google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): garagem
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Meu pai era mecânico, se formou no Senai nos anos 50/60, era um cara muito técnico, numa época de parcos recursos. Mas era só um reparador, não tinha nosso entusiasmo. Eu não tive tempo comum com ele em mecânica porque meu foco sempre foi outro, fizemos muito pouca coisa juntos. Eu comecei engenharia e não terminei e tinha uma visão de autos muito diferente da dele. Ele até entendia minhas coisas, mas nunca curtiu ou amou isso verdadeiramente.

Eu comecei a mexer em carros relativamente cedo. Manutenção normal me parecia muito enfadonho, algo que eu fazia com muita facilidade, e chegava a ser sem graça. Mas eu precisava vivenciar se quisesse ir em frente; e eu queria, e muito. Por limitações financeiras sabia bem que só teria meu tão sonhado carro se o mantivesse e se arrumasse dinheiro mantendo carros de terceiros.

O primeiro carro comprado, em 1982, foi um Dart 76 coupe 4 marchas. Eu queria mesmo um Opala 250S branco, coupe 75, mas não tinha dinheiro para tanto. Pensava em um Maverick V-8, mas quando achava um pagável, era lixo. Sobrou o Dodge, o primeiro que fomos ver, meu pai comigo, compramos e reformamos rápido. Ficou muito legal e está aqui comigo até hoje, 27 anos depois. Fiz tudo o que tinha sonhado com ele, eixo Dana 44 com blocante, cambio wide ratio, subframe connectors, 360 (não queria bigblock nele) e tudo mais. E o melhor: eu fiz esse carro todo, só não o pintei sozinho com o passar do tempo.

Depois veio um RT 75 bem destruído que eu acabei vendendo. Depois outro 75, quase tão ruim quanto o primeiro, mas que eu refiz todo também e tenho até hoje. Ele tem um 318, tudo forjado, eixo curto com blocante, bem legal.

Depois a Caravan. Era do meu pai. Um dia sai com ela e me acidentei, destruí o carro. Ele já estava doente e disse para eu jogar no ferro velho. Comprei os cacos e consertei. Era 4 cilindros, virou 6 cilindros, meti um 283, depois troquei por um 307, bloco rachado, troquei de novo por um 350, e depois por outro, que está lá até hoje, feito em 1996. Um carro legal, malicioso, rápido e bacana, a “Cadeira Elétrica”. Esse carro foi feito em 1991, um ano bom para mim e minhas maluquices. Talvez minha obra mais legal, meter SBC em Opala.

Tive um Maverick V-8, que num momento de bobeira vendi. Tive também um Impala 63 coupe, que por nunca conseguir um 348/409 desisti e também e vendi.

Pela minha garagem também passou um Galaxie americano 1967 coupe, 390, C6 e 9", acabei vendendo também.

Um dia encontrei uma Belvedere 4 portas 68 num ferro velho, comprei-o em 1989, tenho até hoje, era 6, virou 318 e aetá virando 383, mecânica toda pronta e na mão, só falta tempo para instalar. O Belvedere ainda precisava de muitos detalhes para terminar de montar sendo muita coisa igual ao Dart.

Adquiri um Gran Sedan 78 e ia matá-lo. Mas o carro era tão bom de dirigir e estava em tão bom estado e eu tinha um 383 sobrando. Desisti de matá-lo, comprei um monte de peças avulsas, consertei o Belvedere todo e ainda consertei esse Dart também incluindo a instalação do 383.

Hoje isso é mole, mas em 1991, sem internet, sem Schumacker Creative industries e sem o www.bigblockdart.com, foi uma bela dor de cabeça. Mas eu venci. E o carro ficou o cão, especialmente depois de toda a adaptação feita e eu acertando o motor como deveria ter feito logo de primeira. “Acho que me empolguei um pouco, comando 296° sólido, 5,25” de levante, 11,5/1 de taxa, válvulas enormes, pistões forjados e carburador Holley 930 cfm. Não podia mesmo ser muito bom de andar na rua. Mas foi a segunda boa idéia que tive em 1991. Bigblock Dart rules, man!

