A ecologia e a consciência ambiental estão em alta ao redor do mundo. Os elevados preços dos combustíveis são uma preocupação mundial e a indústria automobilística deve fazer a parte dela, criando carros cada vez mais econômicos e menos poluidores.
Jogadas de marketing dos grandes fabricantes passam a idéia de que todos estão investindo na preservação das reservas de petróleo e na redução do consumo de combustível. Realmente, nos últimos anos o desenvolvimento na área de powertrain pode criar motores muito mais eficientes e menos poluidores, mas algo ainda não está certo com tal idéia de economia.
Cada vez mais, os carros estão ganhando potência, e não apenas os super-esportivos com seus enormes motores, mas os carros convencionais também. Não existe mágica: se a potência aumenta, é necessário mais combustível na câmara de combustão. That's the way it is.
Vejamos como exemplo disso os sedãs. A BMW oferece o modelo 335i, um Série 3 com motor seis cilindros biturbo de 300 cv, algo muito próximo do que era um M3 anos atrás. Também estarão com um Série 1 com mais de 250 cv. A Mercedes oferece o C 350 de 270 cv, a Chrysler vende o 300 C de 340 cv (para mim, a melhor relação custo-diversão-benefício do mercado), e até a Honda apresentou o novo Accord V6 de 280 cv.
Isso sem falar nos carros com conotação de esportivos, e não me refiro a Porsches e Ferraris. Mercedes C63 AMG, 460 cv, BMW M3 e Audi RS4 com 420 cv, o australiano Holden de 500 cv e Cadillac CTS-V de mais de 500 cv. E ainda existem modelos acima destes, com potências ainda maiores.
Sejamos francos, o mundo não quer carros minúsculos, baratos e ecologicamente corretos. Isso não vende, como já foi mostrado por inúmeros casos passados. O mundo quer carros grandes, luxuosos e que demonstram status do seu dono. Os fabricantes lançam carros elétricos e híbridos para mostrar como estão preocupados com o meio ambiente, mas também colocam em seus revendedores os modelos grandes e potentes. Ainda bem.
Jogadas de marketing dos grandes fabricantes passam a idéia de que todos estão investindo na preservação das reservas de petróleo e na redução do consumo de combustível. Realmente, nos últimos anos o desenvolvimento na área de powertrain pode criar motores muito mais eficientes e menos poluidores, mas algo ainda não está certo com tal idéia de economia.
Cada vez mais, os carros estão ganhando potência, e não apenas os super-esportivos com seus enormes motores, mas os carros convencionais também. Não existe mágica: se a potência aumenta, é necessário mais combustível na câmara de combustão. That's the way it is.
Vejamos como exemplo disso os sedãs. A BMW oferece o modelo 335i, um Série 3 com motor seis cilindros biturbo de 300 cv, algo muito próximo do que era um M3 anos atrás. Também estarão com um Série 1 com mais de 250 cv. A Mercedes oferece o C 350 de 270 cv, a Chrysler vende o 300 C de 340 cv (para mim, a melhor relação custo-diversão-benefício do mercado), e até a Honda apresentou o novo Accord V6 de 280 cv.
Isso sem falar nos carros com conotação de esportivos, e não me refiro a Porsches e Ferraris. Mercedes C63 AMG, 460 cv, BMW M3 e Audi RS4 com 420 cv, o australiano Holden de 500 cv e Cadillac CTS-V de mais de 500 cv. E ainda existem modelos acima destes, com potências ainda maiores.
Sejamos francos, o mundo não quer carros minúsculos, baratos e ecologicamente corretos. Isso não vende, como já foi mostrado por inúmeros casos passados. O mundo quer carros grandes, luxuosos e que demonstram status do seu dono. Os fabricantes lançam carros elétricos e híbridos para mostrar como estão preocupados com o meio ambiente, mas também colocam em seus revendedores os modelos grandes e potentes. Ainda bem.
o Chrysler 300C parece ser a melhor combinação de valor... no papel. Experimente andar no bicho, que você reverá sua equação de valor. A sensação é a de estar dirigindo um Landau de quase 30 anos atrás. Não dá para comparar com as MB série C AMG, BMW M3, M5,etc. São mundos diferentes, e sensações ao volante totalmente distintas, mesmo que as "specs" no papel pareçam indicar semelhança.
ResponderExcluirEstranho, andei num 300C Hemi (subi e desci a imigrantes) e achei o carro bem equilibrado, firme e estável, exatamente como um MB série E, do qual ele é derivado.
ResponderExcluirBelli, meu caro;
ResponderExcluirQuem aproveitou aproveitou...
O mundo hoje está exatamente como o fim dos anos 60. Os 70 foram totalmente morro abaixo em termos de performance, então...
MAO
Paulo,
ResponderExcluirSA maior diferença do 300C Hemi e ou outris citados por voce é o motor apenas, ele tem um de verdade, que tem torque e potencia em numeros consideráveis e em rotações normais e utilizaveis, no meu entendimento é topo da lista de desejos. E infinitamente mais barato que os outros citados. Best bang for the buck.
O Programa Top Gear fez um comparativo entre o 300c um vauxhall monaro e um jaguar. O 300c ganhou apenas em estilo. Não foi ruim em desempenho mas na dirigibilidade o carro fez feio. A resposta em comparação com os outros era muito ruim. Ream todos considerados muscles ou seja, daqueles carros que te colocam um sorriso no rosto quando você
ResponderExcluiracelera.
Giovanni Leonardo
O 300C é vendido com configurações opcionais de direção e suspensão.
ExcluirOs 300C padrão, vendidos nos EUA, realmente tem suspensão macia e direção molenga.
Peça o sport package e terá o carro com um comportamento dinâmico europeu.
Os vendidos no Brasil já vem assim equipados.