e auxílio à frenagem. Há controle de estabilidade e de tração, porém não desligáveis. Tudo leva ao comportamento dinâmico irrepreensível que faz parte do DNA da marca Citroën há décadas.
Nota: Três meses e meio depois desta avaliação, em 3/4 de julho, fui a Campos do Jordão de carona com o Fernando Calmon num DS4 e fiquei surpreso com o grau de desconforto ao trafegar – pasme – nas rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, em velocidades maiores. Como eu disse mais acima, minha avaliação fora curta e esse efeito não pôde ser sentido. O piso dessas duas rodovias deteriorou-se, é fato, está bastante ondulado, mas nunca poderia ter causado o efeito sentido. Depois de deixarmos a Carvalho Pinto o piso está normal, liso, e o desconforto desapareceu completamente. Em compensação, no trecho de serra o comportamento nas curvas é superlativo. Isso evidencia que a suspensão do DS4 está calibrada para a Europa e que merece revisão pela Citroën, por exemplo, reduzir um pouco a carga de compressão dos amortecedores, que resolveria e não afetaria as qualidades dinâmicas do DS4.
Instrumentos podem ter os tons variados entre branco e azul; note indicação da marcha em uso no conta-giros |
Para quem tem dificuldade em usar o pé esquerdo num carro de câmbio automático para mantê-lo imóvel numa rampa antes de arrancar, há a ajuda de partida em aclive/declive que mantém o veículo parado durante cerca de 2 segundos antes de liberar o freio, isso sempre que a rampa for igual ou superior a 3%.
A posição de dirigir e o ambiente, mais a climatização de duas zonas, contribuem para a segurança preventiva, a que faz reduzir a possibilidade de erros de condução. O vidro do pára-brisa é acústico por meio de filme amortecedor. A segurança decorre também da iluminação com faróis de descarga de gás orientáveis nas curvas em até 15°, luz diurna de LEDs e faróis e luz traseira de neblina. Os faróis de neblina também são orientáveis em até 75° ao se dar seta e o volante girar mais que 60°
A navegação por GPS é exibida numa tela de cristal líquido em cores de 7 polegadas e perfil 16:9 no centro do painel (acima) e conta com amplo mapeamento do Brasil. Há também aviso de ponto cego nos retrovisores para velocidade entre 12 a 140 km/h. E há ainda o auxílo para estacionamento paralelo, que mede o espaço e informa na tela do GPS se e ou não possível estacionar.
Bem-pensado: só se pode abrir o capô com a porta estando aberta; note a "prancha" de apoio do pé esquerdo |
A alavanca seletora tem visual sedutor e as trocas manuais são possíveis por ela somente. Pequeno receptáculo antes dela é prático para guardar pequenos pertences |
O DS4, embora não exatamente barato, é mesmo mais um no bloco dos carros atraentes e recheados de coisas boas, além de ser mais um sócio do "Clube dos 200"...km/h.
BS
FICHA
TÉCNICA CITROËN DS4
|
|
MOTOR
|
|
Arquitetura
|
Duplo
comando no cabeçote, corrente, 16 válvulas, variador de fase na admissão,
turbocompressor com interresfriador
|
Configuração/posição
|
4 cilindros em linha / transversal
|
Material
do bloco / cabeçote
|
Alumínio
|
Diâmetro
dos cilindros (mm)
|
77
|
Curso dos
pistões (mm)
|
85,8
|
Cilindrada
(cm³)
|
1.598
|
Taxa de
compressão
|
11:1
|
Poência
máxima (cv/rpm)
|
165 / 6.000
|
Torque
máximo (m·kgf/rpm)
|
24,5 / 1.400~4.000
|
Formação
de mistura
|
Injeção direta
|
Combustível
|
Gasolina
|
Tanque de
combustível (l)
|
60
|
TRANSMISSÃO
|
|
Tipo
|
Transeixo automático 6-marchas
tiptronic
|
Relação
das marchas
|
1ª 4,04:1;
2ª 2,37:1; 3ª 1,56:1; 4ª 1,16:1; 5ª 0,85:1; 6ª 0,67:1; ré 3,19:1
