Fazia tempo que eu queria ver como era o Fiat Cinquecento "básico", o Cult 1,4-litro cujo motor é o EVO que surgiu com o novo Uno em maio de 2010. Eu só havia andado no Cinquecento fabricado em Tychy, na Polônia, tanto lá mesmo, em setembro de 2009, no lançamento da versão para o Brasil, quanto aqui em fevereiro de 2010, desta vez a quatro mãos (eu, Paulo Keller, Carlos Zilveti e Felipe Bitu). O polonês tinha motor 1,4-L duplo-comando 16V de 100 cv e câmbio de seis marchas Depois foi o mexicano, em agosto de 2011, em Miami, o que agora é exportado para cá. Havia também experimentado a curiosa versão TwinAir na pista de testes da Fiat em Balocco, perto de Turim, na Itália, com seu motor turbo bicilindrico em linha de 875 cm³ e 85 cv.
O Fiat 500, depois da fase inicial em que era importado da Polônia, 2009/2010, a partir de 2011 passou a ser importado do México. Embora o Cult manual venha com motor 1,4 EVO flex e transeixo manual de cinco marchas fabricado em Betim, o 1,4 EVO Dualogic vem com transeixo italiano. As outras versões são a Sport Air, a Lounge Air e a recente Cabrio, as três com motor 1,4-L MultiAir de 105 cv, podendo o Sport Air vir com câmbio manual de cinco marchas ou um eficiente câmbio automático de seis (Aisin, japonês), enquanto o Lounge Air e o Cabrio vêm com este automático somente.
O 500 Cult, que custa a partir de R$ 42.420,00, vem com bom nível de equipamentos (veja lista) e tem poucos opcionais, como o Blue&Me (sistema de comando de voz, Bluetooth, USB etc.), pacote de áudio Bose Premium, controle de cruzeiro, pinturas metálica e perolizada, teto solar elétrico e volante revestido de couro com comandos do rádio.
Usando o 500 Cult no dia reforçam-se as boas impressões anteriores. É um carro pequeno charmoso e bom da andar no trânsito urbano, e não menos bom na estrada. Pequeno sim, um exemplo perfeito de 2+2, em que os dois lugares atrás são para crianças ou adultos em percursos bem curtos. Mede 3.546 mm de comprimento por 1.627 mm de largura e 1.502 mm de altura, com entreeixos de 2.300 mm. Muito manobrável, faz um giro completo em apenas 9,1 metros de diâmetro.
O motor precisa carregar apenas 1.061 kg, o que os 88 cv a 5.750 rpm fazem com imensa facilidade, ajudado pelo variador de fase, que baixa o torque máximo de 12,5 m·kgf para 3.500 rpm (com gasolina, 85 cv e 12,4 m·kgf, mesmas rotações). Os números oficiais de 0-100 km/h e velocidade máxima com álcool são 11,8 s e 172 km/h; gasolina, 12,2 s e 170 km/h. A taxa de compressão é adequada para o álcool, 12,35:1.
Consome pouco combustível, pelos dados da fábrica: com 1 litro de gasolina roda 14,3 km na cidade e 17,9 km na estrada; com álcool, 9,6 e 11,8 km, respectivamente. Rodando na cidade com o trânsito mais leve desta época, atingiu entre 9,5 e 10 km, e num trecho de estrada, 11,5 km, com álcool, conforme o computador de bordo,
O câmbio é que é muito curto para o meu gosto, com v/1000 em quinta de 29,3 km/h, que representa 120 km/h a 4.100 rpm, totalmente desnecessário. A operação do câmbio é facilitada pela alavanca num pedestal, com a manopla em forma de esfera a centímetros do volante. Embora a ré esteja aparentemente sob a quinta, na verdade está num canal mais à direita, exigindo levantar a trava-pescoço para chegar a ele, um bom arranjo. E sendo um carro italiano é dispensável comentar o punta-tacco...O pé esquerdo tem onde ficar, local definido.
Com o motor cortando a 6.300 rpm, as velocidades são 42 km/h em 1ª, 77 em 2ª, 112 em 3ª, 148 em 4ª e a máxima de 172 km/h a 5.870 rpm, 120 rpm acima da rotação de potência máxima. Pelo menos na cidade confere uma disposição interessante.
A suspensão mostra calibração adequada, de compromisso entre conforto e estabilidade, trabalho do engenheiro italiano e diretor de engenharia Claudio Demaria, que informou ser a altura de rodagem apenas 10 mm acima da padrão na Europa (contra 13 mm nos primeiros poloneses que vieram para cá). A distância mínima do solo com veículo carregado é 125 mm. Com os pneus Pirelli P7 185/55R15H o 500 é excelente em curvas, até mesmo nas de alta, apesar do curto entreeixos.
Sua agilidade em trechos sinuosos é um dos seus pontos altos. É obediente, aponta para as curvas com decisão e precisão. Em velocidades mais altas segue firme, despreocupado, novamente deixando o conceito de entreeixos curto como inadequado para retas para os livros didáticos (o primeiro Porsche 911 tinha entreeixos ainda mais curto, 2.270 mm).
O estepe é temporario (135/80B14P), limite de velocidade recomendado pela fábrica 80 km/h, e fica alojado externamente, sob o assoalho do porta-malas. Curiosamente, no polonês vinha dentro. O volume do porta-malas é de 185 litros, chegando a 550 litros com os bancos rebatidos.
A direção é rápida, 3 voltas entre batentes (2,5 voltas no polonês). Não foi possível obter a relação, mas estimo ser na faixa 16~17:1, e a assistência elétrica tem boa indexação à velocidade. Incorpora a função Dual Drive, em que acionando a tecla Sport no painel torna-se mais firme, com menos assistência, mas volta automaticamente ao padrão ao religar o motor. O volante de 375 mm de diâmetro é regulável em altura.
O 500 conta com controle de estabilidade e tração de série, e pode ser desligado. Há também o útil ajuste elétrico do facho dos faróis e, com aplausos, repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas, além das quatro luzes de posição laterais que são obrigatórias nos EUA. Mas ao contrário do mexicano Fusion, os indicadores de direção são âmbar e os faróis são europeus, assimétricos.
O carro traz ainda a função pisca-3 e a sinalização de freada de emergência pelo pisca-alerta acima de 50 km/h com desaceleração superior a 7 m/s² (0,7 G), desativando quando chegar a 2,5 m/s² (0,25 G). Para se ter idéia, desaceleração de 0,8 G para mais é considerada frenagem de emergência, pânica.
O velocímetro e conta-giros concêntricos não são exatamente ideais, mas permitem leitura adequada (pelo menos não ensejam discussão de qual fica em que lado...) e de certo modo remetem ao 500 original de 1957. O ponteiro do velocímetro aponta 110 km/h quando na vertical.
Os bancos dianteiros são confortáveis e "abraçadores", há regulagem de altura do banco do motorista, compensando a ausência de ajuste da altura de ancoragem do cinto (o passageiro pode ficar incomodado pelo cinto, dependendo de sua estatura). O ajuste de inclinação do encosto é tipo setor dentado, seria melhor se fosse contínuo. Para acesso ao banco traseiro movimenta-se todo para frente, voltando ao ponto anterior por memória mecânica. O que realmente ficou ruim foi o local conseguido para colocar o malfadado extintor de incêndio, no assoalho do acompanhante, um estorvo. O teto solar opcional é um item que vale a pena, sua operação é inteligente: um toque inclina, outro, abre.
Inteligente também o interruptor de luzes, em que nunca se pode andar só com lanternas, mas com motor desligado elas podem ser ligadas. Perfeito, serve para os (poucos) que ainda insistem dirigir às escuras à noite. O interruptor do limpador de pára-brisa conta com a útil função uma-varrida. Mas faz falta a faixa degradê no vidro.
Os interruptores dos elevadores dos vidros ficam no pedestal, bem próximos da alavanca de câmbio, localização amada por mim e odiada por muitos, mas é como os europeus preferem, ao contrário dos americanos, que gostam mais de tê-los na porta.
