Há cerca de dez anos eu viajei para Peruíbe, litoral sul de São Paulo. Estava entre amigos e durante a noite decidimos ir a um barzinho no centro da cidade, de frente para o mar. Estávamos em três carros, que foram estacionados junto ao meio fio do calçadão da Avenida Governador Mário Covas Júnior.
Um dos carros, um VW Gol preto, estava com um jogo de pneus Goodyear GPS novos em folha. Quando saímos do bar, fomos em direção aos carros e os passageiros do Gol logo perceberam que o carro estava apoiado sobre tijolos: haviam roubado as rodas do lado direito do carro, justamente o lado voltado para a praia, sem iluminação alguma.
Muitos anos depois, ocorreu de novo: um primo deixou seu carro (um Vectra GT) em um desses "valets" da Vila Olímpia e a devolução do carro começou a demorar. Meu primo já estava ficando aflito quando um dos gerentes do bar o chamou para comunicar que haviam roubado as quatro rodas do carro. É óbvio que o carro ficou largado na rua, para alegria dos rapinantes, mas a casa decidiu cobrir o prejuizo e ficou por isso mesmo.
Eis que na última quinta-feira outra ocorrência semelhante foi registrada no estacionamento do Shopping Piracicaba, por volta das 21h30: a feliz proprietária de um Honda Civic voltou das compras e encontrou seu veículo sem as duas rodas do lado direito, suspenso sobre tijolos. Os larápios estão tão certos da impunidade que agora estão furtando componentes de veículos guardados em estacionamentos fechados.
A poucos metros dali, uma amiga que trabalha no Edifício Mário Dedini relatou que um dos executivos da Hyundai (que tem sede no mesmo imóvel) teve as quatro rodas do seu Tucson furtadas em horário comercial, com o sol a pino. A ousadia dos amigos do alheio já não respeita nenhuma barreira ou condição: apesar de aberto, é grande a movimentação de pessoas no referido estacionamento, o que comprova a audácia da bandidagem.
A conclusão é uma só: não temos mais sossego em nenhum canto do estado. Esse tipo de ocorrência está cada vez mais freqüente na capital, no litoral ou no interior, para desespero de quem possui um carro, seja ele entusiasta ou não. Com a criminalidade em alta, acaba-se o sossego e a tranqüilidade do contribuinte, além da inevitável disparada no preço do seguro, o que torna cada vez mais caro manter um automóvel.
Resta saber quem sustenta esse mercado: a versão mais simples do Civic é a LXS, que já traz rodas de liga leve. Fico curioso para saber onde o receptador vai colocar essas rodas, mas arrisco que seja num Opala, que compartilha do mesmo espaçamento na furação de roda (5 x 114,3mm).
FB
Este furto no Shopping Piracicaba não foi o primeiro na cidade. Dia 01/10 estava lá e amigos contaram que, até aquela data e em questão de uma semana, já havia ocorrido mais 3 ocorrências semelhantes (não sei se foram na rua ou dentro do Shopping).
ResponderExcluirContribuinte não. PAGADOR DE IMPOSTOS.
ResponderExcluirPra mim, quem compra coisa roubada é mais bandido que quem rouba.
ResponderExcluirAqui em BSB esse furto é muito comum, principalmente nos estacionamentos do Campus Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília.
ResponderExcluirJunta estacionamentos escuros com segurança desarmada e a "autonomia universitária", onde a polícia tem que pedir por favor ao reitor para entrar lá e pegar bandido. Roubam-se rodas e pneus sobressalentes pra trocar por umas pedrinhas de crack.
Pior é quando a polícia guincha o carro e ferra os sistemas de freios. Você ainda tem que pagar pelo guincho.
ResponderExcluirUma vez vi isso e não acreditei (levaram estepe e bateria também). Conversando com o PM que ficou duas horas fazendo o B.O. na delegacia (burocracia infernal, fiquei com pena dos policiais que além de ganharem mal, ainda ficam atolados nisso) ele disse que isso seria fácil de se resolver se os produtos tivessem o número de série identificado, nota fiscal e se houvesse fiscalização nas borracharias, mas..
