google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 NISSAN GT-R: O CARRO ESPORTE DO FUTURO - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

NISSAN GT-R: O CARRO ESPORTE DO FUTURO

Quando Gordon Murray criou o McLaren F1, criou o que seria o ápice do carro esporte até ali. Eu sinceramente não acreditei que nada mais perfeito teoricamente poderia ser feito para o motorista entusiasta, escrevi longas odes a ele, e coloquei seu criador num pedestal.

O que Murray fez foi pegar tudo que então se acreditava ser ideal e juntar tudo num carro só. Este conceito do carro ideal na verdade apareceu logo depois da Segunda Guerra Mundial e, personificado no grande Colin Chapman, ganhou aceitação completa, foi perseguido por todos, mas só conseguiu chegar a seu ideal perfeito, ao limite de onde poderia chegar, pelas mãos de Murray e Ron Dennis no F1.
E que conceito era este? Bom, primeiro, o carro deveria ter baixo peso. Baixo peso faz o carro acelerar mais rápido, devido à menor inércia. Com menor massa para mudar de direção, a estabilidade teoricamente seria também melhorada. Em segundo, a tração deveria ser traseira, para melhor controlabilidade. A teoria aqui é a seguinte: com tração traseira, o motorista tem controle da frente do carro via direção e freio (a maior parte do esforço de frenagem está na dianteira), e da traseira via acelerador. Como consequência disso, o carro deveria ter distribuição de peso equilibrada entre os eixos, mas com um pouco mais de peso na traseira, uma distribuição ideal sendo próxima de 55% atrás, 45% na frente.

Murray também exigiu um vocal e girador motor de aspiração natural para seu carro, colocando a linearidade e a precisão do acelerador como instrumento de controle do carro acima até das considerações de peso por cavalo debitado, o que ditaria um motor menor turbocomprimido, algo que deveria ter feito parte da busca do carro perfeito. Lógico que o perdoamos por isso, principalmente porque a música do V-12 resultante faz esquecer qualquer reles lógica... Logo depois do F1, a Lotus, voltando aos ensinamentos de seu fundador Chapman, criou outro pináculo deste tipo de carro, a um preço menos estratosférico, no levíssimo e sensacional Elise.



Baixo peso e alta controlabilidade realmente fazem um carro memorável, e esta lógica irrefutável parecia imutável. O tempo de volta em Nürburgring, moderno termo de comparação entre carros esporte, parecia comprovar a eficiência desta fórmula. Os Corvettes Z06 e ZR1 se tornaram os novos campeões deste torneio informal (e totalmente questionável, poupem a verborragia) seguindo a risca esta tradicional "receita" de carros esporte. Sendo assim, quando um novo carro esporte era lançado, todo mundo olhava para o peso total e a potência máxima, e previa seu tempo no 'Ring com uma precisão razoável. Redução de peso e mais potência, assim escalava o mundo dos carros de alto desempenho, e nada mais parecia passível de mudança.

Mas aí, apareceu alguém para mudar esta ordem tradicional. Quando o novo Nissan GT-R foi anunciado, uma rápida olhada em sua ficha técnica revelou que não seria competidor dos Porsche e Corvette no pináculo dos carros esporte. Muito pesado, potência baixa comparativamente. Mas quando foram divulgados seus tempos em pista (de novo, há controvérsia aqui, mas vamos esquecer isto por um momento), o queixo de todos caiu: era mais rápido que um 911 Turbo. Eu mesmo confesso que não acreditei, e achei que a Nissan mentia na sua potência, o que muita gente boa também achou mundo afora. A conta simplesmente não batia.

Algumas publicações americanas resolveram então checar a potência do carro, e o colocaram em dinamômetros. O resultado? Um pouquinho de potência a mais do que declarado (uma tradição da empresa, que declara sempre baixo), mas nada que explicasse o desempenho brilhante do carro. Mistério... Que duendes tecnológicos os japoneses esconderam dentro do GT-R? Como é possível? Todos nós coçamos a cabeça, embasbacados.

Mas o que ocorreu não foi milagre, nem muito menos magia. Nem muito menos foi a incrível potência eletrônica disponível nos computadores do GT-R a fonte do milagre. Foi necessário apenas, como sempre, um engenheiro, com ideias novas e muita inteligência e liberdade de ação para criar algo que aproveitasse realmente a tecnologia moderna em um conceito mecânico simples, mas terrivelmente eficiente. E este homem é um pequeno senhor japonês chamado Kazutoshi Mizuno (abaixo), engenheiro-chefe e mentor intelectual do GT-R.


O que Mizuno-san fez foi aproximar-se da tarefa com a cabeça fresca. Com grande experiência em competições pela Nissan, sabia exatamente o que era realmente necessário hoje em dia para melhorar a performance de um automóvel, e usou isto a seu favor.

E o que ele fez de diferente?



Se você analisar a fórmula de carro esporte então vigente, verá que é totalmente válida teoricamente, mas somente se esquecermos um dado: como cada carro transfere a potência do motor e dos comandos do motorista (freio e direção) para o solo. Mizuno sabia que como um carro moderno se comporta é mais função de como ele interage com o chão do que qualquer outra consideração. Na verdade, apesar do equilíbrio de massas ser realmente importante, ele é muito mais importante quando se perde a aderência, e por isso era o MAIS importante na época de Chapman, por exemplo, quando a aderência dos pneus era sempre baixíssima. É aquela imagem do contra-esterço pronunciado, de sobre-esterço controlado, tão arraigada em nossa mente como algo correto.

O que Mizuno-san fez, principalmente porque NÃO é entusiasta, foi esquecer isso e criar um carro a partir da aderência desejada e do desempenho projetado, fazendo que o pneu fosse o primeiro componente especificado no projeto. Numa lição de engenharia que deveria se tornar uma cadeira em todo curso que se preze, o nosso bom senhor japonês, partindo dos parâmetros desejados de performance, começou o projeto definindo o tamanho da área de contato desejada de cada pneu no solo, e por conseqüência o seu tamanho, e a carga estática sobre este pneu. Este último dado é importantíssimo, porque é o pulo do gato: o carro deveria ter exatamente 435 kg sobre cada roda, ou um peso total de 1740 kg, para ser mais veloz que carros mais leves que isso.


Estranho? Eu também achei a princípio, mas para entender essa história, temos que voltar às aulas de engenharia. O que acontece é que a aderência de um pneu ao solo, determinada pelo atrito, é função da força nele aplicada. Por isso os dragsters são construídos com a maior parte do peso na traseira, por isso Fuscas não atolam fácil. A força aplicada no pneu em forma de tração também conta, e é por isso que carros de tração dianteira são mais seguros, e é por isso que se pede para não usar a "banguela" em descidas nas estradas.

Parênteses aqui para diminuir polêmicas. A tração dianteira é sempre escorraçada pelos entusiastas em geral, basicamente porque quando o carro derrapa, não há mais muito o que fazer; sai de frente praticamente sem controle. Mas é muito mais seguro porque a aderência e controle são mantidas por mais tempo, e as reações intuitivas ajudam a controlar o carro; um carro de tração traseira exige mais habilidade ao volante, para manter-se o controle mesmo derrapando. Mas derrapando perde-se tempo, desempenho, então esqueçamos da controlabilidade por um momento, e vamos seguir o raciocínio lógico do engenheiro Mizuno.


O GT-R é um carro projetado não para derrapar, como praticamente todo carro esporte até ali, e sim um carro para se agarrar a terra firme como nenhum outro já o fez. O equilíbrio mesmo quando se derrapa também está presente, mas quase como efeito colateral deste projeto equilibrado que partiu do zero. Mizuno começou o carro sabendo que ele deveria usar pneus 255/40 R20 na frente e 285/35 R20 atrás, pressionados contra o solo por 435 kg por roda, e como a pressão aerodinâmica num carro de rua não tem como ser grande o suficiente para isso, ele usou a massa do carro para gerar esta força. Ele inclusive afirma que seu carro tem a aderência de um monoposto de corrida (fórmula), conseguida sem o benefício da aerodinâmica destes. Um carro desenhado a partir da sua interface com o chão. Genial, não há outra forma de definir.

Livre de ter que ajudar na aderência via força aerodinâmica, os engenheiros de carroceria e designers precisavam apenas não atrapalhar criando sustentação, o que foi feito. Com os pneus e a carga decididos, decidiu-se pela tração total (de novo para aderência), e por motor central-dianteiro e transeixo traseiro para o também necessário equilíbrio de massas por eixo. Como o transeixo era fácil de estimar o peso naquele ponto, a escolha do motor ficou fácil: somente um V-6 turbocomprimido atingiria os objetivos de potência, peso (igual ao do transeixo lá atrás, óbvio), altura de CG, e empacotamento do resto do veículo. Certa vez perguntaram a Mizuno porque um reles V-6 em vez de exóticos V-8 ou V-10, e ele, visivelmente irritado, respondeu que moda ou papo-furado não entram no GT-R; o motor é assim porque tinha que ser assim. E com 485 cv, esse V-6 de 3,8 litros e dois turbocompressores, baseado na família VQ mas fabricado quase artesanalmente para o GT-R, é fantasticamente entusiasmante, mesmo que o número de cilindros não cause nenhum queixo caído no papo de boteco.


O resultado é um carro que apesar de menos potente e mais pesado que seus rivais, é capaz de acompanhá-los, e na verdade muitas vezes batê-los. Exagerando um pouco para ajudar o entendimento aqui, imaginem uma picape de tração traseira, com a caçamba vazia: aumentar a potência de 200 para 500 cv que não melhora o desempenho: vira tudo fumaça de borracha. Tração é tudo, diz Mizuno com o GT-R. E mais: fora das pistas, lá no mundo real, com poeira, chuva, neve, óleo, e um sem-fim de condições inesperadas, se torna um carro simplesmente imbatível. Do verão no oriente médio ao inverno do Canadá, não há dia que seja impossível de andar com um GT-R, na mais completa segurança.