|
Relação
de diferencial
|
4,17:1
|
Rodas
motrizes
|
Dianteiras
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente,
McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e
barra estabilizadora
|
Traseira
|
Eixo de
torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e cremalheira
|
Assistência
|
Eletroidráulica indexada à
velocidade
|
Nº de
voltas entre batentes
|
2,8
|
FREIOS
|
|
Dianteiros
|
Disco ventilado de 302 mm Ø
|
Traseiros
|
Disco de 288 mm Ø
|
Controle
|
ABS,
distribuição eletrônica das forças de frenagem e auxílio à frenagem
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio, 7J x 18
|
Pneus
|
225/45R18V
|
CONSTRUÇÃO
|
|
Tipo
|
Monobloco
em aço, 4 portas, 5 lugares, subchassi dianteiro
|
DIMENSÕES
E PESOS
|
|
Comprimento
(mm)
|
4.275
|
Largura,
com/sem espelho (mm)
|
2.052/1810
|
Altura
(mm)
|
1.533
|
Distância
entre eixos (mm)
|
2.612
|
Bitola
dianteira/traseira (mm)
|
1.535/1.530
|
Porta-malas
(L)
|
359
|
Peso em
ordem de marcha (kg)
|
1.363
|
Carga
útil (kg)
|
472
|
DESEMPENHO
|
|
Aceleração
0-100 km/h
(s)
|
8,6
|
Velocidade
máxima (km/h)
|
212
|
CÁLCULOS
DE CÂMBIO
|
|
v/1000 em
6ª (km/h)
|
43,2
|
Rotação
do motor a 120 km/h,
6ª (rpm)
|
2.800
|
Rotação
do motor em vel. máx.,5ª (rpm)
|
6.230
|
GARANTIA
|
|
Tempo
(anos)
|
3
|
Troca de
óleo e revisões (km)
|
10.000
|
EQUIPAMENTOS
CITROËN DS4
|
SEGURANÇA
|
Acendimento
automático do pisca-alerta nas frenagens fortes
|
Alerta de
cintos não atados
|
Alerta de
pontos cegos nos retrovisores
|
Bolsas
infláveis frontais, laterais e de cortina
|
Cintos
dianteiros com pré-tensionador
|
Cintos
traseiros com limitador de esforço
|
Controle
de estabilidade e de tração
|
Faróis de
descarga da gás com acendimento automático
|
Faróis
direcionais com adição de iluminação estática de cruzamentos
|
Faróis e
luz traseira de neblina
|
Fixação Isofix
para bancos de crianças
|
Lanterna
de mão no porta-malas
|
Limitador
de velocidade e controle de cruzeiro
|
Limpador
de pára-brisa com intermitência indexada à velocidade
|
Luz de
acompanhamento nos espelhos
|
Luzes de
uso diurno de LEDs
|
Repetidoras
dos indicadores de direção nos espelhos
|
CONFORTO
|
Ajuste
elétrico dos espelhos externos indexados à marcha à ré
|
Apoio de
pé esquerdo
|
Ar-condicionado
automático de duas zonas
|
Assistente
de arrancada em aclive
|
Auxílio
de estacionamento em baliza
|
Computador
de bordo com indicação da temperatura externa
|
Detetores
de obstáculos na dianteira e na traseira com indicação gráfica e sonora
|
Espelho
interno eletrocrômico
|
Pára-brisa
panorâmico com teto e pára-sol deslizante (2)
|
Porta-objetos
no descansa-braço central dianteiro, sob os bancos dianteiros e porta-luvas
climatizado
|
Tomada 12
V no console central e no porta-malas
|
Travamento
automático de portas e porta-malas ao rodar
|
Vidros
elétricos um-toque com antiesmagamento
|
ÁUDIO
E MULTIMÍDIA
|
Alertas
sonoros personalizáveis
|
Bluetooth
para telefone e transmissão do MP3 para o rádio
|
Central
multimídia com CD e MP3, comando no volante
|
Entrada auxiliar
e USB
|
Navegador
GPS eMyWay com tela em cores de 7
pol. 16:9
|
BANCOS
E REVESTIMENTOS
|
Apooi de
braço dianteiro e traseiro, este com tampa para acesso ao porta-malas
|
Apoios de
cabeça dianteiros com ajuste de altura e inclinaçào
|
Apoios de
cabeça traseiros com ajuste de altura (3)
|
Banco em
couro bicolor combinando com a cor externa
|
Bancos
dianteiros com ajuste lombar elétrico, função massagem e regulagem de altura
|
Bancos
traseiros rebatíveis 1/3-2/3
|
Tapetes
adicionais dianteiros e traseiros
|
Ajuste de