O 500 nesta versão agrada a quem aprecia carro e para quem apenas deseja um transporte pessoal diferente da massa de automóveis hoje em dia. Não é à toa que seja um sucesso de vendas no mercado europeu e começa a ser nos EUA. De julho de 2007 até o final do ano passado já foram produzidos mais de 1 milhão entre Polônia e México, volume apreciável para cinco anos. Vale lembrar que outro "retrô", o Volkswagen New Beetle, levou 12 anos para chegar a 1,1 milhão de unidades.
No Brasil ainda vende relativamente pouco, 15.922 em 2012, ou pouco mais de 1.300 por mês. Ainda falta ser "descoberto" pelo mercado.
BS
Um estilo retrô bem dosado. A ponteira do escapamento é oblonga |
Usando o 500 Cult no dia reforçam-se as boas impressões anteriores. É um carro pequeno charmoso e bom da andar no trânsito urbano, e não menos bom na estrada. Pequeno sim, um exemplo perfeito de 2+2, em que os dois lugares atrás são para crianças ou adultos em percursos bem curtos. Mede 3.546 mm de comprimento por 1.627 mm de largura e 1.502 mm de altura, com entreeixos de 2.300 mm. Muito manobrável, faz um giro completo em apenas 9,1 metros de diâmetro.
No "sentado atrás de mim": impraticável para um adulto |
O motor precisa carregar apenas 1.061 kg, o que os 88 cv a 5.750 rpm fazem com imensa facilidade, ajudado pelo variador de fase, que baixa o torque máximo de 12,5 m·kgf para 3.500 rpm (com gasolina, 85 cv e 12,4 m·kgf, mesmas rotações). Os números oficiais de 0-100 km/h e velocidade máxima com álcool são 11,8 s e 172 km/h; gasolina, 12,2 s e 170 km/h. A taxa de compressão é adequada para o álcool, 12,35:1.
O 1,4 litro vai muito bem no 500 Cult |
Consome pouco combustível, pelos dados da fábrica: com 1 litro de gasolina roda 14,3 km na cidade e 17,9 km na estrada; com álcool, 9,6 e 11,8 km, respectivamente. Rodando na cidade com o trânsito mais leve desta época, atingiu entre 9,5 e 10 km, e num trecho de estrada, 11,5 km, com álcool, conforme o computador de bordo,
O câmbio é que é muito curto para o meu gosto, com v/1000 em quinta de 29,3 km/h, que representa 120 km/h a 4.100 rpm, totalmente desnecessário. A operação do câmbio é facilitada pela alavanca num pedestal, com a manopla em forma de esfera a centímetros do volante. Embora a ré esteja aparentemente sob a quinta, na verdade está num canal mais à direita, exigindo levantar a trava-pescoço para chegar a ele, um bom arranjo. E sendo um carro italiano é dispensável comentar o punta-tacco...O pé esquerdo tem onde ficar, local definido.
Com o motor cortando a 6.300 rpm, as velocidades são 42 km/h em 1ª, 77 em 2ª, 112 em 3ª, 148 em 4ª e a máxima de 172 km/h a 5.870 rpm, 120 rpm acima da rotação de potência máxima. Pelo menos na cidade confere uma disposição interessante.
O interior alegre e ergonômico. Note o incômodo extintor de incêndio |
A suspensão mostra calibração adequada, de compromisso entre conforto e estabilidade, trabalho do engenheiro italiano e diretor de engenharia Claudio Demaria, que informou ser a altura de rodagem apenas 10 mm acima da padrão na Europa (contra 13 mm nos primeiros poloneses que vieram para cá). A distância mínima do solo com veículo carregado é 125 mm. Com os pneus Pirelli P7 185/55R15H o 500 é excelente em curvas, até mesmo nas de alta, apesar do curto entreeixos.
Desenho de roda moderno permite boa ventilação dos freios |
Sua agilidade em trechos sinuosos é um dos seus pontos altos. É obediente, aponta para as curvas com decisão e precisão. Em velocidades mais altas segue firme, despreocupado, novamente deixando o conceito de entreeixos curto como inadequado para retas para os livros didáticos (o primeiro Porsche 911 tinha entreeixos ainda mais curto, 2.270 mm).
O estepe é temporario (135/80B14P), limite de velocidade recomendado pela fábrica 80 km/h, e fica alojado externamente, sob o assoalho do porta-malas. Curiosamente, no polonês vinha dentro. O volume do porta-malas é de 185 litros, chegando a 550 litros com os bancos rebatidos.
Porta-malas é pequeno, mas dá para alguma bagagem |
A direção é rápida, 3 voltas entre batentes (2,5 voltas no polonês). Não foi possível obter a relação, mas estimo ser na faixa 16~17:1, e a assistência elétrica tem boa indexação à velocidade. Incorpora a função Dual Drive, em que acionando a tecla Sport no painel torna-se mais firme, com menos assistência, mas volta automaticamente ao padrão ao religar o motor. O volante de 375 mm de diâmetro é regulável em altura.
O 500 conta com controle de estabilidade e tração de série, e pode ser desligado. Há também o útil ajuste elétrico do facho dos faróis e, com aplausos, repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas, além das quatro luzes de posição laterais que são obrigatórias nos EUA. Mas ao contrário do mexicano Fusion, os indicadores de direção são âmbar e os faróis são europeus, assimétricos.
O carro traz ainda a função pisca-3 e a sinalização de freada de emergência pelo pisca-alerta acima de 50 km/h com desaceleração superior a 7 m/s² (0,7 G), desativando quando chegar a 2,5 m/s² (0,25 G). Para se ter idéia, desaceleração de 0,8 G para mais é considerada frenagem de emergência, pânica.
O velocímetro e conta-giros concêntricos não são exatamente ideais, mas permitem leitura adequada (pelo menos não ensejam discussão de qual fica em que lado...) e de certo modo remetem ao 500 original de 1957. O ponteiro do velocímetro aponta 110 km/h quando na vertical.
Solução dos instrumentos buscou visual do primeiro 500, de 1957 |
Os bancos dianteiros são confortáveis e "abraçadores", há regulagem de altura do banco do motorista, compensando a ausência de ajuste da altura de ancoragem do cinto (o passageiro pode ficar incomodado pelo cinto, dependendo de sua estatura). O ajuste de inclinação do encosto é tipo setor dentado, seria melhor se fosse contínuo. Para acesso ao banco traseiro movimenta-se todo para frente, voltando ao ponto anterior por memória mecânica. O que realmente ficou ruim foi o local conseguido para colocar o malfadado extintor de incêndio, no assoalho do acompanhante, um estorvo. O teto solar opcional é um item que vale a pena, sua operação é inteligente: um toque inclina, outro, abre.
O teto solar Sky Wind corre externo |
Inteligente também o interruptor de luzes, em que nunca se pode andar só com lanternas, mas com motor desligado elas podem ser ligadas. Perfeito, serve para os (poucos) que ainda insistem dirigir às escuras à noite. O interruptor do limpador de pára-brisa conta com a útil função uma-varrida. Mas faz falta a faixa degradê no vidro.
Os interruptores dos elevadores dos vidros ficam no pedestal, bem próximos da alavanca de câmbio, localização amada por mim e odiada por muitos, mas é como os europeus preferem, ao contrário dos americanos, que gostam mais de tê-los na porta.
De cada lado da alavanca, os interruptores dos elevadores dos vidros, que não são um-toque |
O 500 nesta versão agrada a quem aprecia carro e para quem apenas deseja um transporte pessoal diferente da massa de automóveis hoje em dia. Não é à toa que seja um sucesso de vendas no mercado europeu e começa a ser nos EUA. De julho de 2007 até o final do ano passado já foram produzidos mais de 1 milhão entre Polônia e México, volume apreciável para cinco anos. Vale lembrar que outro "retrô", o Volkswagen New Beetle, levou 12 anos para chegar a 1,1 milhão de unidades.