Sim, a tração integral já foi usada antes, notadamente pela Audi, a Subaru e a Porsche, mas nunca de forma tão efetiva como neste carro. Isto porque ele não é um carro onde a tração total foi usada para ajudar algum desequilíbrio, a passar maiores potências ao solo (como um Audi ou um Subaru AWD, e o Porsche 911 ), ou para melhorar a segurança nas ruas em layouts de competição (motor central-traseiro), como o Audi R8 e o Lamborghini Gallardo. Não, no GT-R a tração total é apenas uma parte de um conceito completo e integrado, com resultados fenomenais.

Para ilustrar a diferença, a Nissan dá o exemplo do 370Z, um carro esporte na fórmula tradicional que ela também produz. O Z é extremamente equilibrado e moderno, e consegue, em uma volta na pista de Nürburgring, atingir aceleração lateral de 1,2 g. Já o GT-R está no território dos carros de competição: nada menos que 2,0 g, uma gigantesca diferença.

O GT-R então é para mim a coisa mais importante que aconteceu no mundo do automóvel nos últimos tempos. Tamanha capacidade de tração se traduz em um carro que além de extremamente veloz, é da mesma forma seguro dinamicamente, e muda drasticamente a forma de projeto de um automóvel da alta performance, e mesmo traz lições importantíssimas para qualquer projeto. O comportamento é totalmente benigno, sendo um carro que qualquer um pode dirigir como um piloto.

É o primeiro carro que usa realmente a incrível capacidade dos pneus modernos de forma plena, é uma quebra de paradigma deliciosa, e é uma mostra de que sempre há espaço para mais uma revolução no mundo do automóvel.



Mas o que mais me deixa feliz é que tudo isso não é fruto de duendes eletrônicos, mas de conceitos básicos de engenharia bem aplicados. Sim, o GT-R tem vários duendes monitorando tração, motor, troca de marchas rapidíssimas, controles de arrancada etc. Ajuda seu desempenho fantástico, são parte integrante do vasto arsenal dele, mas não faz mágica.

Nem muito menos revoga as leis da física, como nos mostrou um engenheiro japonês chamado Kazutoshi Mizuno.

MAO

82 comentários :

  1. Não compartilho desse deslumbramento todo. Nenhum dos carros citados nunca mais mexeu comigo depois q projetei o meu Pulse.

    Dá para fazer muito melhor q isso, apenas aplicando conceitos já amplamente usados e aprovados em milhões de anos na natureza.

    Infelizmente as montadoras preferem investir bilhões para avançar 10% ao pensar fora da caixa e investir algumas dezenas de milhões para desenvolver sistemas mais eficientes com performance inicial muito melhor q os atuais sistemas derivados de conceitos centenários... Cá entre nós exaurídos não fossem os investimentos bilionários.

    Como já disse antes pode ser q os meus conceitos nunca sejam colocados em prática; ainda mais em um país q não tem sequer uma fábrica 100% nacional ao contrário de paisecos como a Coréia do Norte; Mas o meu querido Pulse projetado em 2005, só para citar um exemplo chutaria a bunda de qualquer supercarro desses custando 75% de uma Enzo. Atualizando a criança e aplicando uma boa engenharia talvez rivalizasse com monopostos...

    Enquanto houver esse deslubramento, nada pessoal por favor já q a sua coluna reflete perfeitamente o pessamento atual sobre os esportivos, as minhas queridas pesquisas vão seguir na obscuridade.... E eu pegando o meu buzum, metrô quando dá, pra cima e pra baixo!

    Desculpe o desabafo! ;o)

    ResponderExcluir
  2. João Carlos Oliveira03/09/2010, 03:58

    "É o primeiro carro que usa realmente a incrível capacidade dos pneus modernos de forma plena"

    É exatamente o ponto da questão. Vejo e leio tanta frescura e discussão dos automobilistas brasileiros sobre marcas, ups de medidas, ruidos, aderência etc para suas jabiracas, que na verdade saem de fábrica com calçados que sobram para o que destinam.

    Pior que já vi os idiotas americanos trocando rodas e pneus do GT-R... Dá até desgosto!

    ResponderExcluir
  3. João Carlos Oliveira03/09/2010, 03:59

    "É o primeiro carro que usa realmente a incrível capacidade dos pneus modernos de forma plena"

    É exatamente o ponto da questão. Vejo e leio tanta frescura e discussão dos automobilistas brasileiros sobre marcas, ups de medidas, ruidos, aderência etc para suas jabiracas, que na verdade saem de fábrica com calçados que sobram para o que destinam.

    Pior que já vi os idiotas americanos trocando rodas e pneus do GT-R... Dá até desgosto!

    ResponderExcluir
  4. O Nissan GT-R é um carro impressionante. E ao contrário do nosso amigo Lawrence Jorge, Mizuno-san é um poço de humildade.

    ResponderExcluir
  5. Mister Fórmula Finesse03/09/2010, 08:14

    MAO, muito obrigado por nos ajudar a entender um pouco da magia do Nissan.

    E considero que esse carro, sua filosofia de otimização e facilidade de uso , teve como antecessor espiritual o Porsche 959 - que revolucionou na época - o nível de exigência requerido para dirigir forte um supercarro. Potente para a época, mas um tanto frugal hoje, relativamente pesado, era um pacote tecnológico impressionante.

    Assim como o Nissan, trouxe performance estrelar para pessoas que não eram pilotos, bastava ser muito rico!

    Esse Nissan já é uma lenda, continuará chocando os amantes de performance e engenheiros ao mesmo tempo, o Sr.Mizuno provou que talento deve estar obrigatoriamente acompanhado de pertinácia e esforço para atingir objetivos tão altos...ele já está no panteão não?

    Excelente post!!!

    p.s: por concidência, hoje estou escrevendo algo sobre tração dianteira e traseira...

    ResponderExcluir
  6. Excelente texto! Mas me senti um neófito em nunca ter olhado dessa forma para o GT-R.

    ResponderExcluir
  7. Boa MAO, belíssima explicação.
    Os caras trabalham em silêncio, e o resultado é espetacular. Do jeito que eu gosto.
    Me deu mais vontade ainda de ter um desses, cinza-tempestade, lógico.

    ResponderExcluir
  8. Excelente texto, claro e objetivo, permitindo até aos leigos a perfeita compreensão do assunto. Quanto ao carro, quisera ter um ou apenas dirigi-lo um dia inteiro.
    Visito o blog diariamente e sempre acho muito interessantes os posts e alguns comentários.
    Vocês não são só Autoentusiastas, estão mais para Automaníacos, Autodependentes ou coisa parecida.
    Abraço a todos.

    ResponderExcluir
  9. Realmente muito interessante, mas na minha singela opinião o carro tornou uma volta em Nordschleife uma coisa tão desprezível quanto o tempo de um muscle car em 1/4 de milha. Um número apenas, absoluto, mas apenas um número.

    Os carros precisam ser mais do que números absolutos, é essa a essência do McLaren F1 e do Lotus Elise.

    Com tanto peso, teria o GT-R autonomia suficiente para CINCO voltas no Nordeschleife de pé embaixo? Fica a dúvida.

    Trata-se de um carro digno de respeito, tal qual o Bugatti Veyron. Mas ambos ficaram a um milímetro da total boçalidade automobilística, somente vista antes na época áurea dos muscle cars.

    FB

    ResponderExcluir
  10. O carro é tão excepcional que mereceu um especial no discovery chanel à época do seu lançamento.

    ResponderExcluir
  11. E tudo isso (Nos USA, óbvio), por "meros" 150 mil reais! Ai ai ai...

    ResponderExcluir
  12. MAO, post sensacional! Alguns precisam saber que existe um enorme abismo de desafios entre um projeto (conceito) e sua efetiva transformação em uma peça de arte. A quantidade de mudanças, restrições, conflitos que se enfrenta durante o desenvolvimento de um produto (neste caso um carro voltado para a perfomance), implica que este produto final seja aquele que realmente pôde ser construido. Muito diferente dos conceitos iniciais elaborados durante uma reunião de uma tarde.

    ResponderExcluir
  13. Anônimo 03/09/10 08:10

    Pelo menos eu coloco o meu nome e no meu blog tem os projetos d q falo.

    Sem contar os meus prêmios queridos, ser agraciado com um vindo da SAE-Brasil fora os elogios pessoais na cerimônia de premiação no congresso nacional SAE não é para qualquer um, garanto!

    De qualquer modo agradeço a sua visita e os outros 30 blogueiros q visitaram o meu blog! Só assim agora tenho mais visitantes brasileiros q americanos.

    Agradeço novamente aos AutoEntusiastas pela visibilidade e possibilidade de democraticamente colocar o meu ponto de vista...

    Aproveito para esclarecer q não é uma questão de humildade.

    Humildade é estudar a natureza e extrair dela conceitos provados e comprovados a milhões de anos ao invés de investir bilhões em conceitos centenários q todo mundo sabe q estão ultrapassados.

    Se vc quer mudar ou melhorar algo, tem q colocar a cara a tapa como eu faço! Eu sou capaz de melhorar qualquer projeto automotivo porque estudei muito para isso conforme está no meu blog, espero que isso não te incomode.

    Apenas para esclarecer ainda mais, se um designer achar q algum outro projetista desenha um carro melhor do q ele, é hora de mudar de profissão meu caro! E eu nem comecei muito graças ao conservadorismo e a falta de empreendedorismo brazuca. Captou?

