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Coluna 2713 04.julho.2013
Fox Blue Motion. O bolo da cereja
Quando vi e depois dirigi o Fox em versão BlueMotion, com o novo motor
1,0 de três cilindros, logo pensei ser o inverso dos critérios de premiação em
eventos automobilísticos sérios. Neles a adição de equipamentos ou acessórios
aos automóveis antigos tira pontos. Ou, o mais é menos. No caso, raciocínio
inverso, tirou-se um cilindro do motor, ganhou-se em tudo.
Do motor, a cereja, a Coluna falou – bem – na semana passada, como o
demarrar de um novo caminho, na busca de menor tamanho, volume, peso, grandezas
físicas que ajudarão a fazer carros mais racionais daqui para a frente. Falo
agora do bolo que contém a cereja.
Gosto da imagem. Para apresentar o motor-cereja a Volkswagen precisava
algo coerente, mais identificado com novidade. Este pacote em sua linha é o
Fox, projeto nacional para enormes pretensões de transformar o Brasil no maior
fornecedor do carro mais barato da Volkswagen em todo o mundo. Não deu, será o
Up!.
A versão BlueMotion, com tratamento especial para conseguir melhor
rendimento energético integra a coerência do negócio. O automóvel tem, desde
cuidados de aerodinâmica, pneus de menor área de contato e menor resistência à
rolagem, até o câmbio com relações mais multiplicadas, mais longas.
O motor apresentado é o novo 3-cilindros, 999 cm³ de cilindrada, 12
válvulas com fase variável na admissão, 75 cv a gasálcool e 82 a álcool hidratado –
alcoolizado é o mais potente na renca dos 1,0. Começa em regime suave, para
fazer presença e alavancar vendas – os ecologistas não deram muita bola à
versão anterior –, treinando fornecedores, linha de produção, público
consumidor e rede assistencial para o princípio de 2014, quando chegar o Up!, o
menor e mais barato dos VW, demandando produção volumosa, o Fusca do século 21.
É identificado como EA211 R3.
Moderno, criação exclusiva, alinha-se no que suas concorrentes já
produzem, Ford, por exemplo, testa o seu e desenvolve fornecedores. O
raciocínio é simples: busca-se a redução de emissões e de consumo. É a condição
externa. A interna, reduzir custos em produtos, gentes e processos. Daí um
motor de três cilindros deve custar no mínimo ¼ menos que um motor com quatro
cilindros. Assim, por regra de três, um novo caminho será o melhor caminho.
É atual exclusividade, mas no mercado brasileiro há outros três: Smart,
o Kia Picanto dividindo com o Hyundai HB20. Entre 1956 e 1967, outros: os 900 e
1.000 dos DKW-Vemag.
A composição do carro é boa e espelha o atual estágio da Volkswagen, de melhorar, atualizar, acertar produtos, torná-los agradáveis em operação, sensações, reduzir consumo. A Volkswagen no Brasil é dirigida por um austríaco, administrador de empresas, 46 anos. Mas age como se fosse um velho mercador libanês, gira em torno do problema para chegar ao centro da solução. O Dr. Schmall, agora naturalizado, não diz querer reconquistar a liderança de vendas, há muito perdida para a Fiat. Poderia fazer guerra de preços, dar bônus, desmoralizar o mercado, mas vai pelas beiradas: atualiza, melhora os carros, inicia trocar a linha, mantém os lucros crescentes, fica bem na foto dos resultados, apostando ficar melhor.
O acerto do Fox, a aplicação do motor, nele usar partida a frio
automática, dispensando aquele tanquinho aparentemente inventado pelo pessoal
do controle de custos, que desmoraliza a engenharia mas alegra os contadores de
centavos, alguns cuidados internos somam-se ao motor e o resultado é muito bom.
O carro por seus aditivos é capaz de economizar mais de 10%. O motor ajuda
muito para reduzir isto.