No Brasil ainda vende relativamente pouco, 15.922 em 2012, ou pouco mais de 1.300 por mês. Ainda falta ser "descoberto" pelo mercado.
BS
FICHA
TÉCNICA FIAT 500 CULT
|
|
MOTOR
|
|
Posição
|
Transversal, dianteiro
|
Número de
cilindros
|
4
|
Diâmetro
x curso (mm)
|
72
x 84
|
Cilindrada
(cm³)
|
1.368
|
Taxa de
compressão
|
12,35:1
|
Potência
máxima cv/rpm
|
85 (G), 88 (A)/5.750
|
Torque
máximo m·kgf/rpm
|
12,4 (G). 12,5 (A)/3.500
|
Válvulas
por cilindro
|
2
|
Comando
de válvulas
|
SOHC VVT admissão
|
Acionamento
|
Correia dentada
|
IGNIÇÃO
|
|
Tipo
|
Magneti
Marelli, eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção
|
ALIMENTAÇÃO
|
|
Combustível
|
Gasolina/etanol
|
Injeção
eletrônica
|
Magneti Marelli seqüencial
|
TRANSMISSÃO
|
|
Câmbio
manual
|
|
N° de
marchas
|
5 à frente e uma à ré
|
Relações
de transmissão
|
1a. 3,909; 2a 2,158; 3a 1,480;
4a.1,121; 5a 0,897ré 3,818
|
Relação
do diferencial
|
4,071
|
Rodas
motrizes
|
Dianteiras
|
FREIOS
|
|
De
serviço
|
Hidráulico, ABS
|
Dianteiro
|
A disco ventilado ø 257 mm
|
Traseiro
|
A disco ø 240 mm
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente, McPherson, braço
triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Eixo de torção, mola helicoidal,
amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e cremalheira, assistência
elétrica
|
Diâmetro
mínimo de curva (m)
|
9,1
|
RODAS E
PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio, 6J x 15
|
Pneus
|
185/55R15
|
PESOS
(kg)
|
|
Em ordem
de marcha
|
1.061
|
Carga
máxima
|
320
|
DIMENSÕES
EXTERNAS (mm)
|
|
Comprimento
|
3.546
|
Largura
|
1.627
|
Altura
(vazio)
|
1.502
|
Distância
entre eixos
|
2.300
|
Bitola
dianteira/traseira
|
1.411/1.407
|
Distância
mínima do solo
|
125
|
CAPACIDADES (L)
|
|
Compartimento
de bagagem
|
185/550 com banco rebatido
|
Tanque de
combustível
|
40
|
DESEMPENHO
|
|
Velocidade
máxima (km/h)
|
170 (G), 172 (A)
|
Aceleração
0-100 km/h
(s)
|
12,2 (G), 11,8 (A)
|
CONSUMO
(NBR 7024)
|
|
Ciclo
urbano (km/l)
|
14,3 (G), 9,6 (A)
|
Ciclo
estrada (km/l)
|
17,9 (G), 11,8 (A)
|
GARANTIA
E MANUTENÇÃO
|
|
Garantia
(anos)
|
2
|
Revisões
(km)
|
15.000
|
Troca de
óleo do motor (km)
|
15.000
|
EQUIPAMENTOS
FIAT 500 CULT
|
||
ABS + EBD
|
S
|
|
Ar-condicionado
|
S
|
|
Áudio Bose® Premium
|
O
|
|
Auxilio de arrancada em subidas
|
S
|
|
Banco do motorista com regulagem de altura
|
S
|
|
Banco traseiro bipartido 50/50
|
S
|
|
Blue&Me (sistema baseado no Windows Mobile,
operado por voz, com porta USB e viva-voz Bluetooth
|
O
|
|
Bolsa inflável dupla
|
S
|
|
Chave-canivete com Telecomando para abertura e
fechamento das portas
|
S
|
|
Comando elétrico para abertura da tampa de
combustível e do porta-malas
|
S
|
|
Computador de bordo
|
S
|
|
Controle automático de velocidade
|
O
|
|
Controle de estabilidade e tração
|
S
|
|
Desembaçador dos vidros traseiros
|
S
|
|
Direção com assistência elétrica Dual Drive
|
S
|
|
Estepe em roda pequena (Routino)
|
S
|
|
Faróis com regulagem elétrica de altura
|
S
|
|
Função Sport
|
S
|
|
Isofix - predisposição para encaixe de banco
infantil nos bancos traseiros
|
S
|
|
Limpador e lavador do vidro traseiro
|
S
|
|
Luz de freio piscante em frenagem de emergência
|
S
|
|
My Car
|
S
|
|
Porta-objetos sob o banco do passageiro
(incompatível com pacote áudio Bose premium)
|
S
|
|
Rádio/CD MP3
|
S
|
|
Retrovisores
externos elétricos
|
S
|
|
Rodas de alumínio aro 15 pol.
|
S
|
|
Teto solar elétrico (Sky Wind)
|
O
|
|
Vidros elétricos + travas elétricas
|
S
|
|
Volante com regulagem de altura
|
S
|
|
Volante em couro com comandos do rádio
|
O
|
Bob, alguma razão especial para preferir interruptores dos vidros no pedestal?
ResponderExcluirImagino que no 500 fiquem em posição facilmente acessível. Mas no C3, por exemplo, como não há elevação do pedestal, fica difícil chegar aos comandos dos vidros, ainda mais com o carro em movimento.
Guilherme J.
ExcluirQuestão de preferência. Gosto mais de operar teclas e comandos com a mão direita, apesar de ser canhoto.
Podiam perfeitamente manter o câmbio curto, com as cinco marchas com a mesma relação, mas tão somente trocando o câmbio pelo o do polonês, que tem seis marchas, com uma sexta longa. Pronto, um carro com o câmbio ideal: 5+E!
ResponderExcluirLuís Santos
ExcluirPerfeito, seria o ideal.
Adorei a posição da alavanca do câmbio. Me lembrou meu Chevete!
ResponderExcluirEu tenho o polonês. A posição da alavanca é mesmo muito confortável, pelo menos para mulheres.
ExcluirBob, ouvi dizer que esse carroestava sendo um fracasso nos EUA. Esse panorama mudou?
ResponderExcluirLuiz AG
ExcluirNo começo as vendas assustaram a Fiat. de tão baixas, mas melhorou bem, embora a meta de 50.000 unidades por ano ainda não tenha sido atingida, estando com pouco mais de 35.000.
Mas parece que o Abarth tem fila de espera. Custa 40% a mais que a versão mais barata em um país onde automóvel é barato.
ExcluirNa verdade, suas vendas nos EUA não atingiram sequer 16000 em 2011 e deve ter atingido o pico de vendas em 2012 com 36000 unidades. Ou seja, o Fiat 500 vendeu proporcionalmente melhor no Brasil que nos EUA.
ExcluirO fato é que, tanto no Brasil como nos EUA, é um carro de cableireiro ou de enfermeiro... :-)
Bob, uma questão que me ocorre quanto a esse volante: Da experiência que teve, acha que ele tem propensão para sujar com muita facilidade ou é até resistente ao encardimento à pesar da cor branca?
ResponderExcluirCharles,
ExcluirNão tenho como lhe responder isso com precisão, mas a minha impressão é que não deve ser difícil mantê-lo limpo.
Eu tenho um e sim é difícil manter limpo...
ExcluirDe longe um dos carros mais simpáticos, mas incrível como ele fica enorme ao lado do original. O extintor ficou muito ruim mesmo...
ResponderExcluirBob, o que você acha da obrigatoriedade de extintores? É só por aqui que tem isso?
Imagino que, ao ver meu carro pegando fogo, eu sairia correndo, não pensaria em me agachar, destravar, tirar o plástico...
Carro do Portuga
ExcluirAté onde sei extintor só é obrigatório no Brasil, na Argentina (este bem recentemente) e num país africando. Recomendo que você tire o plástico do extintor sempre, para numa emergência ser um trabalho a menos. Correu na internet que deve ser tirado ou é infração de trânsito, mas isso foi uma dessas brincadeiras (hoax) que infestam a internet.