    ResponderExcluir
  14. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  15. Lawrence, a despeito de seus prêmios e de sua questionável modéstia: o GT-R existe e foi testado em pista. O seu Pulse é apenas e tão somente um carro virtual. Até o polêmico Vector norte-americano é mais palpável (e apalpável!!!)

    Aíe eu entro no seu blog e vejo seu projeto de um V8 com válvulas rotativas (desconheço o que seja isso) 2.4l com blower e 1500 hp a 25 mil rpm. E pensar que na F! o pessoal se contenta com meras 18 mil rpm...

    Desculpe a franqueza, mas como se diz entre advogados, "o papel aceita tudo". Pelo seu projeto de V8, ou você é um gênio no nível do herr doktor doktor Ferdinand Porsche ou um blogueiro humorista...

    ResponderExcluir
  16. Quanta informação! Não há como não curvar ligeiramente a coluna em reverência a mr. Mizuno, e também a mr. Oliveira, por mais um belo trabalho jornalístico. Agora, as fotos do post não mostram que aqueles estranhíssimos vincos nos paralamas dianteiros abrigam a saída de ar do cofre do motor. Pelo visto temos neste carro um caso indiscutível de conquista no projeto de engenharia, mas o design de carroceria só faz dar seguimento à tradiçao japonesa de interpretar, traduzir, citar, raramente propor. Eu vejo pitadas de Corvette, toques de Volvo, de Audi. Necas de invenção. Um carro como o que esse post descreve merecia um design igualmente original, estupefaciente, que me deixasse de boca calada.

    ResponderExcluir
  17. Fantástico texto! Quando vi um GTR pela primeira vez, em 2008 em SP, fiquei pasmo : ele é gigantesco , e alto para um carro esporte. Posso concordar em certo grau com quem diz que falta alguma alma ao carro... mas recentemente estive em Nürburgring e a velocidade e maneira como passavam pelo nosso Suzuki era impressionante. Na verdade, o carro de atendimento rápido do próprio circuito é um GTR... Uma pena, no entanto, ele não ter a simplicidade que os Skylines tinham : a quantidade de receitas de preparação para estes era inacreditável, eles eram quase um convite à customização. No GTR, embora seja possível, é muito mais díficil.

    ResponderExcluir
  18. Absalão Bussamra03/09/2010, 12:49

    Palmas para o Lwrence Jorge, o gênio da raça!

    Suas fantásticas criações virtuais fazem as obras de Ettore Bugatti, Ferdinand Porsche e W.O. Bentley parecerem meras gambiarras!

    Não sei por que a indústria automobilística mundial optou por ignorar sistematicamente um ser tão iluminado!

    E sem mencionar que o mancebo é dotado de uma humildade, uma simplicidade, uma modéstia que fariam Ferdinand Piëch parecer uma carmelita descalça!

    ResponderExcluir
  19. Absalão Bussamra03/09/2010, 13:01

    Em tempo:

    "Mas o meu querido Pulse projetado em 2005, só para citar um exemplo chutaria a bunda de qualquer supercarro desses custando 75% de uma Enzo"

    Com todo o respeito, quem chutaria a sua bunda seria o saudoso Enzo Ferrari, se fosse vivo.

    Por muito menos ele chutou a bunda de Chiti e Bizzarrini, e olhe que eles tinham talento...

    ResponderExcluir
  20. Absalão Bussamra03/09/2010, 13:17

    Mais uma pérola:

    "Eu sou capaz de melhorar qualquer projeto automotivo porque estudei muito para isso conforme está no meu blog, espero que isso não te incomode."

    Qualquer um?

    Qualquer um meeeeesmo?

    Poxa...

    De fato, não dá pra concorrer com um gênio desses.

    Desisto.

    ResponderExcluir
  21. Lawrence

    Menos, beeeem menos.
    Depois que seu carro existir tu podes falar.

    MAO

    Fantástico! Só assim pra entender como essa jaca pesada anda tanto!

    ResponderExcluir
  22. MAO
    muito legal estes aspectos levantados, tecnicamente falando.

    Porém, quero ressaltar o seguinte, sobre o tempo de volta em Nurburgring:

    1. A PORSCHE acusou a Nissan de usar pneus slick nas tentativas de tomada de tempo em Nurbur, o que é contrário as "regras" para quem quer se valer deste "marketing"

    2. Tanto a Chevrolet com as outras marcas, vão para a pista de Nurbur fazem o aquecimento e consideram a melhor volta. Feito isso, arrumam as malas e voltam para casa.
    A Nissan "morou" no circuito por mais de 30 dias e seu piloto oficial "treinou" durante todo este período e foram feitos acertos no carro conforme informações da telemetria. Ou seja, não fizeram como os outros, que chegam, vão para a pista, tomam tempo e vão embora.

    3. Nas últimas edições da Motor Trend e Road & Track, o GT-R já toma pau feio do novo 911 e Corvette ZR1, inclusive tempo de volta e aceleração-velocidade final, além de ser muito criticado pela falta de carisma (paixão) e acabamento que nada tem a ver com um esportivo.

    De resto, a questão de projeto e técnica realmente são um caminho a ser melhor explorado.

    Abraço
    Sérgio Barros

    ResponderExcluir
  23. MAO
    muito legal estes aspectos levantados, tecnicamente falando.

    Porém, quero ressaltar o seguinte, sobre o tempo de volta em Nurburgring:

    1. A PORSCHE acusou a Nissan de usar pneus slick nas tentativas de tomada de tempo em Nurbur, o que é contrário as "regras" para quem quer se valer deste "marketing"

    2. Tanto a Chevrolet com as outras marcas, vão para a pista de Nurbur fazem o aquecimento e consideram a melhor volta. Feito isso, arrumam as malas e voltam para casa.
    A Nissan "morou" no circuito por mais de 30 dias e seu piloto oficial "treinou" durante todo este período e foram feitos acertos no carro conforme informações da telemetria. Ou seja, não fizeram como os outros, que chegam, vão para a pista, tomam tempo e vão embora.

    3. Nas últimas edições da Motor Trend e Road & Track, o GT-R já toma pau feio do novo 911 e Corvette ZR1, inclusive tempo de volta e aceleração-velocidade final, além de ser muito criticado pela falta de carisma (paixão) e acabamento que nada tem a ver com um esportivo.

    De resto, a questão de projeto e técnica realmente são um caminho a ser melhor explorado.

    Abraço
    Sérgio Barros

    ResponderExcluir
  24. MAO
    muito legal estes aspectos levantados, tecnicamente falando.

    Porém, quero ressaltar o seguinte, sobre o tempo de volta em Nurburgring:

    1. A PORSCHE acusou a Nissan de usar pneus slick nas tentativas de tomada de tempo em Nurbur, o que é contrário as "regras" para quem quer se valer deste "marketing"

    2. Tanto a Chevrolet com as outras marcas, vão para a pista de Nurbur fazem o aquecimento e consideram a melhor volta. Feito isso, arrumam as malas e voltam para casa.
    A Nissan "morou" no circuito por mais de 30 dias e seu piloto oficial "treinou" durante todo este período e foram feitos acertos no carro conforme informações da telemetria. Ou seja, não fizeram como os outros, que chegam, vão para a pista, tomam tempo e vão embora.

    3. Nas últimas edições da Motor Trend e Road & Track, o GT-R já toma pau feio do novo 911 e Corvette ZR1, inclusive tempo de volta e aceleração-velocidade final, além de ser muito criticado pela falta de carisma (paixão) e acabamento que nada tem a ver com um esportivo.

    De resto, a questão de projeto e técnica realmente são um caminho a ser melhor explorado.

    Abraço
    Sérgio Barros

    ResponderExcluir
  25. Agradeço mais uma vez os comentários. Pena q ninguém comentou lá no meu blog.
    Isso mesmo meus amigos, no dia q eu achar q não posso ajudar a melhorar nenhum projeto automotivo, mudo de objetivos. Todo projeto tem pontos fracos q podem ser melhorados deste q se tenha disposição, competência e humildade para admitir q sempre se pode melhorar.
    Um bom exemplo é o meu Taxi, na prancha de evolução do projeto tem uma carroceria mais feinha q foi desenvolvida inicialmente enquanto me preocupava com os aspectos técnicos/ergonômicos do projeto. Poderia ter deixado daquele jeito e passado com a mesma nota na Faculdade e quem sabe até ganho o mesmo prêmio da Plascar/SAE Brasil.
    Mas nunca me contentei e melhorei o projeto. O q garanto não é nem um pouco fácil. Alguém aí viu um utilitário espelhado? Nenhuma montadora fez né? Porque se são inúmeras as vantagens para uma produção mais sustentável? Garanto q é muito mais complicado do q parece equalizar um projeto eficiente e bonito usando os mesmos painéis na carroceria frente/trás, direita/esquerda e ainda levar dois cadeirantes integrados aos demais usuários com suporte vertical e encosto de cabeça com parcos 4,6m e margens de erro generosas.
    Não é preciso ser gênio para projetar o meu táxi, mas tem q estudar muito e ter competência e disposição para enfrentar os desafios. Nenhum outro carro em produção ou projeto tem tantos requisitos alcançados como o meu taxi querido em um tamanho tão compacto; requisitos estes estabelecidos antes do projeto na etapa do projeto final conforme documentos presentes no relatório técnico. Vejam a animação da porta central: sistema de abertura exclusivo. Em meio a tantos carros praticamente iguais, em 2009 desenvolver um sistema de porta exclusivo...
    É uma pena q a maioria das pessoas se contenta com o q chegam as suas mãos e não pensam em como melhorar as coisas, eu penso.Mais triste ainda é ver a devoção aos projetos estrangeiros quando aqui mesmo podemos fazer muito melhor, pena q não existe“vontade”para tal ao contrário da Coreia do Norte.
    A respeito da F-1,não se contenta com 18mil rpm, apenas foi um limite imposto para baratear a categoria e tornar possível usar o mesmo motor em várias corridas.Não fosse isso já deveriam ter batido 25mil rpm faz tempo, mesmo com as tradicionais válvulas pop-up.
    Se alguém tiver a curiosidade de verificar o regulamento técnico da F-1 vai perceber q está especificado a obrigatoriedade das válvulas pop-up... Meu projeto de válvulas rotativas esteve na equipe da Shell na F-1 ;o) quando eu trabalhava por lá. Supondo que o regulemento da F-1 não foi feito por amadores, para quem não sabe todos os projetos são submetidos a FIA antes de construidos.É sinal que nesse mato teve coelho!
    A respeito dos grandes nomes da indústria automotiva, eles estão no passado e ai de nós q não façamos melhor do q eles. Seria a derrota total desenvolver um veículo 50 anos depois de Porsche e fazer pior q eles.
    Sobre o meus projetos estarem no "papel", garanto q as ferramentas disponíveis para projeto digital em 3d dão uma "mão" bem grande e diminuem bastante os"erros"do papel.
    Claro q eu não tenho 100 milhões para construir o Pulse e muito menos vou discorrer sobre os"macetes"do projeto,quero recompensa pelos meus esforços.
    Mas garanto para vcs q já tentaram copiar pioradamente o Pulse 1x e falharam muito feio.Em pleno TopGear o carro nem pode ser testado e o veredito após os parcos testes foi muito ruim para o projeto,não decolou mesmo estando no mercado a muitos anos.
    Se quiserem copiar o Pulse,espero q façam de forma menos piorada.Nesse caso nem coloquei erros propositais ao contrário dos projetos mais novos, porque o projeto é tão bom se defende sozinho, nem preciso ir a Inglaterra!
    De resto é isso, fico contente por um lado por ter despertado a atenção de vocês e triste por outro por não terem entendido a mensagem que eu gostaria de passar.
    Que me perdoem os que não gostam, mas vou seguir tentando!Aproveito para agradecer novamente o espaço!