Depois teve mais um Valiant 68, também cão sem dono de ferro velho, reformei todo, deixei tudo zerado, 318 4 marchas, etc.

Tenho a Dodge D100, minha primeira picape, uma lata de lixo ambulante que fui ajeitando aos poucos, e ficou bacaninha. Um dia pintou a Ram e veio a aposentadoria da D100 em garagem coberta, sem sol, sem chuva com carregador de bateria e compressor para manter os pneus sempre cheinhos.

Como pagamento de dívidas, recebi um Opala coupe, e o sonho do 250 se realizou. Mas é um coupe 73, 4100, comando Crane 280/290 sólido, válvulas 2.02 e 1.60, headders, clifford intake e holley 390 cfm de Nascar. Um bom conjunto.

Tenho um Camaro 68 com 400 e um Chevelle 67 coupe com 454, em eterno processo de montagem, e um outro Dart. Esse era 4 portas, eu queria um sedan 2 portas, troquei as laterais, as portas e as colunas. Algum dia ele ficará pronto. Aí vai ganhar um 426 wedge com tudo amecanico e já pronto e aguardando.

E pelo arrependimento de ter vendido o Maveco, dia desses montei um Opaloito para um amigo, e ele me deu outro Maveco como parte de pagamento. Eu nem tentei resistir. Apesar de 6 cilindros, estou amarradão nele!
Ontem, na hora do almoço, fui buscar um carro para um amigo; ele mora em outro estado, e tendo comprado à distância um automóvel, não tinha como buscar o carro. Fui recebê-lo, e hoje ele está guardado na garagem secreta dos Egan. O carro? Uma Corvette 1972, amarela, targa.


Um sonho deveras comum é se imaginar num lugar rodeado de pessoas conhecidas, escola, faculdade, trabalho, que seja, porém nú. Posso dizer que ontem tive o equivalente automotivo desse sonho. Cruzar o trânsito da metrópole paulistana, cruzando favelas, bloqueios políciais, túneis, buraqueiras e etc.. a bordo de algo discreto como uma mulher na mais sexy e vulgar lingerie, falando as frases mais indecentes na voz mais alta possível, cruzando uma movimentada rua no centro paulistano é algo que incomoda um pouco. Posição de dirigir OK, peso dos comandos OK, motor meio desregulado, mas OK, mas meu deus, aqueles pára-lamas invadindo a vista, naquele tom de amarelo que queima as retinas... credo!
Um outro amigo contava um "causo" de que uma "amiga", que, tendo visto uma Corvette de terceira geração, como a 72 amarela de meu sonho (ou seria pesadelo?), exclamou: "Uau! Meio que me lembra meias-arrastão... que vulgar!"

Mas, como todo homem que se preze, não vou dizer que não gostei. A little kinky, sexy, in a sick, twisted way, but cool nonetheless.

E por que AMOR E SEXO? Porque ao guardá-la no esconderijo secreto dos Egan, eu precisava de um carro para vir para casa; escolhi a velha companheira Alfa Spider. Leve, ligeira, delicada. Um amor. Para apresentar aos pais. Para levar à missa no domingo. Para levar almoçar na casa da vó no domingo...

Hoje, depois da chuva feia do final de tarde, duas travas foram destravadas e do meu banquinho, travado no meio do trânsito paulistano, joguei o teto para trás e voilá! As estrelas me aguardavam me olhando lá de cima. Lovely. Just Lovely.
P.S.: Vale notar que, procurando fotos para ilustrar o texto, o Google devolveu como resultado da busca de fotos de Corvette 1972 uma mulherzinha bem vulgar em poses idem sobre uma Corvette. Logo, não sou só eu não...
P.S.2: Post devidamente corrigido pelo autor. Aos Pasquales de plantão, o autor recomenda Veríssimo.
P.S.3: Preaching to the wrong choir perhaps, mas aos cricas de plantão, LEIAM o texto. Eu gostei da Corvette. Gosto de Corvettes. Mas essa aí de terceira geração é vulgar demais. Não gostaria de ser pego morto numa. E o texto nem sobre a Corvette era!