Acabei de trocar os pneus do meu carro e estou receoso que isso aconteça ou ainda o roubem, novamente.
Dá desânimo investir em algo por aqui além do basicão pé de boi pra ser destruído pelas ruas ou barbeiros, rapinado pela bandidagem ou ainda perder as calças pagando impostos e seguro abusivos.
Já tomaram conta, Brasil agora só tem jeito se for explodido e reconstruído.
Égua, o pessoal tá cada vez mais ousado!
ResponderExcluirA umas 2 semanas cortaram a borracha do vidro traseiro do verona de um vizinho aqui do prédio. O animal quebrou todo o painel pra tirar um cd player. Coisa que ainda não tinha visto em Belém, mas que era comum em Bsb.
Bitu, é um bom negócio roubar rodas, pois o pneu nessas medidas são caros e as rodas substituem outras amassadas e sem recuperação, coisa comum de acontecer nesses perfis baixos.
Eu conheço este shopping. Este Civic estava parado na parte mais antiga do estacionamento, que foi ampliado diversas vezes. Pela posição, o carro estava parado perto de uma saída que dá para uma avenida bastante movimentada, e ao lado de umas guaritas onde teoricamente deveriam haver seguranças.
ResponderExcluirEles cobram caro para deixar o carro por lá, coisa de uns R$4 ou R$5 (a média pela região é R$3). Espero que ao menos tenham tido a dignidade de honrar com o prejuízo.
Complementando o que o Ciro disse, realmente ocorreram outros casos na cidade (moro em Piracicaba - SP), inclusive o que foi citado por Felipe Bitu, mas o que chamou mais a atenção foi o do Shopping por se tratar de estacionamento fechado e com tarifa de estacionamento cobrada com justificativa de segurança e taxas de seguro. O estranho é que foi dito no jornal da cidade que os seguranças não estvam permitindo fotos do veiculo por transeuntes.
ResponderExcluirEduardo
Acho que aqueles parafusos anti-furto de rodas ajudariam a inibir esses furtos. Pois como eles não são muito difundidos aqui no Brasil, acho que a maior parte dos larápios não estão equipados com outra coisa que não chave para cabeça sextavada comum.
ResponderExcluirEu sou pela pena de morte, mas já que o pessoal dos direitos humanos, conhecidos lambe-saco de bandidos, não quer, uma amputaçãozinha de mão já estava de bom tamanho. Tanto mais se para cada amputação de mão de um maldito destes, correspondesse uma amputação de língua de um canalha que prega "direitos" para a bandidagem.
ResponderExcluirMoro em São Vicente, litoral de S.P. Eu já desisti de um aparelho de som decente no carro e agora terei que andar com rodas de ferro enferrujadas e pneus carecas tambem? É brincadeira...A policia não pode ver tudo, obvio que o problema está na impunidade, quando esses vagabundos são pegos, não acontece nada. Desanimador!
ResponderExcluirInfelizmente, a cultura do "se dar bem" do cidadão só fomenta este tipo de delito. Pessoas "de bem" compram produtos roubados, não considerando isto um crime.
ResponderExcluirVale ressaltar que além do prejuízo das rodas e pneus, balanças, sistemas de freios e o fundo (e caixa de ar) do carro também são avariados.
Dano moral nestes shoppings que metem a mão no estacionamento e não garantem a integridade do patrim]onio do cliente. Aqui no RJ, cidade que está se tornando a mais cara do universo, qualquer duas horinhas em shopping custa R$ 8,00. Depois, a cada hora, R$ 2,00.
Bitu, desculpe o trocadilho, mas você precisa "se policiar": é o segundo post seu abordando ocorrências em estacionamentos e isso não tem nada de entusiasta, pois em carro estacionado o entusiasmo é zero.
ResponderExcluirTente utilizar menos o vocabulário jurídico, senão daqui a pouco o Bob vai criar uma coluna policial para você, como a do Afanásio Jazadji.
o jeito é começar a soldar as porcas nas rodas.