    ResponderExcluir
  26. Homem-Baile, gênio não existe.
    O q existe é trabalho e pesquisa.

    Não sei se alguém aqui teve a oportunidade de participar de um projeto automotivo mesmo q virtual e/ou acadêmicos como os meus,garanto q é 100% de dedicação e trabalho duríssimo.

    Vistes o projeto do taxi? Chassis, conjunto motriz, reserva de energia, acessibilidada, universalização, mudularização, conforto, segurança, sustentabilidade e até relativa beleza no mesmo projeto.

    Fazer isso tudo em paralelo sozinho sem o menor apoio de ninguém é duro! Eu gastei alguns milhares de reais se tanto enquanto as montadoras gastam bilhões e até hj não existe um veículo do porte do meu taxi para deficientes... E olha e mercado para cadeirantes existe... 1,6 milhões nos EUA, 2.5 na Europa, 700mil no Brasil...

    Precisa ser gênio para ler as estatísticas?

    Agora uma coisa eu garanto para vc, se eu morasse na Alemanha ou EUA já teria feito muito mais "barulho", isso eu garanto!

    Abraço

    ResponderExcluir
  27. É uma pena que os geniais João Gurgel e Rino Malzoni não estão mais entre nós, eles poderiam ensinar uma ou duas coisas ao ilustre Lawrence. E como já diz o grande Joelmir Beting, "na prática, a teoria é outra".

    ResponderExcluir
  28. Mister Fórmula Finesse03/09/2010, 15:03

    Lawrence: no seu blog, abre a possibilidade comentar sem precisar senha e firulas...fico p.quando tenho que abrir conta no google e etecetáras. Aqui mesmo eu não comento com senha, faça isso que servirá de incentivo para que quiser opiniar, parabenizar, xingar...etc.

    ResponderExcluir
  29. Mister Fórmula Finesse03/09/2010, 15:03

    Lawrence: no seu blog, abre a possibilidade comentar sem precisar senha e firulas...fico p.quando tenho que abrir conta no google e etecetáras. Aqui mesmo eu não comento com senha, faça isso que servirá de incentivo para que quiser opiniar, parabenizar, xingar...etc.

    ResponderExcluir
  30. Mister Finesse,
    Grato pelos elogios!
    MAO

    ResponderExcluir
  31. Gustavo,
    Não se sinta. Também não entendi nada até Mizuno-san explicar...
    MAO

    ResponderExcluir
  32. JJ,
    Grato! Pois é, eu também quero esse cinza!
    MAO

    ResponderExcluir
  33. B2,
    Entendo perfeitamente o seu ponto, que Elise e F1 são mais que números, o GT-R também o é: seguro no dia a dia, neve poeira e chuva, como nenhum outro carro. Avança o estado da arte do automóvel. Eu me inclino hoje mais para esta escola, apesar de já ter sido membro atuante da outra...
    E por outro lado, o supercarro é meio como arte: o mais importante é entender o que o criador queria dizer, seu objetivo, como ele chegou lá, do que a obra em si.
    MAO

    ResponderExcluir
  34. Balrog,
    Concordíssimo. E grato pelo elogio.
    MAO

    ResponderExcluir
  35. Roberto,
    Concordo. Mas eu na verdade nutro admiração até por isso, pelo fato de que design ficou em segundo plano, que chama atenção pelo que faz e não pelo visual. Particularmente me agrada o interior "malfeito", com cara de coisa preparada para função apenas, sem, aparência em mente.
    Mas liga não, eu sou um caso perdido.
    MAO

    ResponderExcluir
  36. Sergio,
    Pois é, por isso falei que esse negócio de tempo de volta é questionável. Basta para mim o fato de que ele anda muito mais do que seria esperado, olhando a relação peso potência apenas, mas contei desta forma porque foi como ele chamou a atenção de todos, só isso.
    MAO

    ResponderExcluir
  37. Interessante a explicacao, e reforcando o que o Joel falou, da pra entender como ele consegue superar carros mais leves e potentes.
    Mas ainda acho que a eletronica e propria tracao integral sao os verdadeiros responsaveis pra fazer o carro virar tempo.
    Carro bem acertado eh ZR1, e GT2, que viram tempo semelhante ou acima sem muitos artificios.
    O dia que eu quiser algo confortavel e que ande compro M5, E63, CTS-V, RS6...

    ResponderExcluir
  38. Visito o AutoEntusiastas quase todos os dias para ler artigos interessantes e também os comentários, que costumam ser educados e bem fundamentados (e este do Nissan GT-R também é assim).

    Infelizmente, às vezes aparece o Lawrence criando um clima pesado pelo tom de suas postagens (o que é mais comum em fóruns de "haters", que não é o caso deste aqui). Eu não concordo com o conteúdo nem a forma como ele se expressa, mas vou me conter e deixar quieto. Melhor assim. Não vamos entrar na dele.

    ResponderExcluir
  39. O Lawrence mencionou algumas vezes a "genuinamente nacional" indústria automobilística da Coreia do Norte. Quanta bobagem!

    Pois bem, parece que os automóveis norte-coreanos só têm um item "nacional": o ar contido nos pneus.

    Maiores informações:

    http://autoblog.com.ar/2010/08/fiat-siena-el-orgullo-de-corea-del-norte/

    http://www.caranddriver.com/features/10q3/cars_from_the_axis_of_evil_north_korea-feature

    ResponderExcluir
  40. Palavras do gênio Lawrence:

    "Mas garanto para vcs q já tentaram copiar pioradamente o Pulse 1x e falharam muito feio.Em pleno TopGear o carro nem pode ser testado e o veredito após os parcos testes foi muito ruim para o projeto,não decolou mesmo estando no mercado a muitos anos.
    Se quiserem copiar o Pulse,espero q façam de forma menos piorada.Nesse caso nem coloquei erros propositais ao contrário dos projetos mais novos, porque o projeto é tão bom se defende sozinho, nem preciso ir a Inglaterra!"

    Putz, o cara delira bonito!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  41. Lawrence das Arábias, ajeita o turbante, meu. Engenheiros mecânicos, e em geral os fãs da mecânica, são uma gente acostumada a trabalhar em equipe, por isso não são muito afeitos ao estrelismo profissional que pode acometer os designers, especialmente os pregos como você, começando a carreira. Farol baixo, companheiro.

    ResponderExcluir
  42. acesso esse blog diariamente, pois não há nada mais bacana no assunto automobilísto (também gosto do bestcars), sempre prefiro ficar como um expectador pois vejo que todos os participantes aqui tem um grande nível de conhecimento. no entanto é desagradável ver que aparece uma figura dessa (Lawrence) desvirtuando os comentários, o mr. lawrence pode ate ser dono de varias ideias revolucionarias, mas uma coisa e fato, nao se trata de um autoentusiasta!!!!!! realmente o brasil nao valoriza seus genios como deveria, o maestro villa lobos que o diga, sendo assim, oh grande projetista leve seu notebook cheio de novidades para a coreia.

    marciel de paula

    teclado desconfigurado, desculpem as faltas de acentos e o desabafo

    ResponderExcluir
  43. primeiramente, otimo artigo, dos que houveram sobre o GTR esse fez jus ao potencial do carro

    nao concordo do GTR nao ter alma... acho que a alma do carro é conseguida quando ele consegue realizar seu proposito

    tambem nao concordo de chamar o engenheiro da nissan de "não entusiasta", é dificil julgar um japones de nao ter emoção, a cultura é nosso total oposto, alem do fato de que alguem que passou tanto tempo projetando nissans de pista (exemplo o 92cp e o calsonic R32) nao pode ter feito trabalhos tão bons sem ter gostado de carros, apenas os via de um modo diferente...

    mas está de parabens o texto, muito bom, de bons argumentos e com um otimo trabalho de pesquisa, parabens

    ResponderExcluir
  44. Lawrence,

    você é um designer tão bom e tão genial e tão competente e tão tudo que não consegue nem fazer uma prancha de apresentação minimamente decente.