Certa vez quando pegou fogo no compartimento interno do Fusca que eu trabalhava, usei toda a carga do extintor e nada mudou.
ExcluirSó consegui liquidar o fogo quando utilizei terra recentemente revolvida por um trator.
Na verdade, se tiver seguro, ao invés de extintor usaria gasolina, pois fogo não tem conserto que o valha.
ExcluirBob, para mim o 500 é uma das mais felizes se não a mais feliz, criação da onda retrô. O Novo Fusca também ficou sensacional, mas custa praticanente o dobro. Eu me sinto bem tentado a trocar o latifúndio Logan pela caixinha de fósforos 500, he, he! Se ainda não o fiz, é por existir uma vontade ainda maior, que é ter meu primeiro carro antigo, e neste caso, tenho que ficar com o Logan, não dá pegar um 500 e ainda comprar o antigo. Em tempo, já que estamos falando do 500: o Abarth vem aí, he, he! Que tal testar?
ResponderExcluirAbraço.
Mr. Car
ExcluirA Fiat diz que não, mas estou certo de que o 500 Abarth virá.
desculpe mas a melhor versão retro é a do new challenger... com certeza entre os pequenos você tem razão !!
ExcluirMr.Car
ExcluirQue versao voce compraria ?
O Sport Air ou Launge ? Automatico ou mecanico?
O dia que o abarth vier, compro um e caso com ele. Abro mão do câmbio automático para isso.
ExcluirO 500 Abarth virá sim. Ouvi isso de um engenheiro da Fiat que trabalha em Betim/MG. Entretanto, Ele não confirmou se com o e-torq 1.6 16v ou o 1.4 t-jet. Aguardemos...
ExcluirMr. Car
ExcluirCompre o antigo, melhor coisa. Também resolvi fazer isso ao invés de trocar meu Corsinha. Te digo mais: Vou buscar minha "gravata" antiga nos Estados Unidos. Me aguarde...
Legal, adoro o estilo e a mecânica. Deve ser uma delicia correr pelas subidas da serra do cipo e chegando até o Serro - MG. espero ancioso por mais uns 5-6 anos quando já tiverem usados mais em conta para comprar um e modifica-lo ao meu gosto.. branco perolizado por fora, bancos esportivos vermelhos, santo antonio e um 1.4 tjet no cofre.
ResponderExcluirAfranio Lopes
Muito bom o post Bob!
ResponderExcluirTenho um modelo igual (porém sem os opcionais), aguardava ansiosamente pelas observações do AE. E concordo com tudo o que foi dito a respeito.
Gostaria de saber o que você acha das revisões serem a cada 15.000km. Fico pensando se seria melhor trocar o óleo em um intervalo menor. Ou se posso seguir sem medo as recomendações do manual, contanto que não seja em condições de uso severo é claro.
Também me incomoda o câmbio curto demais, pois rodo mais em estradas, pelo menos o isolamento acústico é muito bom.
A memória mecânica ao bascular o banco para acessar os lugares traseiros não existe no lado do passageiro (péssimo isso). E a função um toque nos vidros é apenas para a descida.
Quanto ao fato do estepe ter ficado embaixo do carro no mexicano, foi devido aos reforços na estrutura exigidos no mercado americano.
Uma pena a FIAT ter tirado de linha esse ano as cores Azul e Laranja, minhas favoritas. Infelizmente as "pesquisas de mercado" é que mandam.
Se vc pega trânsito todo dia deve trocar óleo na metade tempo ou quilometragem. No manual tem dizendo, uso severo.
ExcluirOlha, eu troco o óleo do meu na metade do tempo para a revisão, com 7500km. Nunca me deu problemas.
ExcluirConsidere que você roda em uso severo para troca de óleo, a não ser que você use em estrada quase todos os dias.
ExcluirOleo + gasolixo =Borra
Fique esperto. Troque com 7500km na dúvida.
Uso severo é pegar só engarrafamento, andar só com carro lotado, etc.
ExcluirNa boa todo carro hoje com óleo bom não precisa trocar com menos de 10 mil, a Fiat que como a Toyota ainda usa 5 mil ou 7 mil KM, a cada 3 meses vc troca óleo e joga óleo novo fora
Uma forma simples de verificação que uso e sempre funcionou, é verificar o aspecto do óleo regularmente. Quando o óleo sofreu além da conta, mesmo que abaixo da quilometragem recomendada, fica com coloração bastante escura, praticamente preta. Quando se usa gasolina, é normal o óleo escurecer um pouco (fica com cor marrom), indicando que justamente está cumprindo sua função. Com a tecnologia dos lubrificantes modernos (de classificação SL em diante), 10 mil km é tranqüilo de se rodar.
ExcluirO perigo é quando se compra combustível pelo preço mais baixo possível, pois a possibilidade de ser adulterado é grande (ninguém faz milagres...) Aí não é somente o lubrificante que sofre, mas sim o motor por inteiro.
Eu tenho um 500 azul e fiquei triste de terem tirado de linhas as cores mais interessantes... Ess novo 500 Cabrio azul ficaria lindo!
ExcluirE como ficamos com a nova resolução do Taleban, digo, Contran, estabelecendo de vez a lei seca?
ResponderExcluirSe alguém comer um bombom com licor ou fazer bochechos com enxaguatório bucal... virou um perigoso transgressor!
Anônimo 30/01/13 12;56
ExcluirNem me fale! Aguarda post a respeito em breve.
Possivelmente o Anônimo 30/01/13 12:56 assistiu a reportagem abaixo, da RPC TV, do Paraná, ontem. Pelo menos os efeitos desses enxaguantes bucais e bombons de licor passam em coisa de 15 minutos, segundo o que aparece no vídeo.
Excluirhttp://g1.globo.com/videos/parana/paranatv-1edicao/t/edicoes/v/tolerancia-zero-para-quem-beber-e-dirigir/2375717/
"Falta ser descoberto pelo mercado". Será? Vejo o número desses carrinhos nas ruas aumentando de forma significativa.
ResponderExcluirHS
Anônimo 30/01/13 13:10
ExcluirHá mais carros na rua realmente, mas poderia ser mais.
A impressão que eu tive é que esse carro engana um pouco as sensações de quem está dentro dele. Ele apenas dá a impressão que anda bem.
ResponderExcluirEu como passageiro achei que o motor acelerava muito bem (trocava de marcha rápido) e pensei que já estávamos à uns 100km/h, quando resolvi olhar o painel e vi que o velocímetro mal marcava 80km/h.
Perneta
ExcluirTalvez seja velocímetro com menos erro que a média. Amanhã checo isso e te falo.
Acho que isso se deve ao conjunto: câmbio curto, entre eixos curto, suspensão durinha e isolamento acústico. Tudo pensado em fazer "sentir" o carro.
ExcluirMas não que isso seja algo ruim, até gostaria de ter um carro que a 60km/h parecesse que estamos 120km/h.
Por falar em erro, lembrei-me do marcador de combustível do Astra que é excelente. Não é daqueles que demoram a chegar à metade e depois em pouco tempo despencam. No início, até dá a impressão que ele é muito gastador devido à demora em baixar do cheio para o meio do marcador.
ExcluirBob, tenho um 500 dos poloneses ainda, que comprei zero, acho o carro excelente, tanto no trânsito quanto na cidade, pois em minha família somos apenas um casal sem filhos, sendo assim nas viagens é possível rebater os bancos e utilizar o largo vão que se forma.
ResponderExcluirÉ uma pena o 500 ter perdido a forma oferecida na versão polonesa, pois ele vinha com 7 airbags, blue&me e sensor de estacionamento de série, em todos, sendo que hoje esses opcionais são inclusive limitados à versões mais caras do carrinho. No final das contas, quem vai comprar um equivalente ao polonês acaba até gastando mais.
