google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Ferrai
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Lamborghini Veneno

O Salão de Genebra de 2013, aberto no dia 7 de março e indo até o dia 16, é alvo do interesse da mídia do mundo automobilístico. A vitrine suíça lançou oficialmente diversos novos modelos e conceitos em praticamente todos os ramos do mundo do automóvel, desde os compactos de baixo custo até os carros milionários.

Curiosamente, a Suíça não tem bons olhos para os chamados supercarros. São caros demais, poluidores demais, barulhentos demais e rápidos demais. Mas, por algum motivo de força-maior (leia-se interesses comerciais, claro), três supercarros foram os destaques do evento.

Ferrari, Lamborghini e McLaren mostraram seus novos carros topo de linha, para o deleite da imprensa e dos fãs. Mais rebuscados, potentes e rápidos que seus antecessores, os novos modelos contam com tecnologias de ponta para serem, além de tudo, econômicos e pouco poluentes.

 



Após cinco anos, os melhores carros de corrida de longa duração do mundo voltaram a Interlagos. Com o apoio e o nome de Emerson Fittipaldi, o WEC (World Endurance Championship, ou Campeonato Mundial de Endurance), instituído pela Fédération Internationale de L'Automobile (FIA) e pelo Automobile Club de L'Ouest (ACO), o organizador das 24 Horas de Le Mans, exibiu seus bólidos em terras brasileiras.

Em 2007, a categoria veio correr aqui como última etapa do campeonato europeu da Le Mans Series, hoje extinta, mas não teve muita repercussão, pois parte das grandes equipes não participaram da prova. Dos carros de ponta, apenas o Peugeot 908 HDi diesel participou e venceu. Desta vez, a corrida foi colocada no meio do calendário do campeonato mundial, e o AE esteve lá para acompanhar.



Oitenta edições da corrida mais desafiadora e tradicional do mundo do automobilismo. Vinte e quatro horas sem interrupção de trabalho árduo de centenas de pessoas, talvez milhares, para que às 15h00 do domingo um carro seja coroado o vencedor de Le Mans.

Das oitenta edições, a Audi ganhou onze das últimas treze, que na verdade poderia ser considerado doze pois uma delas em que um Bentley venceu, era praticamente a equipe da Audi (a Bentley pertence à Volkswagen desde 1998). Isso sim, podemos chamar de domínio.

Este ano a grande novidade foram os modelo híbridos, tanto os Audi e-tron R18 quattro quanto os Toyota TS030. A diferença entre eles está no conceito do sistema, pois o Audi utiliza o motor turbodiesel com tração elétrica dianteira, enquanto que o TS030 correu com motor a gasolina de aspiração natural e tração elétrica complementar na traseira. Na qualificação os Audi já começaram a escrever a nova página do livro de Le Mans, quando foram os primeiros a conseguir a pole com um carro híbrido, e agora terminaram a obra com uma incontestável vitória.



Tempos atrás, escrevi aqui sobre a possível morte dos supercarros por causa das normas mundiais de emissões de poluentes cada vez mais rígidas, os crescentes esforços para a redução do consumo de combustível e o aumento da segurança ativa e passiva nos automóveis, esta cada vez mais neurótica. Estes são tópicos que poderiam facilmente acabar com os carros de alto desempenho como os conhecemos. Estavam sendo marcados como carros desnecessários, irrelevantes e não adequados ao quadro mundial, se não ofensas ao planeta.

A possível solução seriam os híbridos, com a renegeração de energia e melhor aproveitamento do combustível e a energia de frenagem. Tudo muito bonito e parecia mesmo que era um caminho sem volta. De fato, não há como negar os esforços em redução de consumo de combustível e índices de emissões de poluentes, mas ainda não tivemos o assassinato dos grandes motores de alta potência como imaginado.

Era tido quase como certo que o Veyron seria o último grande carro de alta potência movido exclusivamente a gasolina, como foram todos os carros esporte até hoje. Mas, o tempo passou e novos carros surgiram para contrariar esta hipótese, novas versões do Veyron com ainda mais potência, inclusive.



Outro dia, arrumando a prateleira onde guardo os CDs e coisas do computador, achei um dos jogos mais legais que já existiu, das antigas mesmo, o "Need for Speed" original, o jogo que revolucionou os simuladores de corrida. Na verdade, foi um dos ou o primeiro simulador de comportamento dinâmico dos carros de rua, já que até então os jogos não eram realistas no quesito dirigibilidade. Apenas jogos como o "Grand Prix" (ou "World Circuit") e o "IndyCar Racing" eram mais realistas neste aspecto.

Lançado em 1994 pela Eletronic Arts, o primeiro jogo da série NFS foi um show visual e sonoro. Os gráficos eram ótimos para a época e os modelos dos carros, bem realistas, com visão de "dentro" do carro, painel detalhado e volante com movimento. Na época, o mais próximo que se tinha neste aspecto era o jogo "Test Drive", curiosamente criado pela empresa que posteriormente foi comprada pela EA e participou do desenvolvimento do NFS.


Todo começo de ano no mundo do automobilismo é sempre a mesma coisa. As equipes fazem as apresentações formais de seus novos carros para a temporada que há de começar, os primeiros testes são documentados e a especulação de quem vai ter o melhor carro começa a ferver.

Na Fórmula-1 para 2012, a mudança de regulamento impactou bastante nos novos projetos. Acabaram com o tal difusor que gerou tanto bate-boca, onde o escapamento do motor interferia diretamente no seu funcionamento. A Lotus criou o sistema de nivelamento mecânico da suspensão dianteira em função do torque de reação das pinças de freio. Tudo sempre em prol do ganho de rendimento, nos mínimos detalhes e nas margens de interpretação do regulamento. 

Poucos sabem, mas não sou fotógrafo de formação, e sim de coração. Sempre gostei de fotografia mas foi apenas em 2003, quando comprei minha primeira câmera digital, que descobri o prazer que essa atividade pode proporcionar. Naquela época eu viajava muito, e sempre que podia saía a pé para fotografar os lugares onde eu estava e assim dividir minha experiência com a família e amigos, principalmente com os autoentusiastas. Dessa maneira aprendi a observar mais o mundo ao meu redor, dar valor a pequenas coisas, acalmar a minha alma, além de dar um propósito à minha existência nos momentos em que não tenho nada de prático para fazer ou resolver. Com o tempo acabei juntando essas duas paixões, carros e fotografia.