    OK, pode se gabar o quanto quiser do projeto do táxi, mas que projeto visual é aquele? Patético, até um publicitário faz melhor.


    E não venha com a desculpa de que você não é designer gráfico, mas industrial, porque esse tipo de argumento, de acordo com sua lógica, não é válido

    Melhorar um projeto já existente qualquer um com boa formação consegue. Desenvolver um projeto novo, criando algo inovador e propondo um novo paradigma é algo bem mais difícil.

    ResponderExcluir
  45. Gente , deixem o Lawrence !

    Já não pereceberam que ele taca pedra em avião e briga com a própria sombra !?

    Tem gente que ganha um premiozinho já fica logo todo bobo.

    E olha que de design de carro eu conheço muita gente boa aqui no braZil e lá fora e com muito mais história para contar e não chega nem de perto do ego do nosso amigo.

    Lawrence vc devia se juntar ao André Soler que aí a loucura ia ficar completa.

    Marcelo S.

    ResponderExcluir
  46. O que realmente me impressiona no Nissan GT-R é justamente o fato do carro grudar no chão com todo aquele peso. Por mais que haja eletrônica, tração integral e outros "artifícios", massa elevada em curva é dose!

    O projeto do carro como um todo foi muito bem acertado, sem usar materiais ou tecnologias mirabolantes. Tão pouco custa montanhas de dinheiro.

    E se o bruto é o melhor ou não de sua classe, isso é irrelevante para mim.

    ResponderExcluir
  47. Discordo só disso "Isto porque ele não é um carro onde a tração total foi usada para ajudar algum desequilíbrio(...)"

    O 959 já usava tração integral como forma do projeto original para gerar a melhor condição e não contornar algum defeito. E também tinha uma tração ainda mais eficiente, visto que sendo MUITO mais pesado que seus rivais os batia fácilmente.

    Na verdade o que foi feito no GT-R de certo modo começou lá com o 959...

    ResponderExcluir
  48. Vamos lá, quem mandou tentar comunicar algo diferente....

    Mister Fórmula Finesse: Nem sei como faz isso e se depender de mim vai continuar exigindo identificação; é o mínimo q eu exijo. Se para vc não vale a pena nem se idenficar, lamento muito.

    Pedro Smith: comparando-se as dimensões, recursos naturais, PIB, etc... A coreia do norte está anos luz na nossa frente. Infelizmente goste vc ou não é a minha opinião.

    Anônimo 03/09/10 18:12: Obrigado pelo elogio, mesmo jocoso me sinto homenageado, pelo menos eu deliro em 3d, ninguém se machuca, ninguém perdeu 1 centavo... Ao contrário de alguns "gênios" do design que projetaram carros completamente inseguros sem dar a menor atenção para as vidas alheiras.

    Roberto, como se fala que é capaz de projetar um carro muito melhor e mais barato q a venerada Enzo? Q é capaz de projetar um veículo utilíssimo para cadeirantes ou não muito barato e sustentável sem levantar o farol? Me ajuda aí! Me explica como faz isso sem divulgar o projeto e trombetear as qualidades dos possantes q eu prometo fazer caso seja realmente útil.

    Paul Rand, muito bom o nick, pelo menos não colocou o feio anônimo de sempre. Agradeço as críticas, mas as pranchas foram feitas com os objetivos e recursos incluindo tempo q tinha; da melhor maneira q pude. Pena vc não ter gostado, mas a prancha "teaser" tem um dos renderings mais bonitos q fiz; prometo me esforçar mais da próxima vez com aqueles desenhos bem chutados bem desproporcionais que mais escondem os defeitos do projeto do q informam. Depois ninguém sabe pq alguns carros horrorosos são fabricados. Você pode até não gostar do carro, mas se fosse fabricado, seria aquilo alí mesmo, sem surpresas.
    Pena vc estar no além e não poder estar por aqui para experimentar as últimas ferramentas 3d, muito interessante! Acho q vc ia gostar.

    Marcelo S., infelizmente não sei quem é esse q vc cita, quanto a brigar, eu jamais estraria em uma briga e olha q eu poderia fazer um estrago sem muito esforço; o meu objetivo é tentar divulgar novas ideias para o desenvolvimento de veículos baseados em conceitos produtivos/técnicos novos ao invés de se gastar bilhões para melhorar alguns % os processos centenários atuais. Muito difícil entender isso?

    Várias pessoas se machucaram dando partida em seus motores até q alguém inventou o motor de arranque.

    Várias pessoas se machucaram até q estudaram o problema e perceberam q se a pessoa ficasse no assento longe das demais partes do carro e houvesse uma ferramenta para conter a inércia os ferimentos seriam muito melhores e então nasceu o cinto de segurança.

    Quantas pessoas chamaram de maluco os q desenvolveram as suspensões independentes? Faz parte!

    Os problemas nos projetos automotivos estão aí e são muitos, até que alguém resolva arregaçar as mangas, estudar o problema e propor soluções como eu tento fazer sem gastar bilhões.

    É uma pena q ao invés de tentar tirar proveito das ideias apresentadas a maioria descredita logo de cara principalmente os engenheiros. Em um país mais empreendedor ao invés de me mandarem para o hospício ou baixar o farol, já estariam se quotizando para armar um esquema e tentar viabilizar alguma ideia como o taxi por exemplo... Mesmo correndo o risco de dar errado comercialmente o q eu duvido face a completa falta de concorrência atual e no futuro próximo, muita gente poderia ser ajudada com esse veículo simples e barato.
    Só para esclarecimento a AM General que projetou o Hummer de guerra tem um protótipo para o táxi de NY; façam a busca! MV-1 o menos feio já melhorado e o Standard Taxi a primeira proposta....

    Acho q até já perdeu essa porque teve concurso e tudo... Mas apenas com um protótipo de um veículo feio, monstruoso, caro e muito esquisto eles arrecadaram não sei quantas centenas de milhões para fabricar o carro... Por uma questão muito simples, veículo utilitário mesmo ruim tende a vender muito devido ao retorno financeiro q dá ao frotista.... E por aí vai! Chega né? Estou apagando os faróis e voltando para o hospício!

    ResponderExcluir
  49. Eduardo, na humildade03/09/2010, 22:39

    Lawrence, só um conselho não confunda as Coréias tá? Fica feio! Perde a credibilidade...
    Segue abaixo as diferenças entre as coréias http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Sul - Coréia do Sul
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte - Coréia do norte

    Mais uma coisa, quer ser respeitado, seja humilde, humildade nunca matou ninguém...

    Último conselho --> PARE DE AVACALHAR COM O BLOG!!!!!Isso aqui não é espaço pra ficar fazendo propaganda!

    Qué vê um projeto interessante e que não exige tanto custo assim ´para os motores de combustão? válvulas pneumáticas com controle de abertura eletrônico por solenóide. Acaba-se com o comando de válvulas, e o melhor pode se gerenciar as válvulas para trabalharem de forma mais eficiente....

    ResponderExcluir
  50. Quem fala que o GT-R nao tem historia é pq nao caiu a ficha que ele nada mais é que a evolucao do Skyline, este com muita historia. Só nao sei pq a Nissan nao quis manter o nome, por ser 2 portas?!

    ResponderExcluir
  51. Em que pese terem desenhado o GT-R em função dos pneus atuais com o intuito de ao máximo os aproveitar, tenho cá minha impressão de que ele foi feito também para que fosse seguro mesmo que nenhum dispositivo eletrônico esteja ligado.
    Se for isso (e dá toda a impressão que de fato o seja), excelente, pois é o dispositivo eletrônico sendo usado para um caso extremíssimo, e não para mascarar falhas de projeto.

    ResponderExcluir
  52. Lawrence,

    falei da qualidade do layout das pranchas, não da qualidade das imagens presentes nelas.

    Quem faz design é o designer, não o computador. Designer faz projeto, não ilustração, por isso que recursos 3D ou coisas do tipo não significam nada.

    Se você não consegue criar uma linguagem visual e um sistema que inclua o layout das pranchas e as marcas dos produtos, sinto muito, mas você está mais para operador de programas e micreiro do que para designer.

    Bem, mas do jeito que você é tão bom, certamente você será mais importante e revolucionário que o Raymond Loewy.

    ResponderExcluir
  53. Roberto, como se fala que é capaz de projetar um carro muito melhor e mais barato q a venerada Enzo? Q é capaz de projetar um veículo utilíssimo para cadeirantes ou não muito barato e sustentável sem levantar o farol? Me ajuda aí! Me explica como faz isso sem divulgar o projeto e trombetear as qualidades dos possantes q eu prometo fazer caso seja realmente útil.

    Certamente não é se expondo ao ridículo de trepar num caixote e sair gritando slogans auto-promocionais, chamando seus projetos acadêmicos de "querido". Eu, hein. O negócio é o seguinte: softwares de 3d são como guitarras. O cara arruma uma, aprende umas escalas, começa a fazer uns solos e logo se sente um deus. Mas só houve um Eric Clapton, companheiro. Você fala num carro 75% mais barato que a Enzo, quer dizer, uns $500 mil, sem se dar conta de que no mercado dela preço não é o problema. Sinto dizer, mas você tá falando besteira.