ResponderExcluirComo no caso das drogas, o problema maior é o infeliz e ignorante usuário, o verdadeiro alimentador do crime.
ResponderExcluirPolícia e porrada neles !
Isso pra não falar dos ladrões de estepe, que furtam a qualquer hora do dia e ainda estragam o segredo da porta.
ResponderExcluirAnônimo 10/10/11 09:33,
ResponderExcluir"Pra mim, quem compra coisa roubada é mais bandido que quem rouba".
Concordo plenamente com você.
Anônimo 10/10/11 09:33 disse:
ResponderExcluir"Pra mim, quem compra coisa roubada é mais bandido que quem rouba".
Totalmente de acordo e digo mais: o FDP que compra é frouxo, pois não tem coragem de roubar/furtar ele mesmo e encomenda a outro FDP que faz o serviço sujo. Não tem que mandar bala só no bandido que faz a parte podre do negócio não, é bala em quem compra também.
Bitu,
ResponderExcluirVocê matou a charada! Meu vizinho tem um Opala com rodas do Civic. Sei que ele já comprou o carro com as ditas cujas, mas... e o dono anterior?
O resumo da ópera é:
1) O “nóia” precisa garantir sua dose diária de crack. Pra isso, precisa arranjar alguma coisa pra vender;
2) O dono “honesto” da loja de rodas precisa de mercadoria pra vender, mas não quer investir em produtos novos, que são caros;
3) O mano sonha alto com o que não pode ter. Ele já conseguiu o equipamento de som no “mercado paralelo”. Agora, quer rodas bacanas pro seu “torresmão” rebaixado, mas não tem grana pra comprá-las novas.
Assim, fecha-se o ciclo.
Dizem que uma técnica que usam é estacionar um Uno atrás de um carro com estepe externo, o bandido abre o capô do uno pra acharem que ele está com defeito. Enquanto isso, outro enfia embaixo do outro carro, tira o estepe e joga no compartimento de estepe do uno.
ResponderExcluirOpala mesmo, pois quem compra roda roubada não vai gastar dinheiro com torneiro mecânico para refazer furação de roda.
ResponderExcluirRaça maldita essa dos Opaleiros! As drogas que mais mal fazem ao brasileiro: cocaína, maconha, crack, Opala e motor VW AP.
Só que essa técnica só dá pra roubar pneus 165 aro 13 para baixo. Não cabe nada além disso lá no compartimento do Uno.
ResponderExcluirÉ de cair a rodinha!
ResponderExcluirMoral da história: carro para o Brasil são o Del-Rey, o Gol Quadrado, equipados com peças recauchutadas.
ResponderExcluirSe até o pessoal da Infraero roubou as ferramentas do Bob para sustentar o vício do crack, imaginem o que os malacos não são capazes de roubar!
ResponderExcluirEduardo
ResponderExcluirTirar foto do carro "depenado" não pode, só pode tirar as rodas.
Pensei que esses fatos só ocorressem na capital, pois todo mundo diz que prefere morar no interior por ser mais calmo.
ResponderExcluirE as rodas roubadas devem estar a venda no site MercadoLivre, o maior repassador digital de produtos roubados.
Ao Licantropo Rapinante
ResponderExcluirMuito boa essa sua opnião, a mesma coisa seria se eu soubesse sua etinia e usasse a mesma para classifica-lo.
Será que isso não é preconceito.
Nem vou gastar meu tempo digitando mais palavras a você.
Ah, eu não troco meu Opala por esse Civic da foto.
Estamos f...... e mal pagos. Chumbo nesses vagabundos, tanto os que roubam como os que compram.
ResponderExcluirvão vender as rodas no Mercado Livre...ou então em alguma loja da Ricardo Jafet...ou similares...
ResponderExcluiruma reforma no CP e no CPP poderiam ajudar a resolver esta onda mas nossos ilustres representantes tem medo de serem vítimas das mudanças, e fica tudo como está.
A solução para nossos problemas está no Galeão...ou, no caso dos paulistas, em Guarulhos.