altura e distência do volante revestido de couro
|
ESTÉTICA
|
Acabamento
|
Defletor
de teto na cor da carroceria
|
Carcaças
dos espelhos externos na cor da carroceria
|
Vidros laterais
com frisos cromados
|
Vidros
laterais traseiros e do vigia escurecidos
|
Painel de
instrumentos personalizável com cores
e informações da tela LCD
|
Sapatas
dos pedais de alumínio
|
Cores
|
Branco
Nacré (perolizada), cinza Shark (metálica), preto Perla Nera (metálica),
vemelho Babylone (perolizada)
|
(Atualizado em 5/07/13 às 11h15,, comentário sobre comportamento da suspensão)
Para um carro "família", de 6 marchas, com 165 cv e todo torque proporcionado pelo motor turbo, a última marcha ainda é curta. Com torque máximo disponível a partir de 1400 rpm, a 120 km/h em 6a. marcha o carro poderia estar a 2000 rpm sem problema algum. Pelo visto, o "mal do câmbio curto" parece ser um problema cultural dos fabricantes franceses.
ResponderExcluirFui conhecer esse carro logo que chegou na Citroën da minha cidade. Ele é maravilhoso em qualquer ângulo, não tem como passar despercebido. Mas quando o vendedor, que é meu amigo, disse que o vidro da porta traseira não abre, "broxei"...
ResponderExcluirNão tenho grana pra comprar um carro desse, mas se tivesse não seria minha escolha só por causa disso. Qual o problema de colocar uma divisória ali, que permitisse que o vidro descesse? Até a Mercedes coupé da classe "E" têm...
Tirei várias fotos, quem quiser pode conferir na minha fanpage.
gosto deste motor e do carro.Acertaram a mão no design. Poderiamos ter acesso aqui como tivemos com o gol turbo. Seria legal, com preços mais em conta
ResponderExcluirBob, um simples tripé pra máquina fotográfica custa pouco e não ocupa muito espaço. Ideal pra fazer essas fotos quando estamos sozinhos.
ResponderExcluirEssa safra dos DS é muito interessante, e o DS4 surpreende pela "presença" ao vivo.
Fico imaginando um desses com a Hydroactive...
Até que, em parte, haver vidros fixos traseiros pode não fazer falta para alguns. No meu caso eles ficam sempre travados pelo meu comando de porta, evitando que um passageiro os abra estando com a ventilação forçada ligada (com ou sem uso do condicionar, se necessário). Trafegar de vidros fechados me dá várias vantagens: menor ruído, ar filtrado, proteção UV (88% nos laterias, quase 100% no laminado).
ResponderExcluirOBS: não uso sacos de lixo nos vidros, e tomara que os carros passem a ter os traseiros mais escuros de fábrica, como no carro avaliado. Se a moda pegar, os "apaixonados por carros" certamente tirarão suas películas dos vidros de condução, já que as usam apenas por modismo, uma suposta beleza ou - acredite se quiser - status.
"Observação" totalmente dispensável (exceção à expectativa de vidros mais escuros de fábrica). A comparação de películas x sacos de lixo é no mínimo ridícula, uma opinião de cunho pessoal, diga-se de passagem muito rara nos dias de hoje, que beira a insanidade...
ExcluirPuxa, Bob, estou lendo o post num monitor de 10 polegadas.
ResponderExcluirComo ainda não conhecia o modelo e nem tinha ouvido falar, quando vi a foto de abertura, pequena, nesse monitor pequeno que estou usando, tive a certeza de ser um modelo duas portas. Não nego que me decepcionei quando li o quarto parágrafo.
Poderia muito bem ser um duas portas.
Mas acho que não vai conseguir fazer frente aos alemães (nenhum modelo francês conseguiu).
Ah, e pare com essas fotos com a carteira de cigarro. Quem teria coragem de entrar num carro lindo e novo como esse e deixar o ambiente "perfumado" a tabaco?
Eu, por exemplo...