    Nesse assunto de carreira, acho que só há dois caminhos: os velhos hard way e soft way. O soft é o que você parece preferir, aí no conforto do seu tecladinho, achando que atropelando a etiqueta, os padrões civilizados de comportamento em fóruns como este, vai conseguir alguma coisa. Vai conseguir, sim, claro, ser execrado. O hard? Pegue suas renderizações, seus projetos, e trate de bater perna, visitar possíveis empregadores e clientes. E não caia na besteira, jamais, de arrotar megalomanias, se pretende alguma coisa mais do que cantar no chuveiro. E quando visitar fóruns que reúnam saberes e experiências de gente que dedicou a vida toda ao assunto, na boa: farol baixo, ou melhor, só as lanterninhas.

    ResponderExcluir
  54. Eu gosto do GTR, mas esse peso não me convence muito... Tudo bem, o engenheiro usou o peso para gerar aderência. Mas, com o aumento da aderência, vem também o aumento da inércia. Para começo de conversa, o atrito dos pneus não aumenta linearmente com o aumento de peso, senão uma barra estabilizadora não diminuiria a aderência do eixo no qual foi instalada. Acho que a estabilidade do GTR se deve mais ao esmerado projeto e aos pneus desenvolvidos especialmente para ele. Basta ver a capacidade de tração do lotus exige. Acho que um GTR leve poderia ser melhor ainda... Alguém aí tem estatísticas de durabilidade dos pneus?

    ResponderExcluir
  55. Lubrico, o que a Nissan fez foi dissociar a denominação do modelo que a carregava. O Skyline de hoje é o modelo que fora do Japão é conhecido por Infiniti G Coupé, feito sobre a plataforma FM (370Z, Infinitis G, M, FX e EX). Já o GT-R da atual geração (R35) é um modelo feito sobre a plataforma PM que, apesar de derivada da FM, tem muitas diferenças em relação a essa, como o fato de a transmissão ser transeixo e montada no eixo traseiro. Fora isso, há a questão da tração integral, que no GT-R tem o pioneirismo de ser a primeira em um carro de motor dianteiro e transeixo traseiro (não é a pioneira em transeixos montados longe do motor pelo fato de o Ford RS200 ter transeixo dianteiro e motor central-traseiro, o que fazia neste caso o transeixo mandar a força para trás).

    Portanto, hoje em dia, quando se fala da atual geração do GT-R, não se deve confundir com a atual geração do Skyline. Antes o GT-R era uma versão do Skyline, hoje não mais.

    ResponderExcluir
  56. Pô, Paul Rand, você é meu ídolo mas o Loewy não é, não. Aquele Studebaker dele com nariz de foguete, aquilo não é Detroit, é Madison Avenue. O Avanti é melhorzinho mas não passa disso. Ele fez o maço de Lucky Strike, que foi uma sacada. O resto é fama. Depois dos anos dourados dos Cord, Duesenberg, Packard, etc, o design dos gringos só me impressionou mais uma vez: no glorioso ano de 1959, quando um punhado de designers, praticamente anônimos, botou na rua a safra de carrocerias mais alucinada que jamais houve. O máximo. E não me venha de Mustang.

    ResponderExcluir
  57. Eduardo, eu avacalhando? Jamais. Se alguém está fazendo isso é você. Se fosse tão ruim assim tinham deletado, eu acho.
    Só q esqueci de fazer uma crítica construtiva; embora a qualidade do texto seja indiscutível,o título foi um pouco inadequado. Apesar da eficiência toda do modelo eu só vejo passado (isso é crime?) nesse e em todos os carros atuais. A minha esperança é a Renault investindo 3 bilhões em novos veículos, vamos ver no q dá!
    Quanto a coreia, eu tenho a MINHA opinião é exatamente essa, um país continental e riquíssimo como o brasil está atrás tecnologicamente da coreia do norte, não interessa da onde eles tiram o q produzem lá e nem têm comida para alimentar decentemente o seu povo... Mas como aqui tb não tem e muita gente passa fome ao relento eu "acho" q estamos em (muita) desvantagem.
    Uso a mesma arma q usaram contra mim... Se o comando de válvulas pneumáticas é tão bom assim pq não está em todos os carros, motos, caminhões? Independente do comando a válvula em sí é um conceito das válvulas pop-up fica ruim conforme as rotações do motor avança... Já deve ter algum post explicando isso e se não tiver fica a sugestão.

    Paul Rand, novamente afirmo q o layout e o conteúdo das páginas foi planejado de acordo com as minhas possibilidades e com o objetivo q eu tinha em mente. Q era COMUNICAR o máximo possível os CONCEITOS e o PROJETO e não enfeitar as pranchas.
    Por exemplo, muita gente lá na faculdade achou o logo central exagerado, mas em primeiro lugar nunca vi um logo legal desses lá na faculdade; desculpe a completa falta de modéstia; mas se faz necessário para justificar o destaque dado.
    Então o logo simboliza o projeto, com o destaque extra o objetivo foi mostrar q os conceitos são mais importantes que as formas e o projeto em si! Captou?
    Claro q poderia ter um layout com umas transições, uns degradés, umas massas coloridas, mas isso só ia atrapalhar a leitura do projeto e eu não tive tempo para isso; tempo também é recurso!
    Você pode observar que normalmente os layouts mais "transados" são os q "escondem" os piores projetos. Gostou dos layouts do T-25 do GM? Lindos! Então... É um dos piores projetos automotivos q já vi na vida; ele conseguiu ultrapassar a bestialidade do MV-1 ou Standard Taxi, como queiram! Q também tem imagens lindíssimas.
    Então apesar da minha(aparente)falta de modéstia, o objetivo sempre foi dar destaque a causa da sustentabilidade e universalização do transporte! O projeto é “apenas” um instrumento.
    Resumindo, não quero me vender, quero“vender”a idéia!Mas na verdade eu estou dando porque você ou qualquer outra pessoa de pegar as pranchas, imprimir, enviar para o seu engenheiro mecânico preferido e fazer um veículo desses para vc! Mais humilde q isso não existe!
    Uma doblò adaptada nova deve custar em torno de 100mil reais... Com essa grana dá para fazer um híbrido com muita bateria do tamanho do meu taxi;muito melhor e mais barato!
    Agora ninguém divulga... Mandei msg de texto, twittei e mandei e-mail para todos os sites/revistas especializados. Canso de ver inúmeras revistas e sites brasileiros dando destaque a projetos de estudantes estrangeiros, muitos de qualidade/gosto duvidoso... porque não divulgam o taxi? Quem acertar ganha um doce!!!
    Por outro lado agora lendo esses comentários eu entendo porque nem o AutoEntusiastas nem nenhum outro site ou revista brasileira publicou ou divulgou os meus trabalhos. Realmente não há interesse e boas ideias e quem quer realmente melhorar a qualidade de vida das pessoas vai ser alvo de chacota porque ao mesmo tempo q o ser humano é competitivo por natureza e raramente admite q alguém teve uma ideia útil melhor q a sua também instintivamente destrói o q não compreende...
    Ah, um outro comentário anterior citou trabalho em grupo... Como se eu não fosse capaz de tal; muito pelo contrário, trabalhei dentro de clientes top da Shell aqui no Rio por 2 anos e 4 meses; jamais ficaria tanto tempo sem boa capacidade interpessoal.
    Independente de qq coisa, sigo com a bota afundada acelerando! ;o)

    ResponderExcluir
  58. Volta, Absalão Bussamra, que o Lawrence tá sentindo a tua falta.

    ResponderExcluir
  59. Italo: Psicologia básica...
    Vc tende a tratar o próximo como trata a...

    Isso mesmo, eu nunca desisto!
    Pena q vc não curtiu os posts ;o)

    ResponderExcluir
  60. Lawrence,

    Também sou designer. De produto e automotivo. Em design automotivo um designer não é o cara apropriado pra determinar mecânica, pra isso existem engenheiros. Dica: encontre um engenheiro bom e trabalhe JUNTO com ele, principalmente em projetos independentes.

    Eu nunca comentei sobre meus projetos aqui no blog, pra isso eu tenho o meu próprio. Aqui eu quero falar de entusiasmo.

    Não é com falatório e erros de grafia (no teu blog você escreveu desing e não design...) que irá conseguir viabilizar e vender seus projetos.

    E prêmio da SAE-Brasil é mais pra engenharia do que design. Seu perfil me lembra os de construtor independente e você pode investir nisso. Mas vá com calma. Ninguém aqui é dono da verdade e tem o melhor projeto...

    Se quiser design automotivo pense um pouco mais com emoção, inovação, menos em números...

    ResponderExcluir
  61. Absalão Bussamra04/09/2010, 11:46

    Prezado Lawrence,

    Se a Coreia do Norte é um país tão maravilhoso e adiantado tecnologicamente, mude-se para lá!

    Não perca mais tempo nesse atraso chamado Brasil, onde o seu indiscutível talento é tão desprezado!

    Garanto que o "Camarada Grande Líder" irá recebê-lo de braços abertos!

    Seus infinitos conhecimentos serão muito úteis para re-estilizar o moderníssimo Fiat Siena 1996, que é montado lá em CKD. Isso para ficar apenas num exemplo da avançadíssima indústria automobilística norte-coreana.

    Afinal, um cara humilde como você tem tudo para fazer o maior sucesso lá em Pyongyang! Só tome MUITO CUIDADO com os seus recorrentes delírios de grandeza, pois o anão ditador pode achar que você está querendo tomar o lugar dele! Aí, é fuzilamento na certa!

    Aquele abraço e boa sorte!

    P.S.: Tembém acho que você está confundindo as duas Coreias. Pois ninguém é BURRO a ponto de achar que aquele lugar desgraçado é referência em alguma coisa.

    ResponderExcluir
  62. Lawrence,

    desisto.

    Você realmente não entende NADA de design gráfico.

    Em momento nenhum eu falei em enfeitar as pranchas, aplicar degrade ou algo do tipo.

    Talvez você não tenha percebido que minhas provocações foram para tentar fazer você mostrar o quanto de bobagens diz e faz em relação ao design gráfico.