Fiz pequena viagem a partir de Campinas, SP, até o campo de provas da
TRW após Limeira. A 100 km/h, sem ligar o ar-condicionado, dirigindo com
previsão para não ficar atrás de caminhão, nem ser necessário reduzir e
acelerar. Na prática, dirigindo como se deve dirigir, com duas pessoas o
automóvel fez 22,7 km
com um litro de gasolina. Condições favoráveis, concentração, objetivo,
indicando resultados sempre superiores aos do motor 1,0 de quatro cilindros
podem ser atingidos. Um dos segredos é o torque, de 10,4 quilogramas-força vezes metro,
disponível em 85% às 2.000 rpm, permitindo ter a caixa de marchas com relação
final em 5ª longa, com o motor girando e consumindo menos.
Respondo à questão comum: é esquisito o ronco do motor? Não, o EA211
não deixa o ouvido incomodado procurando mais uma explosão no ciclo. Também
para presumíveis vibrações pelo uso de motor com número de cilindros ímpares.
Também não as há. O que ele faz e o faz bem, é andar bem, melhor que o 4-cilindros.
A composição do FoxBlue Motion agrada: ar-condicionado, direção
assistida elétrica e hidraulicamente – economizando combustível, bolsas de a frontais,
freios a disco frontais com antitravamento, o ABS. Custa R$ 750 – uns 2% –
sobre o modelo com o motor 1.0 quatro cilindros, o EA111. R$ 32.500. O bolo é
gostoso.
Fox BlueMotion, o bolo da cereja com 1,0 em três cilindros |
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Mitsubishi cresce e lança o ASX
A MMCB, fabricante no Brasil dos produtos Mitsubishi, exibe a
conseqüência dos planos e investimentos: inicia construir em Catalão, GO, o crossover
ASX, que importava desde 2010. “Estamos muito orgulhosos. É um grande passo da
Mitsubishi Motors do Brasil, e não pára por aí” diz Robert Rittscher – que
apesar do nome é paulistano –, presidente da empresa.
Para entender o significado, basta olhar a linha de produtos da empresa
e sua imagem, sempre calcada na valentia dos veículos com tração nas 4 rodas.
Projeto de brilho, usa rallies e competições familiares para criar imagem e
ligação com a marca.
O ASX é a ponte com o mercado normal, dos veículos de tração nas duas
rodas, patamar a ser atingido no próximo ano. Pode-se dizer, o primeiro produto
da nova fase de atuação mercadológica. A MMCB encontrou uma furca há algum
tempo, entre manter-se como participante de participação crescente, porém
pequena, ou investir para crescer e multiplicar. Tomou este caminho, investe
sonoros US$ 1,1 bilhão – capital nacional, como a empresa – para ampliar a área
construída da fábrica de 93 mil m² para 247 mil m², atualizar equipamentos,
fazer a produção crescer proporcionalmente, a 85.000 veículos/ano, e variar o
portfólio de produtos. Ano próximo fará os automóveis Lancer que hoje, para
fazer parque circulante, vende no Brasil com a melhor relação preço x conteúdo
dentre as marcas japonesas.
Então,
Não é automóvel, mas deste tem confortos e rolagem muito assemelhadas,
e não é utilitário esportivo. Tem pacote de segurança de elevado nível,
incluindo as facilidades eletrônicas para freios, estabilidade, os sistemas de
tração nas 4 rodas. Não é para arrancar toco ou desatolar caminhão, como o do
utilitário Pajero TR4, mas para garantir tração, dirigibilidade e segurança em
pisos de pouca aderência.
Projeto atualizado, construção com a mão Mitsubishi sensível na parte
estrutural, preocupação co m segurança ativa e passiva – o ASX ganhou tem nota
máxima nos testes da Mitsubishi estadunidense e a novidade de iniciar a nacionalização do
motor de ciclo Otto – flex –, com inicial importação de peças para montagem e
incorporação de componentes locais. O engenho é atualizado, bloco e cabeçote em
alumínio, 4 cilindros, 16V, duplo comando com fase de abertura variada de válvulas.