Achei estranha a questão da suspensão, pois estaciono o meu 500 polonês diariamente ao lado de um mexicano e observei que o mexicano é consideravelmente mais alto que o polonês.
Sobre o estepe, também não entendi o motivo pelo qual foi colocado abaixo do carro, no porta-malas ele está bem acomodado, inclusive com as ferramentas dentro dele (no polonês), também não entendi o motivo da troca do mecanismo do banco, visto que no polonês não é por alavanca e sim por "rodinha". Outra coisa é o peso, o polonês tem 100kg a menos em um carro mais completo com motor 16v e câmbio de 6 marchas. Vai entender... :(
Eu realmente torço para que esse carro "pegue" no gosto do povo, é um carro muito inteligente.
Hugo, o aumento de peso é porque o 500 mexicano recebeu reforços estruturais para passar nos testes de colisão da NHTSA (então cuidado, seu carro é inseguro e você pode morrer a qualquer momento!), dirigi essa versão básica que o Bob andou agora (só que Dualogic), e gostei bastante do carrinho. Ótimo para andar na cidade, e para viagens curtas.
ExcluirThales, engraçado que o 500 polonês ganhou 5 estrelas no Euro NCAP... acho o NHTSA é mais criterioso por causa da colisão com os monstros SUVs que o pessoal dos EUA costuma usar né?
ExcluirBrasil... acabei de ler reportagem do Bob no 500 polonês e vim ler essa. Triste ver como o potencial para acabar com os carros entusiasmantes é grande. Tiraram o motor girador, encurtaram as marchas , abrazileiraram a suspensão, engordaram o carro, tiraram o câmbio de 6 marchas manual. Que frustração. É incrível, absolutamente incrível, como eles não deixam escapar nada de bom.
ExcluirEita carrinho gostoso de dirigir, mesmo com o cambio Dualogic, que apreciei também.
ResponderExcluirSe eu fosse escolher um segundo carro pra casa, certamente seria esse.
Esse é um carro interessante, na proposta e como produto. Pena que os forros das portas roubam espaço das pernas pra quem é mais alto, característica dos projetos mais novos, mas no 500 ficou um pouco exagerado, a ponto de não conseguir me acomodar com conforto.
ResponderExcluirBob, acho que o 500 vende pouco pois há sempre fila na compra. Pode ser que a FIAT importe poucos por causa das cotas de importação vindas do México. Bom saber as diferenças mecânicas entre todas as versões já vendidas aqui. Você sabe se existe a possibilidade de trazerem as versões Abarth para cá? No mais fantástico texto. Obrigado pela "sobremesa" autoentusiasta. Abraço
ResponderExcluirUm pena esse diferencial tão curto.
ResponderExcluirFique muito satisfeito com a transmissão adotada na linha Bluemotion da Volks. Uma referência no segmento.
Nícolas
Carrinho legal. Ouvi dizer que a a Fiat vai trazer uma das versões Abarth do 500.
ResponderExcluirMuito bacana! Estava esperando por esse post. Vou comprar esse carro!
ResponderExcluirEu achava que a localização dos botões de acionamento dos vidros era definida somente pelo custo...
ResponderExcluirSempre achei mais cômodo ter esses botões na porta, mas qual a vantagem ergonômica de instalá-los no console central?
Agora falta testar a Abarth que aparentemente vem! Parece bem interessante!
ResponderExcluirMas vou dar uma de Bob Sharp: quanto à painéis, gosto mais de funcionalidade que referências ou invencionice. Nada como um grande conta-giros e velocímetro separados mas bem visíveis, como é praxe na maioria dos veículos alemães bem feitos.
De qualquer forma, acho um carro bacana, mas que está numa espécie de "mata-burro" no mercado: não conseguiu vender quando era caro e "de imagem", e depois ficou muito caro para um compacto urbano. Ou seja, quem quer aparecer acha muito comum e barato e quem quer um carro urbano acha muito caro, afinal é um carro com alta limitação de espaço para o carro principal, e um pouco caro para um segundo carro, especialmente nas versões automatizada e automática, que são, no caso do carro urbano, as mais interessantes, o valor acaba pesando muito.
Bob, a tecla Sport faz o contrário do que você disse: pressionada, ela diminui a assistência e endurece o volante.
ResponderExcluirKleboxo
ExcluirÉ evidente! Grato pelo aviso, já foi corrigido.
O retorno ao "padrao" aos 50km/h eh o endurecimento (tal qual fica desde o zero km/h se premida a tecla "sport") . E ocorre quando o botao (nao premido) deixa a assistencia aumentada ateh os 50 km/h. Nao faria sentido a "sport" endurecer ateh os 50 apenas. Eh o sistema analogo ao modo "city" no Fiat Stilo, com a unica diferenca eh que nele (Stilo) aperta-se a tecla para ter a "facilidade" nas manobras. Ok? Abracao e perdoe se a redacao anterior (nao publicada) ou esta, estiver(em) confusa(s), mas do modo que (ainda) estah no texto esta incorreto.
ExcluirPerdoem tambem a ausencia de acentuacao do tablet.
Abraco.
Anônimo 03/02/13
ExcluirCorreto, só sai do modo Sport acionando o interruptor ou ao religar o motor.
Gostaria de saber se esse motor 1.4 EVO aguenta manter a velocidade de 120 kmh reais utilizando a quinta no Controle de Cruzeiro numa boa rodovia pista dupla.
ResponderExcluirDepende da inclinação e tamanho da rampa que ele vai percorrer. Mas tem muito carro aí com mais motor que pede água nessas situações.
ExcluirGuilherme Grassi
ExcluirAgüenta sim, perfeitamente. Até mesmo acima dessa velocidade.
No subidão de Cravinhos, na Anhanguera, certeza que não aguenta.
ExcluirSe o meu Palio 1.4 + upgrades aguenta fzr uma viagem c/ 120Km/h de média, o 500 c/ o msm motor tbm.
ExcluirPisca, pode até conseguir manter a tal média de velocidade, isso até um 1.0 consegue, dependendo da topografia do trecho. Outra coisa é conseguir manter os 120 num subidão como o de Cravinhos sem reduzir a marcha, aí o negócio é outro. É a isso que me referi em resposta à pergunta do Guilherme Grassi.
ExcluirBob, obrigado pelo teste. não podia ter vindo em hora mais oportuna: minha irmã está trocando de carro e meu pai, responsável por completar o negócio, tinha ressalvas ao 500 por não o conhecer bem.
ResponderExcluirtive uma boa experiência com o Fiat e já havia falado que era a melhor opção pra minha irmã nessa faixa de preço. com a sua opinião favorável, então, é só correr para o abraço!
A parte mecânica me agradou , mas achei o painel meio estranho de leitura confusa não é ?,já o extintor está no mesmo local que de alguns Fiestas,muito aparente de mais ,o carro é simpático ainda mais com essa dianteira de Palio,abraço.
ResponderExcluirOlha, é justamente o painel uma das coisas que eu mais AMO no 500: está tudo ali, eu bato o olho rapidinho e já consigo ver o giro e a velocidade. O meu, um polonês com motor a gasolina, faz 12km/l no arranca-e-para de são paulo, marca que eu só consigo manter vigiando constantemente o giro mais econômico.
ExcluirNesse ponto, a marcha curta (que eu não gosto) ajuda muito, sempre tem uma marcha ideal para o giro e a velocidade que eu estou no momento.
Marcha curta pode ajudar nisso mas na estrada cobra seu preço
ExcluirE pensar q o Abarth vem aí...
ResponderExcluirCoitados do Fusca e DS3
e a turma dos carrinhos mais novos que vêm com as tais DRL, as luzes diurnas.
Excluirjá tem uns asnos que simplesmente não ligam lanterna nenhuma ao escurecer, deixam somente as DRL na dianteira achando que estão certos, não percebem o risco que correm com nenhuma sinalização na parte de trás...
santa ignorância...
ué, não foi a esse comentário que me referia!