Essa foto aí transmite toda a paz que sinto na garagem mexendo na Vespa ou nos outros antigos. Cruzei com ela por aí, passeando na internet, e gostei. Divido com vocês, porque a paz voltou. Os dias perdidos na garagem já não são mais transtornados pela solidão. É, amigos, ela voltou. E os dias na garagem voltarão a ser só dias tranqüilos.
Essa semana liguei para o meu amigo que mantém minha Vespa refém de sua oficina, aguardando na fila interminável a pintura de algumas peças. A vontade de andar de moto de novo cresce a cada dia, e com ela, novas e criativas maneiras de gastar um dinheiro que não tenho, enquanto a Vespa não fica pronta.

Já falei aqui dos pensamentos impuros cruzando minha mente com Harleys pequenas, Buells e outras, mas, sendo realista, são idéias um pouco longe das possibilidades hoje. Em alguns meses, talvez melhore, mas hoje, idéias irreais.

Eis que um amigo surge do nada me oferecendo a Vespa PX de um outro amigo, abandonada há tempos, precisando de um Tender Love and Care, e o melhor, ainda com placa amarela. Preço bom, no limite do "gastável" nesse final de ano.

Me vejo em um curto período de tempo pegando a estrada com o MAO para ir vê-la e trazendo mais um monte de escombros (mentira, diz a lenda que a scooter está montada, mas vai saber...) para a garagem, para mais um projeto. Me engano, dizendo que ela está a poucos passos de ser usada e, enquanto o diheiro para uma moto grande não aparece, ela já quebraria o galho dessa vontade toda.

Claro, me engano desse jeito, tentando me convencer de que realmente o que eu preciso é de mais uma Vespa pela metade. E pensando "afinal, o que eu faria com uma Vespa PX a não ser andar sem me preocupar muito?"

Conhecem o ditado inglês "idle hands are the devil´s playground"? Então, uma mente ociosa também. Passeando por aí na internet, ainda sonhando com uma 883R original, ou com cara de dirt-track-racer, cruzei com essa imagem aí, que fez minha cabeça pirar num belo projeto de final de semana.

Como nunca pensei nisso antes? Por quê?

Não consigo deixar de pensar no porquê de tudo isso. Por que minha cabeça gira assim? Por quê?

Fim de semana e, como tal, duas coisas pulam à mente (sim, o texto está atrasado há alguns dias -- ficou em "rascunhos" e, sobrecarregado de trabalho, simplesmente esqueci dele). Uma é a solidão, que ainda demorará um pouco a passar. E a outra, como sempre, são os projetos abandonados na garagem.

Sábado pela manhã viajei à uma oficina especializada em freios e circuitos hidráulicos automobilísticos. Um amigo havia comentado que eles eram capazes de recondicionar os cilindros do circuito da embreagem hidráulica da Alfa, e então lá fui eu, carregando o mestre e seu escravo, para um retrabalho que espero ser definitivo. Quando mostrei as peças ao atendente, ele logo retrucou "Isso é de quê, de Alfa?" -- bom sinal.

Depois de algum tempo retrucando que eu não queria de modo algum tentar adaptar algum cilindro-escravo moderno no bellhousing da Alfinha, o atendente aceitou ficar com as peças para fazer os reparos. Me pediu um mês de prazo e logo pensei: "Ah, um mês livre de gastos e dores de cabeça com a Neguinha. Que delícia!".