Produz 160 cv. O câmbio é harmônico com a proposta, CVT – de polias variáveis,
sem consumir combustível e energia como os automáticos e a menor preço que os
de duas embreagens.
Quesito preço desafia a lógica: custa aproximadamente o preço do
produto anteriormente importado, com um monte de despesas e 35% de imposto de
importação. Vai de R$ 84.500 para tração 4x2 manual a R$ 100.000 para 4x4 com
CVT.
ASX. Maioridade da nacional MMCB |
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Captur, vem aí o atrevido compacto da Renault
Entre reclamações de custos no Brasil e a fala fácil de quem é
presidente de uma das maiores produtoras mundiais de automóveis, nasceu em
algum São João do Deus Me Livre em Rondônia, criado e trabalho no Rio de
Janeiro, Carlos Ghosn, líder da Aliança Renault-Nissan trouxe duas informações
ao mercado nacional: manterá a produção de carros rústicos e de menor preço no
Brasil – refinamento na América Latina, será na Argentina, onde monta o coreano
Samsung chamando-o de Fluence; e aproveitará a submissão às novas regras
industriais chamadas genericamente de Inovar-Auto, para trazer dois produtos
importados para temperar a vida dos concessionários. Um, o atrevido Captur.
Outro, a versão GT do Mégane R.S. – versão aditivada do hatch não produzido no
Mercosul.
A Renault se organizou, parou com os prejuízos, reassumiu a
lucratividade quando teve a coragem de focar o Brasil para produzir carros
baratos. Salvou-a para a até agora acertada empreita a exumação de uma
plataforma antiga, resistente, e que permite fazer com pouco investimento e
bons lucros com os carros da família Logan, Sandero e Duster. Deixou para a
Argentina fazer os extremos, como o Clio, em fim de linha, e o coreano Samsung,
dito Fluence, um bom automóvel, porém tão mal trabalhado em vendas quanto seu
antecessor Mégane. Curiosamente distante da atualidade de produtos, o Brasil,
acredite, é o segundo mercado mais importante para a Renault, seguindo a
França, onde tudo começou e onde o mercado europeu vem em queda alarmante.
Novidades
É coisa de luxo. Pequeno, 4,12 m – dois dedos menor que um JAC J3 Turin –, linhas chamativas com a assinatura do novo designer da marca, Laurens van
der Akens. Linhas são para chocar a burguesia, pintura em duas cores, teto
rebaixando em direção à traseira. Como se baseia na mesma plataforma do novo
Clio/Nissan Juke, a motorização é idêntica. Crê-se, para o Brasil venha com
pequeno motor de 1,2 litro,
superalimentado por turbocompressor. Esperto.
A inclusão no programa Inovar-Auto apenas os exime da construção
tributária tão a gosto do desvario nacional, de trinta pontos percentuais
aplicado sobre o inexplicável Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI.
Encara o Imposto de Importação de 35% de imposto todo o custo do carro até
chegar ao porto. Não se entusiasme, somando a crise européia, as liquidações e
amplos descontos para vender, e o não pagamento da multa disfarçada sobre o
IPI. A considerar o mercado nacional onde se pagam os carros mais caros do
mundo, seguirão a toada. O Captur, menor que o Duster, terá preço maior que
este, uns R$ 70 mil.
O Mégane R.S. é um hatch mesclando curvas e cortes e tem uma
caracterização esportiva muito mais profunda que o Fluence GT, argentino
vendido no Brasil. O R.S. usa motor de quatro cilindros frontal, transversal, 2,0
com turbo, produz 265 cv. O Fluence, 185 cv. Preço? Negócio para R$ 100.
A cota de 4.800 unidades/ano para cada um dos modelos dá ar de projeto
sério. Está em tratamento, para que cheguem ao Brasil em outubro, como linha
2014.