ExcluirCSS
ExcluirSe eu fumo e aquele porta-objetos é perfeito para o maço de cigarro e o Zippo, por que tirá-los para fazer a foto? Seria falso.
A carteira de cigarro serve como "régua" para termos noção do espaço do porta-trecos? Acho que o Bob também manteve ela lá na foto pra isso, certo?
ExcluirMinha atitude, se eu fumasse, seria de evitar acender cigarros dentro de um carro de imprensa, pois o fabricante o cede para avaliação a várias pessoas, que podem (como eu) ficar incomodadas com o odor (ou aroma, acho que diria o Bob) de cigarro. Bob Sharp é um profissional experiente e creio que possui essa noção de respeito aos direitos dos outros.
Essa frescurada toda contra o tabaco já deu o que tinha que dar. Meu pai e tios sempre fumaram dentro do carro e de casa, e na cabeça desses Dráuzio Carecas os "fumantes passivos" - eu, incluso - teriamos problemas de saúde, o que nunca ocorreu. Se faz tanto mal assim até mesmo a terceiros, porque todos os governos mamam na teta do tabaco? OBS: não fumo.
ExcluirJoão Carlos
ExcluirBoa! Meus filhos "fumaram" até na barriga da mãe e depois dentro do apartamento de pais fumantes, e sempre tiveram uma saúde de ferro. Até nossa cadela beagle, que viveu muito para seu porte, 16 anos. E você está mais do que certo, se o cigarro faz tanto mal, por que permitem sua fabricação e venda? "Opa, olha o meu imposto aí", mais de R$ 7 bilhões por ano. Ou seja, hipocrisia grosseira.
Lim Mesquita Campos
ExcluirHá uma crença de que carro de fumante fica com cheiro de tabaco, mas é preciso saber usar o carro quando se fuma dentro dele para que isso não aconteça. Basta desligar o compressor do ar-condicionado alguns minutos antes de desligar o motor e se certificar de que aeração externa esteja aberta, além de baixar o vidro de uma das janelas. Se o carro tiver teto solar inclinante, mantê-lo nessa posição enquanto se fuma. O cinzeiro deve ser esvaziado constantemente e lavado. Aliás, eu sempre mandava fazer isso nos carros dos meus clientes quando eu tinha a concessionaria Volkswagen no Rio, pedissem isso ou não. Eles ficavam encantados!
Óbvio que fumar faz mal. Todo mundo sabe.
ExcluirMas isso não pode ser pretexto para tirar o direito dos outros fumarem. A escolha é da pessoa e ponto final.
Mas como o mundo anda cada vez mais chato, uma provocaçãozinha ssim cai muito bem.
E cuidado para não agir como um ecochato ao falar de um fumante: não se esqueçam que nossos amados carros também soltam fumaça.
Cada um faz com seu corpo o que quiser, se está a fim de entupir de fumaça, problema dele e já era. O engraçado é que hoje fumar é feio e dar a bunda é bonito, justamente o contrário do que era antigamente. Vê-se como a sociedade evoluiu.
ExcluirBob, em relação à sua resposta "meus filhos fumaram até na barriga da mãe e depois dentro do apartamento de pais fumantes, e sempre tiveram uma saúde de ferro", me parece que é incoerente com a racionalidade tão pregada em seus posts. Há uma correlação cientificamente comprovada entre fumo (ativo ou passivo) e a maior probabilidade de contrair algumas doenças. Note bem, é uma maior "probabilidade" - o que admite que existam casos de pessoas perfeitamente saudáveis. O que não deveria ser feito jamais é usar exemplos pontuais de pessoas saudáveis, como felizmente sua família é, como argumento para derrubar uma teoria científica solidamente fundamentada.
ExcluirEm tempo: há uma óbvia hipocrisia na questão dos impostos sobre o cigarro, como você bem observou...
Franklin,
ExcluirDesculpe-me, mas não acredito nessa história de fumante passivo. Considero-a mera invencionice depois que a primeira campanha antifumo nos EUA, creio que em meados dos anos 1960, não deu em nada, pois ninguém deu a menor atenção. Mas surgindo a figura do fumante passivo foi diferente, os não fumantes passaram a aliados naturais da campanha, uma vez que acreditavam piamente estar sendo prejudicados. E vou além, a fumaça do cigarro é poderosa no combate a fungos, bactérias e vírus. Não estaria aí um interesse velado da indústria farmacêutica num maior número de pessoas acometidas de resfriados e gripes? Você mesmo pode observar no seu círculo, como os fumantes ficam menos resfriados do que os não fumantes. Sabia que eu, com 70 anos, tendo começado a trabalhar com 20 (e a fumar com 15), nunca faltei ao trabalho por estar resfriado ou gripado?