Esse país é uma merda, mesmo! Nossos ladrões, além de serem violentos e assaltarem só trabalhadr, roubam fios de poste e rodas de carro! É ser muito pobre de espírito e pé-de-china! Miseráveis!
ResponderExcluirJoão Paulo
Deixem os opaleiros velhos de guerra em paz, a frota de Opalera em circulação é bem pequena, havendo oferta suficiente de rodas 5 furos da própria GM, novas ou semi. Onde então vão parar as rodas furtadas desses Civics mauricinhos? Nas borracharias da periferia e do interior, onde o péssimo estado de conservação das estradas provoca empenos e trincas frequentes, obrigando a substituição do pneu e da roda -- e quem garante que donos de Civic 07/08 também não pratiquem receptação?
ResponderExcluirHaja preconceito eim galera.
ResponderExcluirteste
ResponderExcluirPelo menos a Toyota, quando comprei meu carro, me deu um jogo de porcas anti-furto da McGard. Não impedem, mas inibem.
ResponderExcluirSoube de um caso idêntico (outro Civic) que estava no estacionamento do ex-Carrefour Ipiranga em SP capital, que fechou há um mês. O local ainda mantem algumas lojas e academia e furtaram as 04 rodas do carro em pleno luz do dia.
ResponderExcluirAcho que se o mundo um dia acabar mesmo, vai começar no Brasil, pois haja tanta desgraça sem punição!
Antigamente aqui em um cruzamento de minha cidade tinha um pessoal que roubava as calotas dos carros, roubavam calota até de carro em movimento. É triste a nossa realidade, se continuar assim vai chegar no ponto em que teremos que soltar ou colocar um cadeado em cada parte de nosso carro.
ResponderExcluirNo Brasil não vale a pena ter nada de bom. As ruas são ruins, os ladrões são muitos, os impostos são altos, etc etc. O negócio é andar de carro ruim, feio, velho e, de preferência, irregular.
ResponderExcluirTriste... ja faz alguns meses que encomendei um jogo de porcas com "segredo", talvez não evite um furto mas vai dificultar e o vagundo pode acabar desistindo. Custa uns 10 dolares no ebay.
ResponderExcluirLicantropo Rapinante Deixe os Opaleiros em Paz; Opaleiro de verdade não compra coisa de origem duvidosa e também sabe que Opala é um clássico e nunca deve usar rodinhas de liga leve moderninhas,Deve usar Ralinhos,SS,Magnums,Pálitos,Turbines e Gaúchas .
ResponderExcluirAs rodas do honda tevem ter ido parar num SM4.1, como tem um anunciado na rede
ResponderExcluirMuito preconceito com os proprietários de Opala...sou a favor de boicotar as fábricas de automóveis asiáticos.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirFica assim não.
Estranho é achar que isto não acontece.
Aqui em Brasília, de frente a onde eu trabalho já:
1) Roubaram as rodas de um punto e deixaram o coitado em cima de tijolo.
2) Roubaram o estepe de um C3 + rádio e roupa suja do chefe (detalhe: estes 2 primeiros aconteceram no mesmo dia).
3) Roubaram o estepe de outro C3 da firma.
4) Tentaram abrir um Idea (não conseguiram, mas o estrago ficou em 2000,00 dilmas)
5) Levaram embora um Corola inteiro.
Tudo isto a conteceu numa rua movimentada e de dia.
Estes são o que eu tenho conhecimento. Tudo na mesma rua.
Alguém aí viu a polícia?
Mais um motivo para eu não gostar de rodas de aro ultragrande e pneus de perfil ultrabaixo. Além de se ferrarem bonito na buraqueira e somarem mais massa não-suspensa, são atrativos a quem não quer trabalhar honestamente para conseguir as coisas que a maioria dos cidadãos sabe o quanto de suor no rosto precisam derramar para ter.
ResponderExcluirSe não houvesse consumidor não haveria situações como esta.
