Uma das formas mais puras de competição automobilística é o rali. Terreno sem preparação e carros não muito diferentes do que encontramos nas concessionárias e que podemos comprar formam uma ótima combinação para um evento sensacional.
Quando falamos de rali, existem diversos tipos. Um dos mais
conhecidos é o de regularidade. Ao longo de um traçado determinado, alguns
pontos de controle são posicionados e os carros devem passar por eles em um
tempo/horário determinado. Nem antes, nem depois, o fator determinante de vitória é a regularidade. Particularmente, não acho
muito interessante, mas requer uma grande habilidade e raciocínio rápido em
contas.
Já o rali de velocidade, em que o fator determinante de vitória é a a própria velocidade, este sim, é um espetáculo à parte.
Nada além de “corra o mais possível”. Volto a dizer, nada contra o rali
de regularidade, que também é um esporte muito interessante, apenas não é o que
mais me agrada.
Desde os primórdios, estradas vazias tanto de asfalto quanto de terra, ou mesmo cobertas de neve, são usadas como palco para as mais emocionantes e
desafiadoras corridas de automóvel. Desde os anos 1930, muitos ralis de
velocidade são disputados em todos os cantos do mundo, onde quer que haja
pilotos dispostos a desafiar os limites do carro e de suas habilidades.