ExcluirOutro dia ouvi o ronco de um 500 Abarth edição Ferrari acelerando pouco antes de estacionar na loja da Ferrari da Av. Brasil em SP. Um absurdo o rugido que sai das quatro saídas de escape! Não parece 4 cilindros num primeiro momento.
ExcluirPoxa, como eu gostaria de ter condições de comprar um Fiat 500 Sport para usar pra trabalhar (ele não é Flex, deve ser mais economico) e relegar a Megane Grand Tour como segundo carro...
ResponderExcluirInfelizmente, não tenho condições de ter dois carros e o fato de ter filha pequena me fez escolher a Megane GT... Mas o coração ainda bate pelo Fiat 500.
Parece ser um carrinho bem divertido. Como na maioria das vezes que estou dirigindo, ando no máximo com mais 1 pessoa, pq não tê-lo?
ResponderExcluirDe vez enquando ocorre algum encontro entre amigos, geralmente é só eu e a namorada.
O problema é a velha conversa de que muitos que compram carro no país, precisam de um que seja "pau-pra-toda-obra". Mas quem pode ter um 2º ou 3º carro, pq não?
Também não há por aqui a cultura por aqui de carro focado para uso urbano. Nem por parte de quem compra, e nem de quem vende (leia-se: preço acessível).
Aliás, que quiser uma opção mais barata na linha, pode ficar com um Uno 1.4 de 2 portas. Leva o mesmo motor, mais espaço, mas perde a exclusividade do estilo, de opcionais como o teto solar, som Bose, controle de tração, etc...
Bob, e no caso do Sport manual, o transeixo é brasileiro ou importado? E a altura de rodagem do Sport é o mesma da versão europeia ou também foi erguida como na versão Cult?
ResponderExcluirDouglas
ExcluirÉ brasileiro. A altura de rodagem do Sport Air é Europa mais 10 mm.
1) Uma correção a ser feita na legenda do teto solar: o nome dessa especificação é Sky Wind (lâmnina única que corre para trás por cima), não Sky Window (essa era a do Stilo, com cinco lâminas que igualmente correm por cima);
ResponderExcluir2) Em relação às marchas encurtadas, ressalte-se que elas o foram só para especificação brasileira, pois na da América do Norte elas são mais longas. Logo, teria dado para cortar berradeira em alta velocidade e consumo sem prejuízo ao desempenho. Marchas iguais às da América do Norte (que tem topografia mais extrema que o Brasil e teoricamente poderia justificar marchas mais curtas), só mesmo no automático de seis marchas, com a suspeita de esse beber menos combustível que o manual por causa desse escalonamento;
3) O consumo com álcool está coerente com o que consta nos dados de fábrica. Porém, tenho cá minhas dúvidas sobre se ele conseguiria mesmo fazer 14,3 km/l na cidade e 17,9 km/l com gasolina, ainda mais se pensarmos na tal transmissão excessivamente curta;
4) Realmente não dá para entender o porquê de a Fiat ter usado alavanca de câmbio no chão para os novos Uno e Palio (e por extensão o Grand Siena), ainda mais quando se vê que a plataforma deles deriva da usada em 500 e Panda. Essa base tem apenas 18% de carryover da plataforma do Palio original e suspeito que estejam totalmente no assoalho utilizado, pois este tem um ligeiro desnível na parte dos pés dos ocupantes dianteiros, desnível esse que desaparece quando nos aproximamos da parede corta-fogo. No 500, o assoalho não tem desnível em relação à parte perto da fileira dianteira de assentos e, se olharmos a disposição de elementos do painel dos novos Uno e Palio (e o Grand Siena por extensão) notaremos que ela é bem análoga à do 500 com exceção da localização da alavanca, o que inclusive me faz suspeitar que a parede corta-fogo desses carros tenha um espaço para passar um cabo e que não está sendo aproveitado.
Problema para os brasileiros, que poderiam ter mais espaço em seus carros e os mesmos teriam um argumento de ergonomia a mais, que a mesma Fiat também produz no Brasil sob a forma de Doblò;
5) Em relação ao estepe do 500 mexicano vir fora, enquanto o do europeu é dentro, isso surgiu por exigência de segurança americana, o que inclusive obrigou a que se mudasse parte das estamparias estruturais traseiras laterais. O resultado disso é que o 500 mexicano não só suporta mais impacto traseiro que o europeu como também teve ganhos em rigidez torcional que irão se refletir na própria condução do carro. É daquelas situações em que acabou se ganhando de qualquer maneira;
6) Estranho esse sistema de direção com meia volta a mais que o do europeu e fica a impressão que deram uma ligeira anestesiada para americanos não ficarem reclamando (mesmo que o Dual Drive já desse conta do recado e o sistema elétrico tenha redução de assistência em função de velocidade muito mais simples que a de um sistema hidráulico Servotronic da vida);
7) Muito estranho não haver regulagem de altura dos cintos do 500, ainda mais se pensarmos que na própria Fiat há coisa mais barata que ele que possui tal recurso, Ainda assim, vi que há uma compensação barata e que dá algum efeito de regulagem de altura: a fenda por onde sai o cinto tem curvatura acentuada para cima. Talvez o que possa ter impedido a regulagem de altura é o fato de haver um airbag na coluna B, mas ainda asism qualquer um iria pensar se não há como se regular o cinto para níveis abaixo da referida coluna;
8) Em relação à localização dos botões do vidro elétrico, e indo além de qualquer preferência, espero que o sistema do 500 seja de boa qualidade, pois botões localizados no console encarecem que é uma beleza os serviços de manutenção, pois é preciso desmontar mais peças que as dos sistemas de vidro elétrico com botões na porta, nos quais só se tira a forração.
Para trabalhar nos botões dos vidros elétricos do 500 é mais facil, note que eles não estão em uma "chapa" junta ao painel, e sim em uma presa que pode ser destacada sem que haja necessidade de se retirar a parte de cima do painel, resta saber apenas como fica a manopla nesses casos.
ExcluirMas ainda assim, é uma daquelas soluções que é mais econômica para o fabricante, que fica dispensado da tecla extra para que o motorista feche a janela direita, do que para o consumidor, que perde em ergonomia e pagará mais tempo de mão de obra caso haja um curto-circuito ou fuga de corrente do sistema, que se torna mais difícil de identificar.
ExcluirO problema não é a economia e sim o espaço interno do 500, por isso os comandos foram para o painel. Eu já entrei em um e digo que isso não incomoda, os comandos são todos proximos ao volante, do cambio ao som e os vidros elétricos [projeto europeu é outra coisa...].
ExcluirMinha única bronca com o 500 é de habitabilidade: como sou diametralmente avantajado, minha perna direita acaba sendo forçada a uma posição altamente desconfortável pelo pedestal da alavanca de câmbio. Esse é o principal motivo de ainda não haver um deles em minha garagem.
ResponderExcluirMuito legal o carrinho, adoro ele. Mas acho o preço muito salgado
ResponderExcluirPara mim o 500 é a segunda mais feliz solução de design em termos de "retrô". O primeiro, logicamente, é (ou foi) o PT Cruiser. O New Beetle é uma das piores soluções do segmento. Muitos não vão concordar, mas é uma simples questão de gosto.
ResponderExcluirNo manual do 500 diz que "...O cinto, por meio do enrolador, adapta-se automaticamente ao corpo do passageiro, permitindo liberdade de movimentos...", o que dispensa, teoricamente, o ajustador de altura (que é obrigatório por lei, pelo menos dois pontos).
Acho que ninguém compra um 500 (nem um New Beetle, nem um Mini, nem um Smart...) pensando numa utilização plena do banco traseiro e do porta-malas. Existem carros bem mais baratos do que estes com espaço interno muito mais eficaz. Por isso não vejo muito sentido nesse tipo de avaliação.
No mais, um carro bem equipado, de manutenção razoavelmente barata, com estilo atraente. Poderia ter opção de tela multimídia.