Captur. Pequeno, instigante, caro |
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Roda-a-Roda
Mercado – Preços, lucros e vendas crescentes, a Ford criou picape para
aumentar sua liderança no setor. Mantém o apelo dos compradores, diminuindo o
motor V-8 para V-6, mas nos 3.500 cm³ aplicou um turbo, dito EcoBoost. Com isto a
potência agrada a qualquer veoitista: 375 cv e camionais 58 m·kgf de torque,
caixa automática de 6 marchas, diferencial com sistema deslizamento e
marchas curtas para valorizar a aceleração.
Sport – Ocupará um nicho – lá nicho é coisa enorme –, o de picapes
esportivos, seja lá o que for isto: cabine simples, faixas laterais, emblemas
preto e vermelho, interior cuidado em couro e alcantara. O nome é Tremor. Não
será vendido aqui, mas o nome tem o mesmo significado.
Mudança – Com a aquisição da coreana SsangYong pela indiana Mahindra,
iniciam-se mudanças na rede de revendedores no Brasil, com tendências a fusões.
A Mahindra, maior produtora de tratores em seu país, quer distribuí-los na rede
de revendedores. A nova compradora não entende por que o Chile, pequeno, possui
46 pontos de assistência. No Brasil, grande, menos.
Dúvida – Outros estrangeiros, os japoneses da Subaru já desistiram de
entender a operação brasileira, igualmente diminuta em relação ao mesmo Chile.
Base – Helander Zola, novo diretor de marketing da BMW, alterou planos
para produtos, especialmente pela cota de importações que pode realizar sem
pagar o pedágio de 30 pontos percentuais sobre o IPI: quer focar nos carros de
entrada, de menor preço, em especial os modelos das séries 1 e 3. Os mais caros
serão apenas referências pontuais.
Quem diria – Pesquisa no mercado interno da China entre as 10 marcas
mais vendidas, mesclando luxo e volume. A J. D. Power, empresa especializada,
listou os – acredite – 524 veículos em venda, e ouviu 14.462 clientes.
Concluiu, no segmento topo Audi teve 721 pontos em 1.000; Nissan, pela Dongfeng,
732; Beijing Hyundai 715, e Donfeng Citroën e Donfeng Yueda Kia, ambas com 703.
Marcas chinesas, média de 599 e as marcas estadunidenses tiveram média
de 638 pontos, inferiores às européias, 671 e japonesas, 669.
Mais uma – A mescla é curiosa: soma árabes com chineses para fazer
carros elétricos no agradável porém industrialmente descompromissado Sergipe.
Mas é o que se anuncia por certa Amsia Motors, prometendo investir R$ 1B no
projeto. O eixo de autopeças tem-se nordestinizado com a Ford na Bahia; no
mesmo estado a construção da JAC; e o portentoso centro atraído pela Fiat em
Pernambuco.
Manobra – Nenhuma fabricante concorda, e a Fiat nega esforços nos
corredores do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para
criar uma pista legal exclusiva para veículos comerciais leves, de modo a
dispensá-los do uso de ABS e bolsas de ar, obrigatórios a partir de 2014. Se não
houver tal dilação, Fiat Uno, GM Corsa Classic e VW Kombi estarão barrados no
baile.
Adeus – A VW fará série especial para a Kombi, para caracterizar o
adeus. Fiat idem, terá publicação, eventos e uma série especial com nome
italiano que permite trocadilho e é, no caso, uma verdade. A Grazzie Mille –
algo como mil agradecimentos. Cabe.
Medicina – Tecnologia de segurança – para aviões localizarem gente
escondida; levada à medicina, onde faz análises termográficas mostrando
exatamente pontos com maior temperatura, indicando problemas, chegou ao
processo de fazer automóveis. Engenheiros da Ford adaptaram o conceito para
encontrar e eliminar vazamentos de ar nas cabines dos veículos. Resultado,
andar mais confortável e, como diz poeticamente a fabricante, ouvir o silêncio.
