Sem duvidas fantástico, mas já que não tem como ter um desses, é só arregaçar as mangas e fazer um bacaninha a la do it yourself. Opções não faltam, desde AP até V8 sbc, passando por motores de vectra dos mais diversos com cambio de omega, opala 4 e suas variações, blazer v6 e por aí vai.
É por isso que se deve considerar os carros antigos como se estivessemos naquela época, pois hoje essa cobra com asas não teria o comportamento dinâmico, o desempenho e a eficiência dos carros dos anos 90 pra cá.
Ainda mais nesses tempos de veículos "mais eficientes". Nem de carro elétrico vc pode andar mais na Europa... Se a Caoa realmente fabricar o Níva, vc pode por uma roda livre na dianteira. Não é a mesma coisa, mas se vc mora em Sampa pode por um snorkel e subir a suspensão un 5 cm que tá feito...
Incrível: 5a direta. Só vi isso no BMW 3 E36. A vantagem é não haver engrenagem de câmbio atuando nessa marcha (mais eficiência de transmissão com menos ruído) e menor rotação da árvore de transmissão do que se a quinta fosse multiplicada (menos propensão a vibração).
E até hoje ainda não temos um verdadeiro carro esportivo brasileiro... "Até quando um modelo standart vai andar mais que o modelo dito esportivo pela fabrica..." Abs.
O gourmet fino não cabe no bolso e não existe mais a venda, nem novo, muito menos ainda usado. Logo, o unico jeito de lutar e fazendo voce mesmo o seu prato, e mais legal ainda por poder comer ele depois. Hoje é o unico jeito de fazer. Eu amo Nickey, Dana, Yenko, mas não posos ter um. Já nada me impede de por um 454 bem feito no meu camaro 68 e ter algo tão legal quanto. O mesmo vale pro chevette.
Se pegarmos um Chevette hatch nacional e instalarmos um motor 2,2-litros dos antigos Omega, mais um acerto na suspensão e pneus 195/60R14 para deixá-lo mais firme, teremos um foguetinho próximo do 2300 HS.
Sobre a estabilidade, mesmo para os padrões atuais o Chevette tem um comportamento bem equilibrado e previsível, no que a tração traseira ajuda bastante. O porém fica para pisos irregulares, onde o pesado eixo rígido traseiro sacoleja bastante e faz a traseira "quicar" para fora da curva. Mas nada que um leve contra-esterço não resolva.
Uma pena a GM brasileira não ter investido em um motor mais esperto para o Chevette, a fim de enfrentar em pé de igualdade os Passat e Gol GTS. Se com a versão 1.6/S já ficou um carrinho bem gostoso de dirigir... Bem que o protótipo do Chevette GP com motor do Opala 4 cilindros dos anos 70 poderia ter sido produzido. Teria marcado época, com certeza. Seria O verdadeiro pocket rocket, com adicional da tração traseira!!!
Pessaol anda assistindo muita TV a cabo com enlatados americanos. Essa conversa de fazer upgrade em carro antigo só dá certo lá... pra andar na reta. Os europeus são muito mais racionais nesta questão ao adaptar seus carros, até porque andar em linha reta ou em ovais não é com eles. O entusiasta brasileiro infelizmnte está tomando o caminho americano, não é por menos, é o dia inteiro a mesma coisa na TV...
Leia o post "O tubo perfeito" do MAO e você irá perceber porque vale a pena fazer upgrade em carro antigo. Há algo muito mais além do que um enlatado americano de TV. Existem coisas em que a tecnologia atrapalha, é preciso usar um bom e velho amigo de guerra para sentir certas emoções! Coisas de autoentusiastas...
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Outra versão do Chevette que, infelizmente, não foi lançada aqui foi a fastback, sendo chamada de GT/E a versão esportiva do denominado Opel Kadett.
ResponderExcluirJJ,
ResponderExcluirComo cheveteiro residente do Blog, parabenizo-o pelo post.
O melhor Chevette que já saiu de uma fábrica GM.
Eu peço isso todo ano par o papai noel desde que foi lançado, mas ele não me atende...
MAO
Sem duvidas fantástico, mas já que não tem como ter um desses, é só arregaçar as mangas e fazer um bacaninha a la do it yourself. Opções não faltam, desde AP até V8 sbc, passando por motores de vectra dos mais diversos com cambio de omega, opala 4 e suas variações, blazer v6 e por aí vai.