Desse modo, a GTV se une à Vespa, ficando abandonado na garagem à mercê da boa vontade do serviço alheio. As peças da Vespa ainda não voltaram da pintura, preciso ligar para o meu amigo lá, e a Alfa só terá embreagem mês que vem.

Com a cabeça livre para pensar, no domingo, a solidão voltou. E com ela a vontade de fazer algo sozinho e egoísta. Decidi então apelar para a Grazi, que apesar do nome e do que posts anteriores podem sugerir, não é uma loira alta de seios fartos.

Acordei-a do sono após o encontro com o Scania e ela, alegremente, me levou por um longo e demorado passeio. Andei pela Av. dos Bandeirantes, pela JK, pela Faria Lima. Passei em frente de bares de motociclistas, cruzei com um amigo passeando num antigo Golf GTi, curti o sol. Curti o ronquinho do motorzinho Sachs a uma velocidade que seria confortável pedalando e curti a brisa.

Mind-cleansing indeed, my friends, indeed.

Semana dura, essa que passou. Aperto financeiro, perdi a oportunidade de entrar num negócio memorável (compraria um Porsche 911, a preço de banana!), a namorada me largou, bateram no meu carro (não a Alfa, nem o Mini e sim aquele meio de transporte amorfo que uso no dia-a-dia) e, pra completar, um pneu furado.
Nessas horas, já disse aqui, não há nada melhor do que virar a mente transtornada para algum projetinho com o tempo livre. Comecei a montar minha velha Vespa, que estava esquecida desmontada e recém-pintada na oficina de um amigo.
Um dos grandes prazeres secretos dos homens é desmontar coisas. No dia do desmonte da Vespa, com a ajuda de algumas latas de cerveja, convenci três amigos a me ajudarem a tornar aquele adorável brinquedo em nada além de uma pilha de peças num armário e um conjunto de chapas estampadas. Hoje, preferi atacá-la sozinho, ouvindo música, para clarear a mente. Para limpar a mente, melhor dizer. Tirar da cabeça todas aquelas aflições mundanas e etéreas que nossa cabeça teima em nos propor.
Acordei cedo (cedo demais para um domingo, anyway), e fui para a garagem, sem nem tomar café. Separei logo as peças que sabia que usaria no começo da montagem e apoiei o monocoque da Vespa sobre o carrinho de ferramentas, para que o trabalho ficasse a uma altura confortável. Primeiro passo, repassar o chicote elétrico dela por dentro do casco fechado, levando os fios aos devidos lugares dos componentes que eles alimentarão. Nada simples, graças à moderna e complexa construção da nossa amiga artrópode. Terminada essa parte logo antes do almoço, decido passar pelo casco o conduíte do cabo do acelerador, mas não termino antes da fome chegar. Parada para o almoço e para cumprir meus deveres com a democracia.



Ao retornar do almoço, termino de passar o cabo do acelerador e passo para a instalação de todos os outros conduítes. Parece pouco, mas é uma trabalheira danada. Justo o que eu precisava, depois dessa semana.
Para a semana que começa, o objetivo é montar o guidão, outra trabalheira danada. Depois disso, it´s all downhill from there. Fica moleza terminar ela. E os domingos solitários pela frente pelo menos terão a companhia do inseto barulhento que sempre me fez rir.


O final de semana chegou, meus amigos. E com ele, os trabalhos no Mini.

Levei the mrs. junto, pois precisaria de ajuda. Ela queria andar no Mini tanto quanto eu e, mesmo depois da lenta explicação do que teríamos de fazer, ela não recusou. Então fomos, e ela me ajudou, bombando os freios de acordo com meus pedidos. Fluido novo e puro atingindo todas as rodas, colocamos o carro no chão, o lavamos e partimos para o almoço.
Bill 2, Lockheed 0.