    Se bem que pode não ser culpa sua. Pode ser que você nunca tenha tido a oportunidade ou a exigência de, pelo menos uma vez na vida, realizar um projeto visual decente.

    Pelo blog, você estuda na UFRJ. Poderia ter ido fazer ESDI na UERJ, talvez assim falasse menos besteira.

    ResponderExcluir
  63. Absalão Bussamra, infelizmente é uma pena q tenha q concordar com vc... Tenho muito mais chance de ser bem recebido na coréia ou em qualquer outro buraco no mundo do q aqui no Brasil.

    Infelizmente vc não alcança o conceito de proporção e diferença. Aí realmente não entende pq eu destaco o q a Coreia do Norte faz entre tantas dificuldades; muitas delas de origem política; mas isso não é o caso. Fazer o q? Eu tentei explicar.

    Pode até ser delírio de grandeza da minha parte, mas é uma pena q vc enxergue assim, sinal q por aqui se voa muito baixo, como já disse entendi pq ninguém aqui no Brasil quis divulgar os meus projetos.

    Ex.construir um carro com chassis tubular feito para ter menos soldas e ser mais forte para deficientes por exemplo não tem nada demais. Qualquer empresa q faz escapamento dimensionado poderia dobrar os tubos sem a menor dificuldade.Tem q ter um mínimo de apoio...

    Pq brasileiro só se bombardeia.

    Paul Rand, supondo q vc seja fã desse designer gráfico famoso, realmente não entendo nada mesmo, nunca falei q entendia. Falei?

    Tive os meus objetivos e os requisitos acadêmicos no meu projeto final e alcancei-os. O resto é "brinde". Pena vc não ter gostado.

    Agora se vc não consegue alcançar q outra pessoa tenha uma opinião e linha de trabalho diferente da q vc acha ideal; paciência; desista mesmo. Depois eu q não sei trabalhar em equipe.

    Ah, quanto a Esdi, nada contra muito pelo contrário acho muito legal; eles têm condições muito melhores q a UFRJ como uma belíssima biblioteca q tive uma oportunidade de visitar; mas verifique qual faculdade foi eleita a melhor em desenho industrial do Brasil recentemente. ;o)

    Ah, jamais desista!

    ResponderExcluir
  64. Lawrence,

    Se você não tem conseguido fazer que a genialidade dos seus projetos seja reconhecida pela indústria automobilística brasileira, tenho uma sugestão: produza um vídeo sobre eles e coloque-o no YouTube. De preferência, falado em inglês. O mundo será a sua audiência, e certamente haverá caçadores de talentos em muitos países interessados em contar com os seus préstimos. Até na Coréia do Norte.

    ResponderExcluir
  65. Rodrigo Ciossani, valeu.

    Realmente errei ao tentar divulgar alguma coisa por aqui, achei q as pessoas ia gostar e curtir os meus projetos, mas tentei né!

    Apesar de concordar que esse é o pensamento vigente ainda mais aqui no Brasil aonde dificilmente se desenvolvem produtos novos e inovadores, TODOS os carros nacionais usam plataformas descontinuadas no exterior, se vc achar q só engenheiros podem opinar na parte mecânica se limita muito; mas eu respeito a sua linha de raciocínio.

    Ainda mais pq a parte mecânica não é apenas técnica, todo o conceito do veículo depende da parte técnica. Os designers conceituados opinam nesse quesito mas não aqui no Brasil porque não se desenvolvem plataformas novas aqui.

    Eu jamais disse q tinha o projeto pronto, mas tenho as bases e os conceitos q valem a pena serem explorados.

    Ah, ai vc diz, isso não funciona... Mas na pesquisa para fazer isso aqui funcionar vc pode encontrar outras coisas ainda mais lucrativas. Alguém tem q começar a tentar melhorar os automóveis, eu estou tentando e você? Um carro com 4.5m q transporta 2 pessoas é moleza meu caro. Dureza é colocar 6 pessoas sendo duas cadeirantes no mesmo comprimento. Estou sendo arrogante? Desculpe, mas alguém tem q pensar em utilitários e nos cadeirantes.

    Um dos objetivos quando postei aqui foi justamente esse, ver se alguma pessoa se prontificava a trabalhar junto; delírio total. Mas eu tentei!

    Não existe no Brasil a cultura do investimento de risco em start-ups. Ninguém arrisca 1 centavo por melhor q sejam as perspectivas de ganho sem ter tudo pronto e funcionando. Faça as contas quanto vale um motor como o q eu proponho funcionando? A GM vai investir US$ 1.8 Bilhão no bom e velho V-8 com comando central...

    Por isso todos os empresários brasileiros q ganham dinheiro com produtos automotivos importam a tecnologia pronta. Faturam bem porque é muito lucrativo mas ficam a mercê da fonte técnica e ganham menos. Agora eu te pergunto, o q tem de sobrenatural em desenvolver um motor?

    Infelizmente um dos problemas dos engenheiros é q dificilmente eles inovam em conceitos básicos q é o meu objetivo. Aprenderam na faculdade e motores usam válvulas pop-up então tome pop-up; tudo o mais é hipermoderno, pneumático, eletrônico que seja na base está lá a boa e velha pop-up conforme foi projetada a não sei quantos anos. Só tem essa maneira de desenvolver um cabeçote?

    Porque ao invés de investir “só” para melhorar as válvulas existentes também não se investe para desenvolver conceitos novos? Claro q não são todos mas em sua maioria isso acontece como aliás na maioria das profissões altamente técnicas.

    Claro q engenheiros seriam bem vindos mas teriam q abstrair muito do que aprenderam para desenvolver projetos comigo; muito poucas pessoas de qualquer q seja a profissão estão dispostas a isso.

    Obrigado pelo aviso, vou procurar o erro e corrigir...

    Quanto ao falatório, é uma maneira de tentar chamar a atenção para os projetos sem mostrar os projetos por completo; quem quiser pular o falatório e ver o conceitos vai ter q colocar a mão no bolso. É muito complicado vender propriedade intelectual sem mostrar e não adianta patentear porque além de falho, eu vendo conceitos q podem ser aplicados de milhares de maneiras, muda-se uma vírgula aqui ou acolá e já era... Fora q as grandes empresas têm ótimos advogados e vencem pelo cansaço. Difícil; sem dúvida mas eu sigo tentando, fazendo algo.

    Como disse para o outro blogueiro q criticou a minha maneira de divulgar os meus projetos, estou a disposição para sugestões e melhorar. Mas garanto q é complicado divulgar inovações mesmo q hipotéticas. Você desenvolveu algum conceito inovador? Conseguiu vender? Divulgar facelifts por exemplo, e outros designs “concenvencionais” é muito mais simples.

    Quanto a SAE, o prêmio foi de design automotivo e não de engenharia. Pelo visto você não gostou do meu taxi.Mas é isso, faz parte! Sigo tentando!

    ResponderExcluir
  66. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  67. Italo Pietro, estou tentando!

    Obrigado pelo elogio, mesmo jocoso me sinto homenageado!

    Lá no meu blog tem um vídeo da porta central inovadora do taxi abrindo! Vc viu? Olha lá!

    Falta tempo e grana para desenvolver um vídeo "sensacional" para colocar no youtube, enquanto isso vou de blog com releases mesmo! 

    Não quero tomar outra bronca do Paul Rand q não entendo nada de videografismo! KKKK

    Estão todos em inglês, com os meus parcos conhecimentos do idioma mas estão!

    Lá tenho mais visitas estrangeiras q brasileiras. Só não tenho mais visitar americanas q brazucas porque em meio a essa polêmica toda tive uns 80 acessos brazucas!

    Valeu a todos e aos autoentusiastas.

    ResponderExcluir
  68. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  69. Lawrence,

    Profissionalmente nunca fiz um carro pra duas pessoas por 4 metros, e também não é fácil: carros são objetos de desejo e caros... isso é trabalho pra poucos.

    Eu me mudei pra Alemanha, estudei, moro e trabalho aqui como designer. Aqui, em área automotiva o designer se envolve MENOS ainda em engenharia do que no Brasil. Designer na engenharia aqui trabalha em package e interface. O resto são engenheiros que ficam dentro do estúdio auxiliando os designers em viabilização técnica.

    Eu conheço package, tenho noção de plataforma, processos, materiais, etc... sou formado e trabalhei com Mecatrônica também e isso me ajuda, mas hoje sou designer e não engenheiro. Em automotivo o design é o insight criativo/humano para a engenharia.

    Sinceramente achei seu táxi bem feito em funcionalidade mas em estética deixa à desejar. E estética também é importante (até aparelhos médicos precisam ser esteticamente agradáveis). E para um cadeirante considero um tanto alto o piso interior do seu modelo. Mas não quero me extender nisso.

    Um taxi pra levar 6 pessoas com 2 cadeirantes? Os taxis de Londres fazem isso... vale dar uma olhada neles...

    Se quer vender seu projeto deve buscar nova abordagem. O que eu ganho $$ apoiando seu projeto? Queira ou não é assim que um empresário/político pensa. Talvez valha tentar fora do Brasil porque empreendedorismo ainda não é o nosso forte.

    Boa sorte e acalme-se...
    É isso. Agora vou voltar ao auto-entusiasmo.

    ResponderExcluir
  70. Lawrence,

    pois é, realmente você com suas respostas mostrou ser um projetista industrial, não um designer.

    Mas continue estudando, talvez adquira mais humildade, visão e conhecimento acadêmico e venha a se tornar um designer de verdade, ao invés de se considerar o dono da verdade.

    Boa sorte. E mais boa sorte ainda de um dia, porventura, você não cair numa sala de aula minha.