Eu já fis um test-drive num automatizado e achei muito bom para duas pessoas. O que mais me agradou foi o custo-benefício, considerando todos os equipamentos de série e a praticidade/eficiência de ter um carro apenas do tamanho necessário a 98% das minhas situações de uso. Até do câmbio gostei!
ResponderExcluirDuas coisas engraçadas:
ResponderExcluir-Ray Ban no porta malas
-Bob de bermuda
Interessante não ser possível o carro andar só com as lanternas ligadas. Mas Bob, não são poucos os que ainda insistem em andar sem os faróis ligados quando escurece, pelo menos aqui no Rio. Pior ainda são aqueles em sentido contrário que "pedem" para que você faça como eles: não usar os faróis para não incomodar.
ResponderExcluirMarcos_RJ
Anônimo 30/01/13
ExcluirDiminuiu consideravelmente o número dos que trafegam de lanternas somente, mas ainda tem bastante.
Durante anos tive um 206 e os botões dos vidros ficarem no console central nunca me incomodaram - é mais uma questão de costume. A única ressalva eram os botões dos vidros traseiros, que ficavam em outro local, também no console, mas ruins de acessar tanto por quem estava na frente, quanto por quem estava atrás. Fiz um test-drive no 500 ano passado (pena que era o Dualogic, que no automatico tira a agilidade do carro) e gostei bastante. Só não comprei porque o seguro no meu perfil era absurdamente alto.
ResponderExcluirVende pouco, e por mim....não venderia nenhum. Com a devida vênia dos simpatizantes, é horroroso, apertado e o que é pior, caríssimo, custo-benefício quase zero.
ResponderExcluirComo sempre a visão curta, pensava que esse tipo de crítica estivesse banido do AE?
ExcluirSer horroroso é opinião, mas custo benefício ruim? Um 1.0 equipado com metade do que ele vem de série custa quase a mesma coisa. Ser apertado é caracteristica de carro urbano como ele e o Ka, absurdo reclamar disso
Ué, temos patrulhamento de opiniões por aqui tb? Absurdo é rotular a opinião contrária como 'absurda'. O que deveria ser banido aqui do AE é a postagem anônima e esse tipo de perseguição.
ExcluirMantenho cada palavra de meu post. Tenho esse direito.
Tem regras no AE e essas regras permitem anônimos (na internet todo mundo é anônimo) e não permitem críticas descabidas a qualquer carro ou marca como absurdamente criticar um carro que é para ser pequeno por ser pequeno, o que não está no nível do Auto Entusiastas com seus editores, participantes e o conhecimento daqui que sabem as qualidades de todo tipo de carro
ExcluirO Bob te deu uma chance, porque esse tipo de crítica está fora das regras e pelo que me recordo entre os interessados que aprovaram a proibição de críticas estava você. E que chance o Bob te deu, porque a resposta do Bob para essas bobagens costuma ser daquelas. Como ele disse, dirija um 500, amplie a visão e vai perceber que você está pedindo o direito de falar bobagem
a constituição federal proíbe o anonimato... esse blog está em desarcordo com o ordenamento jurídico brasileiro.
Excluire não tem essa de 'todo mundo na internet é anônimo'... basta ver o ip (o adm do blog deve ter acesso), um mandado judicial e logo a gente encontra o tal anonimo....
Anônimo 01/02/13 10:34
ExcluirPois aqui eu permito o anonimato, não me interessa o que a Constituição Federal diz neste caso..
O anonimato na constituição não garante o direito a opinião, não é proibido e na internet todo mundo é anonimo
ExcluirTuhu
ResponderExcluirRecomendo ir a uma concessionária aí nos EUA e experimentar um. Depois me diga.
Nos EUA, prezado Bob? Não entendi. Mas, se me permite, realmente não gostei deste carro. Idiossincrasias...
ExcluirTuhu
ExcluirEntendeu sim, você é inteligente. Admito que você ou qualquer pessoa digo que não gostou do desenho, do visual de um carro, mas não que não gostou desse carro se ainda não dirigiu um. Por isso, dirija um aí mesmo e depois comente.
Quanto aos EUA, caro editor, impossível no momento. Mas seguirei seu conselho e agendarei um test-drive numa css Fiat aqui do Rio.
ExcluirAfinal, Juscelino Kubitscheck já dizia: "mudo de opinião sim, não sou movido a erro".
O único manual que eu compraria, devido ao Hill Holder!!!
ResponderExcluirSe o Hill Holder for diferencial na compra, o New Fiesta também o tem, só não lembro em qual versão. E é um ótimo carro.
ExcluirIh cara, tá precisando de hill holder é? Recomendo algumas horinhas de treino com a embreagem...
ExcluirNew Fiesta com Hill Holder pelo que me lembro quando tava vendo os detalhes só com todos os opcionais, ou seja, muito caro!!! E o 500 é muito mais completo e perfeito pra mim, pois sempre quis um carro com duas portas.
ExcluirTenho a CNH há pouco tempo, realmente preciso de mais treino. Os dois instrutores que me treinaram não conseguiram que eu solidificasse essa habilidade...
Você tem que treinar numa rampa com brita solta, aí sim você vai pegar o jeito, nem que seja na marra.
ExcluirNew Fiesta com Hill Holder, segundo o site, bate quase nos 48 mil reais.. e na loja da fiat aqui perto de casa consigo por 41 mil reais além, claro, do charme do 500
ExcluirSe o carro possibilita punta tacco, pra que hill holder?
ExcluirAnônimo 01/0/13 10:41
ExcluirNão é todo mundo que sabe fazer o punta-tacco.
Perneta
ExcluirIsso mesmo! Boa idéia, treinar arrancar em subida sobre brita solta em rampa!
O problema é que se usar o Hill Holder, nunca vai aprender.
ExcluirAliás, para quem como eu não faz punta tacco, o melhor é usar o freio de mão. Não tem mistério!
Aliás, o melhor remédio para medo de arrancar em ladeira é, pelo menos uma vez, meter o pé no acelerador e sair cantando pneu e tudo o mais. Depois que perder o medo de acelerar vai acertando para sair suave. Pelo menos o carro não morre no começo! rs
Putz... me lembrei numa vez num semáforo que ficava em uma subidinha que era travessa da av. pompéia, aqui em SP (subidinha é bondade, a região lá é montanhosa!):
ExcluirJogaram asfalto por cima do paralelepípedo e na parte onde ficam os primeiros da fila o asfalto estava quebrado... aí tinha uma mulher na frente que não conseguia arrancar com o carro pq estava na subida, com as rodas de tração (dianteira) em cima dos paralelepípedos, que ainda por cima estavam lisos (não me lembro se era garoa, ou óleo de algum ônibus que passou).
Eu sei que abria semáforo, fechava semáforo e o carro não conseguia sair da frente e o trânsito foi se acumulando.... depois de um tempo, e de vários carros passando ela pela lateral, uma alma caridosa não grudou na traseira dela, o que permitiu que ela voltasse o carro um pouco para tracionar no asfalto, e ela conseguiu sair. Foi tenso...
quando tava fazendo autoescola quase bati a traseira do gol em um táxi quando abriu o sinal no aclive... rsrsrsrs
ExcluirMe parece interessante esta versão de entrada do 500. Dada a boa lista de equipamentos de série e a aparente boa qualidade de construção, acho que tem boa relação custo/benefício. Os opcionais, francamente não escolheria nenhum.
ResponderExcluirÉ um carro pequeno, e talvez não sirva para todos os propósitos para uma família com filhos; porém para um casal ou mesmo solteiros(as), parece ser um carro suficiente para o "básico": bom para andar na cidade e encara uma estrada sem problemas.
Seria bom se esse fosse o padrão para os carros pequenos fabricados por aqui. Não precisa ser "carrão" para entregar boa qualidade.
Cinquecento: um carro legal.
ResponderExcluirBob! Qual seria a solução menos radical para o câmbio extremamente "curto" deste carrinho? Você acha possível dar uma aliviada na relação somente com a troca de pneus, talvez um 185/60 15?