Insisti que ela dirigisse um pouco, pois havia ajudado, mas ela recusou. Disse que dirigiria outro dia. Seguimos então comigo ao volante e pude ver que, realmente, o Mini não é nada de mais.
O que na verdade significa muito, mostrando o quão forward thinking era Sir Alec Issigonis, o gênio por trás do Mini. O comportamento dinâmico, se não muito visível pelo fato do subnutrido 848-cm³ mal empurrar o carro, é irrepreensível. A suspensão é macia, mas sofre com o curso curto em nossas cidades.
Azar no amor, sorte no jogo, e o carrinho é perfeito para curvas de esquinas e on-ramps tomadas à moda, sem desacelerar. Os freios, mesmo que com curso longo do pedal (ainda preciso checar isso), dão conta do recado. Não são nenhuma âncora, mas seguram bem o carro. Feedback fraco de pedais e volante, é verdade, mas a leveza do carro o faz muito bem controlável.
Ao parar para um sorvete, ensinei à minha bela passageira que ela jamais deveria recusar um convite para dirigir um carro inglês; afinal, nunca se sabe quando ele andará de novo. Ela notou, mais uma vez, peças metálicas soltas no assoalho. Reconheci a cupilha utilizada para travar o pino do pedal de embreagem. Remontei-o no lugar, com a ponta dos dedos e percebi que, mais uma vez, as entranhas do cilindro-mestre de embragem já começavam a se separar do cilindro. Time to go home, São Lucas nos alcançou; Bill 2, Lockheed 1.

Hora de ir às compras, novos cilindros-mestres para embreagem e freio. E, também, mais uma lição valiosa para o English Automobile Worshipper: never refuse a ride in an English car; it may not be running in a few moments...
Os americanos têm a expressão bad hair day para identificar aqueles dias em que saímos da cama "com o pé esquerdo". Para mim, ou na verdade, acho que para todos como nós, que mal ligamos para nossos cabelos, e sim para nossos carros e caminhos, a expressão fica muito melhor como bad traffic day. O dia de ontem foi um dia desses.

Meu despertador (que não é Lucas, nem nenhuma outra marca inglesa) simplesmente falhou e se esqueceu de me acordar. Acordei meia-hora antes de uma reunião, a 18 km de casa. Como Murphy nos ensina, se algo pode dar errado, com certeza acontecerá assim. O trânsito me reteve, mas ainda assim cheguei ao destino com cerca de 2 ou 3 minutos de folga (atrasado de qualquer jeito, ainda precisava parar o carro e correr para a sala de reunião). Duas esquinas antes, ouço um "ploft" e só tenho tempo de olhar para o lado e ver um motoboy quase caindo ao chão.
Comrades, let the games begin!

Ataquei hoje o cilindro-mestre da embraegem Lockheed do Mini. Catei as pecinhas do chão do carro, limpei e remontei tudo. Funciona! Temos embreagem de novo!

Foi tudo tão fácil que peguei o SU para um estudo mais cuidadoso. Faltam algumas peças, mas nada que o fabricante não tenha para vender (http://www.burlen.co.uk/, bom site!). Triste mesmo foi perceber que o coletor do A-series recebeu um enxerto soldado para acomodar o Solex. Novo objetivo da semana: Encontrar um coletor original, ou melhor, um para 2 SUs! Melhor mudar para objetivo do ano, já que isso não é exatamente fácil por essas bandas.

Para a semana e o fim dela, sangrar os freios. Inspeção mais cuidadosa não achou nada de errado visualmente, vou partir para essa opção. Quem sabe domingo consigo andar com ele?

E, meus amigos, caso ainda não tenham percebido, já acendi a vela para São Lucas. The British bug has bit me! Penso em Smiths, Lockheed, Lucas, SU metade do meu dia. Hoje cheguei até a flertar com a idéia de comprar um Lotus desmontado, e tornar sua montagem minha diversão permanente. (Permanente, já sei que nunca terminaria ela...)

Preciso arrumar um sofá velho e uma geladeira velha para a garagem. Aceito doações, desde que a geladeira não seja Lucas. Bom, pelo menos por enquanto...

BE