    ResponderExcluir
  71. Particularmente aprendi a admirar o GT-R. Nunca dirigi mas ouvi e li diversas experiências como "mesma diversão de um Porsche pela metade do preço"...rs

    Belo post! Simples de entender e direto. Me admira o modo simples como a engenharia foi repensada chegando a um resultado ao que parece muito eficiente, apenas adotando um maneira diferente de pensar o projeto.

    Isso é prova que carros são mais que a soma dos componentes, e a mente e talento humanos ainda são os trunfos na criação...

    ResponderExcluir
  72. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  73. Querido Paul,

    Pelo menos eu tenho a coragem de colocar o meu nome real aqui e as minhas idéias reais, ao invés de ficar me escondendo atrás de pseudônimos.

    Isso q vc chama de humildade? Se esconder atrás do nome de outros? No, thanks!

    Coloque os seu nome aí! Coloque algum link dos seus trabalhos pessoais; é assim q se ajuda o próximo, com exemplos e subsídios concretos ao invés de críticas sem embasamento. Vc não acompanhou o meu projeto final, não sabe o orçamento q tive, as condições q tive, o tempo q tive...

    É assim q vc dá aula? Desprezando completamente uma maneira de pensar e uma linha de trabalho diferente da sua? Ninguém pode pensar diferente de você? Depois eu q sou arrogante. Meus pêsames para os seus alunos; mas tenho certeza q todos eles são espertos e vão conseguir ultrapassar esse obstáculo.

    Os seus comentários são mesmo muito condizentes com a de muitos professores universitários de design. Completamente autoritários e muitas vezes despropositados; encrencando com o laço de fita no embrulho enquanto dentro tem um monte de m...

    Acho não passei pelas suas mãos e se passei, cumpri os requisitos pois já aprendi faz tempo q discutir ideias e métodos inovadores com muitos professores universitários brasileiros é completa falta de tempo.

    Felizmente a Plascar que é uma mega multinacional no setor e a SAE-Brasil discorcordaram de você como também discordaram do meu primeiro professor orientador que fez de tudo para sabotar o meu projeto quando resolvi seguir os requisitos estabelecidos no briefing ao invés de mudar tudo ao gosto dele jogando 6 meses de trabalho fora sem o menor embasamento de acordo com as pesquisas realizadas. Até mentir e me difamar o infeliz fez... Porque? Porque aqui no Brasil professor universitário é semi-deus; faz o q bem entende e q se dane; nada acontece.

    Incomodado porque eu penso por mim mesmo? Porque não sou obrigado a seguir as suas regras? Q pena!!!! Desculpe!!! Lamento muitíssimo!

    ResponderExcluir
  74. Absalão Bussamra04/09/2010, 15:12

    PQP, não aguento mais esse sujeito falar da Plascar e da SAE-Brasil. Lamentavelmente, tais iniciativas louváveis acabam subindo à cabeça de certas pessoas e transformando-as nisso que a gente está vendo.

    No mais, não dá pra debater com um alucinado que considera uma nação famélica, atrasadíssima, fechada, beligerante e governada por um tirano lunático como exemplo para o que quer que seja na face deste planeta.

    E caso o gênio da raça não saiba, A Coreia do Norte desenvolveu a bomba atômica com extrema facilidade: comprou uma do Paquistão. Enquanto isso, o povo come terra e cascas de árvores. Bacana!

    ResponderExcluir
  75. MAO,

    Faço coro com o Mister Fórmula Finesse: o texto também me esclareceu alguns pontos do projeto do Godzilla.

    Me impressiona negativamente marcas que querem vender automóveis esportivos e não participam de competições ativamente. Descartam este complementar (e obrigatório) laboratório para se preocuparem em design.

    A Nissan utilizou todos os laboratórios possíveis (nessa hora me vem na cabeça o R390 GT1 e Skyline JGTC) para apresentar este verdadeiro Road and Track. Provavelmente deve ser um excepcional Gran Turismo, levando a palavra ao pé da letra, não é?

    ResponderExcluir
  76. Absalão Bussamra04/09/2010, 15:17

    Em tempo: espero que haja alguém da Plascar ou SAE-Brasil lendo os comentários desse sujeito.

    Assim se tocam da m... que fizeram!

    Em tempo novamente: Raul Pires nunca ganhou esses prêmios e hoje trabalha na Bentley.

    ResponderExcluir
  77. Absalão Bussamra04/09/2010, 15:18

    Em tempo: espero que haja alguém da Plascar ou SAE-Brasil lendo os comentários desse sujeito.

    Assim se tocam da m... que fizeram!

    Em tempo novamente: Raul Pires nunca ganhou esses prêmios e hoje trabalha na Bentley.

    ResponderExcluir
  78. MAO,

    Faço coro com o Mister Fórmula Finesse: o texto também me esclareceu alguns pontos do projeto do Godzilla.

    Me impressiona negativamente marcas que querem vender automóveis esportivos e não participam de competições ativamente. Descartam este complementar (e obrigatório) laboratório para se preocuparem em design.

    A Nissan utilizou todos os laboratórios possíveis (nessa hora me vem na cabeça o R390 GT1 e Skyline JGTC) para apresentar este verdadeiro Road and Track. Provavelmente deve ser um excepcional Gran Turismo, levando a palavra ao pé da letra, não é?

    ResponderExcluir
  79. Rodrigo Ciossani, valeu novamente.

    Quanto ao envolvimento profissional existem alguns níveis dentro do projeto de um automóvel; o primeiro deles é o de conceituação; os famosos concepts; é justamente essa fase aonde as linhas básicas da plataforma / família de carros vai ser projetada q me interessa. Como o enfoque humano é essencial; fatalmente vai haver algum designer envolvido sob pena de nascerem algumas monstruosidades... Aí pode acontecer justamente o contrário, mais design e menos engenharia... Quem nunca viu concept car sem suspensão? E por aí vai.

    Já tinha percebido o seu descontentamento com a parte estética, mas faz parte, fiz o melhor q pude no tempo q tive e trabalhei sozinho; como já destaquei podia ter sido pior. Lá na faculdade projetos muito menos complexos são feitos em dupla. Eu nunca vi projeto de design automotivo em graduação com projeto do exterior, acessibilidade universal, chassis tubular e interior mesmo de maneira simplificada no mesmo pacote.

    A proposta estética nesse caso fica abaixo da sustentabilidade, do conforto, da visibilidade, da segurança, da acessibilidade.

    Se você levar em conta o espelhamento, o uso de conjuntos óticos padronizados; não ficou ruim e me arrisco a dizer q é um dos carros espelhados mais bonitos q já vi e muito poucos se arriscaram a tal. Ah, você acha interessante investir alguns milhões de dólares em moldes para lanternas exclusivas, outros milhões em painéis traseiros exclusivos, ok; mas no cenário projetado para produção de baixo custo; a estética ficou no mínimo honesta de acordo com a proposta do carro.

    Quanto as 6 pessoas q eu falo q transporto, estão no meu padrão de segurança e conforto. Cada uma tem assento individual tipo poltrona com apoio de braços e cabeça (mesmo os cadeirantes), todas viajam para a frente e integradas no mesmo ambiente. Isso eu nunca vi em 4.5m de comprimento. Você viu o MV-1 ou Standard Taxi da AM General? Muito maior... E muito mais feio.

    Os táxis ingleses levam confortavelmente 2 pessoas no assento traseiro inteiriço, a 3 pessoa nesse assento já deve sofrer algum desconforto e o cadeirante;pelo menos na época q pesquisei, viajava de costas atrelado a divisória; passageiros extras usam assentos rebatíveis viajando também de costas pois estão ancorados na mesma divisória. Bem diferente do meu projeto.

    O q você ganha me apoiando? Tudo se quiser. O projeto está aí a sua disposição; se você é a área; nem preciso enviar mais nada, pode entender o projeto perfeitamente sem mais delongas e alterar conforme lhe convier. Claro q eu gostaria de colaborar e melhorar ainda mais; fiz uma vez e conheço alguns pontos fracos q podem ser discutidos e melhorados.

    Da mesma maneira que nada me garante que eu vou ter algum retorno; caso você faça a propaganda dos meus projetos por aí nada está garantido para ti. Mas o natural é se prestigiar quem nos prestigiou não é verdade? Vai ser muito mais fácil contar com a sua ajuda caso o projeto vá para a frente. Ou não?

    Mas para eu prestigiar alguém tenho q ter algum retorno; apesar do completo desdém de alguns aqui, esse projeto tem refinamentos em segurança passiva e aerodinâmicos não presentes em carros muito mais caros. Eu já fui além das minhas possibilidades nesse projeto do táxi fora os 20 anos q investi pesquisando mas aceito sugestões!


    Absalão Bussamra, então porque você não para de chatear? Não louvei nada... você está deturpando as minhas colocações mas faz parte...
    A coreia do norte comprou bomba atômica do paquistão? Nem discuto isso; mas uma coisa eu garanto, ninguém mete o bedelho lá. Ao contrário daqui aonde um presidente de um paiseco de nada renegocia unilateralmente um contrato bilionário assinado em seu favor sem dar nada em troca. É isso q vc acha bom? Meus parabéns pq é você mesmo q vai pagar a conta!

    Outro chato sem nenhuma crítica construtiva que nem tem coragem de colocar o próprio nome em um comentário de blog.

    ResponderExcluir
  80. Absalão Bussamra04/09/2010, 17:35

    Não discuto mais com Lawrence, o gênio da raça.

    O cara quer platéia, apenas isso.

    Quem sabe ele roube o emprego do Raul Pires na Bentley, com esses desenhos mequetrefes que sequer servem para o filme "Speed Racer".

    Imaginem o inferno que foi estudar com essa "diva" do design automobilístico... hahaha!

    Bom, o que esperar de um anormal que idolatra o regime assassino de Pyongyang?

    ResponderExcluir