ResponderExcluirInfelizmente,o pessoal do politicamente correto não consegue-ou não quer-enxergar esta evidência. Se dessem uma dura nos consumidores,poderia até não acabar completamente,mas daria uma boa reduzida.
Simples como água.
Por este motivo (e por causa da buraqueira das vias) é que comprei meu carro com calotas mesmo, ao invés das rodas de liga opcionais.
ResponderExcluirA Polícia Militar também é vítima.
ResponderExcluirHoje, no Jornal Regional de minha região, mostraram um caso que ilustra o país : quando o Policial de moto parou-a para ir correr num beco que sai da rua mais movimentada de uma cidade da região, rua cheia, correr atrás de um ladrão de carro que perseguia, outro ladrão foi flagrado pelas câmeras de segurança, na maior cara de pau foi na moto do Policial, roubou a chave , o rádio de comunicação HT e........ saiu andando...
A culpa não é de quem furta ou rouba, é do receptador.
ResponderExcluirQue dizer se até os radares aqui na zona lost foram roubados!
ResponderExcluirA culpa é de quem vê esses crimes e se omite e de quem compra produto de roubo. As autoridades são apenas o espelho.
ResponderExcluirVou ser repetitivo, mas também acho que quem compra mercadoria roubada tem boa parte da culpa!
ResponderExcluirSe não bastasse grande parte da população que considera que a falta de dinheiro justifica a compra de produtos "de origem suspeita", pior ainda são alguns que compram para "levar vantagem", mesmo tendo condições de comprar o produto legalizado!
No Extra da av,Ana Costa em Santos roubaram meu estepe. Levou mais de mês pro seguro devolver o prejú. Um estepe, putz!
ResponderExcluirE tive que engrossar pois houve a "sugestão" de que, talvez, tivessem roubado FORA do estacionamento.
FDP; me senti tratado como se o bandido fosse eu!!!!. Nunca minha mulher (que estava junto) me viu perder as estribeiras daquele jeito. A coisa quase terminou em pancadaria.
Na Porto Seguro, com meu irmão, a coisa foi pior. Ele estava lá (também com a mulher) levando a documentação para ressarcimento (o carro foi roubado) e o atendente "sugeriu" que o roubo tinha sido encomendado. Falou e levou um direto, direto na cara. Meu irmão aos brados " ninguém nessa merda me chama de bandido e fica impune! Chamaram a policia, o maior fuzuê, BO na polícia por agressão e tals.
O idiota precisou até de cirurgia pra consertar a cara. Não deu em nada pois retiraram a queixa e mandaram o cheque em MENOS de uma semana.
A pergunta que fica é: será que é preciso quebrar o pau para fazer valer seu (nosso) direito? Estamos voltando aos tempos do Tacape?
Somos tratados como se os bandidos fossemos nós.
Essa baiúca vai de mal a pior e não imagino onde vai parar.
Ótima sugestão! Vou tentar dar umas porradas da próxima vez que eu precisar do seguro. O atendente deve ser o culpado mesmo. (por precisar do emprego e ter que atentar ao seu patrão e nao ao cliente) seu irmão deve ser bravo mesmo...
ExcluirNa revista Carro Hoje, em uma matéria sobre comprar peças em desmanches, um cara disse que precisava da tampa traseira do EcoSport e ia procurar num desmanche. "Quem sabe encontro a mesma que me roubaram".
ResponderExcluirSem comentários. Sobre a ética da revista, inclusive.
Saudades dos carros aqui nesse blog policial. Fala-se de acidente de trânsito, de furtos de peças, das picaretagens de um programa de TV...
ResponderExcluirEm tempo: essas rodas são pra reposição, pneu baixo e buraco dá nisso... Duvido que vá para Opala...
É muito facil ,Façam assim:
ResponderExcluirQuem de São Paulo faça um adesivo tipo: Eu apoio a Rota
No Rio de janeiro : eu apoio o Bope.
E assim sucessivamente. verão os "incovimientes" diminuirem
Complementado>
ResponderExcluirNa visão de alguns juizes Muitos dos " executados" pela PM portavam apenas ferramentas de trabalho= macaco e chave de rodas.