Pesado – Outro fabricante de caminhões, a Metro-Schacman protocolou e
aprovou processo junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior. Fazer caminhões em fábrica em Tatuí, SP, perto da capital e onde a
Ford tem fazenda com campo de provas – e muitos engenheiros aposentados ali
residindo. Começa importando 2.500 caminhões até julho de 2014. Depois,
produção local.
Três – Fará três linhas: TT, cavalos-mecânicos; LT, chassi cabine; DT,
chassi curto para caçamba. Utilizam motor diesel Cummins ISM 11 E5, seis
cilindros em linha, 24 válvulas, potências em 385 e 420 cv.
Mistura – MAN e Petrobrás em combustíveis e motores em testes
estáticos, em bancada em laboratório novo do Lactec, Curitiba. É o mais novo e
completo do país.
Melhor – Mesclando estilo e atitude da Street Triple 675 com a
agilidade da superesportiva Daytona 675, a Triumph criou a nova Street Triple.
Estilo naked, agilidade consentida por quadro em perfil de alumínio e sub
quadros traseiros, suspensão com garfos invertidos, freios a disco com ABS,
três cilindros, 12V, 675 cm³ e 85,1 cv – ridículo este vírgula 1. A gasolina nacional matou
20 cv.
Mico – A Pirelli não quer assumir responsabilidades quanto aos pneus
rebentados no circuito de Silverstone, Inglaterra, domingo passado. Sem danos
físicos, por sorte, a fabricante italiana tergiversa e diz em nota oficial que
faltou informação das equipes, alegando que os pneus tem estrutura assimétrica,
não sendo intercambiáveis, houve montagem em sentido inverso, pressão errônea,
cambagem excessiva, ou a passagem pelas zebras pode ser responsáveis pelas
ocorrências.
Questão – A Pirelli diz, propôs mudanças, mas as equipes não aceitaram.
Por relembrar, leitor percebe, tudo o que envolve muito dinheiro no esporte não
tem responsável quando algo dá errado. A FIA obrigou a mudar a estrutura de aço
por outra, de Kevlar
Maldito francês – Foi o que os estadunidenses disseram quando souberam
do tempo de subida de Pikes Peak marcado por Sébastien Loeb, o baixinho
voador, no protótipo chamado Peugeot 208 T16, 875 cv. Loeb, nove vezes campeão
mundial de rali pela Citroën, quebrou o recorde da prova: 8m13s878 – ano
anterior, 9m46s. Segundo tempo, do vencedor do ano passado, com festejado
Hyundai RM, 49 segundos atrás. A Peugeot não está, mas terá que voltar ao
mercado dos EUA. Lá a Hyundai cresce em vendas.
Antigos – Mais rico e variado dos encontros de veículos antigos na
América Latina, a Autoclásica já tem data: 11 a 14 de outubro – sexta a segunda. Realizado
nas beiradas de Buenos Aires, é uma aula, mostra veículos que mesmo
colecionadores mais vividos, nunca viram ao vivo. Na última, Ferrari 1,0 –
imagina? –, e Pegaso, esportivo espanhol.
Programa – Todos sabem, o melhor programa do mundo para quem gosta de
automóveis antigos ocorre na segunda semana e terceiro domingo do mês de agosto
em Carmel, Califórnia, chamado genericamente de Pebble Beach Concours
d’Elegance. Muitos eventos. Um deles tenta se re erguer, o Concorso Italiano,
para carros do país. No Laguna Seca Golf Ranch, sábado, 16.
Mimo - Este ano o fabricante de relógios BRM, nada a ver com a antiga
competidora inglesa, terá modelo especial para premiar os melhores das 10
categorias, e venderá algumas unidades da Limited Edition. Preço não declarado
– em PB quem pergunta o preço de chapéu de palha – US$ 120; camisa Polo US$
150; água mineral, US$ 15; taça de espumante, US$ 20, não é da praia.