Abraço!
Bob, tabaco pra mim só com haxixe! Fumar por fumar, que graça tem?
ExcluirAbraço
Belo carro mas caro pra dedéu. Realmente não teria como ser mais óbvio essa forma de dificultar a abertura acidental do capô dianteiro. E inadmissível essa porta traseira com o vidro fixo.
ResponderExcluirOs vidros traseiros são fumê já como padrão?
ResponderExcluirGuilherme J.
ResponderExcluirSim, padrào, e, como já mostrado aqui, como se usam vidros escurecidos na Europa, assegurando a visibilidade pelos vidros de condução.
Bob,
ResponderExcluirTens informações sobre o bloqueio do conversor de torque dessa caixa?
Grande abraço
Caio
ExcluirDa 2ª à 6ª. Ia escrever e acabei esquecendo. Vou acrescentar, é uma informação importante.
Eu nao compraria pois nao acho que a Citroen fez um bom trabalho com essa susp traseira com eixo de torção
ResponderExcluirSeria muito melhor uma multibraço.
Vou enviar a Citroen algumas dicas de acerto de suspensão como as que costumo utilizar em meus carros super bem preparados
Aí sim vai ser só alegria
Pisca-Pisca
De fato, eixo de torção me parece equivocado em um carro dessa faixa de preço. Mas o DS4 quer conquistar não os que valorizam comportamento dinâmico, mas sim itens de conforto, tecnologia e uma carroceria arrojada.
ExcluirPra mim, ele deve ser encarado como um "Matador de Veloster" - mesmo público-alvo, preço apenas um pouquinho acima e motor (Aleluia!) digno do que se espera da proposta do carro.
É melhor esperar multilink só mesmo para a próxima geração desse carro, que será feita sobre a base EMP-2 (a MQB da PSA), que usará um sistema multilink com os mesmos pontos de montagem de um eixo de torção e que será mais barata de construir que a atual base que é evolução da utilizada no 307 e no C4 de primeira geração.
ExcluirSe eu não me engano o Megane RS também tem eixo de torção atrás e tem a fama de ser o melhor hatch esportivo com tração dianteira.
ExcluirEsse Pisca aí é fake.
ExcluirSerá que voce sabe mesmo como preparar um carro?
ExcluirVoce é engenheiro ou mecanico preparador? Quais sao seus critérios?
Inacreditável...
Esse cara vem dar aula de preparacao de suspenssao para a Citroen!!??
Um pouco de humildade nao faz mal a ninguém!
Sinto muito, mas não dá para comprar um carro que tem saídas falsas de escapamento. É cafona demais...
ResponderExcluirDe Lá Noya
ExcluirDeixe de história o Stilo que vc tem também possui saídas falsas de escape
E aí como fica?
Acho que no DS4 esse motor deveria desenvolver um pouco mais de potência para diferencia-lo do DS3 e o DS5 ser mais potente que o DS5. Não que 165cv sejam poucos mas soa estranho um carro bem mais caro e pesado, mesmo que não seja essa sua proposta, andar menos que um mais barato. Podia ter uns 180cv, e o DS5 uns 200.
ResponderExcluirBob, é impressão minha ou os quebra-sóis que estão na persiana do DS4 são bidirecionais?
ResponderExcluirAnônimo 24/03/13 18:37
ExcluirSabe que não tenho certeza? Acho que são bidirecionais, a confirmar no "no uso".
Pergunto porque até agora não me conformo com a economia porca que a mesma Citroën fez com o novo C3 ao dotá-lo de quebra-sóis unidirecionais, sendo que não é nada impossível criar quebra-sóis bidirecionais que fiquem montados em uma persiana. Aguardarei a confirmação sobre o tipo de quebra-sol do DS4.
ExcluirLindão....o único defeito é mesmo o.......preço.