ResponderExcluirHuttner
ExcluirNão gosto de aumentar o diâmetro da roda completa. Para alongar a solução é mexer na relação da quinta. Isso pode ser feito nesse transeixo sem removê-lo do carro, apenas tirando a tampa final do câmbrio. Meu irmão fez isso num Uno Mille dele muitos anos atrás e ficou perfeito. Ficou um "buraco" maior entre quarta e quinta, mas mesmo assim o motor não sentia. No caso do 500 Cult, se tirasse a quinta 0,897:1 e colocasse a do Palio Essence 1,6 16V, que é 0,838:1, a quinta seria alongada em 6,5%, a v/1000 aumentando para 31,2 km/h, 120 km/h a 3.840 rpm, já melhora. Na troca de quarta para quinta, em vez de a rotação cair para 4.600 rpm, cairá para 4.300 rpm, totalmente aceitável por o torque máximo ser a 3.500 rpm. Esse é só um exemplo rápido de como baixar a rotação a 120 km/h.
Bob, só para constar, as luzes laterias de posição com refletivos são obrigatórias sim, nos EUA e no Canadá desde 1970 (em 68 e 69 podia ser só lâmpada ou só refletivo, e a partir de 70 as duas coisas devem estar presentes), porém as lanternas laterais traseiras devem ser na cor VERMELHA, como no Fiat 500 comercializado por aquelas bandas, e não na cor âmbar como esse 500 que vem para cá. Creio que isso seja uma diretriz internacional para modelos que possuem "side-markers", como ocorre por exemplo com o Corvette que é exportado para a Europa. Parece algo sem sentido, pois as luzes vermelhas atrás me parecem mais adequadas.
ResponderExcluirConsegui comprar um desse ai 12/12 com 10 mil kms por 35 mil a vista... Fiz um bom negócio???
ResponderExcluirUma grande vantagem desse carrinho é que com ele a sogra terá que ficar do lado de fora. Estou seriamente considerando adquirir um modelo Air automático.
ResponderExcluirque nada, moises, só se fosse o smart... o banco traseiro é de difícil acesso, mas mesmo assim dá pra irem dois adultos com razoavel conforto, desde que nao sejam enormes
ExcluirJá vi enfiarem 6 adultos (ou pervertidos?) num 500. Doideiras que se faz na USP...
ExcluirAnônimo 01/02/13 10:43
ExcluirPior que isso foi uma van há alguns dias, em Brasília: tinha 40 pessoas dentro. Deu na tevê.
Nossa, eu ví isso!
ExcluirA van parecia coração de mãe: sempre cabe mais um! Rsrsrs...
Parecia um saco sem fundo, não parava de sair gente. Lembrei da casinha do Snoopy: o danado do cão dormia em cima dela, mas quardava um monte de tranqueira dentro!
E se não me engano a capacidade normal da van era de uns 15 passageiros. Mas pela ganância do motorista e pelo sufoco dos passageiros que não devem contar com um transporte público decente, o pessoal encara a viagem...
40 pessoas numa Van! Digamos que a média de peso seja uns 70kg por passageiro e teremos 2800kg de carga útil. Imagino as molas da suspensão dessa jeringonça totalmente comprimidas. Tudo muito seguro, confortável e no bom senso. Isso na capital federal!, debaixo dos narizes das autoridades do Contran.
ExcluirO ajuste de cambio é inconcebível, na minha opnião.
ResponderExcluirA Fiat Brasil é mestre em fazer economia de engrenagens de câmbio e diferencial. Antes do novo Palio, quase que a linha toda tinha as mesmas relações de marcha.
Embora seja um carro bacana, cheio de equipamentos, considero o preço salgadinho para um carro compacto, mesmo em se tratando de Brasil, provavelmente daí vêm as baixas vendas. Eu cortaria boa parte dos equipamentos de série, a começar pelo controle de estabilidade e tração (totalmente dispensáveis para mim, em se tratando de um carro com menos de 90 cv de potência, o que ainda reduziria o preço para um patamar mais interessante à minha preferência pessoal). Com os preços atuais, somente quem tem possibilidade de comprá-lo como segundo carro ou então não tenha absolutamente necessidade de mais espaço, seja para pessoas ou bagagem.
ResponderExcluirEu acho um barato esse carrinho...pequenininho,exótico e ao que tudo indica,é rápido...ele é perfeito para solteirões como eu;e que vive em São Paulo,aonde o trânsito é(com certeza)o mais caótico do Brasil.Mas enquanto eu não puder comprar um deste,eu enfrento esse hospício que é o trânsito de Sampa,no meu humilde Clio ano 10/11.
ResponderExcluirVale lembrar: http://youtu.be/6pVF1Wr7GLQ E quem achar que o Smart seja melhor: http://youtu.be/sKSPxQjPOm0
ResponderExcluirQualquer reclamação, por favor endereçar a Isaac Newton.
Estou muito interessado nesse carro... tenho um Fit (Old) e a ideia seria deixar o 500 para o dia a dia, ja que tenho dois filhos pequenos...
ResponderExcluirate agora o Fit tem dado conta do recado, entao ficaria com minha esposa e eu com o 500 para trabalhar...
será que é uma boa? (nunca tive Fiat, e estou mal acostumado com a boa assistência da Honda, rsrs)
Eu tenho um Sport Air automático e antes tive um Cult dualogic. O carro não decepciona e cumpre o que promete. Leia as especificações e veja se é o que você quer, porque ele é realmente o que está escrito. As considerações do Bob são corretas e pertinentes. Em relação ao banco traseiro, para pessoas até 1.65m é confortável. Mas já coloquei 4 pessoas atrás. Foi um aperto, mas o percurso era curto e todos se divertiram.
ResponderExcluirVocê está satisfeito com o câmbio automático? Tem muita gente reclamando desse câmbio na internert. Li também que no caso do sport air a gasolina premium é a mais indicada. Estou interessado em adquirir um para uso urbano, mas fico meio receioso desse câmbio.
ExcluirQuando será que o Sport 2013 vai começar a chegar? Estou na fila esperando o meu mas a Fiat não dá previsão. Não vejo a hora de pegar o meu.
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ResponderExcluirComprei um 500 cult para minha esposa. Realmente achei muito rpm para uma velocidade de 120 k/h,mas isso não importa. O bom é que ela esta contente com o carrinho vermelho. Antes ela tinha um KA 1.6 Tecno, que éra um avião, mas dirigindo o 500 achei o motor bem suficiente. O KA 2009 estava com 8000 km apenas. Certamente vai ser um otimo veiculo para ela, fora o prazer que o carrinho lhe deu. Precisamos realmente partir para esses veiculos pequenos, pois o transito ja não permite veiculos enormes para uso urbano.
Bob, comprei um 500 desses e a primeira modificação que fiz foi trocar as rodas de liga 15" com pneus perfil 55 por 14" do Palio, com pneus 175/65, para manter o diâmetro original, e calotas europeias compradas na internet. Não senti perda de aderência (e o carro tem ESP de qualquer forma). O rodar ficou um pouco mais macio e silencioso.
ResponderExcluirAgora me interessou muito esse "mod" do câmbio. É possível mesmo trocar a engrenagem da 5ª por uma do Palio 1,6?
Bob, gostaria de saber mais sobre o consumo do 500 mexicano, não acho que o meu tenha um bom consumo, na cidade ele está fazendo somente 9 km/l...
ResponderExcluirComo estão o 500 de vocês em relação ao consumo?
Comprei um Fiat 500 faz 1mes e estou adorando. Para estacionar, fazer manobras e chamar atenção por onde passo não existe igual. Para quem quer um carrinho para o trânsito louco das grandes cidades pode comprar. Já possui Corola, C4 Pallas e outros carros enormes e era um sofrimento para transitar na cidade grande no dia a dia. Compre um Fiat 500 e saiba que ele é um ótimo carrinho urbano. Estou muito satisfeito com o meu.
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