O que interessa não são as rodas, mas os pneus. E as rodas podem ser vendidas não para Opalas, mas para donos de Civic que tenham problemas com as suas.
ResponderExcluirPutz... se atendo apenas à foto... um cara que rouba os pneus e deixa o carro sobre tijolos NO MEIO DA CAIXA DE AR, além de ladrão é muito fdp!
ResponderExcluiraiaiaia eu me acabo de rir isso sim, desculpe a franqueza mas quem tem estas rodas quer mais é aparecer mesmo.
ResponderExcluireu vou é na velha roda de ferro com calotas plásticas parafusadas, ninguém vai perder tempo roubando.
bom aki na minha cidade isso é moda também... 5 minutos eles tiraram as 4, pra tentar evitar eu uso parafusfosf fantiurto da mcguard já que o meu carro dorme na rua... enfim mas me disseram q pra isso eles usam uma talhadeira pra tentar rancar o parafuso, podem até tentar mas pelo menos não vão roubar com a mesma facilidade... abraços!
ResponderExcluirBrunoEverton_Macapá-AP
Cide F.
ResponderExcluirNão se engane com isso. Os larápios, muitas vezes, estão de olho é no jogo de pneus novinhos em folha que o coitado do dono acabou de colocar no seu carro. As rodas, nestes casos, vem de brinde. Eu já vi isso.
Eu também acho que o interesse está nos pneus e não nas rodas.
ResponderExcluirTalvez vão pros manos que compraram Civic usado em 60 "prestação" e não sobrou grana pra consertar quando pegam um buraco detonando o conjunto roda-pneu. Ou pros espertos que também pegaram um buraco, tem grana mas não querem gastar com isso...
ResponderExcluirNa boa, roubar radar nem deveria ser crime. Segundo a crença popular, até dá 100 anos de perdão...
ResponderExcluirJá colocar roda de Civic no Opala deveria ser punido com ordem judicial, impedindo o cara de chegar a nenos de 100 metros de qualquer carro!
As rodas do Civic servem na Kombi também...
ResponderExcluir♫ Efeito sonoro ♫
ResponderExcluirBrasil sil sil
poxa que preconceito com os opaleiros..
ResponderExcluirisso é vergonhoso vindo de um blog automobilistico.
preconceito com os pobres... aposto que o receptador destas rodas vai ser o dono de um mesmo carro...
ResponderExcluirQuerem um exemplo perfeito e acabado! Aqui em Fortaleza, há uma feira dominical nas margens da Lagoa de Parangaba. Alí, compra-se e vende-se de tudo da procedência mais duvidosa possivel, mas de tudo mesmo, sem nota fiscal de origem, sem nada que certifique a licitude das transações, feitas por pessoas que se dedicam a essa forma de atividade como meio de vida, a céu aberto e em quantidade absurdamente elevada, sob as vistas grossas da Policia, dos Agentes da Autarquia Municipal de Trânsito, da Fiscalização Fazendária,dos Agentes da Prefeitura, enfim, do Poder Público. E mais, as ruas e avenidas próximas, ficam tomadas por barraqueiros e similares, ocupando as pistas, os canteiros das ruas, impedindo o tráfego, causando acidentes, torrando a paciência de quem quer apenas passar. E seria facílimo corrigir isso,bastando para tanto que houvesse fiscalização conjunta dos orgão públicos, tantas vêzes quantas necessárias, com prisões, apreensões e medidas punitivas. Mas, isso suscita a ira dos defensores dos "direitos humanos", da cambada petista e dos políticos que não querem perder esses votos, principalmente agora em época de eleições!
ResponderExcluirO shopping de Piracicaba é pago, e o preço subiu com a alegação que era para melhorar as condições para o usuário, assim, é só acionar a admistradora que ela terá que pagar o prejuízo pelo ilícito em suas dependências. Além do mais, lá sempre teve seguranças rodando o estacionamento, dai pergunta-se: onde estavam eles? Ou será que aumentaram o preço do estacionamento e mandaram os seguranças embora?
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