ResponderExcluirinteressante é ver um velocímetro corretamente dimensionado, tanto neste quanto no DS3, 2 exemplos em que realmente pode-se "colar o ponteiro".
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirHá as caixas de câmbio automático com conversor de torque e pares de engrenagens da Honda e aquelas com dupla embreagem e engrenagens epicíclicas da Mercedes. Portanto, dizer que uma caixa é automática do tipo epicíclico não deixa claro se é uma entusiasmante e eficiente com dupla embreagem ou uma relaxante e ineficiente com conversor de torque, ainda que este seja o caso mais comum.
Acredito que o tipo de engrenagem usado pouco importa, mas qual o tipo de acoplamento importa muito mais. Portanto, creio que informar se tais caixas usam conversor de torque ou dupla embreagem, para mencionar apenas os tipos mais usados, seria mais esclarecedor.
Augustine,
ExcluirConcordo. Mas como o Mercedes por enquanto é exceção, acho melhor especificar quando for carro da estrela de três pontas, não acha?
A caixa de dupla embreagem da Mercedes é epicíclica?
ExcluirBob,
ExcluirCreio que e muito mais claro dizer que o DS4 e o Civic tem cambios com conversor de torque e que o Jetta e o SLS tem cambios com dupla embreagem.
Senao, se teria de dizer que o DS4 tem cambio epiciclico, o Civic tem cambio de engrenagens retas com conversor de torque, o Jetta tem cambio com dupla embreagem, o SLS tem cambio epiciclico com dupla embreagem. Ou seja, o tipo das engrenagens, se retas ou planetarias, e irrelevante e nao convem qualquer informacao importante, ao contrario do tipo de acoplamento.
Enfim, e o que acho e espero que ajude.
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Dirigi o 308, e, mesmo com a caixa "relaxante", não se perde o prazer de curtir o motor. Trocas de marcha feitas com o pé, modo manual só mesmo para freio motor severo. Provavelmente é a mesma caixa Aisin que a VW usa(http://autoentusiastas.blogspot.com.br/2010/11/automatico-normal.html), deveriam colocar no 208. Está no mesmo nível da usada pela Honda que já dirigi, do New Fit/Civic.
ExcluirQue viagem, caixa dupla embreagem só existe de pares de engrenagem.
ExcluirPara aqueles ceticos quanto a transmissao do Mercedes SLS ser planetaria com dupla embreagem: http://bit.ly/10tq7h3
ExcluirLindo carro, mas optarei pelo novo Classe A que a Mercedes está demorando para lançar oficialmente aqui no Brasil, pois terá o mesmo preço do DS4. E Mercedes é Mercedes! Falando nisso, esperarei ansiosamente pelo teste do novo Classe A feito pelo AE!
ResponderExcluirfaço com o Bosley de La Noya, não aceito carro com imitação de saida dupla tenho vergonha.
ResponderExcluirAcosta
Bob, em seu texto você diz que "o conversor de torque bloqueia-se da 2ª à 6ª", e acrescenta em uma das respostas logo acima que esta seria "uma informação importante" a relatar...
ResponderExcluirDaí vem a minha pergunta: O que é possível se extrair desta informação? O que se sente na prática? O que muda no comportamento do carro quando o conversor "atua"?
Agradeço desda já. Abraço.
Quando o conversor atua é como se estivesse pisando na embreagem.
ExcluirAnônimo 24/03/13 20:44
ResponderExcluirCom o bloqueio do conversor de torque, não há a patinagem dele e se tem mais desempenho com menos consumo.
Bob. Estava aqui pensando com meus botões...
ResponderExcluirTeria a Citroën desistido da suspensão ativa? Ainda existe algum plano da marca utilizá-la novamente?
CSS
ExcluirArrisco dizer: custo/preco elevados e manutenção cara devem ter feito a Citroën mudar o esquema, conjugado com a evolução das suspensões, notadamente os amortecedores pressurizados. O C5, de 2008 ainda oferece suspensão pneumática como opcional, mas não hidrativa. O mesmo no C4 Picasso e Gran Picasso.
Belo carro Bob!
ResponderExcluirMe agrada muito essa caixa automática Aisin, infelizmente eu tenho um pouco de medo da AT4 com relação as histórias de defeitos e manutenção da mesma!