ResponderExcluirÉ por isso que se deve considerar os carros antigos como se estivessemos naquela época, pois hoje essa cobra com asas não teria o comportamento dinâmico, o desempenho e a eficiência dos carros dos anos 90 pra cá.
ResponderExcluirÉ porque vcs não viram o "Chevette" australiano...
ResponderExcluirE por falar nisso, quando é que teremos um carrinho com tração traseira em terras brasilis? Acho que nunca. Uma pena.
ResponderExcluirAinda mais nesses tempos de veículos "mais eficientes". Nem de carro elétrico vc pode andar mais na Europa... Se a Caoa realmente fabricar o Níva, vc pode por uma roda livre na dianteira. Não é a mesma coisa, mas se vc mora em Sampa pode por um snorkel e subir a suspensão un 5 cm que tá feito...
ResponderExcluirIncrível: 5a direta. Só vi isso no BMW 3 E36. A vantagem é não haver engrenagem de câmbio atuando nessa marcha (mais eficiência de transmissão com menos ruído) e menor rotação da árvore de transmissão do que se a quinta fosse multiplicada (menos propensão a vibração).
ResponderExcluirE até hoje ainda não temos um verdadeiro carro esportivo brasileiro... "Até quando um modelo standart vai andar mais que o modelo dito esportivo pela fabrica..."
ResponderExcluirAbs.
Sergio, AG,
ResponderExcluirSei o que querem dizer com feito em casa e australiano: anda mais.
Mas eu fico com esse. Acertadinho para rali, deve ser coisa finíssima, iguaria para gourmet, e não buffet "all you can eat"...
MAO
MAO,
ResponderExcluirO gourmet fino não cabe no bolso e não existe mais a venda, nem novo, muito menos ainda usado. Logo, o unico jeito de lutar e fazendo voce mesmo o seu prato, e mais legal ainda por poder comer ele depois. Hoje é o unico jeito de fazer. Eu amo Nickey, Dana, Yenko, mas não posos ter um. Já nada me impede de por um 454 bem feito no meu camaro 68 e ter algo tão legal quanto. O mesmo vale pro chevette.
Se pegarmos um Chevette hatch nacional e instalarmos um motor 2,2-litros dos antigos Omega, mais um acerto na suspensão e pneus 195/60R14 para deixá-lo mais firme, teremos um foguetinho próximo do 2300 HS.
ResponderExcluirSobre a estabilidade, mesmo para os padrões atuais o Chevette tem um comportamento bem equilibrado e previsível, no que a tração traseira ajuda bastante. O porém fica para pisos irregulares, onde o pesado eixo rígido traseiro sacoleja bastante e faz a traseira "quicar" para fora da curva. Mas nada que um leve contra-esterço não resolva.
AG,
ResponderExcluirConcordíssimo.
Mas na verdade, 140 cavalos robustos para mim é a conta perfeita para o chevette, se mantendo o peso do motor original.
MAO
Fabio,
ResponderExcluirRepita comigo: Chevette RULEZ!!!
MAO
MAO,
ResponderExcluirOh, yes! Chevette RULEZ!
Uma pena a GM brasileira não ter investido em um motor mais esperto para o Chevette, a fim de enfrentar em pé de igualdade os Passat e Gol GTS. Se com a versão 1.6/S já ficou um carrinho bem gostoso de dirigir... Bem que o protótipo do Chevette GP com motor do Opala 4 cilindros dos anos 70 poderia ter sido produzido. Teria marcado época, com certeza. Seria O verdadeiro pocket rocket, com adicional da tração traseira!!!
Pessaol anda assistindo muita TV a cabo com enlatados americanos. Essa conversa de fazer upgrade em carro antigo só dá certo lá... pra andar na reta. Os europeus são muito mais racionais nesta questão ao adaptar seus carros, até porque andar em linha reta ou em ovais não é com eles. O entusiasta brasileiro infelizmnte está tomando o caminho americano, não é por menos, é o dia inteiro a mesma coisa na TV...
ResponderExcluir"Anônimo",
ResponderExcluirLeia o post "O tubo perfeito" do MAO e você irá perceber porque vale a pena fazer upgrade em carro antigo. Há algo muito mais além do que um enlatado americano de TV. Existem coisas em que a tecnologia atrapalha, é preciso usar um bom e velho amigo de guerra para sentir certas emoções! Coisas de autoentusiastas...
Abraço!
Esse 2300 tem relação com o 2300 do Opala?
ResponderExcluirCorrigindo: o 2500 do Opala
ResponderExcluirOk. Acabei de encontrar que era um 2300 16v Slant Four
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