RNBRM, relógio prêmio do Concorso Italiano. Interessando? Não pergunte preço |
A coluna "De Carro Por Aí" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
Sobre essa pesquisa da J.D. Power, interessante ver que na China Nissan Dongfeng alcançou melhor pontuação que Audi. Imagino que a vantagem da primeira seria ainda maior se o governo chinês não tivesse lançado a treta das ilhas Senkaku ano passado.
ResponderExcluir22,7km/l me pareceu uma ótima marca.
ResponderExcluirEngenheiros da Ford ouvem Depeche Mode.
ResponderExcluirE desde quando guerra de preços e dar bônus é desmoralizar o mercado? Se fosse assim o mercado dos EUA seria o mais desmoralizado do mundo.
ResponderExcluirEu hein, agora baixar preços é desmoralizante. Parem o mundo que eu quero descer!
- Fox Blue Motion. O bolo da cereja: o Up com motor 3-cilindros e turbocompressor é minha cereja do bolo. Se na Europa a existe um 3-cilindros turbodiesel, o nosso flex também poderia receber um turbo.
ResponderExcluir- Mercado e Sport: eu vi uma Ranger 2.5 básica, com rodas de aço, muito linda (http://2.bp.blogspot.com/-huKAaZyDLrI/UBHqrIpBk9I/AAAAAAAAVIo/4DIkXKSWjcE/s640/Nova-Ford-Ranger-2013-cabine-simples-branca.jpg) na minha cidade. Acho que esse negócio de faixas laterais só polui o design...
- Mudança: acho bonito o design da SsangYong Actyon Sport Pick-up. Já a Mahindra, deve ser bonita só na Índia mesmo.
- Dúvida: é difícil transformar um ótimo carro como o Impreza em veículo das massas.
- Base: são as grandes querendo abocanhar as massas.
- Quem diria: quem tem medo da A J. D. Power, da A J. D. Power?
- Mais uma: fé, brother...
- Manobra: não dão conta nem de tapar os buracos das pistas existentes, agora querem criar uma exclusiva para veículos leves. Será que vai funcionar da mesma forma que as pistas de veículos lentos em serra? Se sim, não vai funcionar, porque nossos caminhoneiros estão sempre na pista da esquerda tentando ultrapassar, mesmo que não consigam.
- Adeus: para mim, a Kombi "série especial" foi a última com o motor boxer. Quanto ao Mille, também merece a festa de adeus, pelo bom carro que foi.
- Medicina: será que a Ford vai utilizar o mesmo sistema da Bang & Olufsen que a Audi utiliza?
- Mico e questão: segundo a imprensa automotiva, a Pirelli enviou um manual de instruções de utilização dos pneus para as equipes.
- Maldito francês: desbancando as barcaças!
- Antigo e Programa: Ferrari Testarossa, Lamborghini Countach e Porche 911 1964 são meus esportivos favoritos.
- Mimo: faz muito tempo que eu aposentei meu relógio de pulso. Agora eu vejo a hora nos meus gadgets digitais.
J. L.
O motor VW é uma 'finesse' da engenharia. Se a manutenção for correta e meticulosa ("Aí que mora o perigo"), deve ser durável!
ResponderExcluir"Preciosismo corretivo": O -Corsa- Classic já está disponível com a opção de Airbag e ABS, por 4.900 Reais a mais sobre o preço base, é o pacote mais caro, totalizando 31.690 Reais no valor total, pintura sólida. Os pacotes mais em conta somente oferecem o Airbag, ou, bolsas infláveis. (Fonte: Chevrolet - http://www.chevrolet.com.br). O projeto já previa e o carro já fora equipado com esses equipamentos por aqui.
Att,
Luiz Felipe Robadey.