Mas voltando ao carro em si, acho que ainda prefiro o DS3... Mais esperto, mais econômico e menos "fresco" sem deixar de ser refinado!
Belíssimo carro. Adoro hatches médios. Mas também acho que deveria haver calibragens para diferenciar o motor nas versões DS3, DS4 e DS5. Afinal, são carros de peso e porte diferentes.
ResponderExcluirO vidro traseiro fixo é outra bola fora.
Caros:
ResponderExcluirGostaria de uma ajuda. Tenho, mais ou menos, 100 mil para comprar um carro. Ele deve ser um hatch, pois sedãs e SUVs não cabem na minha garagem. O que v. indicaria? Classe A, Série 1, DS4? Obrigada
Olha, Aninha, longe de mim te julgar ou o que você deve fazer com a sua grana, quer torrar tudo isso num carro, problema seu. Mas já que seu negócio é aparecer vai de BMW, estiloso, anda e faz curva pra cacete e é um tanque de guerra. Com o DS4 você também será muito notada mas vai ficar ainda mais conhecida na oficina autorizada, se é que você me entende...
ExcluirVixi, tô sem computador, mas essa pergunta merece ser respondida mesmo do celular. Ana, o mais importante e que você compre o que vc realmente goste, independentemente do que os outros lhe digam. Assim, torna—se necessário que você realmente experimente as opções. 100 pratas e muita grana, e pode comprar um (ou até dois!) carros fantásticos. Pelo visto vc gosta de carros, e minha opções seriam o A3, novo Fusca, Bmw série 1, e para botar qualquer marmanjo babando, Subaru WRX 2.0 (115 mil) ou Mitsubishi Lancer sportback turbo (120 pilas). Esses dois últimos são bem radicais, carros de entusiastas mesmo. Faça um bom curso de pilotagem e seja feliz!
ExcluirLucas CRF
Cara Ana,
ExcluirPor 100.000 eu de bom grado seria seu motorista em meu proprio carro por 3 anos, voce so cobriria gasolina. Negocio fechado?
;-)
Eu indicaria um carro mais honesto (50 mil reais) e blindado...
ExcluirAna
ExcluirCompra um mais barato.. Que tal um Fiat 500 na faixa de 50mil?
O resto vamos gastar na festa do nosso casamento!
Jorjao
Pega os 100k e dá entrada numa casa com uma garagem maior. Depois compra um tão amado SUV.
ExcluirAna,
ExcluirEu irira de Volvo C30, mas entre os três acima: Mercedes Classe A. Não sei o por quê, mas não gosto de acelerador a la Fusca antigo (que é o que o série 1 tem).
Ricardo2
Audi A1. Moderno, pequeno e o mais econômico de todos.
ExcluirSe é pra pegar um C30 melhor comprar um Focus e guardar o restante da grana...
ExcluirAh!, sim, esqueci que o negócio dela é aparecer.
Muito interessante este carro, mas esportivo de 4 portas...
ResponderExcluirAo contrário do que vivíamos nos anos anteriores, a ditadura dos carros de 2 portas foi substituída pela da de 4.
Ele não é um esportivo. É um carro da série premium da Citroen chamada DS, feita para competir com marcas premium como Mercedes, BMW e Audi. O motor dele é turbo, mas isso não o torna esportivo.
ExcluirChamar intercooler de interresfriador não é exagero, não? Já está consagrado esse nome, como mouse ou tablet... Se for por rigor linguístico tem que revisar o artigo, originado na Avenida dos Campos Eliseos, navegação por SPG e não por GPS...
ResponderExcluiraté 100 pila, neste estilo, iria de Mini ou Fusca. Nem um dos 3 citados me agrada muito. Mas se fosse escolher dentre os 3, seria a série A. Se ser sedan não fosse o problema, um Fusion Ecoboost...
ResponderExcluirPrezado Bob,
ResponderExcluirPermita-me sugerir uma minúscula correção ao seu belo post : O nome correto da avenida parisiense é : Avenue des Champs Élysées. Faltou apenas o "S" do plural, que, em português seria : Avenida dos campos Elísios.
Grande abraço.
Thiago
Thiago
ResponderExcluirFaltou o "s" mesmo, já acrescentei. Mas há mesmo hífen entre "Champs' e "Élysées". E obrigado!